Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ODONTOLOGIA:
os desafios da
pesquisa na
atualidade
IMEA
JOÃO PESSOA-PB
2021
Instituto Medeiros de Educação
Avançada - IMEA
Editor Chefe
Giselle Medeiros da Costa One
Corpo Editorial
Giselle Medeiros da Costa One
Bárbara Lima Rocha
Maria Luiza Souto Porto
Roseanne da Cunha Uchôa
Iara Medeiros de Araújo
Revisão Final
Ednice Fideles Cavalcante Anízio
FICHA CATALOGRÁFICA
Dados de Acordo com AACR2, CDU e CUTTER
One, Giselle Medeiros da Costa.
O59o Odontologia: os desafios da pesquisa na atualidade, 2 /
Organizadores: Roseanne da Cunha Uchôa. Giselle Medeiros da Costa
One, IMEA. 2020.
793 fls.
Prefixo editorial: 53005
ISBN: 978-65-89069-12-6 (on-line)
Modelo de acesso: Word Wibe Web
<http://www.cinasama.com.br>
IMEA
CAPÍTULO 1 ________________________________________________ 16
EFETIVIDADE DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A NO TRATAMENTO DA
DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR ___________________________ 16
CAPÍTULO 2 ________________________________________________ 32
INTERCORRÊNCIAS NO USO DE TOXINA BOTULÍNICA _______________ 32
CAPÍTULO 3 ________________________________________________ 48
TRATAMENTO DA NEURALGIA TRIGEMINAL COM TOXINA BOTULÍNICA
TIPO A: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA ___________________ 48
CAPÍTULO 4 ________________________________________________ 67
USO DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A NO BRUXISMO E NA DOR
MIOFASCIAL: REVISÃO DE LITERATURA __________________________ 67
CAPÍTULO 5 ________________________________________________ 83
USO DA TOXINA BOTULÍNICA PARA CORREÇÃO DO SORRISO GENGIVAL:
UMA REVISÃO DE LITERATURA _________________________________ 83
15
EFETIVIDADE DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A NO TRATAMENTO DA
DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
17
EFETIVIDADE DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A NO TRATAMENTO DA
DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
18
EFETIVIDADE DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A NO TRATAMENTO DA
DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
MATERIAIS E MÉTODOS
20
EFETIVIDADE DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A NO TRATAMENTO DA
DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
RESULTADOS E DISCUSSÃO
25
EFETIVIDADE DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A NO TRATAMENTO DA
DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
28
EFETIVIDADE DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A NO TRATAMENTO DA
DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AYRES, E. L.; SANDOVAL, M. H. L. Toxina Botulínica na Dermatologia: Guia
prático de técnicas e produtos. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan
2016.
BARBOSA, C. M. R.; BARBOSA, J. R. A. Toxina Botulínica em Odontologia. 1 ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
BICALHO, B. M.; DELGADO, P. F.; BORINI B. C. Toxina botulínica no tratamento
da disfunção temporomandibular. Políticas e Saúde Coletiva, Belo Horizonte, v.1,
n.2, p.153-161, setembro. 2015.
BOGUCKI, Z.; KOWNACKA, M. Clinical aspects of the use of botulinum toxin type a
in the treatment of dysfunction of the masticatory system. Adv Clin Exp Med, v.25,
p.569–573, 2016.
CHEN, Y. W. et al. Botulinum toxin therapy for temporomandibular joint disorders: a
systematic review of randomized controlled trials. Int J Oral Maxillofac Surg v.44,
p.1018–1026, 2015.
FERNANDES NETO, A. J.; NEVES, F. D.; SIMAMOTO JUNIOR, P. C. Oclusão.
São Paulo: Artes Médicas, 2013.
HUAMANI, M. A. U. et al. Use of botulinum toxin type a in temporomandibular
disorder. RGO, Rev. Gaúch. Odontol., Campinas, v.65, n.2, p.151-155, Junho
2017.
KAHN, A. et al. Evaluation of the effectiveness of injections of botulinum toxin in
masticatory muscles in the treatment of temporomandibular disorders. J Oral Med
Oral Surg, v.24, n.3, p.107-111, 2018.
LIMA, L. S. R.; GUEDES, J. L. S.; TUÑAS, I. T. C. Toxina Botulínica em
Odontologia: uma revisão de literatura. Revista Brasileira de Odontologia, v.1,
n.77, p.1-8, 2020.
MEASSI, B. L. et. al. Disfunção temporomandibular: toxina botulinica uma
30
EFETIVIDADE DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A NO TRATAMENTO DA
DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
31
INTERCORRÊNCIAS NO USO DE TOXINA BOTULÍNICA
CAPÍTULO 2
INTRODUÇÃO
33
INTERCORRÊNCIAS NO USO DE TOXINA BOTULÍNICA
34
INTERCORRÊNCIAS NO USO DE TOXINA BOTULÍNICA
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
35
INTERCORRÊNCIAS NO USO DE TOXINA BOTULÍNICA
36
INTERCORRÊNCIAS NO USO DE TOXINA BOTULÍNICA
37
INTERCORRÊNCIAS NO USO DE TOXINA BOTULÍNICA
38
INTERCORRÊNCIAS NO USO DE TOXINA BOTULÍNICA
Hematoma e Equimose
De acordo com Sorensen e Urman (2015), algumas
áreas da face são ricamente vascularizadas e devido a isso
podem favorecer complicações, como a equimose. A equimose
decorre de lesões nos vasos sanguíneos por meio de injeções,
e devido a isso podem provocar hematomas.Na ocorrência de
lesão vascular, a compressão da área por alguns minutos é útil
para auxiliar a hemostasia. A região periorbitária é área com
maior risco de equimose, pois possui pele fina e os vasos
sanguíneos são calibrosos e superficiais.
O uso de anticoagulantes, antiinflamatórios não
esteroidais, suplementos de óleo de peixe e outros fatores
capazes de aumentar as equimoses após os procedimentos,
devem ser evitados, mas não são contra-indicados.Aplicações
de compressas frias ou gelo na região tratada após a injeção
podem ajudar a minimizar o inchaço e hematomas
(SUNDARAM; et al. 2016).
Conforme Ayres e Sandoval (2016), o uso de
anticoagulantes orais, ginkgo biloba (planta medicinal) e ácido
acetilsalicílico não representa contraindicação absoluta ao uso
da toxina, sendo importante informar ao paciente sobre maior
risco de formação de equimoses ou hematomas nos locais de
aplicação. Outros medicamentos que também poderiam
aumentar esse risco seriam os antiinflamatóriosnão hormonais
e o alfatocoferol (forma mais ativa da vitamina E).
Náusea e cefaleias
Nascimento (2016) e Santos, Mattos e Fulco (2015),
explicam que alguns pacientes podem relatar náuses e dores
decabeça após aaplicação da toxina botulínica, que regride
algumas horas após a aplicação. Alguns pacientes podem
39
INTERCORRÊNCIAS NO USO DE TOXINA BOTULÍNICA
40
INTERCORRÊNCIAS NO USO DE TOXINA BOTULÍNICA
41
INTERCORRÊNCIAS NO USO DE TOXINA BOTULÍNICA
42
INTERCORRÊNCIAS NO USO DE TOXINA BOTULÍNICA
43
INTERCORRÊNCIAS NO USO DE TOXINA BOTULÍNICA
44
INTERCORRÊNCIAS NO USO DE TOXINA BOTULÍNICA
45
INTERCORRÊNCIAS NO USO DE TOXINA BOTULÍNICA
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AYRES, E.L; SANDOVAL, M. H.L.Toxina botulínica na dermatologia: guia prático
de técnicas e produtos. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
BARBOSA, C. M.; BARBOSA, J. R. Toxina botulínica em odontologia. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1 ed., 2017.
CHANG, Y. et al. Nonallergic eyelid edema after botulinum toxin type a injection:
case report and review of literature. Medicine, v. 94, n. 38, sept. 2015.
CHEN, G. et al. Horizontal animation deformity as unusual complication of
neurotoxin modulation of the gummy smile. Dermatology Online Journal, v. 25, n.
8, p. 1-3, Aug., 2019.
FILHO, A. F.; SILVA, G. A.; ALMEIDA, D. M. Aplicação da toxina botulínica no
tratamento da sialorreia em pacientes com escleros lateral amiotrófica: revisão de
literatura. Einstein, São Paulo, v. 14, n.3, July/Sept. 2016.
46
INTERCORRÊNCIAS NO USO DE TOXINA BOTULÍNICA
47
TRATAMENTO DA NEURALGIA TRIGEMINAL COM TOXINA
BOTULÍNICA TIPO A: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
CAPÍTULO 3
TRATAMENTO DA NEURALGIA
TRIGEMINAL COM TOXINA BOTULÍNICA
TIPO A: REVISÃO INTEGRATIVA DA
LITERATURA
Auxilandia Albuquerque dos SANTOS1
Bárbara Rachelli Farias TEIXEIRA1
Iasmim Lima MARQUES1
Karla Veruska Marques Cavalcanti da COSTA2
Roseanne da Cunha UCHOA3
1
Graduandas do curso de Odontologia, UFPB; 2 Professora do DFP/UFPB;
3
Orientadora/Professora do DOR/UFPB
estudoauxi@gmail.com
48
TRATAMENTO DA NEURALGIA TRIGEMINAL COM TOXINA
BOTULÍNICA TIPO A: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
INTRODUÇÃO
50
TRATAMENTO DA NEURALGIA TRIGEMINAL COM TOXINA
BOTULÍNICA TIPO A: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
MATERIAIS E MÉTODO
52
TRATAMENTO DA NEURALGIA TRIGEMINAL COM TOXINA
BOTULÍNICA TIPO A: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
53
TRATAMENTO DA NEURALGIA TRIGEMINAL COM TOXINA
BOTULÍNICA TIPO A: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
54
TRATAMENTO DA NEURALGIA TRIGEMINAL COM TOXINA
BOTULÍNICA TIPO A: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
55
TRATAMENTO DA NEURALGIA TRIGEMINAL COM TOXINA
BOTULÍNICA TIPO A: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
Considerações clínicas
Implicações clínicas como dores agudas e intensas,
semelhante a choque elétrico, queimação ou corte, de início
espontâneo ou desencadeadas por vento frio ou água no rosto
por frações de segundos e duração de até 2 minutos são uma
das características citadas para qualificar a NT. As frequências
dessas dores são variadas podendo ir de centenas por dia ou
anos de remissão (COSTA,LEITE, 2015; BABILONI, KAPOS,
NIXDORF, 2016).
Diante disso, alguns pacientes relataram que as dores
podem ser pioradas durante atividades simples do dia a dia
como no momento da alimentação, escovação dos dentes e
atividade física (BABILONI, KAPOS, NIXDORF, 2016;
CANALES et al., 2020). As implicações clínicas da NT podem
afetar diretamente a qualidade de vida desses pacientes e
consequentemente o rendimentos de suas atividades diárias.
Conduta terapêutica
Muitas modalidades terapêuticas utilizadas no controle
e tratamento da neuralgia do trigêmeo incluem a terapia
medicamentosa, intervenções cirúrgicas e bloqueios de nervos
(LIU et al., 2018).
A terapia com agentes farmacológicos oral ou tópica é
frequentemente a primeira opção de tratamento para NT (KHAN
et al., 2017). Dentre esses medicamentos, algumas classes são
comumente prescritas como anticonvulsivantes,
antidepressivos tricíclicos, inibidores da receptação de
serotonina e norepinefrina e opióides (MORENO-HAY et al.,
2019; CANALES et al., 2020). A carbamazepina, gabapentina,
pregabalina, oxcarbazepina e amitriptilina são alguns dos
56
TRATAMENTO DA NEURALGIA TRIGEMINAL COM TOXINA
BOTULÍNICA TIPO A: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
Doses utilizadas
As doses utilizadas divergiram muito nos estudos
encontrados, assim como os intervalos de tempo para
administração de novas doses da toxina, não houve ainda um
protocolo padrão para tratamento. Nos artigos analisados essas
doses variaram até 200U, não ultrapassando este valor,
podendo serem aplicadas em diferentes áreas, por mais de uma
sessão ou em intervalos de tempos distintos (LIU et al., 2018).
A toxina botulínica quando aplicada em doses mínimas
bloqueia a ação de neurotransmissores no sistema nervoso. As
doses são específicas para cada produto comercializado e não
podem ser generalizadas. Fabricantes como a Allergan
(Botox®) e a Ipsen (Dysport®) têm formulações diferentes e não
59
TRATAMENTO DA NEURALGIA TRIGEMINAL COM TOXINA
BOTULÍNICA TIPO A: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
Técnicas
Vários fatores podem interferir na passagem dos
fármacos através das membranas até o seu local de ação. A
administração da toxina botulínica pode ser por injeção vias
intramuscular, intradérmica, intraparenquimatosa, submucosa,
e transepidérmica. (AYRES, SANDOVAL, 2016).
As técnicas escolhidas pelos estudos selecionados
foram elencadas no quadro 1.
60
TRATAMENTO DA NEURALGIA TRIGEMINAL COM TOXINA
BOTULÍNICA TIPO A: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
61
TRATAMENTO DA NEURALGIA TRIGEMINAL COM TOXINA
BOTULÍNICA TIPO A: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
Solvente utilizado
A toxina botulínica apresenta-se na forma de pó
liofilizado estéril, em frascos, preenchidos a vácuo e que precisa
ser diluída em solução aquosa também estéril e armazenada
em temperatura de 2º a 8º C. A manipulação da toxina botulínica
deve ser feita por profissional capacitado, nas proporções
recomendadas, sendo este um fator fundamental para a
obtenção do resultado final proposto (BARBOSA, BARBOSA,
2017).
Conforme protocolo adotados por Boru et al. (2017) e
Xia et al. (2016) nos artigos estudados, 100U da toxina
botulínica liofilizada foi diluída com 2 ml de solução injetável de
cloreto de sódio a 0,9% e aplicadas nos locais da área de dor.
Diferentemente da maioria dos estudos analisados, Babiloni et
al., (2016) em um relato de 2 casos clínicos diluíram 100U de
toxina onabotulínica (BOTOX) em 0,3 mL e 0,2 mL de lidocaína
à 2% sem vasoconstrictor. No entanto, o estudo não comparou
a eficácia quanto à diferentes soluções para diluição.
62
TRATAMENTO DA NEURALGIA TRIGEMINAL COM TOXINA
BOTULÍNICA TIPO A: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
Efeitos adversos
Entre os 9 estudos selecionados para o quadro 1, em 3
(33,33%) os pacientes apresentaram algum efeito adverso ou
colateral. No estudo de Xia et al. (2015), 9 pacientes (n=87)
apresentaram efeitos colaterais leves como edema e
relaxamento muscular, desaparecendo em algumas semanas.
No estudo de Liu et al. (2018), 2 (n=14) pacientes com idades
igual ou maior à 80 anos sentiram, leve ptose no olho esquerdo
e leve desvio oral, um relatou não controlar a salivação e outro
desconforto em todo o corpo. Enquanto que 2 pacientes mais
jovens (n=29), com idade menor que 60 anos relataram
paralisia facial leve e moderada. No entanto, as incidências de
efeitos colaterais nesses dois grupos não diferiram
significativamente e todos os eventos se resolveram
espontaneamente em aproximadamente 3 semanas.
63
TRATAMENTO DA NEURALGIA TRIGEMINAL COM TOXINA
BOTULÍNICA TIPO A: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
CONCLUSÕES
64
TRATAMENTO DA NEURALGIA TRIGEMINAL COM TOXINA
BOTULÍNICA TIPO A: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AYRES, E. L.; SANDOVAL, M. H. L. Leis Toxina botulínica na dermatologia:
guia prático de técnicas e produtos. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2016.
BABILONI, A. H.; KAPOS, F. P.; NIXDORF, D. Intraoral administration of botulinum
toxin for trigeminal neuropathic pain. Oral surgery, oral medicine, oral pathology
and oral radiology, v. 121, n. 6, p. 148-53, Jun. 2016.
BARBOSA, C. M. R.; BARBOSA, J. R. A. Toxina botulínica em odontologia. 1.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
BARBOSA, J.; CONTI, P. R. Botulinum toxin - A injections as therapy for chronic
painful post-traumatic trigeminal neuropathy: case report. Brazilian Dental
Science, v. 23, n. 1, p. 1-5, Jan. 2020.
BÖRÜ, U. T.; DUMAN, A.; BÖLÜK, C.; DUMAN, C. S.; MUSTAFA, T. Botulinum
toxin in the treatment of trigeminal neuralgia: 6-Month follow-up, Medicine
(Baltimore), v. 96, n. 39, p. 1-4, Sep. 2017.
BURMEISTER, J.; HOLLE, D.; OSE, C.; DIENER, H-C.;OBERMANN, M..
Neurotoxina botulínica tipo A no tratamento da neuralgia clássica do trigêmeo
(BoTN): protocolo de estudo para um ensaio clínico randomizado. Trials. 2015.
CANALES, G. de la T.; POLUHA, R. L.; FERREIRA, D. M.; STUGINSKI-
COSTA, E. T. de S.; XAVIER, G. L. de S.; CARDOSO, A. M. Utilização da toxina
botulínica no tratamento de síndromes dolorosas. Revista Científica da Escola
Estadual de Saúde Pública Cândido Santiago – RESAP, v. 3, n. 2, p. 97-110,
2017.
COSTA, G. M. F.; LEITE, C. M. de A. Trigeminal neuralgia: peripheral and central
mechanisms. Revista Dor, v. 16, n. 4, p. 297-301, Out/Dez. 2015.
DALL'MAGRO, A. K.; SANTOS, R.; DALL'MAGRO, E.; FIOR, B.; MATIELLO, C. N.;
CARLI, J. P. Applications of botulinum toxin in dentistry. SALUSVITA, v. 34, n. 2, p.
371-382, 2015.
DRESSLER, D.; BENECKE, R. Pharmacology of therapeutic botulinum toxin
preparations. Disability and Rehabilitation, v. 29, n. 23, p. 1761-1768, Dec. 2007.
KHAN, M.; NISHI, S. E.; HASSAN, S. N.; ISLAM, M. A.; GAN, S. H. Trigeminal
Neuralgia, Glossopharyngeal Neuralgia, and Myofascial Pain Dysfunction
Syndrome: An Update. Pain research & management, v. 2017, p. 1-7, Jul. 2017.
LIU, J.; XU, Y.; ZHANH, Q.; LUO, W. Efficacy and Safety of Botulinum Toxin Type A
in Treating Patients of Advanced Age with Idiopathic Trigeminal Neuralgia. Pain
research & management, v. 2018, p. 1-5, Apr. 2018.
MIRANDA, C. C. V.; SEDA JUNIOR, L. de F.; PELLOSO, L. R. C. do A. Nova
classificação fisiológica das dores: o atual conceito de dor neuropática. Revista
dor, v. 17, Suppl. 1, p.2-4. 2016.
MORENO-HAY, I.; MISHRA, P.; OKESON, J. P. Intraoral Administration of
Botulinum Toxin for Continuous Dentoalveolar Neuropathic Pain: A Case Series.
Journal of oral & facial pain and headache, v. 33, n. 2, p. 160-164, Feb. 2019.
POSSO, I. de P.; PALMERA, C. C. de A.; VIEIRA, E. B. de M. Epidemiology of
neuropathic pain. Revista Dor, v. 17, Suppl. 1, p. 11-14, 2016.
65
TRATAMENTO DA NEURALGIA TRIGEMINAL COM TOXINA
BOTULÍNICA TIPO A: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
RITTER, P.; FERNÁNDEZ, R.; ORELLANA, M. E.; REBOLLEDO, A.; PELLET, M.;
BERNA, L. Experience with abobotulintoxin a for intractable neuropathic pain: a
nine-nases report. Dolor, v. 25, n. 66, p. 10-12, 2016.
SCHLOSSER, D. V.; SANTOS, M. A.; SILVA, P. G.; DURSCKI, J. R. C.; ARRUDA,
E. P.; ASSAD, R. A.; LEÃO, B. L. C.; MARQUES, F. R. Uso da toxina botulínica na
odontologia. Revista Gestão & Saúde, v. 15, n. 2, p. 26-34, 2016.
SOUSA, L. M. M.; SILVA, M. D.; CARVALHO, R. Metodologia de Revisão
Integrativa da Literatura em Enfermagem. Revista Investigação em Enfermagem,
p. 17-26, Set. 2017.
SPOSITO, M. M. de M. Toxina botulínica tipo A: propriedades farmacológicas e uso
clínico. Acta Fisiátrica, v. 11, suppl. 1 p. 7-44, 2004.
WU, C.; XIE, N.; LIU, H.; ZHANG, H.; ZHANG, L.; LIAN, Y. A new target for the
treatment of trigeminal neuralgia with botulinum toxin type A. Neurological
sciences: official journal of the Italian Neurological Society and of the Italian
Society of Clinical Neurophysiology, v. 39, n. 3, p. 599-602, Oct. 2018.
XIA, J.; HE, C.; ZHANG, H.; LIAN, Y.; CHEN, Y.; WU, C.; MA, Y. Botulinum toxin A
in the treatment of trigeminal neuralgia. The International journal of
neuroscience, v. 126, n. 4, p. 348-353, 2016.
YIANNAKOPOULOU, E. Serious and Long-Term Adverse Events Associated with
the Therapeutic and Cosmetic Use of Botulinum Toxin. Pharmacology, v. 95, n. 1–
2, p. 65–69, 2015.
ZHANG, H.; LIAN, Y.; MA, Y.; CHEN, Y.; HE, C.; XIE, N.; WU, C. Two doses of
botulinum toxin type A for the treatment of trigeminal neuralgia: observation of
therapeutic effect from a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. The
journal of headache and pain, v. 18, n. 1, p. 81, Sep. 2017.
66
USO DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A NO BRUXISMO E NA DOR
MIOFASCIAL: REVISÃO DE LITERATURA
CAPÍTULO 4
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
type a
botulinum toxins
AND bruxism AND
myofascial pain
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AHMED et al., Effect of Local Anesthetic Versus Botulinum Toxin-A Injections for
Myofascial Pain Disorders: A Systematic Review and Meta-Analysis. Clin J Pain, v.
35, n. 4, p. 353-367, abr 2019.
BARBOSA, Célia Marisa Rizzatti, BARBOSA, José Ricardo de Albergaria. Toxina
Botulínica em odontologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
USO DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A NO BRUXISMO E NA DOR
MIOFASCIAL: REVISÃO DE LITERATURA
CAPÍTULO 5
INTRODUÇÂO
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
1. Sorriso Gengival
O sorriso gengival, conceitualmente, é a exposição de
mais de 3mm de tecido periodontal durante o sorriso. Essa
exposição é frequentemente encontrada com predominância
pelo gênero feminino, que pode ser explicado pelo fato do
gênero masculino possuir um sorriso geralmente mais baixo
(CENGIZ; GOYMEN; AKCALI, 2020).
Durante o sorriso, o lábio normalmente move-se de 6 a
8mm em direção superior. Em contrapartida, o indivíduo que
apresenta hiperatividade do lábio superior como causa do
sorriso gengival possui uma distância que pode variar de 1,5 a
2 vezes maior que essa proporcionalidade. Os músculos
envolvidos no sorriso são o elevador da asa do nariz, elevador
do lábio superior, zigomático maior e menor, orbicular da boca,
depressor do septo nasal e fibras superiores do músculo
bucinador (SENISE; MARSON; SARAMPROGIANTE; SILVA,
2015).
Existem diversas etiologias propostas na literatura
sobre o sorriso gengival, como o excesso vertical da maxila,
comprimento reduzido da coroa clínica dos dentes, que podem
ocorrer de forma individual ou generalizada, influenciando no
tratamento a ser proposto, e a hiperfunção muscular dos
músculos envolvidos no sorriso. Dessa maneira, cada causa
possui uma abordagem terapêutica diferente, que pode variar
da forma mais conservadora a uma mais invasiva com
abordagem cirúrgica, assim como os efeitos que podem ser
USO DA TOXINA BOTULÍNICA PARA CORREÇÃO DO
SORRISO GENGIVAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
3. Toxina botulínica
3.1 História
As bactérias anaeróbicas do tipo Clostridium botulinum
são as responsáveis pela produção da toxina botulínica, sendo
uma das toxinas mais potentes e tóxicas. Elas possuem
elevada toxicidade, porém, no uso das ciências médicas com
dosagens corretas apresentam muitas aplicações (IKEDA;
OLIVEIRA; OLIVEIRA; FREITAS, 2019).
Durante muitos anos, as neurotoxinas botulínicas
(NBT) foram utilizadas como armas biológicas pelos japoneses,
através do Biological Warfare Group - Unit 731, que conduziu
vários estudos em prisioneiros de guerra para descobrir a
letalidade da ingestão. Porém, os Estados Unidos que foram
pioneiros a produzir a Toxina botulínica do tipo A durante a II
Guerra Mundial e o desenvolvimento das NBT como
medicamento iniciou-se em 1981, com a descrição da injeção
em músculos dos olhos para o tratamento do estrabismo. A
partir de 1989, após muitos estudos laboratoriais e clínicos,
baseados na ação farmacológica, é que foram propostos os
mecanismos de ação e o seu uso foi rapidamente expandido
USO DA TOXINA BOTULÍNICA PARA CORREÇÃO DO
SORRISO GENGIVAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
3.4 Aplicação
Cada músculo que é responsável pela elevação do
lábio superior possuem funções específicas durante o sorriso.
O sorriso gengival possui uma classificação, podendo ser
anterior, posterior, misto e assimétrico, envolvendo diferentes
grupos musculares. Diante disso, cada classificação possui
uma forma de intervenção. O sorriso gengival anterior é tratado
pela técnica convencional, pela aplicação lateral à asa do nariz.
No sorriso gengival posterior, o uso deve ser feito no ponto
convencional com metade da dose e o segundo ponto 2 cm de
distância ao lado do primeiro ponto de aplicação, ao nível da
linha do trago. No sorriso misto, tanto anterior como posterior,
a aplicação deve ser associando os dois anteriores. Entretanto,
a dose precisa ser reduzida para 50% na lateral à asa do nariz.
Nos casos de assimetria labial, existem diferenças na atividade
muscular e a aplicação tem que ser feita com doses diferentes
em ambos os lados (PEDRON; MANGANO, 2018).
As marcações dos pontos de punção são feitas com um
lápis dermatográfico. No momento da aplicação os músculos
devem estar em repouso e a dosagem recomendada é de 2U a
3U por ponto para pacientes com 3 a 5mm de exposição
USO DA TOXINA BOTULÍNICA PARA CORREÇÃO DO
SORRISO GENGIVAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
3.5 Pós-operatório
Cabe ao cirurgião-dentista explicar ao paciente que os
efeitos da toxina botulínica tipo A se iniciarão em 48 a 72 horas,
podendo levar até 15 dias para o efeito final, assim como alertar
sobre os possíveis efeitos colaterais. O acompanhamento é
essencial, recomendando o retorno à clínica após 10 a 15 dias
para monitorar os resultados, sendo importante os registros
fotográficos. Vale ressaltar que a ação do efeito sobre a
hiperatividade do lábio superior pode durar em média de 3 a 6
meses, quando poderá retornar para nova aplicação. Além
disso, o paciente precisa se sentir seguro quanto ao
procedimento realizado, sendo esta uma responsabilidade do
profissional que realizou a técnica. As recomendações do pós-
operatório é não fazer uso de antiinflamátorios não esteroides,
evitar qualquer manipulação da área tratada durante as
primeiras horas, assim como evitar viagens aéreas, devido à
possibilidade de flutuações na pressão ambiente poderia
promover a difusão da toxina (PEDRON; MANGANO, 2018).
3.7 Contraindicações
As contraindicações do uso da toxina botulínica (TB)
são para pacientes com hipersensibilidade à própria toxina
botulínica; a gestantes; mães que estão amamentando;
portadores de doenças musculares e neurodegenerativas como
miastenia gravis e doença de Charcot; e o uso simultâneo de
antibiótico amino glicosídico, que pode resultar na
potencialização da ação da TB (PEDRON, 2015).
3.8 Complicações
A aplicação da toxina botulínica pode resultar em
complicações e efeitos adversos, devido à falha durante a
injeção, à negligência do protocolo ou à qualidade do produto.
No entanto, a maioria das complicações são transitórias e
consideradas leves, apesar de causar desconforto e aflição
tanto ao paciente como ao cirurgião-dentista (DURUEL;
USO DA TOXINA BOTULÍNICA PARA CORREÇÃO DO
SORRISO GENGIVAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 6
luzialaracoura@gmail.com
INTRODUÇÃO
RELATO DE CASO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABDULLAH, W.A. et al. Modifying gummy smile: a minimally invasive approach.
Journal of Contemporary Dental Practice, v 15, n. 6, p. 821-826, 2014.
AKRAM, H.M. et al. Diode laser versus scalpel gengivectomy. Biomedical &
Pharmacology Journal, v.10, n. 4, p. 1799-1804, 2017.
BIAGIONI, P. A.; LAMEY, P. J. Electronic infrared thermography as a method of
assessing herpes labialis infection. Acta dermato-venereologica, v. 75, n. 4, p.
264-268, 1995.
BRIOSCHI M. L.; MACEDO J. F.; MACEDO R. A. C. Skin thermometry: new
concepts. Jornal Vascular Brasileiro, v. 2, n. 2, p. 151-160, 2003.
CAMPOS, L. et al. High-power diode laser on management of drug-induced gingival
overgrowth: Report of two cases and long-term follow-up. Journal of Cosmetic and
Laser Therapy, v. 20, n. 4, p. 215-219, 2018.
CHAGAS, T. F. et al. Duration of effectiveness of Botulinum toxin type A in
excessive gingival display: a systematic review and meta-analysis. Brazilian Oral
Research, v. 32, p. 1-11, 2018.
CHETHANA, K. C.; PRADEEP, K. Scalpel depigmentation and surgical crown
lengthening to improve anterior gingival esthetics. Annals of Medical and Health
Sciences Research, v. 6, n. 6, p. 385-388, 2016.
CHRISTENSEN, J. et al. Thermography as a quantitative imaging method for
assessing postoperative inflammation. Dentomaxillofacial Radiology, v. 41, n. 6,
p. 494-499, 2012.
CLOSS, L. Q. et al. Gingival margin alterations and the pre-orthodontic treatment
amount of keratinized gingiva. Brazilian Oral Research, v. 21, n. 1, p. 58-63, 2007.
COSLET, G. J.; VANARSDALL, R.; WEISGOLD, A. Diagnosis and classification of
delayed passive eruption of the dentogingival junction in the adult. Alpha Omegan,
v. 10, p. 24-28, 1977.
DE ROUCK, T. et al. The gingival biotype revisited: transparency of the periodontal
probe through the gingival margin as a method to discriminate thin from thick
gingiva. Journal of clinical periodontology, v. 36, n. 5, p. 428-433, 2009.
DOS SANTOS, B. R. M. et al. Prevalence of subgingival staphylococcus at
periodontally healthy and diseased sites. Brazilian Dental Journal, v. 25, n. 4, p.
271-276, 2014.
EVIAN, C. I.; CUTLER, S. A.; ROSENBERG, E. S.; SHAH, R. K. Altered passive
eruption: the undiagnosed entity. Journal of the American Dental Association, v.
124, p. 107-110, 1993.
ANÁLISE CLÍNICA E TERMOGRÁFICA DA GENGIVECTOMIA
CONVENCIONAL E COM LASER DE ALTA POTÊNCIA PARA CORREÇÃO
DE SORRISO GENGIVAL DECORRENTE DE ERUPÇÃO PASSIVA
ALTERADA: RELATO DE CASO
CAPÍTULO 7
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
SILVESTRE, 2017).
As consequências fisiológicas apresentadas em
indivíduos com obesidade se devem, principalmente, pela
inflamação e dano tecidual crônico desencadeado pelos
adipócitos. Essas células, que estão em excesso em pessoas
com obesidade, produzem adipocinas (citocinas) que levam a
um aumento das citocinas pró-inflamatórias (IL-1, IL-6 E TNF-
α) e espécies reativas de oxigênio, levando a um dano tecidual.
O aumento de citocinas desencadeia a ativação dos receptores
de imunidade (Toll-like) que garantem um feedback positivo,
sensibilizando o sistema imune inato e aumentando a resposta
ASSOCIAÇÃO ENTRE OBESIDADE E DOENÇA PERIODONTAL /
OBESIDADE E DOENÇA PERIODONTAL: UMA REVISÃO DA
LITERATURA
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Medicina Oral Patología Oral y Cirugia Bucal, Valencia, v. 22, n.6, p. e708-e715,
nov. 2017.
MCCRACKEN, E.; MONAGHAN, M.; SREENIVASAN, S. Pathophysiology of the
metabolic syndrome. Clinics In Dermatology, Enniskillen, v. 36, n. 1, p. 14-20, jan.
2018.
MENDONÇA, D.D. et al. Periodontitis and tooth loss have negative impact on
dietary intake: A cross-sectional study with stable coronary artery disease patients.
Journal of Periodontology, Indianapolis, v. 90, n. 10, p. 1096-1105, oct. 2019.
MUSSKOPF, M.L. et al. Metabolic syndrome as a risk indicator for periodontal
disease and tooth loss. Clinical Oral Investigations, Berlin, v. 21, n. 2, p. 675-83,
2017.
NASCIMENTO, G. G. et al. Obesity and periodontal outcomes: a population-based
cohort study in Brazil. Journal of Periodontology, Indianapolis, v.88, n. 1, p.50-58,
jan. 2017.
NEPOMUCENO, R. et al. Serum lipid levels in patients with periodontal disease: a
meta-analysis and meta-regression. Journal of Clinical Periodontology,
Copenhagen, v. 44, n. 12, p. 1192-1207, 2017.
NOKHBEHSAIM, M. et al. Effect of interleukin-1β on ghrelin receptor in periodontal
cells. Clinical Oral Investigations, Berlin, v. 23, n. 1, p. 113-122, jan. 2019.
OLIVEIRA, C. B. C. et al. Obesidade: inflamação e compostos bioativos. Journal
Of Health & Biological Sciences, Fortaleza, v. 8, n. 1, p. 1-5, 3 jan. 2020.
PAGE, M. M.; JOHNSON, J. D.. Mild Suppression of Hyperinsulinemia to Treat
Obesity and Insulin Resistance. Trends In Endocrinology &
Metabolism, New York, v. 29, n. 6, p. 389-399, jun. 2018.
RAPOSO, R. A. R. Probióticos e doença periodontal. 2016. 95 f. Dissertação
(Mestrado) - Curso de Medicina Veterinária, Instituto Superior de Ciências da
Saúde Egas Moniz, 2016.
ROA, I.; DEL SOL, M. Obesity, salivary glands and oral pathology. Colombia
Médica, Cali, v. 49, n. 4, p. 280-287, dec. 2018
SALTIEL A.R., OLEFSKY J.M. Inflammatory mechanisms linking obesity and
metabolic disease. Journal of Clinical Investigation, New York, v. 127, n.1, p. 1-4,
2017.
SILVA, N. et al. Host response mechanisms in periodontal diseases. Journal of
Applied Oral Science, Bauru,v. 23, n. 3, p. 329–355, jun. 2015.
SMITH, K.B; SMITH, M. S. Obesity Statistics. Primary Care: Clinics in Office
Practice, Philadelphia, v. 43, n. 1, p. 121-135, mar. 2016.
TAM, J. et al. Obesity alters composition and diversity of the oral microbiota in
patients with type 2 diabetes mellitus independently of glycemic control. Plos One,
San Francisco, v.13, e0204724, 2018.
TANAKA, A. et al. Relationship of toothbrushing to metabolic syndrome in middle-
aged adults. Journal of Clinical Periodontology, Copenhagen, v. 45, n. 5, p. 538-
547, 2018.
ASSOCIAÇÃO ENTRE OBESIDADE E DOENÇA PERIODONTAL /
OBESIDADE E DOENÇA PERIODONTAL: UMA REVISÃO DA
LITERATURA
CAPÍTULO 8
AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO E
CONDUTA DE CIRURGIÕES-DENTISTAS E
MÉDICOS FRENTE À RELAÇÃO ENTRE A
DOENÇA PERIODONTAL E O DIABETES
MELLITUS
Verônica Cabral dos Santos Cunha D’ASSUNÇÃO 1
Luana Bárbara Rodrigues de FRANÇA 2
Eduardo SABA-CHUJFI 3
Fábio Luiz Cunha D’ASSUNÇÃO 4
¹Professora do DCOS/UFPB; 2Graduanda do curso de
Odontologia UFPB;
3Professor da SLMandic;4Professor do DOR/UFPB.
veronicacabralsca@gmail.com
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
DISTR
EQUI CIRURGI MÉDI
ITO
PES ÕES-DENTISTAS COS
SANITÁRIO
I 45 45 37
II 38 38 30
III 53 53 52
IV 26 26 26
V 18 18 18
TOTA
180 180 163
L
Fonte: Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa-PB/2012
margem de erro para a área médica fica entre 5 e 10%, aqui foi
escolhida uma margem de 7,5% (𝐸𝑟𝑟𝑜 = 0,075) com 𝛼 = 0,05
(𝑧0,025 = 1,96). Foi considerado também que a proporção
verdadeira de médicos que realmente conheciam e lidavam
com o problema da relação DM × DP era de 50% (𝑝 = 0,50).
Como não se tinha ideia sobre essa proporção, decidiu-se (uma
decisão matemática-estatística) utilizar essa proporção igual a
50%, já que se sabe que esse valor reflete a máxima
variabilidade possível para o cálculo do tamanho da amostra,
ou seja, com o valor de proporção igual a 50% o tamanho da
amostra seria o maior possível garantindo uma cobertura
estatística para o pior caso possível. Logo, o total mínimo de
médicos que deveriam ser investigadas foi de 84.
Portanto, no mínimo, 84 médicos e 84 cirurgiões-
dentistas deveriam ser investigados nesse estudo, distribuídos
proporcionalmente aos tamanhos das equipes constantes em
cada distrito sanitário. Foi mantido o mesmo número de
médicos e de cirurgiões-dentistas para a coleta da amostra
como um critério para facilitar a comparabilidade na geração
dos resultados. Assim, os dados foram coletados, obtendo-se a
seguinte distribuição:
Para a coleta de dados, foi utilizado um questionário
para os cirurgiões-dentistas com 2 questões subjetivas e 10
objetivas e um questionário para os médicos com 2 questões
subjetivas e 11 objetivas, elaborado para esta pesquisa,
confeccionado pela pesquisadora onde também foram
registrados dados como gênero, idade, tempo de formação,
instituição em que se formou e se o profissional tem alguma
AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO E CONDUTA DE CIRURGIÕES-
DENTISTAS E MÉDICOS FRENTE À RELAÇÃO ENTRE A DOENÇA
PERIODONTAL E O DIABETES MELLITUS
I 09 14
II 21 20
III 27 24
IV 17 15
V 13 14
TOTAL 87 87
Fonte: Própria
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Freq. % Freq. %
Relação entre DM e DP
Sim 59 67,82 73 84,88
0,0118 (a)
Não 28 32,18 13 15,12
Você pergunta se o paciente
visita o dentista?(1)
Sim 56 64,37 -- --
----
Não 31 35,63 -- --
Você pergunta se o paciente
tem diabetes?(2)
Sim -- -- 82 95,35
----
Não -- -- 4 4,65
Já encaminhou algum
paciente diabético ao
dentista?(1)
Sim 70 80,46 -- --
----
Não 17 19,54 -- --
(a) Através do teste exato de Fisher simples.
(b) Através do teste Exato de Fisher generalizado.
(1) Pergunta direcionada para a classe médica
Freq. % Freq. %
AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO E CONDUTA DE CIRURGIÕES-
DENTISTAS E MÉDICOS FRENTE À RELAÇÃO ENTRE A DOENÇA
PERIODONTAL E O DIABETES MELLITUS
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO 9
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A busca das bases de dados selecionada entre 2016 e
2020, resultou em uma quantidade total de 146 artigos, sendo
EFEITO DOS PROBIÓTICOS NO TRATAMENTO DE DOENÇAS
PERIODONTAIS
mais uma vez que os probióticos podem ser úteis para retardar
a colonização de patógenos, e melhorar os resultados clínicos
de uma doença periodontal, incluindo a periodontite crônica, o
que pôde também ser comprovado ao se observar o estudo
anterior, em que a sondagem fora diminuída com a utilização
de outro microrganismo probiótico, mostrando, mais uma vez,
sua eficácia para o tratamento da doença. (TEKCE et.al, 2015).
A superfície radicular adequada é um fator de extrema
importância para a diminuição da periodontite, fazendo com que
esteja interligada à profundidade de sondagem que, estando
reduzida, garante o bom controle do processo inflamatório,
assim como no sucesso do tratamento (SOLER; KÜSTNER,
2020).
Sabendo-se que os probióticos competem com as
bactérias maléficas à cavidade oral, percebe-se que eles
conseguem gerar uma menor colonização das mesmas em
determinadas regiões, sendo positivos como coadjuvantes aos
tratamentos propostos para cada situação (MORAES et.al,
2019).
Probióticos Orais
As espécies probióticas mais abrangente durante
variados estudos são as de gênero Lactobacillus e
Bifidobacterium, e são escolhidas pelo fato de não estarem
envolvidas em meio a infecções, e tem uma relação bastante
satisfatória com o hospedeiro (MONTI et.al, 2017).
Além disso, as mesmas são consideradas acidogênicas
e acidúricas, levando a pensar que são cariogênicas e podem
trazer risco para a saúde bucal. Porém, elas apresentam
capacidade tampão de produtos lácteos que neutraliza essa
acidez exposta. Entretanto, é importante salientar que nem
EFEITO DOS PROBIÓTICOS NO TRATAMENTO DE DOENÇAS
PERIODONTAIS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO 10
IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DO
FENÓTIPO PERIODONTAL EM CIRURGIAS
DE RECOBRIMENTO RADICULAR:
REVISÃO DE LITERATURA
Bianca Carolina de Sousa SOARES 1
Hévylla Maiara Souza de MELO 1
Ana Karina de Medeiros TORMES 2
Karyna de Melo MENEZES 3
1Graduandos do curso de Odontologia UEPB-Araruna; 2 Professora de
Cirurgia do curso de Odontologia, UEPB-Araruna; 3
Orientadora/Professora de Periodontia do curso de Odontologia, UEPB
biancaodonto0@gmail.com
INTRODUÇÃO
REVISÃO DE LITERATURA
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABRAHAM, Seba et al. Gingival biotype and its clinical significance–A review. The
saudi journal for dental research, v. 5, n. 1, p. 3-7, 2014.
ADAM, Knut et al. Root coverage using a connective tissue graft with epithelial
striation in combination with enamel matrix derivatives-a long-term retrospective
clinical interventional study. BMC oral health, v. 19, n. 1, p. 148, 2019.
ANAND, Vishal; GOVILA, Vivek; GULATI, Minkle. Correlation of gingival tissue
biotypes with gender and tooth morphology: A randomized clinical study. Indian
Journal of Dentistry, v. 3, n. 4, p. 190-195, 2012.
IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DO FENÓTIPO PERIODONTAL EM
CIRURGIAS DE RECOBRIMENTO RADICULAR: REVISÃO DE
LITERATURA
BORGES, Samuel Batista; ARAÚJO, Lidya Nara Marques de; GURGEL, Bruno
César de Vasconcelos. Distribuição das características clínicas do fenótipo gengival
em pacientes saudáveis. Revista de Odontologia da UNESP, v. 48, 2019.
CARRANZA, Fermin A. Periodontia Clínica. 11ª. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier
Brasil, 2012.
CORTELLINI, Pierpaolo; BISSADA, Nabil F. Mucogingival conditions in the natural
dentition: Narrative review, case definitions, and diagnostic considerations. Journal
of periodontology, v. 89, p. S204-S213, 2018.
DE ARAÚJO, Lidya Nara Marques et al. Determinação do biótipo periodontal
através da análise de fotografias intra-orais. Revista de Odontologia da UNESP,
v. 47, n. 5, p. 282-290, 2018.
DE LIMA, Vitória Hewelly Santiago et al. Enxerto subepitelial de tecido conjuntivo e
enxerto gengival livre para recobrimento radicular–relato de dois casos
clínicos. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 12, n. 4, p. e2791-e2791, 2020.
DE ROUCK, Tim et al. The gingival biotype revisited: transparency of the
periodontal probe through the gingival margin as a method to discriminate thin from
thick gingiva. Journal of clinical periodontology, v. 36, n. 5, p. 428-433, 2009.
DUBAJ, J S; MARTINS, T M. Cirurgia Plástica Periodontal para tratamento de
recessão gengival: Acompanhamento após um ano. Revista ImplantNewsPerio,
2019
JENABIAN, Niloofar et al. Gingival unit graft versus free gingival graft for treatment
of gingival recession: a randomized controlled clinical trial. Journal of Dentistry
(Tehran, Iran), v. 13, n. 3, p. 184, 2016.
JEPSEN, Søren et al. Periodontal manifestations of systemic diseases and
developmental and acquired conditions: Consensus report of workgroup 3 of the
2017 World Workshop on the Classification of Periodontal and Peri‐Implant
Diseases and Conditions. Journal of clinical periodontology, v. 45, p. S219-
S229, 2018.
KAHN, Sérgio et al. Influence of periodontal biotype in Implantology and
Orthodontics. Revista Brasileira de Odontologia, v. 70, n. 1, p. 40-45, 2013.
LANGER, Burton; LANGER, Laureen. Subepithelial connective tissue graft
technique for root coverage. Journal of periodontology, v. 56, n. 12, p. 715-720,
1985.
MOREIRA, A. F. T. Recessões Gengivais: Técnicas de Recobrimento Radicular.
2017. 48 f. Relatório De Estágio (Mestrado Integrado em Medicina Dentária) -
Instituto Universitário de Ciências da Saúde, Gandra, 2017.
MÜLLER, Hans‐Peter et al. Masticatory mucosa in subjects with different
periodontal phenotypes. Journal of clinical periodontology, v. 27, n. 9, p. 621-
626, 2000.
REBELE, Stephan F. et al. Tunnel technique with connective tissue graft versus
coronally advanced flap with enamel matrix derivative for root coverage: a RCT
using 3D digital measuring methods. Part II. Volumetric studies on healing dynamics
and gingival dimensions. Journal of clinical periodontology, v. 41, n. 6, p. 593-
603, 2014.
IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DO FENÓTIPO PERIODONTAL EM
CIRURGIAS DE RECOBRIMENTO RADICULAR: REVISÃO DE
LITERATURA
.
O TABAGISMO E A SUA RELAÇÃO COM A DOENÇA PERIODONTAL
CAPÍTULO 11
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
● DOENÇA PERIODONTAL
A periodontia é uma especialização da odontologia que
é responsável por avaliar as estruturas de revestimento e
suporte dos dentes bem como identificar e tratar possíveis
alterações patológicas ou fisiológicas. O papel do periodontista
é de suma importância para o estabelecimento das
normalidades frente às doenças bucais e sua possível
repercussão na saúde sistêmica dos indivíduos.
Segundo Pazos et al. (2016), os tecidos periodontais
são divididos em duas partes principais: tecidos de
revestimento (tecido gengival) e tecidos de suporte dos dentes
(ligamento periodontal, cemento e osso alveolar). A principal
função da gengiva é promover a proteção dos tecidos
subjacentes, enquanto que o aparato de inserção distribui as
forças mastigatórias, garantindo a integridade dos dentes e
suas estruturas associadas.
A etiologia e a patogênese das doenças periodontais
são caracterizadas pelo acúmulo de biofilme específico na
superfície dentária adjacente. Ocorre o contato das células do
epitélio do sulco e epitélio juncional com produtos residuais,
enzimas e componentes da superfície das bactérias em
colonização. Com isso ocorre o crescimento da massa
bacteriana. Tais substâncias causam uma irritação maior nos
tecidos do hospedeiro e células epiteliais são induzidas pelas
substâncias microbianas a produzirem citocinas pró-
O TABAGISMO E A SUA RELAÇÃO COM A DOENÇA PERIODONTAL
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO 12
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
REVISÃO DE LITERATURA
Composição
O Emdogain®, um biomaterial no mercado desde 1997,
comercializado pela Straumann®, é um gel de origem suína
(30mg/ml) (STRAUMANN, 2020), composto por proteínas
derivadas da matriz do esmalte (PDME), principalmente por
amelogeninas (AMEL) (MIRON, 2016). É utilizado em cirurgias
periodontais, de forma isolada ou como coadjuvante aos
materiais de enxerto, com a finalidade de promover
regeneração do cemento, osso alveolar e ligamento
periodontal, melhorando os níveis de inserção clínica
(TONETTI, 2002), além de reduzir dor e edema e acelerar a
cicatrização, proporcionando bem estar ao paciente no pós-
operatório (MIRON, 2016).
As diferentes frações de PDME da composição do
Emdogain® são obtidas durante a formação dos germes
dentários em suínos. Possui moléculas proteicas hidrofóbicas
de baixo peso molecular, veiculadas em propilenoglicol. Os
peptídeos AMEL e seus derivados são seu principal
PROTEÍNAS DERIVADAS DA MATRIZ DO ESMALTE NA REGENERAÇÃO
PERIODONTAL: UMA ATUALIZAÇÃO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
As PDME, em especial o Emdogain®, isoladamente ou
associadas a enxertos, podem ser utilizadas em diferentes
PROTEÍNAS DERIVADAS DA MATRIZ DO ESMALTE NA REGENERAÇÃO
PERIODONTAL: UMA ATUALIZAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AJILAN, S. et al. Osteogenic differentiation of dental pulp stem cells under the influence of
three different materials.BMC Oral Health, v. 15, n. 1, p. 132-142, 2015.
AMIN, A. D. et al. Interaction of enamel matrix proteins with human periodontal ligament cells.
Clin Oral Investig, v. 20, n. 2, p. 339-347, 2015.
ANNUNZIATA, M. et al. Enamel matrix derivative and autogenous bone graft for periodontal
regeneration of intrabony defects in humans: A systematic review and meta-analysis.Materials
(Basel), v. 12, n. 16, p. 2634-2649, 2019.
ARTZI, Z. et al. Regeneration of the periodontal apparatus in aggressive periodontitis patients.
Dent J (Basel), v. 7, n. 1, p. 29-41,2019.
AUSENDA, F. et al. New perspectives in the use of biomaterials for periodontal regeneration.
Materials (Basel), v. 13, n. 12, p. 2197-2217, 2019.
BINZEJIMA, T. et al. Periodontal regenerative therapy with enamel matrix derivative in patient
with chronic periodontitis: A 3.5-year Follow-up Report. Bull TokyoDent Coll, v. 60, n. 2,
p.131-138, 2019.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SB BRASIL 2010: Pesquisa Nacional de Saúde Bucal:
Resultados Principais. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
JONKE, E. et al. Effect of tyrosine-rich amelogenin peptide on behavior and differentiation of
endothelial cells. Clin Oral Investig, v. 20, n. 8, p. 2275-2874, 2016.
PROTEÍNAS DERIVADAS DA MATRIZ DO ESMALTE NA REGENERAÇÃO
PERIODONTAL: UMA ATUALIZAÇÃO
KANER, D. et al. Early healing events after periodontal surgery: Observations on soft tissue
healing, microcirculation, and wound fluid cytokine levels. Int J MolSci, v. 18, n. 2, p. 283-296,
2017.
LI, G. et al. Enamel matrix derivative enhances the proliferation and osteogenic differentiation
of human periodontal ligament stem cells on the titanium implant surface. Organogênesis, v.
13, n. 3, p. 103-113, 2017.
MADEIRA, M.; RIZZOLO, R. Anatomia do Dente. 6ª ed. São Paulo: Salvier, 2016.
MIRON, R. et al.Twenty years of enamel matrix derivative: the past, the present and the future.
J ClinPeriodontol, v. 8, n. 43, p. 668-683, 2016.
NAZIR, M. Prevalence of periodontal disease, its association with systemic diseases and
prevention. Int J HealthSci, v. 2, n. 11, p. 72-80, 2017.
NEMCOVISKY, C. E.; BEITLINTUM, ILAN. Combination therapy for reconstructive periodontal
treatment in the lower anterior area: Clinical evaluation of a case series. Dent J( Basel), v. 6,
n. 4, p. 50-60, 2018.
NEWMAN, M. et al. PeriodontiaClínica. 13ª ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan,
2020.
PARK, J. Application of enamel matrix derivative and deproteinized bovine bone for the
treatment of peri-implantitis after decontamination with an ultrasonic scaler.Medicine
(Baltimore), v. 97, n. 48, e13461, 2018.
PARK, J. The use of enamel matrix derivative for the treatment of the apically involved tooth: A
case report. Medicine (Baltimore), v. 98, n. 48, p. e18115, 2019.
ROJAS, M. A. et al.Early wound healing outcomes after regenerative periodontal surgery with
enamel matrix derivatives or guided tissue regeneration: a systematic review. BMC Oral
Health, v. 19, n. 76, p. 1-16, 2019.
SESHIMA, F. et al. Periodontal regenerative therapy using enamel matrix derivative for
treatment of generalized severe chronic periodontitis: A 2-year case report. Bull Tokyo Dent
Coll, v. 60, n. 2, p. 97-104, 2019.
SESHIMA, F. et al. Periodontal regenerative therapy with enamel matrix derivative in the
treatment of intrabony defects: a prospective 2-year study. BMC Res Notes, v. 10, n. 1, p.
256-260, 2017.
STEFFENS, J. et al. Classificação das doenças e condições periodontais e peri-implantares
2018: Guia prático e pontos-chave. RevOdontol UNESP, v. 4, n. 47, p. 189-197, 2018.
STRAUMANN. Disponível em:https://www.straumann.com/content/dam/media-
center/straumann/pt-br/documents/brochure/product-information/490.535-ptbr_low.pdf.
Acessoem: maio 2020.
SWIATKOWSKA, M. et al.Human gingival fibroblast response to enamel matrix derivative,
porcine recombinant 21.3-kDa amelogenin and 5.3-kDa tyrosine-rich amelogenin peptide.Hum
Cell, v. 30, n. 3, p. 181-191, 2017.
TRIKKA, D; VASSIOLOPOULOS, S. Periodontal regeneration with enamel matrix derivative in
the management of generalized aggressive periodontitis: A case report with 11-year follow-up
and literature review. J IntSocPrevComm Dent, v. 9, n. 1, p. 13-20, 2019.
TONETTI M. et al. Enamel matrix proteins in the regenerative therapy of deep intrabony
defects.J ClinPeriodontol, v. 4, n. 29, p. 317-325, 2002.
VILLA, O. et al. EMD in periodontal regenerative surgery modulates cytokine profiles: A
randomised controlled clinical trial. Sci Rep, v. 6, n. 1, p. 1-9, 2016.
YOSHIKAWA, Y. et al. Periodontal regenerative therapy with enamel matrix derivative and
autogenous bone graft in patient with chronic periodontitis: An 18-month follow-up report. Bull
Tokyo Dent Coll, v. 61, n. 1, p. 43-51, 2020.
ZHOU, S. et al. Efficacy of adjunctive bioactive materials in the treatment of periodontal
intrabony defects: A systematic review and meta-analysis. BiomedRestInt, v. 2018, n. 1, p. 1-
15,2018.
RETALHO DESLOCADO LATERALMENTE EM RETRAÇÕES GENGIVAIS
MÚLTIPLAS INFERIORES COM FENÓTIPO PERIODONTAL FINO: UM
RELATO DE CASO
CAPÍTULO 13
INTRODUÇÃO
.
Fonte: Arquivo pessoal, 2020.
Figura 9. Conferência e finalização da deseptelização do
enxerto sob a mesa cirúrgica.
DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AHMEDBEYLI, C. et al. Laterally positioned flap along with acellular dermal matrix
graft in the management of maxillary localized recessions. Clin Oral Investing 23.
Vol. 23, n. 2, 2019. P.595-601.
AUGUSTO, M. et al. Novel Surgical Approach for Root Coverage of Single Deep
Recessions on Mandibular Incisors: Gingival Pedicle With Split-Thickness Tunnel
Technique (GPST). Clinical Advances in Periodontics. Vol. 9, n.4, 2019. P.166-
171.
AREVALO, J.A.C.;RODRIGUEZ, E.A.M. Relacion entre reesion gingival y
fenótipo periodontal em pacientes tratados ortodonticamente: estudo piloto.
2018. Monografia (Graduação em Odontologia) Universidad de Talca. Faculdade de
ciências de la salud. Talca-Chile.
CARRANZA, N.; PONTAROLO, C.; ROJAS, M.A. Laterally stretched flap with
connective tissue graft to treat single narrow deep recession defects on lower
incisors. Clin Adv Periodontics. Vol.9, n.1, 2018. P. 29-33
CAIRO, F. et al. The interproximal clinical attachment level to classify gingival
recessions and predict root coverage outcomes: and explorative and reliability
study. J Clin Periodontol.Vol. 38, n. 7, 2011. P.661-666
CATON, Jack G et al. A new classification scheme for periodontal and peri-implant
diseases and conditions- Introduction and key changes from the 1999 classification.
J Periodontol. 45 Suppl 20:S1-S8, 2018.
RETALHO DESLOCADO LATERALMENTE EM RETRAÇÕES GENGIVAIS
MÚLTIPLAS INFERIORES COM FENÓTIPO PERIODONTAL FINO: UM
RELATO DE CASO
CAPÍTULO 14
TRATAMENTO PERIODONTAL EM
PACIENTES EM HEMODIÁLISE: UMA
REVISÃO DE LITERATURA
amqueiroz07@gmail.com.
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAÚJO, Michel V. Furtado et al. End stage renal disease as a modifier of the
periodontal microbiome. Bmc Nephrology, [S.L.], v. 16, n. 1, p. 1-7, 9 jun. 2015.
CHOLEWA, Marta et al. The association between periodontal conditions,
inflammation, nutritional status and calcium-phosphate metabolism disorders in
hemodialysis patients. Journal of Applied Oral Science, [S.L.], v. 26, p. 1-8, 23 jul.
2018.
USO DA TOXINA BOTULÍNICA PARA CORREÇÃO DO SORRISO
GENGIVAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
FISCHER, Ricardo Guimarães et al. Periodontal disease and its impact on general
health in Latin America. Section V: treatment of periodontitis. Brazilian Oral
Research, [S.L.], v. 34, n. 1, p. 1-9, jan. 2020.
GARNEATA, Liliana et al. Periodontal Status, Inflammation, and Malnutrition in
Hemodialysis Patients – Is There a Link? Journal of Renal Nutrition, [S.L.], v. 25,
n. 1, p. 67-74, jan. 2015.
HOU, Yue et al. Risk factors of periodontal disease in maintenance hemodialysis
patients. Medicine, [S.L.], v. 96, n. 35, p. 1-5, set. 2017.
HUANG, Shih-Ting et al. Intensive Periodontal Treatment Reduces Risk of Infection-
Related Hospitalization in Hemodialysis Population. Medicine, [S.L.], v. 94, n. 34, p.
1-9, ago. 2015.
IWASAKI, Masanori et al. Periodontal disease and pneumonia mortality in
haemodialysis patients: a 7-year cohort study. Journal of Clinical Periodontology,
[S.L.], v. 45, n. 1, p. 38-45, 21 nov. 2017.
KIM, Yeon Jung et al. Evaluation of periodontal condition and risk in patients with
chronic kidney disease on hemodialysis. Einstein (São Paulo), [S.L.], v. 15, n. 2, p.
173-177, jun. 2017.
KOPIĆ, Vlatko et al. Periodontal Disease in Different Stages of Chronic Kidney
Disease. Acta Clinica Croatica, [S.L.], v. 58, p. 1-7, maio 2019.
LIMERES, J et al. Early tooth loss in end-stage renal disease patients on
haemodialysis. Oral Diseases, [S.L.], v. 22, n. 6, p. 530-535, 27 maio 2016.
MIERNIK, Marta et al. The assessment of prosthetic needs of ESRD patients and
the general population in Poland on the basis of the Eichner classification and teeth
number: a brief, preliminary report. Advances In Clinical And Experimental
Medicine, [S.L.], v. 26, n. 5, p. 777-780, 31 ago. 2017.
MISAKI, Taro et al. Possible link between dental diseases and arteriosclerosis in
patients on hemodialysis. Plos One, [S.L.], v. 14, n. 12, p. 1-8, 13 dez. 2019.
MIYATA, Yasuyoshi et al. Periodontal Disease in Patients Receiving Dialysis.
International Journal of Molecular Sciences, [S.L.], v. 20, n. 15, p. 3805-3826, 3
ago. 2019.
NYLUND, Karita et al. Oral health in predialysis patients with emphasis on
periodontal disease. Quintessence International, [S.L.], v. 46, n. 10, p. 899-907, 4
set. 2015.
RODRIGUEZ-GODOY, Mauricio et al. Prevalence of periodontitis in a population of
patients on dialysis in Colombia. Acta Odontol Latinoam, Bogota Dc, Colombia, v.
32, n. 1, p. 17-21, abr. 2019.
RUOSPO, Marinella et al. Periodontitis and early mortality among adults treated
with hemodialysis: a multinational propensity-matched cohort study. Bmc
Nephrology, [S.L.], v. 18, n. 1, p. 1-10, 22 maio 2017.
SCHMALZ, Gerhard et al. Oral behavior, dental, periodontal and microbiological
findings in patients undergoing hemodialysis and after kidney transplantation. Bmc
Oral Health, [S.L.], v. 16, n. 1, p. 1-9, 17 ago. 2016.
TASDEMIR, Zekeriya et al. The effect of periodontal disease treatment in patients
with continuous ambulatory peritoneal dialysis. International Urology And
Nephrology, [S.L.], v. 50, n. 8, p. 1519-1528, 20 jun. 2018.
USO DA TOXINA BOTULÍNICA PARA CORREÇÃO DO SORRISO
GENGIVAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
.
ENDODONTIA
UTILIZAÇÃO DE TERAPIAS COMPLEMENTARES NO PREPARO
QUÍMICO-MECÂNICO EM SESSÃO ÚNICA PARA O REPARO ÓSSEO
PERIAPICAL
CAPÍTULO 15
UTILIZAÇÃO DE TERAPIAS
COMPLEMENTARES NO PREPARO
QUÍMICO-MECÂNICO EM SESSÃO ÚNICA
PARA O REPARO ÓSSEO PERIAPICAL
Larissa Chaves Morais de Lima 1
Robeci Alves Macêdo Filho 1
Paulyanna Farias Trajano 2
Cacilda Chaves Morais de Lima 3
1 Programa de Pós-graduação em Odontologia, Universidade Estadual da
Paraíba; ² Especialista em Endodontia pelo Instituto de Odontologia das
Américas IOA/NEAO; ³ Professora da Escola Técnica de Saúde-UFPB.
larissachaves@outlook.com
INTRODUÇÃO
MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
• A utilização de terapias complementares ao PQM
convencional tem se mostrado métodos efetivos na literatura
UTILIZAÇÃO DE TERAPIAS COMPLEMENTARES NO PREPARO
QUÍMICO-MECÂNICO EM SESSÃO ÚNICA PARA O REPARO ÓSSEO
PERIAPICAL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SCHMIDT, T.F, TEIXEIRA, C.S, FELIPPE, MC, FELIPPE, W.T, PASHLEY, D.H,
BORTOLUZZI, E.A. Effect of Ultrasonic Activation of Irrigants on Smear Layer
Removal. J Endod;41(8):1359-1363, 2015
WANG, X.; CHENG, X.; LIU, X.; WANG, Z.; WANG, J.; GUO, C. et al. Bactericidal
effect of various laser irradiation systems on Enterococcus faecalis biofilms in dentinal
tubules: A Confocal laser scanning microscopy study. Photomed Laser Surg v. 36,
n 1, p. 472‐9, 2018.
WEI, Lim Xin et al. Radiographic assessment of apical root resorption in inflammatory
periapical pathologies. Journal of Indian Academy of Oral Medicine and
Radiology, v. 30, n. 2, p. 132, 2018.
ZHANG, C.; DU, J.; PENG, Z. Correlation between Enterococcus faecalis and
persistent intraradicular infection compared with primary intraradicular infection: a
systematic review. J Endod., v. 4, n. 8, p.207-13, 2015
AVALIAÇÃO CLÍNICA DA ACURÁCIA DE UM LOCALIZADOR APICAL
CAPÍTULO 16
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
C 1 7 p
(1)
oncordant 5 1,4 2 9 1 7 5 7 =
e 0 5,2 5 1,4 0 9,4 0,110
D 6 2 1 4 6 2 1 2
iscordante 8,6 ,8 8,6 3 0,6
T 2 1 2 1 2 1 6 1
OTAL 1 00,0 1 00,0 1 00,0 3 00,0
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO 17
CIMENTOS ENDODÔNTICOS
BIOCERÂMICOS: UMA ATUALIZAÇÃO
Julia Cardoso NASCIMENTO1
Gabriele Ribeiro de OLIVEIRA1
Mayra Lucy de Macêdo TARGINO1
Rafaela Augusta Melo MENDES1
Sandra Aparecida MARINHO2
1 Graduandos do curso de Odontologia, UEPB (Campus VIII); 2
Orientadora/Professora da UEPB (Campus VIII).
juliacardosonas@gmail.com
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS
AH Plus®.
Além da complexidade anatômica dos condutos
radiculares, a técnica de obturação também tem influência na
distribuição do cimento selador no interior dos condutos e sua
capacidade de vedação. Um estudo que avaliou a capacidade
de selamento da utilização de diferentes técnicas aliadas a
diferentes cimentos endodônticos, mostrou superioridade
significativa do EndoSeal-MTA™, pela técnica de condensação
ultrassônica. A boa viscosidade do material, juntamente com as
vibrações ultrassônicas permitiram melhor espalhamento do
selador e revestimento eficaz, resultando em melhor selamento
e menores infiltrações bacterianas para o periápice (HWANG et
al., 2015).
Resistência ao deslocamento: Para verificar a
resistência ao deslocamento, Donnermeyer et al. (2018)
realizaram um ensaio clínico randomizado que analisou eficácia
de cimentos à base de silicato de cálcio (TotalFill™ BC Sealer,
Endo-CPM-Sealer™, BioRoot™ RCS) comparado a um
cimento resinoso (AH Plus®), pelo teste de push-out, que
consiste no posicionamento das seções da amostra, em uma
máquina de teste mecânico, na qual é aplicada uma força a uma
velocidade de 0,5mm/minuto, no sentido ápico-coronal, até o
desprendimento do material obturador. A amostra contou com
80 dentes unirradiculares humanos extraídos, que foram
divididos em quatro grupos (n=20), instrumentados e obturados
CIMENTOS ENDODÔNTICOS BIOCERÂMICOS: UMA ATUALIZAÇÃO
DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CELIKTEN, B. et al. Evaluation of root canal sealer filling quality using a single-cone
technique in oval shaped canals: An In vitro Micro-CT study. Scanning, v. 38, n. 2,
p. 133-140, 2016.
DONNERMEYER, D. et al. The push-out bond strength of calcium silicate-based
endodontic sealers. Head & face medicine, v. 14, n. 1, 2018. doi:10.1186/s13005-
018-0170-8.
EKICI, M. A. et al. Retreatability of root canals obturated using mineral trioxide
aggregate-based and two resin-based sealers. Nigerian journal of clinical
practice, v. 21, n. 4, p. 496-501, 2018.
GRITTI, G. C. et al. Effect of rewetting solutions on micropush-out dentin bond
strength of new bioceramic endodontic material. Brazilian Oral Research, v. 31,
2017. doi:10.1590/1807-3107BOR-2017.vol31.0076.
HARGREAVES, K. M.; COHEN, S. Caminhos da polpa. 11 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017.
HUANG, Y. et al. Micro-CT and nano-CT analysis of filling quality of three different
endodontic sealers. Dento maxillo facial radiology, v. 46, n. 8, 2017.
doi:10.1259/dmfr.20170223. 2017.
HUANG, Y. et al. Evaluation of the sealing ability of different root canal sealers: a
combined SEM and micro-CT study. Journal of Applied Oral Science, v. 26, 2018.
doi:10.1590/1678-7757-2016-0584.
HUANG, Y. et al. The in vitro antimicrobial activities of four endodontic sealers.
BioMed Central oral health, v. 19, n. 118, 2019. doi:10.1186/s12903-019-0817-2.
HWANG, J. H. et al. Comparison of bacterial leakage resistance of various root
canal filling materials and methods: Confocal laser-scanning microscope study.
Scanning, v. 37, n. 6, p. 422-428, 2015.
LEONARDO, M. R.; LEONARDO, R. T. Tratamento de canais radiculares avanços
técnicos e biológicos de uma endodontia minimamente invasiva em nível apical e
periapical. 2 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2017.
LOPES, H.P.; SIQUEIRA, J.F.J. Endodontia: biologia e técnica. 4 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2015.
MCMICHAEL, G. E.; PRIMUS, C. M.; OPPERMAN, L. A. Dentinal Tubule
Penetration of Tricalcium Silicate Sealers. Journal of endodontics, v. 42, n. 4, p.
632-636, 2016.
MESTIERI, L. B. et al. Biocompatibility and bioactivity of calcium silicate-based
endodontic sealers in human dental pulp cells. Journal of Applied Oral Science, v.
23, n. 5, p. 467-471, 2015.
MUNITIĆ, M. S. et al. Antimicrobial efficacy of commercially available endodontic
bioceramic root canal sealers: A systematic review. Public Library of Science one,
v. 14, n. 10, 2019. doi:10.1371/journal.pone.0223575.
RESZKA, P. et al. A Comparative Chemical Study of Calcium Silicate-Containing
and Epoxy Resin-Based Root Canal Sealers. BioMed research international,
2016. doi:10.1155/2016/9808432.
SILVA, R. V. et al. Filling Effectiveness and Dentinal Penetration of Endodontic
Sealers: A Stereo and Confocal Laser Scanning Microscopy Study. Brazilian
Dental Journal, v. 26, n. 5, p. 541-546, 2015.
SUCIU, I. et al. An optical investigation of dentinal discoloration due to commonly
endodontic sealers, using the transmitted light polarizing microscopy and
CIMENTOS ENDODÔNTICOS BIOCERÂMICOS: UMA ATUALIZAÇÃO
.
O USO DO ULTRASSOM NA OTIMIZAÇÃO DO TRATAMENTO
ENDODÔNTICO
CAPÍTULO 18
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
De acordo com a literatura revisada, pôde-se concluir
que o ultrassom oferece várias vantagens e aplicações na área
O USO DO ULTRASSOM NA OTIMIZAÇÃO DO TRATAMENTO
ENDODÔNTICO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALCALDE, M. P.; et al. Intradentinal antimicrobial action and filling quality promoted
by ultrasonic agitation of epoxy resin-based sealer in endodontic obturation.
Journal of Applied Oral Science, v. 25, n. 6, p. 641-649, 2017.
BARBOSA, M. A.; et al. Effect of Vehicle and Agitation Methods on the Penetration
of Calcium Hydroxide Paste in the Dentinal Tubules. Journal of Endodontics, v.
46, n. 7, p. 980-986, 2020.
BUSANELLO, F. H.; et al. Passive ultrasonic irrigation in calcium hidroxyde removal
from root canals: a SEM/EDS analysis. Journal of Research in Dentistry, v. 3, n.
3, p. 668-677, 2015.
CARNEIRO, Y. K. P.; et al. Indicações do emprego de ultrassom durante a terapia
endodôntica. Journal of Health Sciences, v. 19, n. 5, 2017.
CASTELO-BAZ, P.; et al. In vitro comparison of passive and continuous ultrasonic
irrigation in curved root canals. Journal Of Clinical And Experimental Dentistry,
v. 8, p.437-441, 2016.
CASTRO, R. F.; et al. Evaluation of the efficacy of filling material removal and re-
filling after different retreatment procedures. Brazilian Oral Research, v. 32, p. 1-7,
2018.
CRUZ, J.; SALOMÃO, M. B. The use of ultrasound in endodontics: removal of
intrarradicular pins. Revista Cathedral, v. 2, n. 3, 2020.
GRAÇA, I. A. A.; et al. Assessment of a Cavity to Optimize Ultrasonic Efficiency to
Remove Intraradicular Posts. Journal of Endodontics, v. 43, n. 8, p.1350-1353,
2017.
HO, E. S. S.; CHANG, J. W. W.; CHEUNG, G. S. P. Quality of root canal fillings
using three gutta-percha obturation techniques. Restorative Dentistry &
Endodontics, v. 41, n. 1, p. 22-28, 2016.
KADIĆ, S.; et al. Push-out bond strength of three different calcium silicate-based
root-end filling materials after ultrasonic retrograde cavity
preparation. Clinical Oral Investigations, v. 22, p. 1559-1565, 2018.
KIM, J.; et al. Root Canal Filling Quality of a Premixed Calcium Silicate Endodontic
Sealer Applied Using Gutta-percha Cone-mediated Ultrasonic Activation. Journal of
Endodontics, v. 44, n. 1, p. 133-138, 2018.
O USO DO ULTRASSOM NA OTIMIZAÇÃO DO TRATAMENTO
ENDODÔNTICO
KIRAR, D. S.; JAIN, P.; PATNI, P. Comparison of different irrigation and agitation
methods for the removal of two types of calcium hydroxide medicaments from the
root canal wall: an in-vitro study.
Clujul Medical, v. 90, n. 2, p. 327-332, 2017.
LIRA, L. B. A.; CAVALCANTE, T. M.; OLIVEIRA, A. P.; LEMOS, I. P. Ultrassom e
suas aplicações na endodontia: Revisão de literatura. Revista da Academia
Brasileira de Odontologia, v. 27, n.1, p. 80-89, 2018.
MOHAMMADI, Z.; et al. A Clinical Update on the Different Methods to Decrease the
Occurrence of Missed Root Canals. Iranian Endodontic Journal, v. 11, n. 3, p.
208, 2016.
RIVERA-PEÑA, M. E.; et al. Ultrasonic tips as an auxiliary method for the
instrumentation of oval-shaped root canals. Brazilian Oral Research, v. 33, p. 1-12,
2019.
SCHMIDT, T. F.; et al. Effect of Ultrasonic Activation of Irrigants on Smear Layer
Removal. Journal Of Endodontics, v. 41, n. 8, p.1359-1363, 2015.
SILVA, L. J.; OLIVEIRA, T. T.; REIS, A. C. Effect of ultrasound on the cleaning of
root canal system: a literature review. Odontología Sanmarquina, v. 22, n. 3, p.
187-196, 2019.
SUNGUR, D. D.; AKSEL, H.; PURALI, N. Effect of a Low Surface Tension Vehicle
on the Dentinal Tubule Penetration of Calcium. Hydroxide and Triple Antibiotic
Paste. Journal of Endodontics, v. 43, n. 3, p. 452-455, 2017.
TOOKUNI, I. V. M.; CAPITANIO, M.; VERSAN, H. J. S.; ENDO, M. S. Remoção
Manual não Cirúrgica de Instrumento Endodôntico Fraturado no Terço Apical de
Pré-Molar Superior: Relato de Caso. Revista Naval de Odontologia, v. 47, n. 1, p.
33-38, 2020.
VALDIVIA, J. E.; PIRES, M. M. P.; BELTRAN, H. S.; MACHADO, M. E. L.
Importância do uso do ultrassom no acesso endodôntico de dentes com
calcificação pulpar. Dental Press Endodontics, v. 5, n. 2, p. 67-73, 2015.
YANG, Q.; SHEN, Y.; HUANG, D.; ZHOU, X.; GAO, Y.; HAAPASALO, M.
Evaluation of Two Trephine Techniques for Removal of Fractured Rotary Nickel-
titanium Instruments from 34 Root Canals. Journal of Endodontics, v. 43, n. 1, p.
116-120, 2017.
.
DENTÍSTICA
AVALIAÇÃO IN VITRO DA MICROINFILTRAÇÃO EM RESTAURAÇÕES
CLASSE II COM RESINAS COMPOSTAS
CAPÍTULO 19
AVALIAÇÃO IN VITRO DA
MICROINFILTRAÇÃO EM RESTAURAÇÕES
CLASSE II COM RESINAS COMPOSTAS
Beatriz Diniz DUARTE 1
Bianca Maria Vieira dos Santos SILVA 1
Bárbara Candeia RESENDE 2
Darlene Cristina Ramos Eloy DANTAS 3
Waldênia Pereira FREIRE 4
1 Graduandas do curso de Odontologia, UEPB – Campus I; 2 Cirurgiã-
dentista;
3 Professora do Departamento de Odontologia, UEPB – Campus I; 4
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
O presente projeto de pesquisa foi devidamente
registrado na Plataforma Brasil e aprovado pelo Comitê de Ética
AVALIAÇÃO IN VITRO DA MICROINFILTRAÇÃO EM RESTAURAÇÕES
CLASSE II COM RESINAS COMPOSTAS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABOUELLEIL, H. et al. Comparison of mechanical properties of a new fiber
reinforced composite and bulk filling composites. Rest Dent End, 2015.
AL SUNBUL, H., SILIKAS N., WATTS, DC. Polymerization shrinkage kinetics and
shrinkage-stress in dental resin-composites. Dent Mater, 2016.
AL-SALEH, M. et al. Microleakage of Posterior Composite Restorations Lined with
Self-adhesive Resin Cements. Operative Dentistry, v. 35, p. 556-563, Sep. 2010.
AMARAL, C.M. et al. Efeito das técnicas de inserção e ativação da resina composta
sobre a microinfiltração e microdureza. Pesqui. Odontol. Bras., 2002.
ANUSAVICE, K.J., SHEN, C., RAWLS, H.R. Phillips Materiais Dentários, 12 ed.,
Rio de Janeiro, Elsevier, 2013.
BARATIERI, L.N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e
possibilidades. 2. ed. São Paulo: Santos, 2015. 852p.
CORREIA, T. C. et al. Linear polymerization shrinkage of Bulk Fill resins. RFO,
Passo Fundo, v.22, n.3, p.326-330, Set-Dez 2017.
FERNANDES, H. G. K et al. Evolução da resina composta: Revisão da Literatura.
Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. 12, n. 2, p. 401-
4011, ago./dez. 2014.
FERREIRA, G.C. et al. Nova Geração de Resinas Compostas Bulk-Fill: Revisão de
Literatura. Arquivo Brasileiro de Odontologia v.14 n.2, 2018.
GADONSKI et al 2018 Avaliação do efeito cromático em resinas compostas
nanoparticuladas submetidas a solução café. Rev Odontol UNESP, May/June,
2018.
KHURSHID, Z. et al. Advances in nanotechnology for restorative dentistry.
Materials. Feb, 2015.
KUMAGAI R.Y. et al. Bond Strength of a Flowable Bulk-Fill Resin Composite in
Class II MOD cavities. Adhes Dent, 2015.
LINS et al. Microinfiltração em Restaurações de Resina Composta e sua Relação
com o Ultrassom Clínica - International Journal of Brazilian Dentistry,
Florianópolis, v.12, n.2, p. 192-195, abr./jun. 2016
NAKABAYASHI, N.; PASHLEY, D. H. Hibridização dos Tecidos Dentais Duros.
1. ed. Quintessence, 2000.
PAR, M. et al. Raman spectroscopic assessment of degree of conversion of bulk-fill
resin composites-changes at 24 hours post cure. Oper Dent., 2015.
SANTOS, R.S.S. Adaptação externa de restaurações classe II utilizando dois
tipos de sistemas adesivos e resina Bulk Fill. [Dissertação de Mestrado]. São
Luís: Universidade CEUMA; 2015.
SCHNEIDER, L.F.J.; CAVALCANTE, L. M.; SILIKAS, N. Shrinkage Stresses
Generated during Resin-Composite Applications: A Review. Journal of Dental
Biomechanics, v. 1, Jan. 2010.
SOYGUN K. et al. Effects of Different Curing Unites on Bulk Fill Composites. Int J
Oral Dent Health, 2015.
TSUJIMOTO, A. et al. Depth of cure, flexural properties and volumetric shrinkage of
low and high viscosity bulk-fill giomers and resin composites. Dent Mater J, 2017.
AVALIAÇÃO IN VITRO DA MICROINFILTRAÇÃO EM RESTAURAÇÕES
CLASSE II COM RESINAS COMPOSTAS
VICENTE, T.; BALZER, P.S. Estudo de resinas acrílicas modificadas por diferentes
tamanhos de partícula para aplicação na área odontológica. Revista Matéria, v.23,
n.4, 2018.
VICENZI, C. B.; BENETTI, P. Características mecânicas e ópticas de resinas bulk-
fill: revisão de literatura. RFO, Passo Fundo, v. 23, n. 1, p. 107-113, jan./abr. 2018.
QVIST, J., QVIST, V., MJÖR I.A., “Placement and longevity of amalgam
restorations in Denmark”, Acta Odontologica Scandinavica, v. 48, n. 5, pp. 305-
311, Out. 1990.
AVALIAÇÃO IN VITRO DA MICROINFILTRAÇÃO EM RESTAURAÇÕES
CLASSE II COM RESINAS COMPOSTAS
CAPÍTULO 20
A HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA NO
PANORAMA ATUAL: REVISÃO DE
LITERATURA
Stefanny Danielle da Silva COSTA 1
Igor Péres Cruz de LIMA 1
Maria Cristina dos Santos MEDEIROS 2
Isana Álvares FERREIRA 3
1 Graduandos do curso de Odontologia, UFRN; 2 Professora do
DOD/UFRN; 3 Orientadora/Professora do DOD/UFRN.
isanaalvares@hotmail.com
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Avaliação e diagnóstico de HD
Para um diagnóstico específico da HD, têm-se a
necessidade de detectar quais os dentes que apresentam a
sintomatologia dolorosa, como também quantificar a dor
descrita pelo paciente, mediante o uso de estímulos mecânicos
(atrito da sonda exploradora) e térmicos/osmóticos (jatos de ar
da seringa tríplice) (SOARES; GRIPPO, 2017). De acordo com
Gillam (2017), o diagnóstico de pacientes com
hipersensibilidade dentinária pode ser uma tarefa problemática
por uma série de razões. Em primeiro lugar, é vista a dificuldade
de localizar a área na boca do paciente que está causando o
problema; e em segundo lugar, é vista como um impasse a
natureza subjetiva da dor e sua variabilidade nos relatos entre
os indivíduos.
Portanto, para um diagnóstico eficaz da HD, é essencial
que os profissionais obtenham a história médica e odontológica
pregressa do indivíduo, como também possam considerar a
exclusão de outros fatores que causam a sintomatologia de dor
no paciente, para que o cirurgião-dentista, em posse dessas
informações, estabeleça um plano de tratamento apropriado
(GILLAM, 2017).
Com relação às abordagens utilizadas pelos
profissionais como métodos de diagnóstico, além do relato do
paciente extraído durante a anamnese, é citado a utilização do
AVALIAÇÃO IN VITRO DA MICROINFILTRAÇÃO EM RESTAURAÇÕES
CLASSE II COM RESINAS COMPOSTAS
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO 21
O CLAREAMENTO DE DENTES
DESVITALIZADOS NO CONTEXTO ATUAL:
UMA REVISÃO DE LITERATURA
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Clareamento dentário
Dentre as possibilidades de tratamento para as
alterações de cor dentária, o clareamento mostra-se como uma
das alternativas mais recorrentes, por se tratar de uma técnica
conservadora e econômica, que não altera a forma, nem a
posição dos dentes. Para o clareamento interno, faz-se uso de
um agente clareador, o qual é colocado na superfície externa
e/ou no interior da câmara pulpar do dente. As substâncias mais
utilizadas para o clareamento interno são o peróxido de
carbamida, peróxido de hidrogênio e o perborato de sódio
(KALAY, 2019).
O efeito clareador dessas substâncias é resultado de
uma reação de oxi-redução. Nesse processo químico, os
radicais livres e as espécies reativas de oxigênio, presentes no
peróxido de hidrogênio, penetram nos túbulos dentinários e
reagem com os cromóforos (pigmentos), que são moléculas
orgânicas complexas, oxidando-as e as quebrando em
moléculas mais simples e menores, as quais absorvem menos
luz, resultando em dentes mais claros. Por serem moléculas
O CLAREAMENTO DE DENTES DESVITALIZADOS NO CONTEXTO
ATUAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Regressão da cor
O desejo frequente dos pacientes quando chegam no
consultório odontológico é o de ter dentes clareados com
estabilidade da cor. Entretanto, o clareamento de dentes
desvitalizados apresenta como um aspecto negativo a
regressão da cor. A taxa de recidiva da cor em dentes clareados
e tratados endodonticamente é relativamente alta, e o
mecanismo ainda não foi totalmente elucidado (CORREIA et al.,
2020). Segundo, Correia et al. (2020), ao realizarem um estudo
retrospectivo observacional do desempenho clínico do
clareamento interno, verificaram que a recidiva da cor foi
observada em todas as condições analisadas,
independentemente do tempo de acompanhamento. De acordo
com os autores, não houve correlação entre a recidiva da cor e
a altura da guta-percha, o intervalo de retorno ou a causa do
escurecimento. Entretanto, no estudo de Bersezio et al. (2019),
O CLAREAMENTO DE DENTES DESVITALIZADOS NO CONTEXTO
ATUAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COELHO, A.S.; GARRIDO, L.; MOTA, M.; MARTO, C.M.; AMARO, I.; CARRILHO,
E.; PAULA, A. Non-Vital Tooth Bleaching Techniques: a systematic
review. Coatings, v. 10, n. 1, p. 1-10, 2020.
CONSOLARO, A. The four mechanisms of dental resorption initiation. Dental Press
Journal of Orthodontics, v. 18, n. 3, p. 7–9, 2013.
CONSOLARO, A. External cervical resorption: Diagnostic and treatment tips.
Dental Press Journal of Orthodontics, v. 21, n. 5, p. 19–25, 2016.
CORREIA, A.; MATOS, F.; HUHTALA, M.f.; BRESCIANI, E.; CANEPPELE, T.
Clinical performance of whitening on devitalized teeth: a retrospective observational
study. Brazilian Dental Science, v. 23, n. 1, p. 1-7, 2020.
DOUMANI, M. et al. Internal bleaching of endodontically treated teeth: a dental
practitioner's perspective from kingdom of saudi arabia. The Journal of
Contemporary Dental Practice, v. 20, n. 10, p. 1141-1145, 2019.
DURAN, M.; MARTINEZ, M.; FABIAN, N. Bleaching of non-vital teeth, five-year
follow-up: case reports. International Dental Journal of Student Research, v. 5,
n. 2, p. 51-54, 2017.
FERREIRA, N. D. S. et al. Evaluation of morphological and chemical alterations in
enamel, dentin and cementum after internal bleaching technique using different
bleaching agents. Brazilian Dental Science, v. 19, n. 4, p. 56, 2016.
KALAY, T.S. Effects of intracoronal bleaching agents on the surface properties of
mineral trioxide aggregate. Odontology, v. 107, n. 4, p. 465-472, 2019.
KAZEMIPOOR, M.; AZAD, S.; FARAHAT, F. Concurrent effects of bleaching
materials and the size of root canal preparation on cervical dentin microhardness.
Iranian Endodontic Journal, v. 12, n. 3, p. 298–302, 2017.
KILINÇ, H. İ. et al. Effect of Delayed Bonding and Antioxidant Application on the
Bond Strength to Enamel after Internal Bleaching. Journal of Prosthodontics, v.
25, n. 5, p. 386–391, jul. 2016.
LISE, D.P.; SIEDSCHLAG, G.; BERNARDON, J.K.; BARATIERI, L.N. Randomized
clinical trial of 2 nonvital tooth bleaching techniques: a 1-year follow-up. The
Journal of Prosthetic Dentistry, v. 119, n. 1, p. 53-59, 2018.
LOU, E. K. et al. Evaluation of hydroxyl radical diffusion and acidified thiourea as a
scavenger during intracoronal bleaching. Journal of Endodontics, v. 42, n. 7, p.
1126–1130, 2016.
MACHADO, A.C.; BRAGA, S.R.M.; FERREIRA, D.; JACINTHO, F.F.;
SCARAMUCCI, T.; SOBRAL, M.A.P. Bleaching of severely darkened nonvital tooth
case report—48 months clinical control. Journal o Esthetic and Restorative
Dentistry, p. 1-8, 2020.
MARCHESAN, M.A.; JAMES, C.M.; LLOYD, A.; MORROW, B.R.; GARCÍA-
GODOY, F. Effect of access design on intracoronal bleaching of endodontically
treated teeth: An ex vivo study. J Esthet Restor Dent, v. 30, n. 2, p. 61-67, 2018.
MONTEIRO, R.V.; MONTEIRO JUNIOR, S.; ANDRADA, M.A.C. Técnica de
clareamento caseiro modificada para dente não vital: relato de caso. Revista
Saúde &ciência Online, v. 7, n. 1, p. 86-93, 2018.
NATHAN, K. B. et al. Radicular peroxide penetration from different concentrations of
Carbamide Peroxide Gel during intracoronal bleaching-an in vitro study. Journal of
O CLAREAMENTO DE DENTES DESVITALIZADOS NO CONTEXTO
ATUAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
CAPÍTULO 22
EFEITO DA PROANTOCIANIDINA NA
LONGEVIDADE DA INTERFACE ADESIVA:
REVISÃO DE LITERATURA
Anielle do Nascimento Jácome 1
Igor Péres Cruz de Lima 1
Stefanny Danielle da Silva Costa 1
Marília Regalado Galvão Rabelo Caldas 2
Isana Álvares Ferreira 3
1 Graduandos do curso de Odontologia, UFRN; 2 Professora do
DOD/UFRN;
3 Orientadora/Professora do DOD/UFRN.
isanaalvares@hotmail.com
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Proantocianidina
A PA é um agente cross-linking natural, derivado de
plantas, como a semente da uva e casca de pinheiro, por
exemplo. É um composto multifuncional que apresenta alta
interatividade com a matriz extracelular (MEC). Sua maior
afinidade é pelo colágeno do tipo I, presente na estrutura
dentinária, a qual está diretamente relacionada com suas
características estruturais e grau de polimerização
(KULAKOWSKI et al., 2017).
Também conhecidos como taninos condensados, as
PAs consistem em blocos monoméricos de flavan-3-ol
repetidos, que formam grupos de oligômeros e polímeros
através de ligações interflavanil (NAM et al., 2017).
As PAs podem interagir com o colágeno dentinário por
meio de quatro mecanismos distintos: Interação iônica,
hidrogênio e interações de ligações hidrofóbicas junto com
ligações covalentes produzidas com proteínas ricas em prolina.
Portanto, sua capacidade de estabelecer uma forte ligação com
proteínas ricas em prolina, como o colágeno, demonstra uma
EFEITO DA PROANTOCIANIDINA NA LONGEVIDADE DA INTERFACE
ADESIVA: REVISÃO DE LITERATURA
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO 23
raissataynnar@hotmail.com
INTRODUÇÃO
pires (OLIVEIRA et al., 2017). Ela pode ser causada por ácidos,
que podem ser de dois tipos: extrínsecos e intrínsecos. Ácidos
extrínsecos ou exógenos estão relacionados à ingestão
excessiva e continuada de alimentos e bebidas ácidas. Ácidos
intrínsecos ou endógenos são originários do ácido gástrico,
como resultado de refluxos. A lesão gerada pelo ácido exógeno
(ou extrínseco) tende a se localizar na região da face vestibular.
Já quando é causada por ácidos de origem intrínseca, tendem
a se localizar nas regiões das faces palatinas e oclusais
(SALAS et al., 2015).
Pacientes com refluxo gastroesofágico e desordens
alimentares psicossomáticas (como por exemplo, bulimia) têm
alto risco de desenvolver erosão pelo contato dental com ácido
gástrico (ROCHA et al., 2016). A doença do refluxo
gastroesofágico (DRGE) é definida como o retorno passivo do
conteúdo gástrico para o esôfago, independentemente de sua
etiologia. Tal fenômeno pode ocorrer em circunstâncias
fisiológicas ou patológicas e em qualquer indivíduo, seja criança
ou adulto (FRAGA et al., 2012). A presença constante do ácido
do estômago na cavidade bucal pode levar à predisposição do
acontecimento da erosão dental nesses indivíduos.
É importante que esses pacientes consigam identificar
os sinais e sintomas dessas lesões, praticando assim o
autocuidado e procurando o melhor tratamento possível, tendo
em vista a melhoria de sua saúde bucal e qualidade de vida.
Com base nisso, o presente trabalho teve como objetivo
descrever a experiência do Projeto de Extensão da
Universidade Federal da Paraíba (UFPB), denominado
Orientação e educação sobre Lesões Cervicais não Cariosas
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EM CENÁRIO DE PANDEMIA:
ORIENTAÇÃO E EDUCAÇÃO SOBRE LESÕES CERVICAIS NÃO CARIOSAS
PARA PACIENTES COM ALTERAÇÕES GÁSTRICAS
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
O uso das mídias digitais na educação em saúde vem
sendo considerado como uma promissora ferramenta de ensino
e aprendizagem nos tempos atuais. Especificamente no ano em
que estamos vivendo, com o acontecimento da pandemia, as
redes sociais foram uma forma essencial de dar continuidade
às ações de extensão, que são parte indispensável do meio
acadêmico, por proporcionar uma diversificação das atividades
educativas entre a comunidade e a universidade.
A extensão “Orientação e educação sobre Lesões
Cervicais não Cariosas para pacientes com alterações
gástricas” obteve êxito no que se propôs, construindo um
espaço para que o público-alvo pudesse entender as
informações referentes à sua saúde, sanar dúvidas e trazer à
tona questionamentos, que muitas vezes não podem ser feitos
por outros meios. Isso reflete diretamente na conscientização
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EM CENÁRIO DE PANDEMIA:
ORIENTAÇÃO E EDUCAÇÃO SOBRE LESÕES CERVICAIS NÃO CARIOSAS
PARA PACIENTES COM ALTERAÇÕES GÁSTRICAS
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, E. P. S. et al. Educação Popular no Processo de Integração Ensino -
Serviço e Comunidade: Reflexões com Base em Experiências na Extensão. Rev.
APS. João Pessoa, v. 8, n. 4, p. 447 – 455, out/dez, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 399, de 22 de fevereiro de 2006. Divulga
o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes
Operacionais do Referido Pacto. Brasília, DF, 2006.
BERNARDES, V. P. et al. Facebook® como Ferramenta Pedagógica em Saúde
Coletiva: Integrando Formação Médica e Educação em Saúde. Rev. bras. educ.
med. Brasília, v. 43, n. 1, supl. 1, p. 652-661, 2019.
CARIÚS, E. J. Erosão Dentária Associada à Doença do Refluxo Gastro-
Esofágico (DRGE): Revisão Bibliográfica. Instituto Universitário Egas Moniz,
2019.
CECCON, R. F.; SCHNEIDER, I. J. C. tecnologias leves e educação em saúde no
enfrentamento à pandemia da COVID-19. SciELO Public Health. Araranguá, 2020.
COSTA, L. S. et al. Lesão Cervical não Cariosa e Hipersensibilidade Dentinária:
Relato de Caso Clínico. Rev Odontol Bras Central. v. 27, n.83, p. 247-251, 2018.
FRAGA, P. L.; MARTINS, F. S. C. Doença do Refluxo Gastroesofágico: uma
revisão de literatura. Cadernos UniFOA. Volta Redonda, n. 18, Abr., 2012.
FRANÇA, T. R.; RABELLO, E. T.; MAGNAGO, C. As mídias e as plataformas
digitais no campo da Educação Permanente em Saúde: debates e propostas.
Saúde em Debate, v. 43, n. spe1, pp. 106-115, 2019.
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EM CENÁRIO DE PANDEMIA:
ORIENTAÇÃO E EDUCAÇÃO SOBRE LESÕES CERVICAIS NÃO CARIOSAS
PARA PACIENTES COM ALTERAÇÕES GÁSTRICAS
CAPÍTULO 24
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARRAIS, CHAN DC GIANNINI M. Effects of desensitizing agents on dentinal
tubule occlusion. J Appl Oral Sci. v. 12, n. 2, p. 144-148, janeiro. 2004.
ARMENIO, RV.; FITARELLI, F.; ARMENIO, MF.; DEMARCO, FF.; REIS, A.;
LOGUERCIO, AD. The effect of fluoride gel use on bleaching sensitivity - A
double-blind randomized controlled clinical trial. J Am Dent Assoc. v. 139, n.5,
p. 592-597, 2008.
USO DOS AGENTES DESSENSIBILIZANTES NO
CLAREAMENTO DE DENTES VITALIZADOS
BIZHANG, M.; SEEMANN, R.; DUVE; RÖMHILD, G.; ALTENBURGER, JM.; JAHN,
KR.; et al. Demineralization effects of 2 bleaching procedures on enamel
surfaces with and without post-treatment fluoride application. Oper Dent.
Biologic properties of eugenol and zinc oxide-eugenol. A clinically oriented
review. v. 31, p. 705–709, 2006.
BARATIERI, L. N.; MAIA, E.; CALDEIRA DE ANDRADA, M.A.; ARAÚJO, E.
Caderno de dentística Clareamento dental: Clareamento dental. 1. ed. São
Paulo: Santos, 2004. 129p
BORTOLATTO, J. F..Sensibilidade dolorosa e efetividade determinadas por
clareamento dental de consultório. Dissertação de Mestrado, Araraquara, 2011.
BRANNSTROM M, LINDEN LA, ASTROM A. The hydrodynamics of the dental
tubule and of pulp fluid. A discussion of its significance in relation to dentinal
sensitivity. Caries Res. v. 1, n. 4, p. 310-317, 1967.
BRUNTON PA, KALSI KS, WATTS DC, WILSON NH. Resistance of two
dentinbonding agents and a dentin densensitizer to acid erosion in vitro. Dent
Mater. V. 16, n. 5, p. 351- 355, 2000.
BLANKENAU, R.; GOLDSTEIN, RE.; HAYWOOD, VB. The current status of vital
tooth whitening techniques. Compend Contin. Educ. Dent. v. 20, n.8 , p. 781-
788, 1999.
CADENARO, M. et al. Effect of two in-office whitening agents on the enamel
surface in vivo: a morphological and non-contact profilometric study. Oper.
Dent. v. 33, n. 2, p. 127- 34, 2008.
CONCEIÇÃO, E. M. et al. Dentística: saúde e estética. 2. Ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2007. 583 p.
COSTA, C. A. S., RIEHL, H., KINA, J. F. et al. Human pulp responses to in-office
tooth bleaching. Oral Surg. Oral Med. Oral Pathol.Oral Radiol. Endod., v. 109, p.
e59-e64, 2010.
CRESCENTE, C.L.; PINTO, C.F. Análise da Sensibilidade Após o Uso Prévio de
Dessensibilizantes em Clareamento Dental. Revista Brasileira de Odontologia –
RBO. v. 73, n. 1, 2016.
CUMMINS D. Recent advances in dentin hypersensitivity: clinically proven
treatments for instant and lasting sensitivity relief. Am J Dent. 23 Spec No
A:3A-13A, May 2010.
FERREIRA ST, SAMPAIO A. Sensibilidade dentinária: formas de tratamento.
Ver. ABO Nac. v. 9, p. 151-156, 2001.
FLOREZ, F.L.E. et al. Investigation of Photo-Bleaching through transmittance
method in pigmented solution: understanding possible mechanisms and advantages
for photo dental whitening. In: SPIE Photonics West – BIOS; 2007, San José.
GANGAROSA LP Sr. Current strategies for dentist-applied treatment in the
management of hypersensitive dentine. Arch Oral Biol.39 Suppl:101S-106S,
1994.
GARBEROGLIO R, BRANNSTROM M. Scanning electron microscopic
investigation of human dentinal tubules. Arch Oral Biol. v. 21, n. 6, p. 355-362,
1976.
USO DOS AGENTES DESSENSIBILIZANTES NO
CLAREAMENTO DE DENTES VITALIZADOS
CAPÍTULO 25
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Cárie dentária
A cárie dentária caracteriza-se como uma doença
infecciosa, biofilme-dependente, crônica, multifatorial e
progressiva; nessa doença, o tecido dentário sofre destruição
de sua estrutura mediante a ação de bactérias cariogênicas,
que usam o açúcar como substrato (LIANG et al., 2018).
Em condições fisiológicas, as superfícies dos dentes
sofrem constantes e alternados processos de desmineralização
e remineralização (PIATEK-JAKUBEK; NOWAK; BOLTACZ-
RZEPKOWSKA, 2017). Na dinâmica multifatorial da instalação
da doença, a atividade metabólica do biofilme dental submete a
estrutura dentária a desafios ácidos constantes, e, quando o
processo de desmineralização sobrepõe à remineralização,
tem-se o comprometimento do esmalte podendo progredir para
a dentina ao longo do tempo (TAGLIAFERRO et al., 2018).
INFILTRAÇÃO RESINOSA COMO OPÇÃO TERAPÊUTICA
PARA LESÃO DE CÁRIE PROXIMAL NÃO CAVITADA –
REVISÃO DE LITERATURA
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABBAS, B. A.; MARZOUK, E. S.; ZAHER, A.R. Treatment of various degrees of white
spot lesions using resin infiltration—in vitro study. Progress in Orthodontics, v. 19,
n. 27, p. 2-10, 2018.
ARORA, D.; ARORA, T.; TRIPATHI, A.; YADAV, G.; SAHA, S.; DHINSA, K. An In-
Vitro evaluation of resin infiltration system and conventional pit and fissure sealant on
INFILTRAÇÃO RESINOSA COMO OPÇÃO TERAPÊUTICA
PARA LESÃO DE CÁRIE PROXIMAL NÃO CAVITADA –
REVISÃO DE LITERATURA
CAPÍTULO 26
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO 27
HIPOMINERALIZAÇÃO MOLAR-INCISIVO E
CÁRIE DENTÁRIA EM PACIENTES
PEDIÁTRICOS ONCOLÓGICOS
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
restauração atípica.
Apenas para as crianças que já possuíam os molares
decíduos e/ou primeiro molar permanente que foi avaliado o
HMI. O exame intra-bucal foi realizado por um único
examinador calibrado (Kappa intraexaminador = 0,89), sendo
considerada quase perfeita (LADIS e KOCH, 1977) .
A padronização de critérios diagnósticos para estudos
epidemiológicos de saúde bucal foi claramente definida pela
Organização Mundial da Saúde (OMS, 1991; WORD HEALTH
ORGANIZATION, 1997) e a avaliação de cárie dentária foi
realizada conforme os critérios do SB Brasil 2010 (BRASIL,
2012).
ODONTOLOGIA PARA BEBÊS EM TEMPOS DE PANDEMOA: UMA
EXPERIÊNCIA NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
10 05 12,5
11 03 07,5
15 01 02,5
16 01 02,5
17 02 05,0
18 01 02,5
NÚMERO DE RESIDENTES NA CASA DO PACIENTE
02 3 7,5
03 8 20,0
04 14 35,0
05 4 10,0
06 9 22,5
07 2 5,0
RENDA FAMILIAR*
Até 1 salário 15 37,5
De 1 a 2 19 47,5
De 2 até 3 04 10,0
ESCOLARIDADE DO
RESPONSÁVEL
Não estudou 01 02,5
Ensino Fund. completo 13 32,5
Ensino Medio
11 27,5
incompleto
Ensino Medio completo 12 30,0
Ensino superior
03 07,5
completo
*Salário Mínimo vigente em dezembro de 2019 de R$ 998,00.
Fonte: dados da pesquisa.
CONCLUSÕES
CAPÍTULO 28
INTRODUÇÃO
RELATO DE EXPERIÊNCIA
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ACHARYA, S.; SINGH, B.; GODHI, B.; GODHI, B.; PANDEY, S. How to deal and
learn from the threat of COVID-19 in paediatric dentistry. European Journal of
Paediatric Dentistry, Roma, v.21, n. 3, p. 173-175, 2020.
ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE ODONTOPEDIATRÍA. Ruta de atención
para procedimientos de Odontología Pediátrica durante la etapa de confinamiento o
cuarentena de la pandemia COVID-19. Revista de Odontopediatría
Latinoamericana, Bogotá, v. 10, n. 2, 2020.
AYRES, J. R. C. M. Extensão universitária: aprender fazendo, fazer aprendendo.
Revista de Medicina, São Paulo, v. 94, n. 2, p. 75-80, 2015.
BRANDÃO, M. S.; ROLIM, A. K. A.; MESQUITA, G. Q. T. B.; PAREDES, S. O.;
GUEDES, M. C. B. M.; CAVALCANTI, S. D. L. B.; FONSECA, F. R. A.
Pais/responsáveis como coadjuvantes na saúde bucal de seus filhos. Research,
Society and Development, Vargem Grande Paulista, v. 9, n. 2, p.1-21, 2020.
BRITO, L. N. S.; MELO, T. S.; JÚNIOR, M. L. M. S.; GODOY, G. P. Uso de
enxaguante bucal na prática odontológica durante a pandemia de COVID-19.
Archives of Health Investigation, Araçatuba, v. 9, n. 4, p.325-330, 2020.
CAMPAGNARO, R.; COLLET, G. O.; ANDRADE, M. P.; SALLES, J. P. D. S. L.;
CALVO FRACASSO, M. L.; SCHEFFEL, D. L. S.; FREITAS, K. M. S.; SANTIN, G.
C. COVID-19 pandemic and pediatric dentistry: Fear, eating habits and parent's oral
health perceptions. Children and Youth Services Review, [S.l.], v. 118, p.1-6.
2020.
CAMPOSTRINI, V. L.; CARVALHO, R. B.; DAROZ, C. B. S.; DAROZ, L. G. D.;
SARCINELLI, A.; BATITUCCI, R. Formação profissional em odontologia:
contribuição do programa atendimento à saúde bucal para a população de baixa
renda. Revista Guará, Vitória, v. 3, n. 3, p.39-49. 2018.
CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Resolução CFO-226, de 04 de
junho de 2020. 2020.
COSTA, G. S.; ALMEIDA, J. F.; SOUZA, S. C. L.; SANTOS, L. T. D. C. A.; SILVA,
K. C. F.; ROCHA, A. V. Novas perspectivas em informação e comunicação na
atenção básica: relato de experiência. Revista Intercâmbio, São Paulo, v. 14, n.
50, p.164-169, 2019.
DIAS, E. G.; RIBEIRO, D. R. S. V. Manejo do cuidado e a educação em saúde na
atenção básica na pandemia do Coronavírus. Journal of Nursing and Health,
Pelotas, v. 10, p.1-11. 2020.
ODONTOLOGIA PARA BEBÊS EM TEMPOS DE PANDEMOA: UMA
EXPERIÊNCIA NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
GE, Z. Y.; YANG, L. M.; XIA, J. J.; FU, X. H.; ZHANG, Y. Z. Possible aerosol
transmission of COVID-19 and special precautions in dentistry. Journal of Zhejiang
University-Science B, Chequião, v. 21, n. 5, p. 361-68, 2020.
GHAI, S. Teledentistry during COVID-19 pandemic. Diabetes & Metabolic
Syndrome, [S.l.], v. 14, n. 5, p. 933-935, 2020.
GOODMAN, J. L.; BORIO, L. Finding effective treatments for COVID-19 scientific
integrity and public confidence in a time of crisis. Journal of American Medical
Association, [S.l.], v. 16, n. 4, p.1-2, 2020.
GOUVÊA, N. S.; DEMOGALSKI, J. T.; POMINI, M. C.; PEDROSO, C. M.;
WEINERT, M. C. C.; ALVES, F. B. T. A atuação do residente em Odontologia
Hospitalar neonatal na abordagem multidisciplinar do SUS: relato de experiência.
Revista da ABENO, Porto Alegre, v. 18, n. 4, p. 48-57, 2018.
MALLINENI, S. K.; INNES, N. P.; RAGGIO, D. P.; ARAUJO, M. P.; ROBERTSON,
M. D.; JAYARAMAN, J. Coronavirus disease (COVID-19): Characteristics in
children and considerations for dentists providing their care. International Journal
of Paediatric Dentistry, [S.l.], v. 30, n. 3, p. 245-250, 2020.
MEYER, F.; ENAX, J. Early Childhood Caries: Epidemiology, Aetiology, and
Prevention. International Journal of Dentistry, [S.l.], v. 2018, p. 1-7, 2018.
OLIVEIRA, A. L. B. M.; BOTTA, A. C.; ROSELL, F. L. Promoção de saúde bucal em
bebês. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo, São
Paulo, v. 22, n. 3, p. 247-253, 2010.
OLIVEIRA, A.; SCHARF, D.; OLIVEIRA, M. F.; SCHLINDWEIN, C. H.; RASTELLI,
M. C. S.; DE ANDRADE, I. C. G. B. Odontologia itinerante na extensão
universitária: FURBMóvel – promovendo saúde bucal e cidadania. Revista
Brasileira de Extensão Universitária, Chapecó, v. 7, n. 1, p. 37-42, 2016.
OLIVEIRA, B. C.; SOUSA, G. A.; TENÓRIO, G. C. M. S.; PALMEIRA, H. B.;
MALTA, S. S. O.; SANTOS, L. C. O.; SILVA, S. G. N. Cuidados em saúde bucal em
comunidades vivendo em vulnerabilidade social: Relato de um projeto de extensão
universitária. Brazilian Journal of Health Review, n. 4, p.10308-10318, 2020.
OLIVEIRA, E. E. Um auto relato sobre a participação no projeto “Ateliê do sorriso”:
um caminho percorrido da extensão à sociedade. Revista Ciência Plural, Natal, v.
5, n. 3, p. 72-88, 2019.
PEÇANHA, T. F.; MARQUES, R. C.; CARNEIRO, I.; ALEXANDRIA, A. K.; LETIERI,
A. S.; SOARES, T. R. C. Confecção e validação de cartilha educativa sobre
prevenção da cárie precoce da infância. Revista de Trabalhos Acadêmicos -
Campus Niterói, Niterói, v, 1, n. 18, p. 1-15. 2019.
SANTOS, R. O.; SALES, G. B.; CUSTÓDIO, L. L. P.; QUEIROZ, M. S.; GUÊNES,
G. M. T.; PENHA, E. S.; MEDEIROS, L. A. D. M.; FIGUEIREDO, C. H. M. C. O uso
dos meios de comunicação como forma de promoção de saúde bucal: experiência
de acadêmicos de Odontologia. Research, Society and Development, Vargem
Grande Paulista, v. 9, n. 8, p.62-75, 2020.
SILVA, R. L. F. Inter-relação escola e família: análise acerca da superação de
conflitos e promoção do desenvolvimento infantil. 2016. Trabalho de conclusão
de curso (Licenciatura em Pedagogia) - Universidade Estadual da Paraíba, João
Pessoa, 2015.
ODONTOLOGIA PARA BEBÊS EM TEMPOS DE PANDEMOA: UMA
EXPERIÊNCIA NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
TINANOFF, N.; BAEZ, R. J.; DIAZ GUILLORY, C.; DONLY, K. J.; FELDENS, C. A.;
MCGRATH, C.; PHANTUMVANIT, P.; PITTS, N. B.; SEOW, W. K.; SHARKOV, N.;
SONGPAISAN, Y.; TWETMAN, S. Early childhood caries epidemiology, aetiology,
risk assessment, societal burden, management, education, and policy: Global
perspective. International Journal of Paediatric Dentistry, [S.l.], v. 29, n. 3, p.
238–248, 2019.
VILELA, M. M.; HUAMÁN, S. D.; ROSSI, M.; NELSON-FILHO, P. ROSSI, A.
Odontología para bebés: una posibilidad práctica de promoción de salud bucal.
Revista de Odontopediatría Latinoamericana, Bogotá, v. 7, n. 2, 2017.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Ending childhood dental caries: WHO
implementation manual. World Health Organization, Geneva, 2019.
.
ANQUILOGLOSSIA: REVISÃO DE LITERATURA
CAPÍTULO 29
ANQUILOGLOSSIA: REVISÃO DE
LITERATURA
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
M F - - - - S
artinelli, =34 im
2020 M
=58
M F - - - S -
arcion 2016 =84 im
M
=82
M F - - - S S
artinelli, =44 im im
2013 M
=56
B M 2 1 7 - -
raga, 2009 /F=47 8 2
MARCION
F=84 SIM - SIM -
E,
2016 M=82
SILVA, 2
- SIM SIM -
2009 0 pessoas
GONÇALV 1 S
- - SIM
E 2 pessoas IM
S
, 2006
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO 30
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBOSA , A.M. AS.; RIBEIRO, D.M.; CALDO-TEIXEIRA, A.S. Conhecimentos e
práticas em saúde bucal com crianças hospitalizadas com câncer. Ciênc. saúde
coletiva., Rio de Janeiro, v. 15, ed. 1, p. 1113-112, 2010.
BARROS, N.F; SPADACIO, C.; COSTA, M.V. Trabalho interprofissional e as
Práticas Integrativas e Complementares no contexto da Atenção Primária à Saúde:
SAÚDE BUCAL EM PACIENTES PEDIÁTRICOS COM
CÂNCER – VISÃO DE CUIDADORES E EQUIPE DE
ENFERMAGEM
CAPÍTULO 31
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODOS
O presente estudo caracteriza-se como uma pesquisa
exploratória, com a técnica de observação indireta e de caráter
bibliográfico (MARCONI; LAKATOS, 2017).
MEDICAMENTOS ORAIS LÍQUIDOS DE USO PEDIÁTRICO E SEU
POTENCIAL EROSIVO – UMA REVISÃO DE LITERATURA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Título
N Autor/ Revista/ Ano Tipo de Medicamentos
° estudo
Are 0Pediatric VALINOTI, A. C. et al. In Vitro 29 tipos de
1 Antibiotic antibióticos sob
Formulations The open dentistry forma de suspensão
Potentials Risk journal. oral.
Factors for
Dental Caries 2016.
and Dental
Erosion?
Avaliação
0 in FREIRE, T. F. C.; DE In Vitro 6 tipos de
2 vitro do JESUS CAMPOS, E.; corticosteroides
potencial MARTINS, G. B. (dexametasona) sob
cariogênico e forma de elixir.
erosivo de Revista de Ciências
corticosteroide Médicas e Biológicas.
de uso tópico.
2018.
Efeito
0 sobre a ALVES, V. F. et al. In Vitro 3 tipos de
3 morfologia do anticonvulsivantes
esmalte dental e Revista de sob forma de
análise físico- Odontologia da suspensão oral.
química de UNESP.
medicamentos 1 tipo de medicação
utilizados por 2016. para refluxo
pacientes gastroesofágico sob
pediátricos com forma de suspensão
paralisia oral.
MEDICAMENTOS ORAIS LÍQUIDOS DE USO PEDIÁTRICO E SEU
POTENCIAL EROSIVO – UMA REVISÃO DE LITERATURA
cerebral.
Cariogenic
0 GUPTA, M.; PANDA, In Vitro 1 tipo de
4 Potential of the S. analgésico*
commonly
Prescribed The Journal of 1 tipo de anti-
Pediatric Liquid Contemporary inflamatório não
Medicaments in Dental Practice. esteroidal*
Kingdom of
Saudi Arabia: An 2017. 4 tipos de
in vitro Study. antibióticos*
1 tipo de
suplemento
nutricional*
*medicamentos
líquidos, de forma
não especificada.
Os 0 OLIVEIRA, et al. Revisão Medicamentos orais
5 medicamentos sistemática líquidos.
infantis podem HU Revista.
causar erosão
na superfície de 2019.
dentes
decíduos?
Revisão
sistemática da
literatura
Fluoride
0 ALEXANDRIA, A.D. et In Vitro Medicamento
6 Varnishes al. associado à
against Dental refrigerante.
Erosion Caused Brazilian Dental
by Soft Drink Journal.
Combined with
Pediatric Liquid 2017.
Medicine
“Serie:
0 BAAT, C. et al. Revisão da Medicamentos orais
MEDICAMENTOS ORAIS LÍQUIDOS DE USO PEDIÁTRICO E SEU
POTENCIAL EROSIVO – UMA REVISÃO DE LITERATURA
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ORTODONTIA
ASSOCIAÇÃO ENTRE ALEITAMENTO MATERNO E INSTALÇÃO DE
HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS
CAPÍTULO 32
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Feminino
03 a 05 anos 12 41,5%
06 a 08 anos 18 30,2%
09 a 12 anos 17 28,3%
Masculino
3 a 5 anos 22 41,5%
6 a 8 anos 16 30,2%
9 a 12 anos 15 28,3%
Fonte: Arcevo pessoal
(%) (%)
(n) (n)
Não Teve 3 3 3 3
% %
Até 1 mês 6 6 4 4
% %
2 a 5 meses 2 2 6 6
3% 3 %
6 meses 8 8 1 1
% 5% 5
7 meses a 1 6 6 1 1
ano % 4% 4
Mais de 1 3 3 1 1
ano % 2% 2
Fonte: Acervo pessoal.
ASSOCIAÇÃO ENTRE ALEITAMENTO MATERNO E INSTALÇÃO DE
HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS
Não Teve 6% 6 0% 0
Não Teve 6% 6 83 5
%
Até 1 mês 10 1 70 7
% 0 %
2 a 5 meses 29 2 41 1
% 9 % 2
6 meses 23 2 43 1
% 3 % 0
ASSOCIAÇÃO ENTRE ALEITAMENTO MATERNO E INSTALÇÃO DE
HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS
7 meses a 1 20 2 60 1
ano % 0 % 2
Mais de 1 ano 12 1 58 7
% 2 %
Fonte: Arcevo pessoal.
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO ENTRE ALEITAMENTO MATERNO E INSTALÇÃO DE
HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS
CAPÍTULO 33
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
Dentes
Face
Sintomas
RESULTADOS E DISCUSSÃO
M=
Arrumar os dentes 11(28,2%)
26 26
de trás superiores F=
15(24,5%)
M=
Arrumar os dentes 13(33,3%)
29 29
de trás inferiores F=
16(26,2%)
Tornar os dentes
superiores M = 2(5,12%)
9 9
anteriores mais F = 7(11,4%)
longos
Tornar os dentes
superiores M = 3(7,6%)
4 4
anteriores mais F = 1(1,6%)
curtos
Movimentar os
M = 4(10,2%)
dentes superiores 11 11
F = 7(11,4%)
para frente
Movimentar os M = 6(15,3%)
dentes superiores 16 16 F=
para trás 10(16,3%)
Movimentar os
M = 2(5,12%)
dentes inferiores 11 11
F = 9(14,7%)
para frente
Movimentar os
M = 4(10,2%)
dentes inferiores 11 11
F = 7(11,4%)
para trás
IMPORTÂNCIA DA RADIOLOGIA E IMAGINOLOGIA ODONTOLÓGICA
PARA O TRATAMENTO DE FISSURADOS
Posicionar a linha
dos meus dentes
M = 5(12,8%)
anteriores 9 9
F = 4(6,5%)
superiores mais
para frente
Posicionar a linha
dos meus dentes
M = 3(7,6%)
anteriores 10 10
F = 7(11,4%)
superiores mais
para trás
Mover a linha
média dentária M = 6(15,3%)
13 13
superior para F = 7(11,4%)
direita
Mover a linha
média dentária M = 0(%)
5 5
superior para F = 5(8,1%)
esquerda
Mover a linha
M = 1(2,5%)
média dentária 4 4
F = 3(4,9%)
inferior para direita
Mover a linha
média dentária M = 0(%)
5 5
inferior para F = 5(8,1%)
esquerda
Fonte: Pesquisa direta (2019)
Movimentar o
lábio inferior para 6 6 M=2(5,1%)
trás F=4(6,5%)
Movimentar a
área em torno do M=1(2,5%)
2 2
meu nariz para F=1(1,6%)
frente
Movimentar a
área em torno do M=0(%)
1 1
meu nariz para F=1(1,6%)
trás
Tornar o perfil do
M=0(%)
meu nariz mais
1 1 F=1(1,6%)
longo
Tornar o perfil do
M=8(%)
meu nariz mais 13 13
F=5(%)
curto
Movimentar a
área sob os M=2(5,1%)
4 4
meus olhos para F=2(3,2%)
frente
Movimentar a
área sob os M=1(2,5%)
1 1
meus olhos para F=0(%)
trás
Tornar minhas
M=2(5,12%)
bochechas 3 3
F=1(1,6%)
maiores
IMPORTÂNCIA DA RADIOLOGIA E IMAGINOLOGIA ODONTOLÓGICA
PARA O TRATAMENTO DE FISSURADOS
Tornar minhas
M= 3(7,6%)
bochechas 18 18
F= 15(24,5%)
menores
Mostrar mais os
M=6(15,3%)
meus dentes, 14 14
F=8(13,1%)
quando sorrio
Mostrar menos
M=4(10,2%)
os meus dentes, 10 10
F=6(9,8%)
quando sorrio
Mostrar mais
M=1(2,5%)
gengiva, quando 2 2
F=1(1,4%)
sorrio
Mostrar menos
M=3(7,6%)
gengiva, quando 5 5
F=2(2,8%)
sorrio
Tornar meus
lábios mais
próximos, M=3(7,6%)
5 5
quando meus F=2(2,8%)
dentes estiverem
em contato
Tornar meus
lábios mis
afastados, M=1(2,5%)
4 4
quando meus F=3(4,9%)
dentes estiverem
em contato
IMPORTÂNCIA DA RADIOLOGIA E IMAGINOLOGIA ODONTOLÓGICA
PARA O TRATAMENTO DE FISSURADOS
Reduzir a tensão
em meu queixo, M=2(5,1%)
2 2
quando fecho os F=0(%)
lábios
Reduzir a tensão
em meus lábios, M=4(10,2%)
quando fecho os 5 5 F=1(1,6%)
lábios
Tornar minha
M=4(10,2%)
face mais
14 14 F=10(16,3%)
estreita
Tornar minha M=4(10,2%)
6 6
face mais larga F=2(3,2%)
Diminuir o
volume da minha
M=5(12,8%)
mandíbula na 8 8
F=3(4,9%)
porção inferior
lateral da face
Fonte: Pesquisa direta (2019)
N % SEXO
Na frente da minha M = 1(2,5%)
2 2
orelha F = 1(1,6%)
Abaixo da minha M = 1(2,5%)
9 9
orelha direita F = 2(3,2%)
Abaixo da minha M = 2(5,1%)
7 7
orelha esquerda F = 5(8,1%)
Acima da minha M = 1(2,5%)
1 1
orelha direita F = 0(%)
Acima da minha M = 1(2,5%)
1 1
orelha esquerda F = 0(%)
M=
Em minha orelha 0(%)
2 2
direita F=
2(3,2%)
IMPORTÂNCIA DA RADIOLOGIA E IMAGINOLOGIA ODONTOLÓGICA
PARA O TRATAMENTO DE FISSURADOS
M=
Em minha orelha 0(%)
1 1
esquerda F=
1(1,6%)
M=
Em meu pescoço 3(7,6%)
8 8
do lado direito F=
5(8,1%)
M=
Em meu pescoço 2(5,1%)
8 8
do lado esquerdo F=
6(9,8%)
M=
Em meu ombro do 0(%)
3 3
lado direito F=
3(4,9%)
M=
Em meu ombro do 0(%)
3 3
lado esquerdo F=
3(4,9%)
M=
Em minha têmpora 1(2,5%)
7 7
direita F=
6(9,8%)
M=
Em minha têmpora 0(%)
4 4
esquerda F=
4(6,5%)
IMPORTÂNCIA DA RADIOLOGIA E IMAGINOLOGIA ODONTOLÓGICA
PARA O TRATAMENTO DE FISSURADOS
M=
8(20,5%)
Em meus dentes 25 25
F=
17(27,8%)
M=
Em meus seios 2(5,1%)
4 4
maxilares F=
2(3,2%)
M=
1(2,5%)
Em meu olho direito 3 3
F=
2(3,2%)
M=
Em meu olho 1(2,5%)
4 4
esquerdo F=
3(4,9%)
Fonte: Pesquisa direta (2019)
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODOS
TRATAMENTO DA MORDIDA ABERTA ANTERIOR MEDIANTE
DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM ÓSSEA: QUANTIDADE DE INTRUSÃO.
Estratégias de busca e fontes de informação: Após
definir um protocolo específico no formato PICOS (FORREST;
MILLER, 2002) formulando a pergunta a ser investigada
(Tabela 1), fez-se a busca por artigos publicados na literatura
eletrônica a partir de janeiro de 2002 nas bases de dados
Scopus, Pubmed, e Portal Periódicos Capes, utilizando os
términos: "treatment" AND ("anterior open bite" OR "anterior
openbite") AND ("TAD*" OR "temporary anchorage device*" OR
"miniplate*" OR "mini plate*" OR "miniscrew*" OR "mini screw*"
OR "mini implant*”). Esta revisão foi baseada no método
PRISMA (URRÚTIA; BONFILL, 2010) que é considerado o
preferido para as revisões sistemáticas e meta análises
(MOHER et al., 2010).
≥30/grupo(2)
E- Estudo randomizado 2
F- Grupo de controle 1
G- Definição e duração de acompanhamento 2
II- H- Cancelamentos mencionados 1
Medições I- Medição definida 1
do estudo J- Cegamento: examinador e estatístico 1
K- Confiabilidade descrita e adequada 1
L- Apresentação de dados 1
III- M - Conclusão razoável para empoderamento 1
Conclusão do estudo
Pontuação total 16
Fonte: Nguyen et al. (1999); Baratieri et al. (2011).
TRATAMENTO DA MORDIDA ABERTA ANTERIOR MEDIANTE
DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM ÓSSEA: QUANTIDADE DE INTRUSÃO.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO 35
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
Etapa laboratorial:
1) Preenchimento dos moldes com gesso especial
(modelos primários) (Figura 2);
2) Duplicação do modelo de gesso no qual será
instalada a placa oclusal (modelo secundário) (Figura 2);
RESULTADOS E DISCUSSÃO
TÉCNICA MODIFICADA DE CONFECÇÃO DE PLACA OCLUSAL
PROVISÓRIA/SOCIAL
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TÉCNICA MODIFICADA DE CONFECÇÃO DE PLACA OCLUSAL
PROVISÓRIA/SOCIAL
CAPÍTULO 36
A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO
E DAS RECHAMADAS PERIÓDICAS PÓS-
REABILITAÇÃO COM PRÓTESE PARCIAL
REMOVÍVEL
Isis de Araújo Ferreira MUNIZ 1
Débora e Silva CAMPOS 1
Luciano Elias da Cruz PEREZ 2
Dúcia Caldas Cosme da TRINDADE 3
1Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Odontologia, UFPB; 2
Professor do Departamento de Odontologia Restauradora, UFPB; 3
Orientadora/Professora do Departamento de Odontologia Restauradora da
UFPB.
isisamuniz@gmail.com
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Falhas biológicas:
Cárie
As lesões de cárie dentária em usuários de próteses
são mais frequentes em virtude de características que
favorecem o acúmulo de biofilme, como as irregularidades e a
rugosidade dos preparos e a própria presença dos retentores
extracoronários, o que pode dificultar a higienização (ALMEIDA
et al., 2020). A instalação do processo carioso nos nichos e na
região cervical do dente suporte (áreas retentivas) pode gerar
desadaptação da estrutura no arco dental, afetando o
comportamento biomecânico da prótese e influenciando na sua
longevidade.
A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO E DAS RECHAMADAS
PERIÓDICAS PÓS-REABILITAÇÃO COM PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL
Doença Periodontal
● Estomatite protética
A alteração da microbiota oral associada a
irregularidades na base da prótese podem favorecer o acúmulo
de microrganismos patogênicos, dentre eles a Candida
albicans, que induz um processo inflamatório na mucosa oral
denominada estomatite protética (AL-FOUZAN; AL-MEJRAD;
ALBARRAG, 2017; BARBOSA et al., 2018). As características
clínicas são representadas por edema e eritema que acometem
principalmente a mucosa do palato em contato direto com a
prótese. Alterações no fluxo salivar, tabagismo, uso contínuo da
prótese e superfície rugosa são fatores predisponentes desta
condição (BRANTES et al., 2019; HILGERT et al., 2016).
A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO E DAS RECHAMADAS
PERIÓDICAS PÓS-REABILITAÇÃO COM PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL
● Úlceras traumáticas
As úlceras traumáticas são lesões caracterizadas pela
desintegração dos tecidos mucosos resultado do trauma
mecânico da prótese, decorrentes da ausência de estabilidade,
de reparos inadequados e de fraturas da base acrílica
(BRANTES et al., 2019; FITZPATRICK; COHEN; CLARK,
2019). São também comuns após a instalação de novas
próteses, em virtude de sobre-extensões ou áreas
A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO E DAS RECHAMADAS
PERIÓDICAS PÓS-REABILITAÇÃO COM PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL
● Queilite angular
A queilite angular é caracterizada por inflamação e
presença de fissuras nas comissuras labiais, cujo fator principal
é a diminuição da dimensão vertical associada ao acúmulo de
saliva e proliferação fúngica (FEDERICO; BASEHORE; ZITO,
2020). O uso de prótese dentária demonstrou ser um fator de
risco mais associado à queilite angular do que a própria idade
do paciente, aumentando em 3 vezes a incidência nos
pacientes idosos (FEDERICO; BASEHORE; ZITO, 2020).
A perda dos elementos posteriores resulta numa
situação de colapso posterior de mordida, redução da dimensão
vertical de oclusão (DVO) e redução do terço inferior da face.
Consequentemente, o acúmulo de saliva nas comissuras labiais
associado à presença de microrganismos, principalmente em
pacientes com imunossupressão, pode favorecer o surgimento
da queilite angular. Brantes et al. (2019) verificaram que 49%
dos pacientes usuários de prótese apresentavam DVO
insatisfatória. Dessa forma, o cirurgião-dentista tem um papel
fundamental no restabelecimento da DVO através da
reabilitação protética, recuperando a altura do terço da face
afetado e respeitando a individualidade de cada paciente.
Falhas mecânicas:
Durante a etapa de planejamento da PPR, alguns
princípios devem ser seguidos para obtenção de uma
reabilitação adequada, resultando em manutenção da saúde
oral, menores índices de falhas mecânicas/técnicas e
A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO E DAS RECHAMADAS
PERIÓDICAS PÓS-REABILITAÇÃO COM PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
2020.
BARBOSA, M. T. et al. Lesões bucais provocadas pelo uso de próteses removíveis.
Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, v. 22, n. 2, p. 62–66, 2018.
BRANTES, M. F. et al. Analysis of risk factors for maxillary denture-related oral
mucosal lesions: A cross-sectional study. Medicina Oral Patologia Oral y Cirugia
Bucal, v. 24, n. 3, p. e305–e313, 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de
Vigilância em Saúde. SB Brasil 2010: Pesquisa Nacional de Saúde Bucal:
resultados principais. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 116 p.
CAMPBELL, S. D. et al. Removable partial dentures: The clinical need for
innovation. Journal of Prosthetic Dentistry, v. 118, n. 3, p. 273–280, 2017.
CANKAYA, Z. T.; YURDAKOS, A.; KALABAY, P. G. The association between
denture care and oral hygiene habits, oral hygiene knowledge and periodontal
status of geriatric patients wearing removable partial dentures. European Oral
Research, v. 54, n. 1, p. 9–15, 2020.
CARDOSO, M. et al. Edentulismo no Brasil: Tendências, projeções e expectativas
até 2040. Ciencia e Saude Coletiva, v. 21, n. 4, p. 1239–1246, 2016.
CARREIRO, A. DA F. P. et al. Periodontal Conditions of Abutments and Non-
Abutments in Removable Partial Dentures over 7 Years of Use. Journal of
Prosthodontics, v. 26, n. 8, p. 644–649, dez. 2016.
CARREIRO, A. F. P.; BATISTA, A. U. D. Prótese Parcial Removível
Contemporânea. 1a ed. São Paulo: Santos; 2013. 420 p. 1. ed. São Paulo:
Santos, 2013.
DUTRA, K. L. et al. Incidence of reactive hyperplastic lesions in the oral cavity: a 10
year retrospective study in Santa Catarina, Brazil. Brazilian Journal of
Otorhinolaryngology, v. 85, n. 4, p. 399–407, jul. 2019.
FEDERICO, J. R.; BASEHORE, B. M.; ZITO, P. M. Angular Chelitis. [s.l: s.n.].
FERREIRA, G. L. S. et al. Does Scientific Evidence for the Use of Natural Products
in the Treatment of Oral Candidiasis Exist? A Systematic Review. Evidence-Based
Complementary and Alternative Medicine, v. 2015, p. 1–8, 2015.
FITZPATRICK, S. G.; COHEN, D. M.; CLARK, A. N. Ulcerated Lesions of the Oral
Mucosa: Clinical and Histologic Review. Head and Neck Pathology, v. 13, n. 1, p.
91–102, 7 mar. 2019.
FRIEL, T.; WAIA, S. Removable Partial Dentures for Older Adults. Primary dental
journal, v. 9, n. 3, p. 34–39, 2020.
FUEKI, K. et al. The association between mucosal pain and subjective masticatory
function in patients with partial removable dental prostheses. Journal of Oral
Rehabilitation, v. 46, n. 12, p. 1095–1099, 30 dez. 2019.
HILGERT, J. B. et al. Interventions for the Management of Denture Stomatitis : A
systematic review and meta-analysis. JAGS, 2016.
KAPCZINSKI, M.; CHIARELLI, D. A. B.; KAPPES, C. A Interface Prótese Parcial
Removível / Periodontia: Revisão de Literatura. J. health sci., v. 18, n. 2, p. 111–
119, 2016.
KIM, J. J. Revisiting the Removable Partial Denture. Dental Clinics of North
America, v. 63, n. 2, p. 263–278, abr. 2019.
A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO E DAS RECHAMADAS
PERIÓDICAS PÓS-REABILITAÇÃO COM PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL
CAPÍTULO 37
ALTERNATIVAS NO MANEJO DA
ESTOMATITE PROTÉTICA EM PACIENTES
IDOSOS: UMA REVISÃO NARRATIVA
Heloísa Nunes Brandão 1
Dúcia Caldas Cosme da Trindade 2
1 Graduanda do Curso de Odontologia, UFPB; 2 Orientadora/Professora do
Departamento de Odontologia Restauradora da UFPB.
heloisanb27@gmail.com.br
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
O presente estudo trata-se de uma revisão narrativa da
literatura, definidos por Rother (2007) como “publicações
ALTERNATIVAS NO MANEJO DA ESTOMATITE PROTÉTICA EM
PACIENTES IDOSOS: UMA REVISÃO NARRATIVA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
3.5 – Fitoterapia
O uso da fitoterapia no tratamento de diversas
patologias tem se mostrado eficaz por apresentar menos
reações adversas quando comparado às terapias alopáticas
(FERREIRA et al., 2015), contribuindo para a resolução de
várias doenças bucais e sendo, inclusive, inserida no sistema
público de saúde brasileiro por meio do SUS.
Esses medicamentos naturais são utilizados de
diversas formas para o tratamento de doenças orais, não sendo
diferente para o controle da Candida albicans em usuários de
prótese. Os produtos naturais, como os óleos essenciais, que
tem características antimicrobianas de amplo espectro, não
promovem resistência das cepas microbianas como os
antifúngicos e são mais acessíveis, porém, seu uso deve ser
feito com cautela uma vez que a utilização indiscriminada pode
gerar efeitos tóxicos no paciente (ALMEIDA et al., 2016; GAD e
FOUDA, 2020).
Um exemplo clássico é o uso da aloe vera, planta
conhecida por suas propriedades antibacterianas, anti-
inflamatórias e antioxidantes, bastante utilizada em diversas
áreas da saúde. Na odontologia, estudos demonstram sua
eficácia no tratamento do líquen plano e da xerostomia, além da
redução dos sintomas clínicos da candidíase oral, reduzindo
dores e sensações de queimação e sem relato de efeitos
adversos (NAIR et al., 2016).
ALTERNATIVAS NO MANEJO DA ESTOMATITE PROTÉTICA EM
PACIENTES IDOSOS: UMA REVISÃO NARRATIVA
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO 38
lucas.claudino@academico.ufpb.br
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODOS
Com base na Resolução 510 de 2016, que trata de
Pesquisa Envolvendo Seres Humanos, esse relato de caso está
inserido no projeto de pesquisa que foi submetido à avaliação
do Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências da
Saúde da Universidade Federal da Paraíba, conforme parecer
número 2.763.143.
REABILITAÇÃO ORAL NO IDOSO: PARCERIA ENTRE ODONTOLOGIA E
FONOAUDIOLOGIA
Montagem do
modelo em Preparo de Boca
Prova de Dentes
Articulador Semi- II
Ajustável (ASA)
Moldagem
Enceramento funcional Instalação da
Diagnóstico (modelo de PPR
trabalho)
Confecção de Prova da
Maxila: Classe I
PPR provisória armação
de Kennedy
superior metálica
RESULTADO E DISCUSSÃO
LD2
LD1
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALVES, Anne da Costa. Características miofuncionais orofaciais de indivíduos
edêntulos no processo de adaptação da prótese dentária total removível. 2018.
Organização Pan-Americana de Saúde. Organização Mundial da Saúde. Folha
informativa - Envelhecimento e Saúde, 2018. Disponível
em:https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5661
:folha-informativa-envelhecimento-e-saude&Itemid=820. Acesso em: 10 out. 2020.
BONNET, G.; BATISSE, C.; PEYRON, M. A.; NICOLAS, E.; HENNEQUIN, M.
Which variables should be controlled when measuring the granulometry of a
chewed bolus? A systematic review. Journal of Texture Studies, p. 1-23, 2018.
DE AGUIAR FILGUEIRA, Adriano et al. FATORES CONTEXTUAIS ASSOCIADOS
AO USO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS PÚBLICOS E PRIVADOS POR
JOVENS DO MUNICÍPIO DE SOBRAL, CEARÁ. SANARE-Revista de Políticas
Públicas, v. 19, n. 1, 2020.
DEL‐AGUILA, Luzmila Rojas et al. Avaliação cefalométrica do espaço aéreo
faríngeo após uso de aparelho oclusal liso e plano. Revista Portuguesa de
Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, v. 57, n. 4, p. 258-
265, 2016.
ESQUISATTO, Marcelo Augusto Marretto. AVALIAÇÃO DO ACESSO E
QUALIDADE DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS. Revista Ensaios Pioneiros, v.
3, n. 2, p. 1-9, 2020.
FIGUEIREDO, Rafael Ferreira et al. Relação interdisciplinar entre ortodontia e a
fonoaudiologia. REVISTA FAIPE, v. 8, n. 1, p. 85-100, 2018.
REABILITAÇÃO ORAL NO IDOSO: PARCERIA ENTRE ODONTOLOGIA E
FONOAUDIOLOGIA
CAPÍTULO 39
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
ARTIGOS SELECIONADOS
Objetivo da pesquisa; idiomas
SELEÇÃO português, inglês e espanhol; recorte
temporal 2015-2020
(n = 84)
ARTIGOS ELEGÍVEIS
ELEGIBILIDADE Leitura do título e resumo
(n = 37)
ARTIGOS DEFINIDOS
APRESENTAÇÃO Resultados e dados com relevância
(n = 24)
ARTIGOS INCLUÍDOS
INCLUSÃO Rastreamento de referências
(n = 10)
AMOSTRA FINAL
(n = 34)
Fonte: Própria autoria, 2020.
PATOGÊNESE PERIODONTAL
Aggregatibacter
actinomycetemcomitans
Porphyromonas
gingivalis
Tannerela forsythia
Treponema dentícola
Microrganismos patogênicos Prevotella intermédia
periodontais Fusobacterium nucleatum
Prevotella nigrescens
Peptostreptococcus
micros
Campylobacter
rectus/showae
Einkenella corrodens
Eubactéria nodatum
PATOGÊNESE PERI-IMPLANTAR
Aggregatibacter
actinomycetemcomitans
Porphyromonas
Microrganismos patogênicos gingivalis
peri-implantares Tannerela forsythia
Treponema dentícola
Prevotella intermédia
Fusobacterium sp.
IMPLANTE E PERIODONTIA: FATORES DE RISCO À LONGEVIDADE
DOS IMPLANTES DENTÁRIOS
Staphylococcus aureus
Enteric rods
Candida albicans
Fonte: Própria autoria, 2020.
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGUIRRE-ZORZANO, L. A. et al. Prevalence of peri-implant inflammatory disease in patients
with a history of periodontal disease who receive supportive periodontal therapy. Clinical Oral
Implants Research, v. 26, n. 11, p. 1338-1344, Nov. 2015.
ALEKSANDROWICZ, P. et al. Archaea Occurrence in the Subgingival Biofilm in Patients with
Peri-implantitis and Periodontitis. The Internacional Journal of Periodontics & Restorative
Dentistry, v. 40, n. 5, p. 677-683. Sep./Oct. 2020.
BELIBASAKIS, G. N.; MANOIL, D. Microbial Community-Driven Etiopathogenesis of Peri-
Implantitis. Journal of Dental Research, v. 12, p. 1-8, Aug. 2020.
BELIBASAKIS, G.N. et al. Periimplant infections of oral biofilm etiology. Advances in
Experimental Medicine and Biology, v. 830, p. 69–84, 2015.
IMPLANTE E PERIODONTIA: FATORES DE RISCO À LONGEVIDADE
DOS IMPLANTES DENTÁRIOS
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGRADECIMENTOS