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C IRCUITOS E LÉTRICOS
Q UESTÕES R ESOLVIDAS PASSO A PASSO
AM
Q48 (pág. 55)
A
E NGENHEIRO ( A ) J ÚNIOR - A REA : AUTOMAÇÃO - T RANSPETRO 2018.1
R
Q27 (pág. 1) Q28 (pág. 107) Q29 (pág. 108) Q32 (pág. 109) Q34 (pág. 2)
ST
E NGENHEIRO ( A ) DE E QUIPAMENTOS J ÚNIOR - I NSTRUMENTAÇÃO - I NNOVA 2012
O
AM
Q21 (pág. 4) Q27 (pág. 5) Q28 (pág. 7)
A
Q21 (pág. 110) Q26 (pág. 111)
R
ST
P ROFISSIONAL J ÚNIOR - E NGENHARIA E LETRÔNICA - BR D ISTRIBUIDORA 2014
DE
R
Q32 (pág. 70) Q67 (pág. 70) Q41 (pág. 134) Q42 (pág. 135) Q43 (pág. 138)
TR
AM
Q26 (pág. 123) Q27 (pág. 74) Q28 (pág. 76)
A
R
Q27 (pág. 81)
ST
E NGENHEIRO ( A ) DE E QUIPAMENTOS J ÚNIOR - E LETRÔNICA - R EFAP 2007
O
Q24 (pág. 82)
AM
E NGENHEIRO ( A ) DE T ERMELÉTRICA J ÚNIOR - E LETRÔNICA - T ERMOCEARÁ 2009
A
R
E NGENHEIRO ( A ) - E LETRÔNICA - E LETROBRAS E LETRONUCLEAR 2010
Q23 (pág. 113) Q24 (pág. 10) Q25 (pág. 11) Q26 (pág. 114) Q29 (pág. 116)
R
Q31 (pág. 117) Q43 (pág. 12) Q44 (pág. 13) Q58 (pág. 61) Q61 (pág. 63)
AM
Q25 (pág. 118) Q26 (pág. 120) Q27 (pág. 121) Q37 (pág. 19) Q40 (pág. 68)
TR
Q22 (pág. 90) Q23 (pág. 39) Q25 (pág. 139) Q26 (pág. 140) Q27 (pág. 141)
Q41 (pág. 40)
E NGENHEIRO ( A ) DE E QUIPAMENTOS J ÚNIOR - E LÉTRICA - P ETROBRAS 2011
Q22 (pág. 144) Q24 (pág. 92) Q25 (pág. 145) Q26 (pág. 93) Q27 (pág. 94)
Q35 (pág. 146) Q36 (pág. 143) Q56 (pág. 42)
AM
E NGENHEIRO ( A ) DE E QUIPAMENTOS J ÚNIOR - E LÉTRICA - P ETROBRAS 2010.2
Q23 (pág. 80) Q26 (pág. 84) Q28 (pág. 147) Q29 (pág. 22) Q39 (pág. 23)
A
E NGENHEIRO ( A ) DE E QUIPAMENTOS J ÚNIOR - E LÉTRICA - P ETROBRAS 2010.1
R
ST
Q6 (pág. 38) Q24 (pág. 25) Q25 (pág. 87) Q28 (pág. 26) Q29 (pág. 27)
Q30 (pág. 28) Q31 (pág. 148) Q32 (pág. 96) Q61 (pág. 41)
O
E NGENHEIRO ( A ) DE E QUIPAMENTOS P LENO - E LÉTRICA - P ETROBRAS 2005
AM
Q23 (pág. 35)
A
E NGENHEIRO ( A ) J ÚNIOR - A REA : E LÉTRICA - T RANSPETRO 2012
R
Q24 (pág. 103) Q25 (pág. 104) Q30 (pág. 105) Q31 (pág. 151) Q60 (pág. 132)
Q63 (pág. 48)
ST
O
E NGENHEIRO ( A ) J ÚNIOR - E LÉTRICA - T RANSPETRO 2011
AM
Q27 (pág. 150) Q33 (pág. 43) Q34 (pág. 46) Q38 (pág. 44)
A
AM
1
2
+
V3 = k . V2
A
-
B
R
Para que a resistência equivalente entre os pontos A e B
ST
seja igual a 1 ohm, o valor da constante k é
(A) 0,25 (C) 0,50 (E) 1,00
O
(B) – 0,25 (D) – 0,50
AM
R ESOLUÇÃO 698093D9
O cálculo da impedância de Thévenin quando não existem fontes dependentes é
A
bastante simples, bastando suprimir as fontes (curto-circuitar fontes de tensão e abrir
R
fontes de corrente) e avaliar a impedância entre os terminais.
ST
Por outro lado, a fonte de tensão dependente V3 invalida tal abordagem. Neste caso,
é preciso aplicar uma tensão fictícia Vx nos terminais A e B e dividir pela corrente fic-
O
tícia IX drenada pelo circuito, o que será a impedância de Thévenin. Dada a seguinte
AM
convenção:
+ V2 - ix
A
A
i2 i3
2
R
+
1
ST
2 Vx
+ _
- V3 = k . V2
O
B
AM
ix = i2 + i3
A
Vx + V2 Vx − V3
R
ix = +
2 1
ST
V2 = −2i2
AM
Mas:
Vx + V2
i2 =
2
A
Logo:
TR
Vx + V2
V2 = −2 ×
2
V2 = −1 × (VX + V2 )
28
Ou seja, podemos escrever V2 em função de Vx , que é o que queremos:
V2 = −Vx − V2
2V2 = −Vx
AM
V2 = −0,5Vx
A
R
V3 = k(−0,5Vx ) = −0,5kVx
ST
Assim, voltando ao método da tensão de nós, e substituindo V2 e V3 em termos de
VX :
O
V
Vx + V2 Vi x − V3
AM
VL VD ix = +
L D 2 1
A
Vx − 0,5VX
ix = + (Vx + 0,5kVx )
A
2
0
R
Vi S
Multiplicando C R porV2:
a equação o t
toff ton
Comoresponsável
é desejadopor que
suprirRathcorrente
= 1 Ω,dabasta
carga.igualar Rth = 1:
(B) quando a chave S está fechada, o diodo D conduz.
2
O
a A.+ k = 1
(C) a tensão média no indutor é igual 2,5
AM
AD
(D) a tensão média de saída Vo, em Volts, é2igual
= 2,5a +k,
ton 1-D
onde D= .
T k = −0,5
A
(E) a tensão média de saída Vo, em Volts, é igual a ,
A
onde D= .
T
Q UESTÃO 15
ST
X
-
+
AM
3E +
E +
- R Vxy
a um circuito ativo, utilizado na
adores de primeira ordem de atraso R -
se. O amplificador operacional do
A
8
REA: AUTOMAÇÃO
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AM
cos estão impressos no circuito.
Duas medidas de corrente elétrica são efetuadas no am-
perímetro: a primeira medida é feita no exato instante em
que a chave (ch) é fechada, e a segunda medida é reali-
A
zada, com a chave ligada, depois de um tempo suficiente
R
para o circuito atingir o estado estacionário.
ST
1 mH
O
A
500 :
AM
ch 500 :
10 PF
+
A
25 V
-
R
ST
Sobre os resultados obtidos nas duas medidas de corrente,
constata-se que
O
(A) a primeira é zero, e a segunda é 50 mA.
(B) a primeira é 25 mA, e a segunda é 50 mA.
AM
R ESOLUÇÃO 698093D9
ST
vL = L
dt
AM
1
di = vL dt
ST
L
Integrando:
O
Z
1
i(t) = i(0) + vL dt
AM
L
Assim, ao impor uma variação brusca na tensão (como o fechamento da chave ch) a
corrente não responde imediatamente. Ou seja, o indutor é o elemento de circuito que
A
AM
Z
1
v(t) = v(0) + iC dt
C
Analogamente, ao impor uma variação brusca na corrente (como o fechamento da
A
chave ch) a tensão não responde imediatamente. Ou seja, o capacitor é o elemento de
R
circuito que tem inércia de tensão, resistindo a variações bruscas de tensão.
ST
Então temos que:
O
• No regime permanente da corrente contínua (dv = 0) o capacitor se comporta com
AM
um circuito aberto (iC = 0) e não permite passagem de corrente. No momento do
chaveamento, se descarregado, ele se comporta como um curto circuito (v = 0).
A
um curto circuito (vL = 0) e permite passagem total de corrente. No momento do
R
chaveamento, se descarregado, ele se comporta como um circuito aberto (i = 0).
• O capacitor se comporta como um curto circuito, a corrente não passa pelo resistor
R
VF 25 V 25 V
IM 1 = = = = 50 mA
500 Ω 500 Ω 0,5 kΩ
Momento 2: Regime permanente
A
• O indutor se comporta como um curto circuito (v = 0), a corrente não passa pelo
R
VF 25 V 25 V
IM 2 = = = = 50 mA
TR