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CONCURSO PETROBRAS

T ÉCNICO ( A ) DE O PERAÇÃO J ÚNIOR

Instrumentação, Metrologia e
Controle de Processos
Questões Resolvidas

T
AF
Q UESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO
R
D

Produzido por Exatas Concursos


www.exatas.com.br
rev.2a
A
R
ST
O
AM
A
R
Índice de Questões

ST
O
AM
Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - Petrobras 2014/2

Q38 (pág. 3), Q40 (pág. 5), Q43 (pág. 6), Q51 (pág. 7), Q56 (pág. 11),
Q58 (pág. 1).
A

A
R

T R
Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - Petrobras 2014/1
ST

ST
Q37 (pág. 14), Q40 (pág. 12), Q52 (pág. 13), Q53 (pág. 8).
O

O
AM

AM
Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - Petrobras 2013/1
AF
Q39 (pág. 15), Q40 (pág. 16), Q41 (pág. 15), Q47 (pág. 16).

Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - Petrobras 2012/1

Q51 (pág. 17), Q52 (pág. 18), Q56 (pág. 19), Q58 (pág. 20).
A

A
R

Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - Petrobras 2011/1


ST

ST

Q51 (pág. 20), Q52 (pág. 21), Q54 (pág. 22), Q57 (pág. 23).
O

O
AM

R AM

Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - Petrobras 2010/2

Q53 (pág. 23), Q56 (pág. 24), Q60 (pág. 25).

Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - Petrobras Maio/2010

Q40 (pág. 25), Q43 (pág. 26), Q49 (pág. 26), Q50 (pág. 27).
D R
A

Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - Petrobras Março/2010


ST

Q41 (pág. 27), Q42 (pág. 29), Q43 (pág. 28), Q46 (pág. 30).
O

Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - Petrobras 2008/2


AM

Q47 (pág. 31), Q48 (pág. 31), Q49 (pág. 32), Q50 (pág. 32).

Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - Transpetro 2012/2

Q54 (pág. 33).


A

Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - Transpetro 2011/3


R
ST

Q34 (pág. 34), Q40 (pág. 35), Q57 (pág. 36).


O
AM

Material de uso exclusivo de www.exatas.com.br. Sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
A
R
ST
Controle e Instrumentação www.exatas.com.br

O
AM
Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - Transpetro 2008/2

Q36 (pág. 36), Q37 (pág. 37).

Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - Termorio-Termomacaé-Termoceará 2009/1

Q44 (pág. 38), Q45 (pág. 40), Q46 (pág. 39).

A
R
Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - Termobahia 2012/1

ST
Q27 (pág. 41), Q31 (pág. 42), Q32 (pág. 40), Q33 (pág. 43), Q36 (pág. 44),

O
Q41 (pág. 43), Q45 (pág. 45), Q46 (pág. 45), Q48 (pág. 46).

AM
Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - Petrobras Biocombustível JUN/2010

Q31 (pág. 47), Q32 (pág. 49), Q33 (pág. 49), Q34 (pág. 48).

Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - BR Distribuidora - 2008/1


A

A
Q41 (pág. 50), Q42 (pág. 51), Q43 (pág. 51), Q44 (pág. 52), Q45 (pág. 52),
R

T R
ST

Q48 (pág. 53).

ST
O

Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - BR Distribuidora - JANEIRO/2010

O
AM

AM
Q42 (pág. 54), Q43 (pág. 55), Q44 (pág. 56), Q45 (pág. 56), Q48 (pág. 56).
AF
Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - BR Distribuidora - ABRIL/2010

Q41 (pág. 57), Q42 (pág. 58), Q43 (pág. 57), Q44 (pág. 59), Q45 (pág. 60),
Q48 (pág. 61).
A

A
R

Prova: Técnico(a) de Operação Júnior - BR Distribuidora 2011/1


ST

ST

Q27 (pág. 62), Q38 (pág. 63).


O

O
AM

R AM

Número total de questões resolvidas nesta apostila: 78


D AM
O
ST
R
A
A
R
ST
O
AM

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A
R
ST
O
AM
A
R
Instrumentação, Metrologia e

ST
O
Controle de Processos

AM
A

A
R

T R
Questão 1
ST

ST
(Técnico(a) de Operação Júnior - Petrobras 2014/2)
O

Abaixo encontra-se representada uma malha de controle

O
AM

de pressão e temperatura de um reator industrial.

AM
AF
TC TT

TY
PT PC
A

PY
R

Reator
R

TV
ST

ST
O

PV
AM

R AM

Nessa malha de controle,


(A) todos os equipamentos encontram-se montados em
campo, sendo os sinais da malha de controle de tem-
peratura elétricos, e da malha de controle de pressão,
pneumáticos.
(B) todos os equipamentos da malha de controle de tem-
D

peratura encontram-se montados na sala de controle,


A

sendo que o transmissor dessa malha recebe e envia


R

sinais elétricos.
ST

(C) o transmissor de pressão encontra-se montado em


campo, convertendo um sinal pneumático em um sinal
O

elétrico.
(D) o controlador de pressão encontra-se montado em
AM

campo, recebendo e emitindo sinais elétricos.


(E) as válvulas e os sensores encontram-se montados em
campo, sendo que as válvulas atuam segundo sinais
elétricos.

Resolução:T1-20-Q58
A
R

De acordo com a norma ISA 5.1, os símbolos para representar os instru-


ST

mentos em um diagrama são:


O
AM

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A
R
ST
Controle e Instrumentação www.exatas.com.br 2

O
AM
Montado no Montado no painel Montado atrás Montado em
do painel
campo principal de controle painel local ou
principal de do equipamento
controle

A
Instrumento

R
Discreto

ST
O
AM
Display
compartilhado
(Panel view)

Função
executada no
A
computador

A
R

T R
ST

ST
O

O
PLC
AM

AM
AF
Interface CLP/ Interface Interface Interna Interface
Campo/CLP CLP/Supervisório/CLP (lógica) CLP/Panel
View/CLP
A

Da tabela acima, é possível perceber que todos os instrumentos representa-


R

dos são do tipo Instrumento Discreto Montado no Campo, exceto o controlador de


ST

ST

pressão (PC) que é Instrumento Discreto Montado no Painel Principal de Controle.


O

O
AM

R AM

Os sinais que transitam entre estes dispositivos seguem esta simbologia:

Símbolos para linhas de instrumentação


(1) alimentação do instrumento ou conexão ao processo
D

(2) sinal indefinido


A
R

(3) sinal pneumático ção


ST

ção
O

(4) sinal elétrico


AM

(5) sinal hidráulico

(6) tubo capilar

Os sinais utilizados pela malha de controle apresentada se limitam aos tipos


(7) sinal sônico ou eletromagnético (guiado)
A

pneumático e elétrico.
R
ST

A malha de temperatura (TT,ouTC


(8) sinal sônico e TY) opera
eletromagnético em sinal elétrico deste o trans-
(não guiado)
O
AM

(9) conexão interna do sistema (“software” ou “data link”)


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A
R
ST
Controle e Instrumentação www.exatas.com.br 3

O
AM
missor (TT) até o conversor (TY) que converte para sinal pneumático a ser aplicado
sobre a válvula. A malha de pressão (PT, PC e PY) está arranjada de maneira se-
melhante, porém o transmissor (PT) recebe sinal pneumático do processo.
 

A
Alternativa (C) 

R


ST
O
Questão 2

AM
(Técnico(a) de Operação Júnior - Petrobras 2014/2)
Em uma planta industrial, engenheiros e operadores suspeitaram de erros na medida de temperatura de um elemento sen-
sor (S1). Até então, admitia-se que a resposta do sensor era linear em relação à variável medida. A equipe obteve medidas
com um novo sensor confiável (S2) e, dessa forma, pôde levantar a curva que relacionava a resposta do sensor S1 versus
a resposta do sensor S2, conforme ilustrado na Figura abaixo.
A
Medida do sensor S1

A
da
ina
R

ag

T R
e im
nt
ST

me

ST
ior
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O

ol

O
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AM

le

AM
rea
ão

rel
AF
Medida do sensor S2 (valor confiável)

Admitindo que S2 forneça o valor confiável para a variável, a equipe pôde concluir que o
(A) erro do sensor S1 é devido à histerese.
(B) erro de exatidão do sensor S1 é constante ao longo da faixa medida.
(C) sensor S1 apresenta baixa precisão.
A

(D) sensor S1 apresenta sensibilidade constante em relação à modificação da temperatura.


R

(E) sensor S1 fornece valores medidos da temperatura menores do que a temperatura real do processo.
ST

ST
O

Resolução:T1-20-Q38
O
AM

R AM

A seguir, a descrição de algumas características de desempenho relevantes


na área de Instrumentação:

• Sensibilidade: razão entre a variação de saída e a variação correspondente


D A

de entrada. Sensibilidade estática corresponde a inclinação de uma curva de


R

calibração.
ST

• Repetibilidade: condição de medição que inclui o mesmo procedimento de


O
AM

medição, operadores, sistema de medição, condições de operação e o mesmo


local, para realizar medições repetidas no mesmo objeto durante um curto
período de tempo.

• Reprodutibilidade: condição de medição que inclui diferentes procedimentos,


A

operadores, sistema de medição, condições de operação e local para realizar


R
ST

medidas repetidas do mesmo objeto.


O
AM

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A
R
ST
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O
AM
• Precisão: grau de concordância de uma medição realizada diversas vezes em
condições de repetibilidade ou reprodutibilidade. A precisão é uma medida
de dispersão e geralmente é expressa como um desvio padrão, variância ou
coeficiente de variação. A precisão está ligada ao erro aleatório.

A
R
• Exatidão: grau de concordância entre o valor considerado verdadeiro e o valor

ST
medido. Reflete um comportamento de tendência central, mas não costuma

O
ser quantificada numericamente. A veracidade de medição está ligada ao erro

AM
sistemático, mas não ao erro aleatório.

• Histerese: esse fenômeno ocorre quando o comportamento da saída do dis-


positivo difere se um mesmo valor do sinal de entrada está subindo ou des-
A
cendo em amplitude. O valor pode ser indicado como um erro percentual com

A
R

T R
relação a faixa dinâmica de saída.
ST

ST
O

O
(A) FALSA. As duas relações ilustradas não fazem distinção se o sinal está au-
AM

AM
mentando ou diminuindo de amplitude. As relações são as mesmas indepen-
AF
dentemente se o sinal está subindo ou descendo.

(B) FALSA. Considerando a medida em S2 como valor verdadeiro, a diferença


entre a medição dos dois instrumentos varia ao longo da faixa. Os valores
A

A
R

são coincidentes nos extremos, atingindo o máximo de diferença no meio da


ST

ST

escala.
O

O
AM

(C) FALSA. As relações apresentadas possuem erro aleatório nulo, pois estão
R AM

apresentadas ao longo de uma reta. Do contrário, seria uma nuvem de pontos


descrevendo um caminho semelhante as linhas indicadas.

(D) FALSA. Sensibilidade constante resultaria em uma inclinação constante para


D A

a relação real, mesmo que continuasse existindo erro entre as medições


R
ST

(E) VERDADEIRA. Exceto nos extremos, onde as medições coincidem, a medida


em S1 apresenta-se sempre defasada em relação a medida confiável em S2.
O
AM

Para qualquer medida em S1, a relação anteriormente imaginada indica uma


medida igual em S2, porém a relação real aponta para um valor confiável maior
em S2.

 
Alternativa (E) 
A


R
ST
O
AM

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A
R
ST
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O
AM
Questão 8
(Técnico(a) de Operação Júnior - Petrobras 2014/1)
Abaixo estão indicados instrumentos de medida da vazão de fluidos, bem como características desse tipo de instrumentos.
Associe os instrumentos com suas características.

Instrumento Característica

A
I - Tubo de Pitot P - Requer uma medição da diferença de pressão entre dois pontos.
II - Venturi Q - Apresenta um aumento do diâmetro visando a reduzir a velocidade do fluido, havendo

R
III - Rotâmetro um flutuador que se estabilize em certa posição de acordo com a velocidade.

ST
IV - Tipo vortex R - Utiliza a medida da diferença de pressão entre o centro do duto e a parede.
S - Apresenta uma inserção de um anteparo no caminho do fluido.

O
T - Apresenta restrição do diâmetro duto.

AM
Estão corretas as associações:
(A) I - P , II - S , III - Q , IV –T
(B) I - P , II - R , III - T , IV –S
(C) I - R , II - P , III - Q , IV –S
(D) I - R , II - Q , III - P , IV –T
(E) I - T , II - Q , III - S , IV -R
A

A
Resolução:T1-19-Q40
R

T R
ST

ST
I - O tubo de Pitot funciona basicamente como um medidor de pressão diferen-
O

O
AM

cial necessitando, para isso, possuir duas pressões bem definidas e compa-

AM
AF
ráveis. A primeira fonte de pressão do sistema é a pressão total medida na
extremidade do tubo de Pitot através de sua entrada frontal principal, relativa
ao fluxo de um dado fluido. A segunda tomada de pressão é a de pressão
estática, que pode ou não ser tomada na mesma localidade do tubo de Pitot
A

A
R

- Característica R.
R
ST

ST

II - O tubo de Venturi é um aparato utilizado para medir a velocidade do es-


O

coamento e a vazão de um líquido incompressível através da variação da


AM

R AM

pressão durante a passagem deste líquido por um tubo de seção mais larga
e depois por outro de seção mais estreita. Logo, ele requer uma medição da
diferença de pressão entre dois pontos - Característica P.
D

III - A operação de um rotâmetro é baseada no princípio de área variável: a va-


A
R

zão do fluido eleva um flutuador em um tubo cônico, aumentando a área de


ST

passagem do fluido. Quanto maior a vazão, mais alto o flutuador é elevado.


O

A altura do flutuador é diretamente proporcional à taxa de vazão - Caracte-


AM

rística Q.

IV - O princípio de funcionamento do medidor do tipo vortex é baseado na me-


dição de velocidade do fluido a partir da quantidade de vórtices formados
quando o líquido passa por um pequeno objeto estático que cruza o interior
A
R

do tubo - Característica S.  
ST

Alternativa (C) 

O
AM

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