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stanilaw ponte preta

cronista/jornalista
Nascido no bairro de Copacabana, no
dia 1 de janeiro de 1923. Filho de
América Pereira da Silva Porto e de
Dulce Julieta Rangel Porto "STANISLAW'
foi registrado com nome Sergio Marcos
Rangel Porto.

. CARREIRA
Após larga a faculdade de arquiquetura no terceiro ano,sergioporto
.
começou a ser bancario,ainda nesse ramo iniciou sua carreira
jornalística fazendo um pouco de tudo, inclusive reportagem policial e
comentário esportivo.
Ainda bancário, Sérgio Porto iniciou sua carreira jornalística fazendo
um pouco de tudo, inclusive reportagem policial e comentário
esportivo.
Em 1949 começou a escrever para a revista Sombra. Em 1951 passou
para o Diário Carioca, onde começou a usar o pseudônimo “Stanislaw
Ponte Preta”, inspirando-se no nome de um personagem satírico de
Oswald de Andrade – o Serafim Ponte Grande.
Inicialmente fazia uma mistura de crítica teatral e crônica social, mas
depois se dedicou apenas à crônica da vida artística. Em 1952 casa-se
com Dirce Pimentel Araújo, com quem teve três filhas.
Em 1954 começou a escrever na Última Hora, iniciando-se no estilo
satírico, com seu constante bom humor e sua vocação para se divertir.
Nesse mesmo ano, começou a trabalhar na rádio Mayrink Veiga, onde
permaneceu durante oito anos.
Em 1956, em parceria com Nestor de Holanda, Sttanislaw escreveu a
revista teatral “TV para Crer”. No ano seguinte colaborou com o Diário
da Noite e com O Jornal, voltando depois para a Última Hora.
Com Luís Iglesias editou a revista teatral “Quem Comeu Foi Pai Adão”.
Criou vários shows para a televisão, entre eles, a célebre eleição das
“Dez Mais Certinhas do Lalau”, numa paródia aos concursos das dez
mais elegantes, promovidos por cronistas sociais. Todo ano ele escolhia
dez das mais bonitas atrizes e vedetes do “teatro rebolado”.
. OBRAS
Em 1954 começou a escrever na Última Hora, iniciando-se no estilo
.
satírico, com seu constante bom humor e sua vocação para se
divertir. Nesse mesmo ano, começou a trabalhar na rádio Mayrink
Veiga, onde permaneceu durante oito anos.

Em 1956, em parceria com Nestor de Holanda, Sttanislaw escreveu a


revista teatral “TV para Crer”. No ano seguinte colaborou com o Diário
da Noite e com O Jornal, voltando depois para a Última Hora.

Com Luís Iglesias editou a revista teatral “Quem Comeu Foi Pai Adão”.
Criou vários shows para a televisão, entre eles, a célebre eleição das
“Dez Mais Certinhas do Lalau”, numa paródia aos concursos das dez
mais elegantes, promovidos por cronistas sociais. Todo ano ele
escolhia dez das mais bonitas atrizes e vedetes do “teatro rebolado”.
Em 1968 escreve seu último livro “Na Terra do Crioulo Doido”. Nesse
mesmo ano, foi vítima de um envenenamento em seu café, no
intervalo do “Show do Crioulo Doido”, apresentado no teatro
Ginástico, baseado no sucesso do “Samba do Crioulo Doido”, uma
sátira aos enredos das escolas de samba do Rio de Janeiro.

Logo após o incidente teve seu terceiro enfarte Stanislaw Ponte Preta
faleceu no Rio de Janeiro, no dia 30 de setembro de 1968.

Stanislaw pode ate ter morrido, mas deixou uma


marca para trás na literatura brasileira, com seus
personagens marcantes e o seu jeito clássico e
inteligente de prender a atenção do publico
mesmo com assuntos polêmicos.
Ponte preta passou por cima de tudo para fazer o
que faz de melhor descrever a realidade de uma
forma engraçada e muito divertida

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