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IFMG - Campus Santa Luzia

Disciplina: Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Gerenciamento de Resíduos
Sólidos
Professor: Ezequiel B. Rodrigues Reis

Santa Luzia, 2022.


SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO E
DEMOLIÇÃO
RESÍDUOS SÓLIDOS

◾ Gerenciamento de Resíduos Sólidos

- Geração - Conceitos
- Segregação - Classificação
- Acondicionamento
- Coleta e Transporte
- Armazenagem
- Tratamento
- Disposição Final
CONCEITOS

▪ Política Nacional de Resíduos Sólidos


LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010

▪ Prevenção e a redução na geração;

▪ Instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização


(aquilo que tem valor econômico);

▪ Destinação ambientalmente adequada dos rejeitos (aquilo que não


pode ser reciclado ou reutilizado).
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

1. QUANTO À ESTRUTURAÇÃO E COMPOSIÇÃO

2. QUANTO AO APROVEITAMENTO PARA TRANSFORMAÇÃO


3. QUANTO AOS RISCOS POTENCIAIS AO MEIO AMBIENTE
4. QUANTO À SUA NATUREZA OU ORIGEM
4. QUANTO À SUA NATUREZA OU ORIGEM
4. QUANTO À SUA NATUREZA OU ORIGEM
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

▪ Provenientes de construção,
reformas, reparos, demolições
de obras, escavação de
terrenos;

▪ Conhecidos como entulhos.


Resíduos da construção civil
Resíduos da construção civil
▪ Estimativa percentual da composição volumétrica dos RCC em três obras
amostrais distintas
Impactos da Construção
RESOLUÇÃO CONAMA 307
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

CONAMA

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE


RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

CONAMA
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002

▪ Objetivo:

▪ Disciplinar as ações necessárias para minimizar os impactos


ambientais.

▪ Determinar a elaboração de plano integrado de gerenciamento


de resíduos (PIGRCC), de responsabilidade dos municípios.
RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002 ▪ CONSIDERANDO:

▪ Que a disposição de RCC em locais inadequados contribui para a degradação


ambiental;

Deterioração da qualidade do ar;


Alteração na qualidade das águas;
Interferência da flora e fauna local;
Alteração nas condições de saúde e segurança;
Incômodo para a comunidade;
Alteração no tráfego de vias;
Aumento do volume de aterros de resíduos...
RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002 ▪ CONSIDERANDO:

▪ Que os RCC representam um significativo percentual dos RS produzidos nas áreas urbanas;
▪ Que os geradores de RCC devem ser responsáveis pelos resíduos das atividades de
construção;

Indica-se que ~60% do lixo sólido das cidades vêm da construção


civil e 70% desse total poderia ser reutilizado.
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

▪ Estimativa da quantidade coletada de RCC nas regiões do Brasil


• Tijolos
RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002 ▪ CONSIDERANDO: • Concreto
• Pedra
• Areia
• Plástico
▪ A viabilidade técnica/econômica de uso de materiais provindos da reciclagem de • Papel
RCC; • Metais
• Vidros
• Madeira
RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002

Art. 4º Os geradores
deverão ter como
objetivo prioritário:

Reaplicação e reuso do resíduo, Reaproveitamento de um resíduo, após ter


sem transformação do mesmo sido submetido à transformação
(Redação dada pela Resolução 448/12)
CLASSIFICAÇÃO DOS RCC
RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002

Art. 3º Os resíduos da construção civil deverão ser classificados:

! Rejeitos
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002

Classe A

Resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:

a) de pavimentação e obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem;

b) de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, etc.), argamassa e concreto;

c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos,


meio-fio, etc.) produzidas nos canteiros de obras.
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Usina de reciclagem móvel
RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002

Classe A

Resíduos reutilizáveis ou recicláveis


Usina de reciclagem

- Podem ser aproveitados no próprio canteiro de obras; ou

- Encaminhados para usinas de reciclagem ou aterros


específicos para RCC Classe A, que permitam sua
reutilização ou reciclagem no futuro.
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002

Classe B

Resíduos recicláveis para outras destinações;

- plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso.


RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002

Classe B

Resíduos recicláveis para outras destinações;

Armazenados em recipientes identificados, como


caçambas, o material deve ser destinado a cooperativas
de reciclagem ou áreas de transbordo e triagem
destinadas ao recebimento de RCC para eventual
transformação e disposição.
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002


(Redação dada pela Resolução n° 431/11)
Classe C
! Rejeitos

Resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações


economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação; - Isopor, Massa
corrida, Massa de vidro, etc.

Devem ser armazenados de forma a separar dos demais e enviados para áreas de
transbordo e triagem ou para aterros sanitários preparados para seu recebimento.
Os resíduos da construção civil não poderão ser dispostos
em aterros de resíduos sólidos urbanos
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002


(Redação dada pela Resolução n° 348/04)

Classe D

Resíduos perigosos oriundos do processo de construção;

-Tintas, solventes, óleos, demolições e reformas de clínicas radiológicas, instalações


industriais, telhas e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde.

-Devem ser enviados para áreas de transbordo ou triagem ou para aterros industriais
licenciamentos para receber esse tipo de produto.
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002

Utilizados como agregados

Utilizados em outras destinações

! Rejeitos
Classificação dos RDCs

Tabela
Cartilha
Sinduscon MG

Você sabe em que fase da obra cada resíduo aparece?


Plano Municipal de Gestão de
Resíduos da Construção Civil
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002

• Art. 5º: Plano Municipal de Gestão de Resíduos da Construção Civil


(Redação dada pela Resolução 448/12)
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.

I.- as diretrizes técnicas e procedimentos para o exercício das responsabilidades;


II.- o cadastramento de áreas, públicas ou privadas, aptas para recebimento, triagem e armazenamento;
III - os processos de licenciamento para as áreas de disposição final de rejeitos; ...

Decreto nº 5.544 / 2012


Institui o PGRSCC de Pelotas
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Decreto nº 5.544 / 2012


Institui o PGRSCC

Define como:

“Pequeno gerador”: “Grande gerador”:


volume < ou igual a 1,0 m³ volume > 1,0 m³
O PP municipal é o responsável pelo recebimento São responsáveis por todo o ciclo de gerenciamento
(Ecopontos) e a destinação final dos RCC. de seus RCC, cabendo ao município a fiscalização.
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Unidade de Recebimento de Pequenos Volumes


Institui o PGRSCC
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

O Programa Carroceiros tem por objetivo aliar a preservação do


ambiente urbano à geração de trabalho e renda.
Desde 1997, os carroceiros transportadores de entulho têm a
opção para destinação adequada dos resíduos coletados,
através da implantação da rede de URPVs em BH.
Estações de Reciclagem de Entulho

Na geração de
grandes volumes de
entulho, o gerador
é responsável pela
remoção e pela
destinação do
entulho.

É necessário
contratar o serviço
legalizado de
empresas
transportadoras
que operam com
caçambas
cadastradas pela
Prefeitura.
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Ecopontos em Santa Luzia: Frimisa, Cristina,


Palmital, Londrina, Centro histórico...
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002 (nova redação dada pela Resolução 448/12)

Art. 9º Os PGRSCC deverão contemplar as seguintes etapas:

1. Caracterização:
2. Triagem:
3. Acondicionamento:
4. Transporte:
5. Destinação:
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002 (nova redação dada pela Resolução 448/12)

Art. 9º Os PGRSCC deverão contemplar as seguintes etapas:

1. Caracterização: identificar e quantificar os resíduos;


RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002 (nova redação dada pela Resolução 448/12)

Art. 9º Os PGRSCC deverão contemplar as seguintes etapas:

1. Caracterização: identificar e quantificar os resíduos;

2. Triagem: na origem, ou em áreas licenciadas (respeitadas as classes da Resolução);


RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002 (nova redação dada pela Resolução 448/12)

Art. 9º Os PGRSCC deverão contemplar as seguintes etapas:

1. Caracterização: identificar e quantificar os resíduos;

2.
3. Triagem: na origem, ou
Acondicionamento: em áreas licenciadas
confinamento (respeitadas as classes da Resolução);
após a geração
até o transporte, assegurando as condições
de reutilização e de reciclagem;
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002 (nova redação dada pela Resolução 448/12)

Art. 9º Os PGRSCC deverão contemplar as seguintes etapas:

1. Caracterização: identificar e quantificar os resíduos;

2. Triagem: na origem, ou em áreas licenciadas (respeitadas as classes da Resolução);

3. Acondicionamento: confinamento após a geração até o transporte, assegurando as condições


de reutilização e de reciclagem;

4. Transporte: deverá ser realizado de acordo com as etapas anteriores e com as normas técnicas
vigentes para o transporte;
ABNT NBR 13.221 – Transporte terrestre de resíduos
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

RESOLUÇÃO CONAMA nº 307 / 2002 (nova redação dada pela Resolução 448/12)

Art. 9º Os PGRSCC deverão contemplar as seguintes etapas:

1. Caracterização: identificar e quantificar os resíduos;

2. Triagem: na origem, ou em áreas licenciadas (respeitadas as classes da Resolução);

3. Acondicionamento: confinamento após a geração até o transporte, assegurando as condições


de reutilização e de reciclagem;

4. Transporte: deverá ser realizado de acordo com as etapas anteriores e com as normas técnicas
vigentes para o transporte;

5. Destinação: deverá ser prevista de acordo com o estabelecido nesta Resolução.


RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Resíduos potencialmente
utilizáveis na construção civil
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Consumo de recursos:

• Atualmente, 75% dos recursos naturais são


consumidos pela construção civil;

• No Brasil, são gerados 500kg/hab/ano de resíduos


de construção civil nas etapas de produção, uso e de
demolição;
I Simpósio sobre Resíduos

Sólidos da USP - São Carlos


Laboratório de
Construção Civil do
Departamento de
Arquitetura e
Urbanisno

Resíduos potencialmente
utilizáveis na construção civil
Prof. Dr. Osny Pellegrino Ferreira
osnypefe@sc.usp.br
Os plásticos que se utilizam são: PET (polietileno-tereftalato),
procedente de vasilhames descartaveis de bebidas; e plásticos
variados: PE (polietileno), BOPP (polipropileno biorientado) e PVC
(policloreto de vinila), procedentes de embalagens de alimentos
reciclados. (http://www.ceve.org.ar/ttplasticos.html)
BLOCOS PARA ALVENARIA
De 20,0 cm x 20,5 cm x 40,0 cm elaborados com PET ou com filmes
plásticos variados e cimento.
BLOCOS PARA LAJES
Elaborados com PET ou com filmes plásticos variados e cimento.

Mostrou-se mais
eficiente para proteger
concreto e armações de
patologias. Isso porque,
comprovou ser imune a
fungos e bactérias.
UTILIZAÇÃO DE ESCÓRIA
DE FORNO DE INDUÇÃO ELETRICA,
EM
SUBSTITUIÇÃO DE AREIA
NATURAL, PARA A
FABRICAÇÃO DE TELHAS E
TIJOLOS, COM ARGAMASSA
DE CIMENTO PORTLAND.
ESCÓRIA DE ACIARIA ELÉTRICA
ARCELOR MITTAL
PREPARAÇÃO DA ESCORIA
<0,15 mm # 2,4 mm

# 1,2 mm # 9,5 mm
Usina piloto para
produção de
tijolos, no LCC
EESC
Mistura de escória e
cimento 8 : 1

Prensagem de tijolos
Prensagem dos tijolos
ENSAIO DE COMPRESSÃO DO TIJOLO
Tijolo
Produção de telha no Laboratório de
Construção Civil (LCC)
Resistencia a flexão Absorção de água
PRODUÇÃO DE CONCRETO COM
ESCÓRIA OBTIDA DA FABRICAÇÃO
DE AÇO RECICLÁVEL EM FORNO DE
INDUÇÃO ELÉTRICA.
# 2,4 mm # 9,5 mm
Concreto com escoria de aciaria
A Escória Granulada de Alto- Forno é
utilizada para substituir parte do clinquer
Portland consumido, reduzindo,
significativamente, a emissão de CO2 para a
atmosfera durante o processo de produção do
clínquer.
Concreto com escória de aciaria
SUBSTITUIÇÃO DE MATERIAIS
DE CONSTRUÇÃO POR RESÍDUOS
AGROINDUSTRIAIS
Resíduos agroindustriais
PAINEIS COM RESÍDUOS INDUSTRIAIS

1. SERRAGEM DE COURO PARA FABRICAÇÃO DE CALÇADOS


(AGLOMERADA COM RESINA DE POLIURETANO VEGETAL)

2. SERRAGEM DE MADEIRA AGLOMERADA


COMPÓSITOS COM RESINA
VEGETAL E RESIDUOS

RESINA PU VEGETAL

SERRAGEM DE MADEIRA SERRAGEM DE COURO


Encapsulamento do núcleo de compósito

FIBROCIMENTO
PAINEL SANDWICH

10 mm
30 mm

10 mm

NÚCLEO
(RESÍDUO)
PAINEL “SANDWICH” COM PLACAS DE FIBROCIMENTO

COURO MADEIRA
Ensaio de flexão do painel sandwich
COMPÓSITO COM
FIBRAS VEGETAIS E RESINA
POLIURETANA DE ORIGEM
VEGETAL (RICINUS COMMUNIS).
Tração direta
FIBRA DE CURAUÁ (BROMÉLIA) EM MATRIZ
DE CIMENTO
SUPERFÍCIE DE RUPTURA A TRAÇÃO
Comportamento do compósito cimentício a flexão
CPII - processo convencional
10

8
MOR(MPa)

6 CPII+SP1+sílica+0%fibra

4 CPII+SP1+sílica+1%fibra

CPII+SP1+sílica+2%fibra
2

0
0 -5 -10 -15
Deslocamento(mm)

Curva de módulo de ruptura x deslocamento para placas esbeltas com


compósitos de cimento CPIII + superplastificante (SP1) + sílica + 0%
fibra, 1% fibra e 2% fibra curauá.
Residuos vegetais em matriz cimentícia

Eucalipto
Eucaliptus grandis Cascarilla de arroz

Pinus caribaea A. Sisalana (henequén)


Reciclagem de Tetrapak
(embalagens de leite e sucos)
Telha feita com rejeitos de embalagens “Tetrapak”

A embalagem Tetra Pak possui seis camadas. Olhando de dentro


da caixa para fora, são duas camadas de plástico, uma de alumínio, outra
camada de plástico, uma camada de papelão com a impressão da marca e,
por último, outra camada de plástico. Dessa maneira, a durabilidade
dessas embalagens passa dos 200 anos.
Os plásticos presentes evitam a entrada da água da chuva e protegem o
papelão e o alumínio. O alumínio é o principal responsável por manter a
temperatura da casa em condições mais habitáveis.

No verão, os raios de sol que batem no alumínio são refletidos de volta


para fora, o que evita que a casa fique muito quente. No inverno, por
outro lado, o alumínio reflete o calor do corpo humano de volta para a
casa, evitando que ele escape para fora, o que faz com que a casa
permaneça mais quente. Além desse efeito, a embalagem Tetra
Pak tampa frestas, evitando a entrada de ventos.
Reciclagem de Tetrapak
(embalagens de leite e sucos)
Chapas de fôrro com Residuos TetraPak e de Celulose de Papel
Telha feita com rejeitos de embalagens “Tetrapak”
RECICLAGEM DE GESSO

Quando o material é submetido somente à moagem, ele


pode ser utilizado como fertilizante e destinado pra a
agricultura, onde é utilizado como corretivo da acidez do
solo, na melhoria das características deste e na indústria
cimenteira, no qual o gesso é um ingrediente útil e
necessário, que atua como retardante de pega.

Quando submetido à calcinação, o material se


transforma no gesso reciclado, onde está pronto para
retornar aos processos produtivos.
OBRIGADO!

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