Brasil

88
Federação e território
Físico
Monte Roraima Monte Caburaí
-70° -40°
(2.739 m) -60° (1.456 m) -50°
Altitudes
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Pico 31 de Março Se ou Ac O

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(2.973 m)

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Pico Guimarães Rosa
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Pico da Neblina (2.105 m)

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(2.994 m)
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Monte Pascoal
(536 m)

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Rio Jacuí

Lagoa dos
Patos

Lagoa
-30° Mirim -30° Escala 1: 24 000 000
120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Perfil topográfico
Sa. do Espinhaço
Sa. de Sta.Marta
Sa. dos Caiapós

Sa. dos Pirineus

SO NE
Ba. de Todos os Santos
Rio São Francisco

Sa. Geral

m m
Brasília

Sa. Geral

Rio de Contas
de Goiás

PLANALTO CENTRAL
1 500 1 500
Rio Paraguai

1 000 1 000
Salvador

Pantanal
500 Mato-Grossense 500

0 0
4 000 3 500 3 000 2 500 2 000 1 500 1 000 500 0 km
Exagero vertical: 200 vezes

Fonte: Atlas Geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE: Fundação de Assistência ao Estudante, 1986.

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.

 89
Federação e território
Relevo continental e do fundo oceânico
5º 5º
-75º -75º -70º -70º -65º -60º -55º -50º -50º -45º -45º -40º -40º -35º -35º -30º 5º -30º 5º
-65º -60º -55º

0º 0º 0º 0º

-5º -5º -5º

-5º

-10º -10º -10º

-10º

-15º -15º -15º

-15º

-20º -20º
-20º -20º

-25º -25º
-25º -25º

-30º -30º
-30º -30º

-80º -80º -75º -70º -70º -65º -60º -55º -50º -45º -40º -35º -30º -25º
-75º -65º -60º -55º -50º -45º -40º -35º -30º -25º

Pantanal Mato-Grossense Região do Araguaia-Tocantins

Altimetria (metros)
3 000
2 000
1 500
1 000
500
300
200
150
100
50
0

Batimetria (metros)
0
-30
-240
-1 800
-2 900
-3 900
-4 000
-5 000
-6 000

Fontes: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP; e Serviço Geológico do Brasil - CPRM.
90
Federação e território
Político
-70° -60° -50° -40° -30°
BOGOTÁ
VENEZUELA CAIENA

SURINAME GUIANA
Oiapoque
FRANCESA
COLÔMBIA
Boa Vista GUIANA Calçoene
O
Caracaraí C
AMAPÁ E
A
Serra do Navio N
RORAIMA O Arquipélago
de São Pedro
Macapá e São Paulo
Equador
0° A 0°
São Gabriel
da Cachoeira Bragança

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Barcelos Castanhal

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Óbidos Belém T
São Luís I
Fonte Boa Parintins C
Parnaíba O
Itacoatiara Santarém Acaraú
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Manaus Sobral Fortaleza Atol
Coari Itaituba Tucuruí MARANHÃO das Rocas
Tabatinga Bacabal Codó Piripiri CEARÁ RIO GRANDE Arquip. de
Benjamin Constant AMAZONAS Pedreiras Campo
Russas DO NORTE Fernando
P A R Á Imperatriz Caxias
Maior
Mossoró
de Noronha
Manicoré
Marabá Teresina Ceará-Mirim
Açu
Jacareacanga Natal
São Félix Tocantinópolis Icó Caicó
Eirunepé Iguatu Currais Novos
do Xingu Floriano
Araguaína Guarabira PA R A Í B A
Lábrea Novo Carolina
Humaitá Picos Crato Juazeiro Patos João
Progresso do Norte
Balsas PIAUÍ Campina Pessoa
Cruzeiro do Sul
Conceição
do Araguaia
PERNAMBU C O Grande
Boca do Acre São Raimundo
Cabrobó Recife
Caruaru
ACRE Porto Nonato Garanhuns
Velho Cotriguaçu TOCANTINS Petrolina
Ariquemes Alta Juazeiro Palmeira ALAGOAS
Floresta Palmas dos Índios
Maceió
-10° Rio Branco
Assis Brasil
Ji-Paraná
Aripuanã
Colíder B R A S I L Porto
Nacional
Xique-Xique Senhor
do Bonfim Aracaju -10°
Guajará-Mirim
Estância
RONDÔNIA Juína Sinop São Félix
do Araguaia
Gurupi
Barreiras
Irecê Jacobina São Cristóvão
SERGIPE
Costa Marques Sorriso Feira de
Vilhena BAHIA Santana
MATO GROSSO Santa Maria
Camaçari
da Vitória Bom Jesus Salvador
Porangatu
PERU Tangará Água Boa da Lapa
Jequié
da Serra
GOIÁS Itabuna
Cuiabá Vitória da
BRASÍLIA Januária Conquista Ilhéus
Várzea Grande Barra
Cáceres do Garças DF
Anápolis Unaí
LA PAZ Poconé
Rondonópolis Trindade Goiânia Montes Claros
Porto Seguro
BOLÍVIA Jataí
Pires do Rio
Teófilo
Coxim
Goiatuba MINAS GERAIS Otoni Teixeira de Freitas

Itumbiara Arquip. de Abrolhos

Corumbá Governador
Uberlândia Valadares
São Mateus
MATO GROSSO Paranaíba Araxá Belo
Uberaba
DO SUL Contagem Horizonte Linhares
São José Betim ESPÍRITO S A N TO
Aquidauana Campo do Rio Preto Ribeirão
Ouro Preto Vitória
Grande Preto
Vila Velha São João
-20°
Presidente Cachoeiro de Itapemirim del Rei
Bela Vista SÃO PAULO
P A C Í F I C O

Dourados PrudenteJuiz de
Volta Fora Campos dos Goytacazes O
Bauru C Ilha de Trindade Ilha de -20°
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S. José Caxias T
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DO SUL Caxias do Sul
Uruguaiana
Santa Gravataí
Maria
Porto Alegre
Santana do
Livramento Bagé
Pelotas
-30° Rio Grande

URUGUAI
Chuí -30°
-70° -60° -50° -40° -30°
BUENOS AIRES
Escala 1: 24 000 000
120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Brasília Paralelo de Referência: 0 º
Embratur/Christian Knepper

Núcleos Urbanos
CAPITAL DE PAÍS
Capital de Estado
Sedes Municipais

Vias de Acesso
rodovias pavimentadas
terra
ferrovias
Limites
estadual
internacional
12 milhas (Mar Territorial)
200 milhas (Zona Econômica
Exclusiva - ZEE)

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.

 91
Federação e território
Pontos extremos e fronteiras

Serra do Divisor (onde se encontra a nascente do rio Moa) -70° PONTO MAIS -50° -40° Ponta do Seixas e Cabo Branco
SETENTRIONAL
OC

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4.319,4 km
PONTO MAIS ORIENTAL
PONTO MAIS OCIDENTAL

-10° -10°

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-30°
-30°
PONTO MAIS MERIDIONAL
-70° -60° -50° -40° -30°

Fotos: Margi Moss (Projeto Brasil das Águas).

Escala 1: 50 000 000

250 0 500 km

Projeção Policônica

Fuso horário civil

70° O VENEZUELA 60° O GUIANA 50° O 40° O 30° O
FRANCESA
SURINAME
- 4:30 O
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Arquipélago
Atol das Rocas de Fernando
de Noronha
AMAZONAS PARÁ MARANHÃO CEARÁ
RIO GRANDE
DO NORTE

PIAUÍ PARAÍBA
PENAMBUCO
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ALAGOAS
10° S 10° S
TOCANTINS SERGIPE
RONDÔNIA
MATO BAHIA
PERU GROSSO
DISTRITO
FEDERAL
GOIÁS
BOLIVIA MINAS
GERAIS
MATO ESPÍRITO
GROSSO SANTO
20° S DO SUL 20° S
SÃO Ilha de Trindade
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30° S
C

30° S
O

URUGUAI
Escala 1: 40 000 000
70° O 60° O 50° O 40° O 30° O
200 0 400 km

- 5 horas - 4 horas - 3 horas -2 horas Projeção Policônica

Fontes: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia; e Brasil. Lei no 11.662, de 24 de abril de 2008. Altera as alíneas [...] a fim de modificar os fusos horários do Estado do Acre e de parte do Estado do
Amazonas [...]. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 79, 25 abr. 2008. Seção 1, p. 1. Disponível em: <http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=257046>. Acesso em: mar. 2012.
92
Federação e território
Evolução da divisão político-administrativa
Capitanias hereditárias

Recens Elaborata Mappa Geographica Regni Brasiliae in America Meridionali

George Matthäus Seutter, 1740.

Fonte: Instituto Cultural Banco Santos. O tesouro dos mapas: a cartografia na formação do Brasil: exposição
da coleção cartográfica do Instituto Cultural Banco Santos. São Paulo: Banco Santos, 2002.
 93
Federação e território

Império

República

Fonte: Almeida, C. (Org.) Atlas do Império do Brazil: comprehendendo as respectivas divisões administrativas, ecclesiasticas, eleitoraes e judiciárias.
Rio de Janeiro: Universidade Cândido Mendes - UCAM, 2000. Fac-símile de: Rio de Janeiro: Lithografia do Instituto Philomathico, 1868.
94
Federação e território
Unidades político-administrativas
País
-70°
VENEZUELA -60° GUIANA -50° -40°
FRANCESA
SURINAME
COLÔMBIA
GUIANA O
C
E
Roraima Amapá A
N
O

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N
T
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Atol
das Rocas

Amazonas Arquip. de
Fernando
P a r á Maranhão de Noronha
Ceará Rio Grande
do Norte

Piauí Paraíba

Pernambuco
Acre
Alagoas
-10° To c a n t i n s -10°
Rondônia Sergipe

B R A S I L Bahia
Mato Grosso
PERU BOLÍVIA

DF
Criação do Terr. Fed. de Fernando de Noronha. Goiás
- Dec. Lei de 09/02/1942.
Criação dos Terr. Fed. do Amapá, Rio Branco,
Guaporé, Ponta Porã e Iguaçu. Arquip. de Abrolhos

- Dec. Lei de 13/09/1943. Mato Grosso Minas Gerais

Espírito
Extinção dos Terr. Fed. de Ponta Porã e Iguaçu. do Sul Santo
- Constituição de 1946.
Mudança
-20° de denominação de Terr. Fed. do Guaporé -20°
P A C Í F I C O

para Terr. Fed. de Rondônia. São Paulo O

C
- Lei de 17/02/1956. Rio de Janeiro T
I
Escala 1: 24 000 000

Inauguração da Capital Federal de Brasília.

PA R A G U A I L
Â
N
120 0 240 km
T
A
- Lei de 21/04/1960. CHILE Trópico Projeção Policônica
de Ca
Criação do Estado da Guanabara. Paraná pricórni
o
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º

- Lei de 21/04/1960.
Elevação do Terr. Fed. do Acre à categoria de Estado.
Santa O
- Lei de 15/06/1962. N
Catarina E
A
Mudança de denominação do Terr. Fed. do Rio Branco ARGENTINA C
O C E A N O

para Terr. Fed. de Roraima. Rio Grande

- Lei de 13/12/1962. do Sul
Fusão dos Estados da Guanabara e Rio de Janeiro com Município
a transferência da capital de Niterói para o Rio de Janeiro.
- Lei de 01/07/1974. Cajamar Mairiporã
Caieiras
-3 0°
Criação do Estado do Mato Grosso do Sul. -30°
- Lei de 11/10/1977. URUGUAI Santana
de Parnaíba
Elevação do Terr. Fed. de Rondônia à categoria de Estado. Guarulhos
-70° -60° -50° -40° -30°
- Lei complementar no. 41, de 22/12/81 Barueri Itaquaquecetuba
Carapicuíba
Criação do Estado do Tocantins. Osasco
Jandira São Paulo Poá
Elevação dos Territórios Federais de Roraima e Amapá
à categoria de Estado. Ferraz de
Vasconcelos
Cotia
Extinção do Território Federal de Fernando de Noronha com
anexação ao Estado de Pernambuco, como Distrito Estadual. Estado Embu
Taboão
da Serra São Caetano
do Sul
- Constituição de 1988.
-50° Mauá
-20°
Diadema Santo
-20° André
Ribeirão Pires
MS Itapecerica
da Serra
MG
Área das Grandes Regiões São Bernardo
Rio Grande
da Serra

do Campo
Grandes Regiões Absoluta (km2) Relativa ao Brasil (%)
SÃO PAULO Embu-Guaçu
Norte 3 853 327,229 45,25
RJ
Nordeste 1 554 257,004 18,25 Trópico de Capricórnio Cubatão

Sudeste 924 511,292 10,86 PR CO

Juquitiba
NTI Itanhaém
LÂ São Vicente Santos
AT
Sul 576 409,569 6,77 NO
EA Praia Grande
Centro-Oeste 1 606 371,505 18,87
C
O

-50°

Fonte: Atlas nacional do Brasil digital. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2005.
 95
Federação e território
Evolução da malha municipal
1940
-70 o -60 o -50 o -40 o -30 o
Total de municípios: 1 574
O
C
E
A N
O
EQUADOR EQUADOR
0o A T 0o
L
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C
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TRÓPIC SP O DE C
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O C E A N O

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SC C

O
o
-30 RS
-30 o

-70 o -60 o -50 o -40 o -30 o

2010
-70 o -60 o -50 o -40 o -30 o
Total de municípios: 5 565

O
C
E
RR AP A N
O
EQUADOR EQUADOR
0o A T 0o
L
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CE
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PA MA RN

PB

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AC
-10 o
TO AL -10 o
RO
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MT
BA
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DF

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O

ES
P A C Í F I C

MS
-20 o
O
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O DE CAP A TRÓPIC
TRÓPIC SP O DE C
APRIC
ÓRNIO

PR
O C E A N O

O
N
A
SC E
C
Limite Municipal
O

Limite Estadual

-30
o
RS Escala 1: 40.000.000
-30 o
200 0 400 km

Projeção Policônica
-70 o
-60 o -50 o -40 o -30 o

Fonte: Atlas nacional do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2000; Divisão territorial brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Disponível em: <ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_territorial/divisao_territorial/>.
Acesso em: mar. 2012; e Malha municipal 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/download/geociencias.shtm>. Acesso em: mar. 2012.
96
Diversidade ambiental
Esboço geológico
-70° -60° -50° -40°

O
C
E
Boa Vista A
N
O
AMAPÁ
RORAIMA
Macapá Equador
0° A 0°
T
L
Belém

Â
N
São Luís

T
I
C
O
Fortaleza Atol
Manaus das Rocas
MARANHÃO
CEARÁ RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS DO NORTE
Fernando
de Noronha
Teresina
Natal

PARAÍBA
P A R Á João
PIAUÍ Pessoa
PERNAMBUCO Recife
ACRE Porto
Velho
ALAGOAS
Palmas Maceió
-10° Rio Branco -10°
TOCANTINS
Aracaju
RONDÔNIA SERGIPE
MATO GROSSO
BAHIA
Salvador

EON ERA IDADE

Cuiabá DF
GOIÁS
CENOZÓICA

C3 BRASÍLIA
C2
Goiânia
C1
MINAS GERAIS
FANEROZÓICA

65 Ma Arquip. de Abrolhos
MESOZÓICA

MATO GROSSO
Belo
M1 DO SUL Horizonte
ESPÍRITO SANTO
250 Ma Campo Grande
PALEOZÓICA

-20° Vitória
-20°
SÃO PAULO O
P1 C
I
540 Ma T
RIO DE JANEIRO N
PROTEROZÓICA PROTEROZÓICA PROTEROZÓICA

Â
PN3 Rio de Janeiro L
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PARANÁ A
NEO-

PN2 São Paulo Trópico

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io
1000 Ma
PROTEROZÓICA

Curitiba
PM4
PM3
MESO-

PM2 O
SANTA CATARINA A
N
PM1
Florianópolis E
1600 Ma C
PP3
O
PALEO-

PP2 RIO GRANDE DO SUL

PP1
2500 Ma APP1 Porto Alegre
ARQUEANO

A5 A4
A2 A3
-30°
A1 -30° Escala 1: 24 000 000
120 0 240 km

Projeção Policônica
OCEANO Meridiano de Referência: -54º W. Gr
PA C Í F I C O -70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Litologias
C3 Sedimentos relativos a aluviões atuais e terraços mais antigos do Holoceno PM4 Sequências sedimentares grosseiras podendo incluir rochas vulcânicas
C2 Sedimentos arenosos do Pleistoceno PM3 Associações de rochas de origem vulcânica e plutônica e composição félsica até máfica (posi-
C1 Sedimentos argilosos e arenosos podendo incluir níveis carbonosos do Terciário cionadas no final ou após o tectonismo)
Rochas plutônicas, principalmente diques de composição cálcio-alcalinas e corpos
PM2 Sequências sedimentares e vulcanossedimentares de grau metamórfico baixo a médio
circulares de composição alcalina e kimberlítica
PM1 Rochas gnáissicas de origem magmática e/ou sedimentar, de médio a alto grau metamórfico
M1 Sedimentos argilosos, arenosos e cascalhos PP3 Rochas magmáticas
Vulcânicas de composição ácida PP2 Sequências metamórficas de origem sedimentar de médio a baixo grau metamórfico
Vulcânicas de composição básica PP1 Rochas gnáissicas de origem magmática e/ou sedimentar de médio grau metamórfico e rochas
P1 Sedimentos arenosos, argilosos e cascalhos graníticas desenvolvidas durante o tectonismo

PN3 Rochas magmáticas de composição félsica e máfica

APP1 Terrenos arenosos e folhelhos metamorfizados e retrabalhados no paleoproterozóico
PN2 Sedimentos arenosos e argilo-carbonáticos desde muito pouco até fraco grau
A5 Gnaisses de origem magmática e/ou sedimentar de médio a alto grau metamórfico e rochas
metamórfico graníticas desenvolvidas durante o tectonismo
PN1 Sedimentos arenosos a argilo-carbonáticos de grau metamórfico fraco a médio
A4 Arenitos e folhelhos metamorfizados
A3 Rochas máfica-ultramáficas metamorfizadas
A2 Sequências de rochas verdes
A1 Terrenos contendo granitos e sequências de rochas verdes

Fontes: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais; Serviço Geológico do Brasil - CPRM; e Amaral, C. A. B. (Ed.). Recursos minerais da margem continental brasileira e das áreas
oceânicas adjacentes: relatório final. Rio de Janeiro: Petrobras, Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello, Divisão de Informação Técnica e Propriedade Industrial, 1979. 112 p. (Projeto Remac, 10).
 97
Diversidade ambiental
Relevo
Unidades de relevo
-70° -60° -50° -40°

8
21
21
Boa Vista
O
C
21
21
21
9 AMAPÁ E
A
1 N
9 RORAIMA 21 21 21
O
21
3 21 8 8 21 Macapá Equador
0° 21 A 0°
21 21
T
3 21 1 L
1 Â
21 1
Belém

N
21 21

T
3 7 1 2
São Luís

I
7 7 5 1

C
7 5
3

O
2 5
3 7 1 5
3 17
Fortaleza Atol
7 Manaus das Rocas
3 22 MARANHÃO 2 27
3 CEARÁ 5
RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS 22 22 22 22 17 11 17 27
14 DO NORTE
Fernando
de Noronha
7 17
3 Teresina 2 2 5
17 17 5 Natal
22
22
3 22 2 27 14
3
7 3 22 27
10 22 22 22 11 17 17
PARAÍBA
P A R Á 12 17 João
7
PIAUÍ 26 Pessoa
7
22
10 22 10
17 PERNAMBUCO
19 Recife
Porto 17
ACRE Velho 10
22
11
17
6

22
35
14 14 ALAGOAS
22 Palmas 19 5 Maceió
-10° Rio Branco 12 -10°
2
22 22 TOCANTINS 6 19
2 2 2 14 27
Aracaju
RONDÔNIA 12 2
25
14
SERGIPE
14
23 MATO GROSSO 2 35 19
23
35
BAHIA
19
4 13 23 2
12
12 Salvador
23 23 2 1
23 14 19
34 18
34 2 14

13
Cuiabá DF
4 34
24 GOIÁS 15
25 BRASÍLIA 35 1
18
Goiânia 28
20 14

4 2 MINAS GERAIS 5
18 Arquip. de Abrolhos
18 35
MATO GROSSO 14
15
Belo 2
DO SUL Horizonte 36
1
2
31 2
2 ESPÍRITO SANTO
Campo Grande 36
29
-20° 34 5
Vitória
20 -20°
13 31
P A C Í F I C O

2 SÃO PAULO 15
37
O
36 1 C
16 I
T
37
RIO DE JANEIRO Â
N
Rio de Janeiro L
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PARANÁ A
5 São Paulo Trópico
de Ca
30 pricórni
o
20

Curitiba 37
1

32
O
38 SANTA CATARINA A
N
Florianópolis E
C
O C E A N O

31
RIO GRANDE DO SUL
2 16
31
16 Porto Alegre
1
33

-30° Escala 1: 24 000 000

-30°
120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Planícies Depressão do Sul da Amazônia (10) Patamares Planalto Centro-Sul Mineiro (29)
Planícies Litorâneas (1) Depressão do Meio-Norte (11) Patamares e Colinas Pré-Litorâneas (19) Planalto Paulistano/Paranaense (30)
Planícies Interiores (2) Depressão dos Rios Araguaia/Tocantins/ Patamares da Bacia do Rio Paraná (20) Planalto da Bacia do Paraná (31)
Planície Amazônica (3) Xingu (12) Planalto das Araucárias (32)
Depressão dos Rios Paraguai/Guaporé (13) Planaltos
Pantanal Mato-Grossense e do Guaporé (4) Planalto Sul-Rio-Grandense (33)
Planaltos do Norte da Amazônia (21)
Depressão Sertaneja/São Francisco (14)
Tabuleiros Planaltos do Sul da Amazônia (22)
Depressões dos Rios Jequitinhonha/Doce Serras
Tabuleiros Costeiros (5) Planalto e Chapada dos Parecis (23)
e Paraíba do Sul (15) Serras dos Rios Paraguai/Guaporé (34)
Tabuleiros Interioranos (6) Planalto dos Guimarães (24)
Depressões Paulista e Gaúcha (16) Serra do Espinhaço e Chapada
Depressões Planalto Central Brasileiro (25) da Diamantina (35)
Depressão do Rio Amazonas (7) Chapadas Planalto da Borborema (26) Serra da Mantiqueira (36)
Depressão do Rio Branco/Rio Negro (8) Chapadas do Meio-Norte (17) Planalto Sertanejo (27) Serra do Mar (37)
Depressão do Norte da Amazônia (9) Chapadas do Rio São Francisco (18) Planalto dos Geraizinhos (28) Serras do Leste Catarinense (38)

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.

98
Diversidade ambiental
Relevo Serra

Rosa Maria Fiúza Sciullo Faria/Shutterstock

Rio

Embratur/Christian Knepper
Chapada

Haroldo Palo Júnior

cordilheira
montanha

serra

colinas chapada

rio

lagoa
delta costa
planície

estuário península
cabo
golfo baía
arquipélago
ilha
enseada
oceano

Enseada

Embratur/Christian Knepper
Vinícius Ramalho Tupinambá/Shutterstock

Planície
 99
Diversidade ambiental
Clima
-70° -60° -50° -40°

O
Boa Vista C
E
A
AMAPÁ N
O
RORAIMA
Macapá
Equador
0° A 0°
T
L
Belém

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São Luís

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I
C
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Manaus Fortaleza Atol
das Rocas
MARANHÃO
CEARÁ RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS DO NORTE
Fernando
de Noronha
Teresina
Natal

PARAÍBA
P A R Á João
PIAUÍ Pessoa
PERNAMBUCO Recife
ACRE Porto
Velho
ALAGOAS
Palmas Maceió
-10° Rio Branco -10°
TOCANTINS
Aracaju
RONDÔNIA SERGIPE
MATO GROSSO
BAHIA
Salvador

Cuiabá DF
GOIÁS
BRASÍLIA
Goiânia

MINAS GERAIS Arquip. de Abrolhos

MATO GROSSO
Belo
DO SUL Horizonte
ESPÍRITO SANTO
Campo Grande
-20°
Vitória
-20°
P A C Í F I C O

SÃO PAULO C
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PARANÁ de Ca
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Curitiba

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SANTA CATARINA A
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Florianópolis E
C
O C E A N O

RIO GRANDE DO SUL

Porto Alegre

-30° Escala 1: 24 000 000

-30°
120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Climas zonais
Quente (média > 18º C em todos os meses do ano) Mesotérmico Brando (média entre 10º C e 15º C)
Superúmido sem seca/subseca Superúmido sem seca/subseca
Úmido com 1 a 3 meses secos Úmido com 1 a 3 meses secos

Semiúmido com 4 a 5 meses secos Semiúmido com 4 a 5 meses secos

Semiárido com 6 a 8 meses secos Mesotérmico Mediano (média < 10º C)

Semiárido com 9 a 11 meses secos Úmido com 1 a 3 meses secos Equatorial

Subquente (média entre 15º C e 18º C em pelo menos 1 mês) Tropical Zona Equatorial

Superúmido sem seca/subseca Tropical Nordeste Oriental

Úmido com 1 a 3 meses secos Tropical Brasil Central

Temperado
Semiúmido com 4 a 5 meses secos

Fonte: Nimer, E. Um modelo metodológico de classificação de climas. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro: IBGE, ano 41, n. 4, p. 59-89, out./dez. 1979.
Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/colecao_digital _publicacoes.php>. Acesso em: mar. 2012. Adaptado.
100
Diversidade ambiental
Vegetação
Cobertura atual
-70° -60° -50° -40°

O
C
E
Boa Vista A
N
O
AMAPÁ
RORAIMA
Macapá Equador
0° A 0°
T
L
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Fortaleza Atol
Manaus das Rocas
MARANHÃO
CEARÁ RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS DO NORTE
Fernando
de Noronha
Teresina
Natal

PARAÍBA
P A R Á João
PIAUÍ Pessoa
PERNAMBUCO
Recife
ACRE Porto
Velho
ALAGOAS
Palmas Maceió
-10° Rio Branco -10°
TOCANTINS
Aracaju
RONDÔNIA SERGIPE
MATO GROSSO
BAHIA
Salvador

Cuiabá DF
GOIÁS
BRASÍLIA
Goiânia

MINAS GERAIS
Arquip. de Abrolhos

MATO GROSSO
Belo
DO SUL Horizonte
ESPÍRITO SANTO
Campo Grande
-20° Vitória
-20°
SÃO PAULO
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São Paulo Trópico
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Curitiba

O
SANTA CATARINA A
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Florianópolis E
C
O C E A N O

RIO GRANDE DO SUL

Porto Alegre

-30° Escala 1: 24 000 000

-30°
120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Regiões fitoecológicas ou tipos de vegetação Savana estépica (Caatinga do Sertão Árido, Campos de Roraima,
Chaco Sul-Mato-Grossense e Parque do Espinilho da Barra do Rio Quaraí)
Floresta ombrófila densa (Floresta tropical pluvial)
Estepe (Campos do Sul do Brasil)
Floresta ombrófila aberta (Fasciações da Floresta ombrófila densa)
Áreas das formações pioneiras
Floresta ombrófila mista (Floresta de araucária)
Vegetação com influências marinha, fluviomarinha e fluvial
Floresta estacional semidecidual (Floresta tropical subcaducifólia)
Áreas de tensão ecológica
Floresta estacional decidual (Floresta tropical caducifólia) Contato entre tipos de vegetação
Campinarana (Caatinga da Amazônia, Caatinga-gapó e Campina da Amazônia) Área antropizada
Savana (Cerrado) Área antropizada

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.

 101
Diversidade ambiental
Tipos de vegetação

m
1 500

1 250

1 000

750

500

250

0
Floresta ombrófila densa

Floresta ombrófila aberta

Floresta estacional semidecidual

Floresta ombrófila mista

Influência marinha

Floresta estacional decidual

Influência fluviomarinha

Influência fluvial
Campinarana

Savana

Estepe Savana estépica

Fonte: Veloso, H. P.; Rangel Filho, A. L. R.; Lima, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, 1991.
Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/colecao_digital _publicacoes.php>. Acesso em: mar. 2012.
102
Diversidade ambiental
Retração da vegetação nativa
1950-1960

O
C
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A
AP N
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RR
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L
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MG Queimada na Região Amazônica

IBGE
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RJ C
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SC
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O

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1980-2010

O
C
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A
RR AP N
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O

AM PA MA CE RN

PB

AC PI PE
RO AL
TO BA SE
MT
Floresta
GO
Savana (Cerrado)
MG Savana estépica
P A C Í F I C O

ES Campinarana
MS (Campinas do Vale do Rio Negro)
SP Estepe
RJ C
O
I
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PR L
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Áreas pioneiras
T
A

Área antropizada
SC
O C E A N O

O
N
A
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RS C
O

Escala 1: 40 000 000

200 0 400 km

Projeção Policônica

Fontes: IBGE; Projeto Radambrasil (incorporado ao IBGE em 1986); Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM; Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE; Universidade Federal do Paraná - UFPR;
Instituto do Açúcar e do Álcool - IAA (extinto); e Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal - IBDF (extinto).
 103
Diversidade ambiental
Evolução do antropismo na Amazônia Legal
Cobertura fitogeográfica 1976

capital
rodovias (principais)
limite nacional
limite estadual

Floresta ombrófila densa

Floresta ombrófila aberta
Floresta estacional semidecidual
Floresta estacional decidual
Campinarana
Savana
Savana estépica
Áreas de formações pioneiras

Área de tensão ecológica

Refúgio vegetacional
Área antropizada

Escala 1: 23 200 000

116 0 232 km

Projeção Policônica
MINAS
GERAIS

Cobertura fitogeográfica 2010

Desmatamento na Amazônia 2000-2010

Taxa média de desmatamento (km 2 /ano)

30 000

25 000

20 000

15 000

10 000

5 000

0
00

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10
20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

MINAS
GERAIS

Fonte: Monitoramento da floresta amazônica brasileira por satélite. In: Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal - Prodes. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2011.
Disponível em: <http://www.obt.inpe.br/prodes/>. Acesso em: mar. 2012.
104
Diversidade ambiental
Solos
Potencialidade agrícola
-70° -60° -50° -40°

O
C
E
Boa Vista A
N
O
AMAPÁ
RORAIMA
Macapá Equador
0° A 0°
T
L
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MARANHÃO
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Fernando
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Teresina
Natal

PARAÍBA
P A R Á João
PIAUÍ Pessoa
PERNAMBUCO
Recife
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Velho
ALAGOAS
Palmas Maceió
-10° Rio Branco -10°
TOCANTINS
Aracaju
RONDÔNIA SERGIPE
MATO GROSSO
BAHIA
Salvador

Cuiabá DF
GOIÁS
BRASÍLIA
Goiânia

MINAS GERAIS
Arquip. de Abrolhos

MATO GROSSO
Belo
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ESPÍRITO SANTO
Campo Grande
-20° Vitória
-20°
SÃO PAULO
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Curitiba

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SANTA CATARINA A
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Florianópolis E
C
O C E A N O

RIO GRANDE DO SUL

Porto Alegre

-30°
-30° Escala 1: 24 000 000
120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Fertilidade Características físicas e/ou morfológicas Relevo Principais limitações

Alta Boas Plano e suave ondulado Praticamente sem limitações
Média Boas Plano e suave ondulado Média a baixa disponibilidade de nutrientes
Média a alta Regulares Plano e suave ondulado Riscos de inundações, impedimento de drenagem
Baixa Boas Plano e suave ondulado Baixa disponibilidade de nutrientes, excesso de alumínio
Baixa Regulares Plano e suave ondulado Baixa disponibilidade de nutrientes, excesso de alumínio, textura grosseira
Média a alta Regulares Plano e ondulado Declives acentuados, pouca profundidade, textura grosseira
Média a alta Boas Forte ondulado Declives acentuados
Baixa Regulares Ondulado a montanhoso Declives acentuados, restrições de drenagem, excesso de alumínio
Baixa Regulares Plano e suave ondulado Excesso de sódio, restrição de drenagem, risco de inundação
Áreas atualmente desaconselháveis à utilização agrícola, pela presença de uma ou mais limitações de caráter acentuado, como: fertilidade muito baixa, alta salinidade, reduzida profundidade,
presença de pedregosidade ou rochosidade, textura arenosa, relevo montanhoso ou escarpado.

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.

 105
Diversidade ambiental
Regiões hidrográficas

-70° -60° -50° -40°

Boa Vista
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R. Japurá R. Solimões R. Amazonas
Oceano Atlântico

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R. R. R.

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0 500 1 000 2 000 3 000 4 000 5 000 6 000 km 7 000 km

Extensão

Região Hidrográfica
Amazônica Atlântico Leste Tocantins-Araguaia
Atlântico Sudeste Atlântico Nordeste Ocidental Atlântico Sul
do Parnaíba Uruguai Atlântico Nordeste Oriental
Paraná São Francisco Paraguai

Fonte: Conselho Nacional de Recursos Hídricos (Brasil). Resolução no 32, de 15 de outubro de 2003. Institui a Divisão Hidrográfica Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 245, 17 dez. 2003.
Seção 1, p. 142-143. Disponível em: <http://www.cnrh.gov.br/sitio/index.php?option=com_docman&task=doc_details&gid=74&Itemid=>. Acesso em: mar. 2012.
106
Diversidade ambiental
Unidades de conservação Lençóis Maranhenses

Embratur/Divulgação
Parques e Reservas Nacionais 2008
-70° -60° -50° -40°

11
Boa Vista
O
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0° 5 A 0°
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São Luís
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O
Manaus 64
19 Fortaleza
63 62 16 18 86
6 85 20
69
Regiões
80 Teresina
60 83 67 68 Natal
Norte
87
João Pessoa Nordeste
89 84
3 53
15
Recife
Sudeste
Porto Velho 17 21 90
56 59
58 Rio Branco 78 Maceió
Sul
-10° Palmas 72
104 13 -10°
12
57 52 1
Centro-Oeste
55
Aracaju
2 54 91 Área antropizada
77
24
Pantanal Mato-Grossense 73 Salvador
50
Embratur/Divulgação

Parques Nacionais
48 29 30
Cuiabá 51
BRASÍLIA 107
92 até 300 000 ha
25
47 Goiânia 98 22 de 300 001 a 500 000 ha
26 74
49
31 23
acima de 500 000 ha
96 95
103 28
Belo
97 Reservas Biológicas
27 Horizonte 94
46 Campo 93 até 300 000 ha
Grande 32 Vitória
-20° -20°
de 300 001 a 500 000 ha
33 100 99 O
36
P A C Í F I C O

C
37
34 101
N
T
I
acima de 500 000 ha
35 75 Â
Rio de Janeiro L
41 São Paulo T
A
Chapada dos Guimarães Reservas Extrativistas
Curitiba
Devaldo Benedito de Souza

38 39 até 300 000 ha

40
de 300 001 a 500 000 ha
O
N
102 A
Florianópolis
C
E
acima de 500 000 ha
42 45 76
O C E A N O

43
Reservas Ecológicas
106
Porto Alegre até 300 000 ha
44
-30° -30°
Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
-70° -60° -50° -40° -30°

Parques Nacionais
Denominação UF
1. Pacaás Novos RO
2. Serra da Cutia RO
3. Serra do Divisor AC
4. Jaú AM
5. Pico da Neblina AM
6. Amazonas AM/PA
7. Monte Roraima RR
8. Serra da Mocidade RR
9. Viruá RR
10. Montanha do Tumutumaque AP
11. Cabo Orange AP
12. Araguaia TO
13. Nascentes do Rio Parnaíba TO/MA/PI/BA
14. Lençóis Maranhenses MA
15. Serra da Capivara PI
16. Sete Cidades PI
17. Serra das Confusões PI
18. Ubajara CE
19. Jericoacoara CE
20. Marinho de Fernando de Noronha PE
21. Catimbau PB
22. Monte Pascoal BA
23. Marinho dos Abrolhos BA
24. Chapada Diamantina BA
25. Pau-Brasil BA
26. Descobrimento BA
27. Serra da Canastra MG
28. Serra do Cipó MG
Reservas Extrativistas
29. Grandes Sertões Veredas BA/MG
30. Cavernas do Peruaçu MG
31. Sempre-Vivas MG
32. Caparaó MG/ES
33. Itatiaia MG/RJ
34. Serra dos Órgãos RJ
35. Tijuca RJ
36. Restinga de Jurubatiba RJ
37. Serra da Bocaina RJ/SP
38. Iguaçu PR
39. Superagui PR
40. Saint-Hilaire/Lange PR
41. Ilha Grande PR/MS
42. São Joaquim SC
43. Aparados da Serra SC/RS
44. Lagoa do Peixe RS
45. Serra Geral SC/RS
46. Serra da Botoquena MS
47. Pantanal Mato-Grossense MT
48. Chapada dos Guimarães MT
49. Emas GO
50. Chapadas dos Veadeiros GO
51. Brasília DF
Denominação UF
52. Rio Ouro Preto RO
53. Lago do Rio Cuniã RO
54. Rio do Cautário RO
55. Barreiro das Antas RO
56. Alto Juruá AC
57. Chico Mendes AC
58. Cazumbá-Iracema AC
59. Alto Tarauacá AC
60. Médio Juruá AM
61. Auatí-Paraná AM
62. Baixo Juruá AM
63. Rio Jutaí AM
64. Tapajós Arapius PA
65. Marinha de Soure PA
66. Rio Cajari AP
67. Extremo Norte de Tocantins TO
68. Mata Grande MA
69. Ciriáco MA
70. Quilombo do Flexal MA
71. Marinha do Delta do Parnaíba MA/PI
72. Marinha da Lagoa do Jequiá AL
73. Marinha da Baía do Iguape BA
74. Marinha do Corumbau BA
75. Marinha do Arraial do Cabo RJ
76. Marinha do Pirajubaé SC
Reservas Biológicas
Denominação UF
77. Guaporé RO
78. Jaú RO
79. Campina (INPA) AM
80. Abufari AM
81. Uatumã AM
82. Rio Trombetas PA
83. Tapirapé PA
84. Lago Piratuba AP
85. Gurupi MA
86. Atol das Rocas RN
87. Guaribas PB
88. Saltinho AP
89. Serra Negra PE
90. Pedra Talhada PE/AL
91. Santa Isabel SE
92. Una BA
93. Augusto Rusch ES
94. Comboios ES
95. Córrego Grande ES
96. Córrego do Veado ES
97. Sooretama ES
98. Mata Escura MG
99. Poço das Antas RJ
100. Tinguá RJ
101. Fazenda União RJ
102. Marinha do Arvoredo SC
103. Pantanal Arenoso (CEPLAC) MS
Reservas Ecológicas
Denominação UF
104. Ouro Preto do Oeste (INPA) RO
105. Sauim-Castanheiras AM
106. Ilha dos Lobos RS
107. Roncador (IBGE) DF

Fontes: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, Cadastro de Unidades de Conservação e Terras Indígenas; e
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama.
 107
Diversidade ambiental
Unidades de conservação Jericoacoara

Estações, áreas e florestas nacionais 2008

-70° -60° -50° -40°

98
24
Boa Vista

99 102
15 16 17 14 36
O
C
7 100 E A
18 N O
13 Macapá
0°
12
0°
Embratur/Christian Knepper
10 101
19 A
T
11 20 L
35 Â
N
28 Belém T
25 I
97 C
95 125 São Luís O
126 Manaus 69
66 Fortaleza
96 71
26
8 67 38
33
22
27 Regiões
31 Teresina
64 39 40 Natal
30 106
32 29
34
105 107 Norte
70
37 127 128 João Pessoa Nordeste
23 68 108
21
6
93
104
Recife
Sudeste
Porto Velho
9 111 109 72
2
4 1
129 73 Maceió
Sul
3 5
-10° Rio Branco Palmas 65 -10°
124
94
Centro-Oeste
Aracaju
103
122 Área antropizada
42
88
Salvador
41

140 62 89 Florestas Nacionais

74
123 Cuiabá 90 até 300 000 ha
BRASÍLIA 91 92
121 Goiânia 110
de 300 001 a 500 000 ha
63
acima de 500 000 ha
112
46
45 Belo
76 Áreas de Proteção Ambiental
75 Horizonte 47
Campo
até 300 000 ha
Grande Vitória
-20° 137 44 48 -20° de 300 001 a 500 000 ha
P A C Í F I C O

133
116 79 O
136 43 77 130
49 80
I
C acima de 500 000 ha
132 52 T
84 131 81 N
51 Â
114 115 78 113 Rio de Janeiro T
L
Fernando de Noronha
50
São Paulo
A Estações Ecológicas
82
83 até 300 000 ha
Haroldo Palo Júnior

134
53 135
54
Curitiba 117
de 300 001 a 500 000 ha
57 58 85 O
56 55 138 N
A
118 Florianópolis E acima de 500 000 ha
119 C
O C E A N O

60 86
Áreas de Relevante
59 61 Interesse Ecológico
Porto Alegre
87 até 300 000 ha

-30° 139 -30°

120 Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
-70° -60° -50° -40° -30°

Florestas Nacionais
Denominação UF
1. Bom Futuro RO
2. Jamari RO
3. Macauã AC
4. Santa Rosa do Purus AC
5. São Francisco AC
6. Purus AM
7. Amazonas AM
8. Tefé AM
9. Mapiá-Inauini AM
10. Pari-Cachoeira I AM
11. Pari-Cachoeira I I AM
12. Cubaté AM
13. Uruçu AM
14. Xié AM
15. Içana-Aiari AM
16. Cuiari AM
17. Içana AM
18. Piraiauara AM
19. Taruacá I AM
20. Taruacá I I AM
21. Humaitá AM
22. Pau-Rosa AM
23. Jatuarana AM
24. Roraima RR
25. Caxiuanã PA
26. Tapajós PA
27. Tapirapé-Aquiri PA
28. Saracá-Taquara PA
29. Itacaiunas PA
30. Itaituba I PA
31. Itaituba I I PA
32. Altamira PA
33. Xingu PA
34. Carajás PA
35. Mulata PA
36. Amapá AP
37. Araripe-Apodi CE
38. Sobral CE
39. Açu RN
40. Nisia Florestal RN
41. Contendas do Sincorá BA
42. Cristópolis BA
43. Passa Quatro MG
44. Ritápolis MG
45. Paraopeba MG
46. Rio Preto ES
47. Goytacazes ES
48. Pacotuba ES
49. Mario Xavier RJ
50. Capão Bonito SP
51. Ipanema SP
52. Lorena SP
53. Açungui PR
54. Irati PR 77. Serra da Mantiqueira MG/RJ/SP 96. Jutaí-Solimões AM Áreas de Relevante Interesse
55. Caçador SC 78. Cairuçu RJ 97. Juami-Japurã AM
56. Chapecó SC 79. Guapimirim RJ 98. Maracá RR Ecológico
57. Três Barras SC 80. Petrópolis RJ 99. Caracaraí RR Denominação UF
58. Ibirama SC 81. Bacia do Rio São João 100. Niquiá RR 124. Seringal Nova Esperança AC
59. Canela RS Mico-Leão-Dourado RJ 101. Jarí AP/PA 125. Projeto Dinâmica
60. Passo Fundo RS 82. Cananéia-Iguapé-Peruibe SP 102. Marabá-Jipioca AP Biológica de Fragmentos
61. São Francisco de Paula RS 83. Guaraqueçaba PR 103. Serra Geral do Tocantins TO/BA Florestais AM
62. Brasília DF 84. Ilha de Várzeas do Rio 104. Uruçuí-Una PI 126. Javari Buriti AM
63. Silvânia GO Paraná PR/MS 105. Aiuaba CE 127. Vale dos Dinossauros PB
85. Anhatomirim SC 106. Castanhão CE 128. Manguezais da foz do
Áreas de Proteção Ambiental 86. Baleia Franca SC 107. Seridó RN Rio Mamanguape PB
87. Ibirapuitã RS 108. Tapacurá (UFPE) PE 129. Cororobó BA
Denominação UF 109. Murici AL
64. Igarapé Gelado PA 88. Meandros do Araguaia TO/MT/GO 130. Floresta da Cicuta RJ
110. Pau-Brasil (CEPLAC) BA 131. Ilhas Cagarras RJ
65. Serra da Tabatinga TO/MA 89. Nascentes do Rio
111. Raso da Catarina BA 132 Matão de Cosmópolis SP
66. Delta do Parnaíba MA/PI/CE Vermelho GO 112. Pirapitinga MG
90. Bacia do Rio Descoberto GO/DF 133. Mata de Santa Genebra SP
67. Serra da Ibiapaba PI/CE 113. Tamoios RJ
91. Bacia do Rio São 134. Ilhas Queimada Grande
68. Chapada do Araripe PI/CE/PE 114. Tupiniquins SP e Queimada Pequena SP
69. Jericoacoara CE Bartolomeu DF 115. Tupinambás SP 135. Ilha Ameixal SP
70. Barra do Rio 92. Planalto Central GO/DF 116. Mico-Leão-Preto SP 136. Pé-de-Gigante SP
Mamanguape PB 117. Guaraqueçaba PR 137. Vassununga SP
71. Fernando de Noronha PE Estações Ecológicas 118. Carijós SC 138. Serra das Abelhas e
72. Costa dos Corais PE/AL 119. Aracuri-Esmeralda RS Rio da Prata SC
73. Piaçabuçu AL Denominação UF 120. Taim RS 139. Pontal dos Latinos e
74. Caverna do Peruaçu MG 93. Cuniã RO 121. Taiamã MT Pontal dos Santiagos RS
75. Carste de Lagoa Santa MG 94. Rio Acre AC 122. Iquê MT 140. Capetinga-Taquara DF
76. Morro da Pedreira MG 95. Anavilhanas AM 123. Serra das Araras MT

Fontes: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, Cadastro de Unidades de Conservação e Terras Indígenas; e
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama.
108
Diversidade ambiental
Fauna ameaçada de extinção
Mamíferos, répteis e anfíbios 2010
-70° -60° -50° -40° vegetação primitiva

O área antropizada
C
Boa Vista 86
E
A
N
O
64 AMAPÁ
RORAIMA
Macapá 18
Equador
0° 04 A 0°
T
L
50
Belém

Â
43,44,45

N
89

T
65

I
C
88
São Luís

O
Atol
Manaus das Rocas
29 Fortaleza
MARANHÃO
RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS Fernando
38 98, 99 DO NORTE de Noronha
Teresina
39
CEARÁ Natal
07
28 42
PARAÍBA
P A R Á 26 João
PIAUÍ 69 Pessoa
15

Recife 87
22
ACRE Porto 94
PERNAMBUCO
Velho
67
68 ALAGOAS
Rio Branco 01 Palmas 47 06 Maceió
-10° 03 46,48 -10°
TOCANTINS 41
Aracaju
RONDÔNIA 11
SERGIPE
25
M ATO GROSSO
75,77
BAHIA
52,56
Salvador
27,31
21
Cuiabá 13
GOIÁS DF
51 60
BRASÍLIA 58 59,61
40
08 09 Goiânia
54
83
MINAS GERAIS Arquip. de Abrolhos
84
MATO GROSSO 33,35
DO SUL 100,102,104 72,73 20 105
Belo ESPÍRITO SANTO
10 Horizonte
Campo 53 71
Grande 70 96
-20° 57 Vitória
19 -20°
55
P A C Í F I C O

90 66 103
101 49 O
81,82 C
32,34,36 92,93,95,97 37 I
76
RIO DE JANEIRO N
T
24
62 SÃO PAULO 79 L
Â
Rio de Janeiro T
A
PARANÁ 05
23 São Paulo Trópico
de Ca
14 pricórn
io
16
30 Curitiba

90 17
O
02 SANTA CATARINA A
N
Florianópolis E
C
O C E A N O

12
O

74

RIO GRANDE DO SUL

78
91 Porto Alegre
63

-30° 80 85 Escala 1: 24 000 000

-30°
120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

1. cervo-do-pantanal 3. lobo-guará 9. onça-pintada 12. ariranha

69. tamanduá-bandeira 89. tartaruga-de-couro 34. mico-leão-de-cara-preta

Fotos: Haroldo Palo Júnior (números: 1, 3, 12, 69) e Luiz Cláudio Marigo (números: 9, 34, 89).

Legenda
Classe Mammalia
Ordem Artiodactyla
Cervidae
1- Blastocerus dichotomus (Illiger, 1815) – cervo-do-pantanal – GO, MG, MS, MT, PR, RO, RS, SP, TO.
2- Mazama nana (Hensel, 1872) – veado-bororó-do-sul – PR, RS, SC, SP.
Ordem Carnivora
Canidae
3- Chrysocyon brachyurus (Illiger, 1815) – lobo-guará – BA, DF, GO, MA, MG, MS, MT, PR, RJ, RS, SC, SP, TO.
4- Speothos venaticus (Lund, 1842) – cachorro-vinagre - AC, AM, AP, BA, DF, GO, MA, MS, MT, PA, PR, RO, RR,
SC, SP, TO.
Felidae
5- Leopardus pardalis mitis (Cuvier, 1820) – jaguatirica – sul do Brasil.
6- Leopardus tigrinus (Schreber, 1775) – gato-do-mato – todo o Território Nacional.
7- Leopardus wiedii (Schinz, 1821) – gato-maracajá - todo o Território Nacional.
8- Oncifelis colocolo (Molina, 1782) – gato-palheiro – BA, DF, GO, MG, MS, MT, PI, RS, SP, TO.
9- Panthera onca (Linnaeus, 1758) – onça-pintada – AC, AM, AP, BA, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PI, PR, RJ,
RO, RR, RS, SP, TO.
10- Puma concolor capricornensis (Nelson & Goldman, 1929) – onça-parda, suçuarana, puma, onça-vermelha,
leão-baio – ES, MG, MS, PR, RJ, RS, SC, SP.
11- Puma concolor greeni (Nelson & Goldman, 1931) – onça-vermelha, suçuarana, onça-parda, puma – AL, BA,
CE, MA, PB, PE, PI, RN, SE, AM (porção sul).
Mustelidae
12- Pteronura brasiliensis (Gmelin, 1788) – ariranha – AC, AM, AP, DF, GO, MA, MS, MT, PA, PR, RJ, RO, RR, SP,
TO, MG, SC, ES, BA, PI, AL.
Ordem Cetacea
Balaenidae
13- Eubalaena australis (Desmoulins, 1822) – baleia-franca-do-sul – BA, PR, RS, SC, RJ, SP.
Balenopteridae
14- Balaenoptera borealis Lesson, 1828 – baleia-sei, espadarte – PB, RJ, ES. Provavelmente ocorre em toda a
costa brasileira.
15- Balaenoptera musculus (Linnaeus, 1758) – baleia-azul – PB, RJ, RS. Provavelmente ocorre em toda a costa
brasileira.
16- Balaenoptera physalus (Linnaeus, 1758) – baleia-fin – PB, RJ, RS, SP, BA. Provavelmente ocorre em toda a
costa brasileira.
17- Megaptera novaeangliae (Borowski, 1781) – baleia-jubarte, jubarte – BA, ES, PR, RJ, RS, SC, SP, RN, PB.
Provavelmente ocorre em toda a costa brasileira.
Physeteridae
18- Physeter macrocephalus (Linnaeus, 1758) – cachalote – BA, CE, PA, RN, PB, PE, SE, RJ, SP, SC, RS. Provavel-
mente ocorre em toda a costa brasileira.
Pontoporidae
19- Pontoporia blainvillei (Gervais & d’ Orbigny, 1844) – toninha, cachimbo, boto-amarelo, franciscana - ES,
PR, RJ, RS, SC, SP.
Ordem Chiroptera
Phyllostomidae
20- Lonchophylla bokermanni (Sazima, Vizotto & Taddei, 1978) – morcego – MG, RJ.
21- Lonchophylla dekeyseri (Taddei, Vizotto & Sazima, 1983) – morcego – DF, GO, MG, PI.
22- Platyrrhinus recifinus (Thomas, 1901) – morcego – CE, ES, MG, PE, SP, RJ.
Vespertilionidae
23- Lasiurus ebenus (Fazzolari-Corrêa, 1994) – morcego – SP (Ilha do Cardoso).
24- Myotis ruber (E. Geoffroy, 1806) – morcego – PR, RJ, SC, SP, RS, MG, ES, MS.
Ordem Didelphimorphia
Didelphidae
25- Caluromysiops irrupta (Sanborn, 1951) – cuíca-de-colete – RO.
Ordem Primates
Atelidae
26- Alouatta belzebul ululata (Elliot, 1912) – guariba-de-mãos-ruívas – MA.
27- Alouatta guariba guariba (Humboldt, 1812) – bugio, barbado – BA, MG, ES.
28- Ateles belzebuth (E. Geoffroy, 1806) – coatá, macaco-aranha – AM.
29- Ateles marginatus (E.Geoffroy, 1809) – coatá – PA.
30- Brachyteles arachnoides (E. Geoffroy, 1806) - muriqui, mono-carvoeiro – PR, RJ, SP.
31- Brachyteles hypoxanthus (Kuhl, 1820) - muriqui – BA, ES, MG.
Callitrichidae
32- Callithrix aurita (E. Geoffroy, 1812) – sagui-da-serra-escuro – MG, RJ, SP.
33- Callithrix flaviceps (Thomas, 1903) – sagui-da-serra – ES, MG, RJ.
34- Leontopithecus caissara Lorini & Persson, 1990 – mico-leão-de-cara-preta – PR, SP.
35- Leontopithecus chrysomelas (Kuhl, 1820) – mico-leão-de-cara-dourada – BA, MG.
36- Leontopithecus chrysopygus (Mikan, 1823) – mico-leão-preto – SP.
37- Leontopithecus rosalia (Linnaeus, 1766) – mico-leão-dourado – RJ.
38- Saguinus bicolor (Spix, 1823) – sagui-de-duas-cores – AM.
Cebidae
39- Cebus kaapori Queiroz, 1992 – macaco-caiarara – MA, PA.
40- Cebus robustus Kuhl, 1820 – macaco-prego – BA, ES, MG.
41- Cebus xanthosternos Wied-Neuwied, 1826 – macaco-prego-de-peito-amarelo – BA, MG, SE.
42- Saimiri vanzolinii Ayres, 1985 – macaco-de-cheiro – AM.
Pitheciidae
43- Cacajao calvus calvus (I. Geoffroy, 1847) – uacari-branco – AM.
44- Cacajao calvus novaesi (Hershkovitz, 1987) – uacari-de-novaes – AM.
45- Cacajao calvus rubicundus (I. Geoffroy & Deville, 1848)-(V) – uacari-vermelho – AM.
46- Callicebus barbarabrownae (Hershkovitz, 1990) – guigó – BA, SE.
47- Callicebus coimbrai (Kobayashi & Langguth, 1999) – guigó-de-coimbra-filho – SE.
48- Callicebus melanochir (Wied-Neuwied, 1820) – sauá, guigó – BA, ES, MG.
49- Callicebus personatus (E. Geoffroy, 1812) – sauá, guigó – ES, MG.
50- Chiropotes satanas (Hoffmannsegg, 1807) – cuxiú-preto – MA, PA.
51- Chiropotes utahicki (Herskovitz, 1985) – cuxiú – MT, PA.
Ordem Rodentia
Echimyidae
52- Callistomys pictus (Pictet, 1841) – rato-do-cacau – BA.
53- Carterodon sulcidens (Lund, 1841) – rato-de-espinho – MS, MG, DF.
Fonte: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Instrução Normativa no 3, de 27 de maio de 2003. Lista nacional das espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção (considerando apenas
os seguintes grupos de animais: anfíbios, aves, invertebrados terrestres, mamíferos e répteis). Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, n. 101, 28 maio 2003. Seção 1, p. 88-97.
Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/179/_arquivos/179_05122008034002.pdf>. Acesso em: mar. 2012.
109
Diversidade ambiental
54- Phyllomys brasiliensis (Lund, 1840) – rato-da-árvore – MG.
55- Phyllomys thomasi (Ihering, 1897) – rato-da-árvore – SP.
56- Phyllomys unicolor (Wagner, 1842) – rato-da-árvore – BA.
Erethizontidae
57- Chaetomys subspinosus (Olfers, 1818) – ouriço-preto – RJ, sul da Bahia e norte do ES.
Muridae
58- Juscelinomys candango (Moojen, 1965) – rato-candango – DF.
59- Kunsia fronto (Winge, 1887) – rato-do-mato – MG, DF.
60- Phaenomys ferrugineus (Thomas, 1894) – rato-do-mato-ferrugíneo – RJ, BA.
61- Rhagomys rufescens (Thomas, 1886) – rato-do-mato-vermelho – RJ, MG.
62- Wilfredomys oenax (Thomas, 1928) – rato-do-mato – Ocorre do sudeste do Brasil até o Uruguai, inclusive
na região sul do Brasil.
Octodontidae
63- Ctenomys flamarioni (Travi, 1981) – tuco-tuco – RS.
Ordem Sirenia
Trichechidae
64- Trichechus inunguis (Natterer, 1883) – peixe-boi-da-amazônia – AM, AP, PA, RO, RR.
65- Trichechus manatus (Linnaeus, 1758) – peixe-boi-marinho – AL, AP, CE, MA, PA, PB, PE, PI, RN.
Ordem Xenarthra
Bradypodidae
66- Bradypus torquatus (Illiger, 1811) – preguiça-de-coleira – BA, ES, MG, RJ.
Dasypodidae
67- Priodontes maximus (Kerr, 1792) – tatu-canastra – AC, AM, AP, BA, DF, GO, MG, MS, MT, PA, PI, RO, RR, TO.
68- Tolypeutes tricinctus (Linnaeus, 1758) – tatu-bola – AL, BA, GO, PI, RN, MA, CE, PE, MG, TO.
Myrmecophagidae
69- Myrmecophaga tridactyla (Linnaeus, 1758) – tamanduá-bandeira – todo o Território Nacional.
Classe Reptilia
Ordem Squamata
Boidae
70- Corallus cropanii (Hoge, 1953) – jibóia-de-cropan – sul de SP (nos municípios de Juquitiba e Mayrink).
Colubridae
71- Dipsas albifrons cavalheiroi (Hoge, 1950) – dormideira-da-queimada-grande – SP (Ilha da Queimada Grande).
Gymnophthalmidae
72- Heterodactylus lundii (Reinhardt & Lütken, 1862) – cobra-de-vidro – MG.
73- Placosoma cipoense (Cunha, 1966) – lagartinho-do-cipó – MG (Serra do Cipó).
Polychrotidae
74- Anisolepis undulatus (Wiegmann, 1834) – camaleãozinho – RS.
Teiidae
75- Cnemidophorus abaetensis (Dias, Rocha & Vrcibradic, 2002) – lagartixa-de-abaeté – litoral da BA.
76- Cnemidophorus littoralis (Rocha, Araújo, Vrcibradic & Costa, 2000) – lagarto-da-cauda-verde – litoral do
RJ (entre Macaé e Maricá).
77- Cnemidophorus nativo (Rocha, Bergallo & Peccinini-Seale, 1997) – lagartinho-de-linhares – litoral da BA e do ES.
78- Cnemidophorus vacariensis (Feltrim & Lema, 2000) – lagartinho-de-vacaria – litoral norte do RS (nas
redondezas do Município de Vacaria).
Tropiduridae
79- Liolaemus lutzae (Mertens, 1938) – lagartixa-da-areia – litoral do RJ.
80- Liolaemus occipitalis (Boulenger, 1885) – lagartinho-da-praia – litoral do RS e de SC.
Viperidae
81- Bothrops alcatraz (Marques, Martins & Sazima, 2002) – jararaca-de-alcatrazes – SP (Ilha de Alcatraz).
82- Bothrops insularis (Amaral, 1922) – jararaca-ilhoa – SP (Ilha da Queimada Grande).
83- Bothrops pirajai (Amaral, 1923) – jararaca – BA.
Ordem Testudines
Chelidae
84- Phrynops hogei (Mertens, 1967) – cágado-de-hoge – Bacia do Rio Paraíba do Sul: RJ, ES, MG.
Cheloniidae
85- Caretta caretta (Linnaeus, 1758) – cabeçuda, tartaruga-meio-pente – AL, BA, CE, ES, MA, PE, RJ, RN, RS, SE.
86- Chelonia mydas (Linnaeus, 1758) – tartaruga-verde, aruanã – AL, AP, BA, CE, ES, MA, PA, PE, PR, RJ, RN, RS, SE, SC, SP.
87- Eretmochelys imbricata (Linnaeus, 1766) – tartaruga-de-pente – AL, BA, ES, PE, RJ, RN, SE, SP.
88- Lepidochelys olivacea (Eschscholtz, 1829) – tartaruga-oliva – AL, BA, CE, ES, PE, PR, RJ, RN, SE, SP.
Dermochelyidae
89- Dermochelys coriacea (Linnaeus, 1766) – tartaruga-de-couro – AL, BA, CE, ES, MA, PE, PR, RJ, RS, SC, SP.
Classe Amphibia
Ordem Anura
Bufonidae
90- Melanophryniscus dorsalis (Mertens, 1933) – flamenguinho, sapinho-de-barriga-vermelha – RS, SC.
91- Melanophryniscus macrogranulosus (Braun, 1973)– sapinho-narigudo-de-barriga-vermelha – RS.
Hylidae
92- Hyla cymbalum (Bokermann, 1963) – perereca – SP.
93- Hyla izecksohni (Jim & Caramaschi), 1979 – perereca – SP.
94- Hylomantis granulosa (Cruz, 1989) – perereca-verde - PE.
95- Phrynomedusa fimbriata (Miranda-Ribeiro, 1923) – perereca – SP (Paranapiacaba, Serra do Mar).
96- Phyllomedusa ayeaye (B. Lutz, 1966) – perereca-de-folhagem-com-perna-reticulada – MG.
97- Scinax alcatraz (B. Lutz, 1973) – perereca – SP (Ilha de Alcatraz).
Leptodactylidae
98- Adelophryne baturitensis (Hoogmoed, Borges & Cascon), 1994 – rãzinha – CE (Serra de Baturité).
99- Adelophryne maranguapensis (Hoogmoed, Borges & Cascon), 1994 – rãzinha – CE (Serra de Maranguape).
100- Holoaden bradei (B.Lutz, 1958) – sapinho – Alto do Itatiaia, MG, RJ.
101- Odontophrynus moratoi (Jim & Caramaschi, 1980) – sapinho – SP.
102- Paratelmatobius lutzii (Lutz & Carvalho, 1958) – rãzinha – Alto do Itatiaia, MG, RJ.
103- Physalaemus soaresi (Izecksohn, 1965) – rãzinha – Horto Florestal de Santa Cruz, em Itaguaí, RJ.
104- Thoropa lutzi (Cochran, 1938) – rãzinha – Município do RJ; Santa Teresa no ES e Parque Nacional do Caparaó, MG.
105- Thoropa petropolitana (Wandolleck, 1907) – rãzinha – ES, RJ.
Nota: Na legenda, as espécies se encontram identificadas pela classe, ordem e família a que pertencem e também pelo
seu nome científico, popular e distribuição geográfica. No mapa, devido ao seu tamanho, essas espécies se encontram
localizadas aleatoriamente em apenas um ponto de sua área de ocorrência.
Agradecimentos: Aos pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi - Dr. José de Souza e Silva Júnior, Dra. Suely A.
Marques Aguiar, Dra. Ana Prudente - e do Museu Nacional/UFRJ - Prof. Dr. João Alves de Oliveira, Prof. Dr. Ronaldo
Fernandes e Prof. Dr. José P. Pombal Jr., pela valiosa colaboração na revisão dos dados.
110
Diversidade ambiental
Fauna ameaçada de extinção
Aves 2010
-70° -60° -50° -40° vegetação primitiva

O área antropizada
C
E
Boa Vista A
N
O
AMAPÁ
RORAIMA
146
Macapá Equador
0° A 0°
T
L
136, 139
Belém

Â
N
São Luís

T
I
C
CEARÁ

O
20 109
Manaus Fortaleza Atol
das Rocas
122 46,58 83
99 MARANHÃO
RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS 106 26 Fernando
DO NORTE de Noronha

152
Teresina
153 45 60 22 Natal
128
10 27 129 93
43,44
150
30 PARAÍBA
37,40, 41 P A R Á 14
80 85 João
09 PIAUÍ 127 Pessoa
117
24
66,77 119 Recife
Porto 33 04 38
ACRE 63 90,97,101 PERNAMBUCO
Velho 148 104,105,107 21
110,114 ALAGOAS
Palmas 82 71,73 Maceió
-10° Rio Branco 39
11 -10°
36 112
149
TOCANTINS 134,135
34
64,74,75 Aracaju
RONDÔNIA 57 94 02,03,05,06 100
SERGIPE
M ATO GROSSO 89 144,147
137
51 78
BAHIA
62 86 Salvador
108, 118
158 29 113
01
157
155
Cuiabá DF 59
23 116
17 GOIÁS 47
BRASÍLIA 48, 54 123

Goiânia 124
15 151,154 19
13
55 MINAS GERAIS 84
159 Arquip. de Abrolhos
32
MATO GROSSO 81 138,140
DO SUL Belo
76,79 Horizonte ESPÍRITO SANTO
52,56 120,121
Campo
-20° 145 Grande Vitória
50 -20°
SÃO PAULO
P A C Í F I C O

95,98,102
O
126 C
68 I
31,35 RIO DE JANEIRO N
T
91,92 Â
PARANÁ L
130,132 143,156 Rio de Janeiro A
T
125 Trópico
07 São Paulo de Ca
103 pricórn
io
53

25
Curitiba 115
87
141 O
88,96 111 SANTA CATARINA A
N
Florianópolis E
12 C
O C E A N O

142 65,67,69
70,72 18
131,133
08 RIO GRANDE DO SUL
08
42 Porto Alegre
49,61
16

-30° 28
-30° Escala 1: 24 000 000
120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

25. jacutinga 63. pintassilgo-baiano 49. cardeal-amarelo 60. pintor-verdadeiro

142. papagaio-charão 146. arara-azul-grande 147. arara-azul-de-lear 141. papagaio-da-cara-roxa

Fotos: Haroldo Palo Júnior (números: 60, 146) e Luiz Cláudio Marigo (números: 25, 49, 63, 141, 142, 147).

Legenda
Ordem Anseriformes
Anatidae
1- Mergus octosetaceus (Vieillot, 1817) – pato-mergulhão – BA, GO, MG, PR, RJ, SC, SP, TO.
Ordem Apodiformes
Trochilidae
2- Glaucis dohrnii (Bourcier e Mulsant, 1852) – balança-rabo-canela – BA, ES.
3- Phaethornis margarettae (Ruschi, 1972) – besourão-de-bico-grande – BA, ES.
4- Phaethornis ochraceiventris camargoi (Grantsau, 1988) – besourão-de-bico-grande – AL, PE.
5- Popelairia l. langsdorffi (Temminck, 1821) – rabo-de-espinho – BA, ES, RJ.
6- Thalurania watertonii (Bourcier, 1847) – beija-flor-da-costa-violeta – AL, BA, PE, SE.
Ordem Caprimulgiformes
Caprimulgidae
7- Caprimulgus candicans (Pelzeln, 1867) – bacurau-de-rabo-branco – GO, MT, SP.
Ordem Charadriiformes
Laridae
8- Larus atlanticus (Olrog, 1958) – gaivota-de-rabo-preto – RS.
9- Thalasseus maximus (Boddaert, 1783) – trinta-réis-real – BA, ES, MA, PA, PE, PR, RJ, RS, SC, SE, SP.
Scolopacidae
10- Numenius borealis (Forster, 1772) – maçarico-esquimó – AM, MT, SP.
Ordem Ciconiiformes
Ardeidae
11- Tigrisoma fasciatum (Such, 1825) – socó-jararaca – GO, MT, PR, RJ, SC, SP.
Ordem Columbiformes
Columbidae
12- Claravis godefrida (Temminck, 1811) – pararu – BA, ES, MG, PR, RJ, SC, SP.
13- Columbina cyanops (Pelzeln, 1870) – rolinha-do-planalto – GO, MS, MT, SP.
Ordem Coraciiformes
Momotidae
14- Momotus momota marcgraviana (Pinto & Camargo, 1961) – udu-de-coroa-azul-do-nordeste – AL, PB, PE.
Ordem Cuculiformes
Cuculidae
15- Neomorphus geoffroyi dulcis (Snethlage, 1927) – jacu-estalo – ES, MG, RJ.
Ordem Falconiformes
Accipitridae
16- Circus cinereus (Vieillot, 1816) – gavião-cinza – RS, SC.
17- Harpyhaliaetus coronatus (Vieillot, 1817) – águia-cinzenta – BA, DF, GO, MA, MG, MT, PR, RJ, RS, SC, SP, TO.
18- Leocopternis lacernulata (Temminck, 1827) – gavião-pombo-pequeno – AL, BA, ES, MG, PR, RJ, SC, SP.
Ordem Galliformes
Cracidae
19- Crax blumenbachii (Spix, 1825) – mutum-do-sudeste – BA, ES, MG, RJ.
20- Crax fasciolata pinima (Pelzeln, 1870) – mutum-de-penacho – MA, PA.
21- Mitu mitu (Linnaeus, 1766) – mutum-de-alagoas – AL, PE.
22- Penelope jacucaca (Spix, 1825) – jacucaca – AL, BA, CE, MA, MG, PB, PE, PI, RN.
23- Penelope ochrogaster (Pelzeln, 1870) – jacu-de-barriga-vermelha – GO, MG, MT, TO.
24- Penelope superciliares alagoensis (Nardelli, 1993) – jacu-de-alagoas – AL, PB, PE.
25- Pipile jacutinga (Spix, 1825) – jacutinga – BA, ES, MG, PR, RJ, RS, SC, SP.
Phasianidae
26- Odontophorus capueira plumbeicollis (Cory, 1915) – uru-do-nordeste – AL, CE, PB, PE.
Ordem Gruiformes
Psophiidae
27- Psophia viridis obscura (Pelzeln, 1857) – jacamim-de-costa-verde – MA, PA.
Rallidae
28- Porzana spiloptera (Durnford, 1877) – sanã-cinza– RS.
Ordem Passeriformes
Conopophagidae
29- Conopophaga lineata cearae (Cory, 1916) – cuspidor-do-nordeste – AL, BA, CE, PB, PE.
30- Conopophaga melanops nigrifrons (Pinto, 1954) – chupa-dente-de-máscara– AL, PB, PE.
Cotingidae
31- Calyptura cristata (Vieillot, 1818) – tietê-de-coroa, anambé-mirim – RJ.
32- Cotinga maculata (Statius Muller, 1776) – crejoá,cotinga-crejoá – BA, ES, MG, RJ.
33- Iodopleura pipra leucopygia (Salvin, 1885) – anambezinho, anambé-de-crista – AL, PB, PE.
34- Procnias averano averano (Hermann, 1783)-araponga-de-barbela-AL,BA,CE,MA,PB,PE,PI,TO
35- Tijuca condita (Snow, 1980) – saudade-de-asa-cinza – RJ.
36- Xipholena atropurpurea (Wied, 1820) – anambé-de-asa-branca – AL, BA, ES, PB, PE, RJ, SE.
Dendrocolaptidae
37- Dendrexetastes rufigula paraensis (Lorenz, 1895) – arapaçu-canela-de-belém – PA.
38- Dendrocincla fuliginosa taunayi (Pinto, 1939) – arapaçu-pardo-do-nordeste – AL, PE.
39- Dendrocincla fuliginosa trumai (Sick, 1950) – arapaçu-pardo-do-xingu – MT.
40- Dendrocincla merula badia (Zimmer, 1934) – arapaçu-da-taoca-maranhense – MA, PA.
41- Dendrocolaptes certhia medius (Todd, 1920) – arapaçu-barrado-do-nordeste – AL, MA, PA, PE.
42- Drymornis bridgesii (Eyton, 1849) – arapaçu-platino – RS.
43- Lepidocolaptes wagleri (Spix, 1824) – arapaçu-escamado-de-wagler – BA, MG, PI.
44- Xiphocolaptes falcirostris (Spix, 1824) – arapaçu-do-nordeste – BA, CE, MA, MG, PB, PE, PI.
45- Xiphorhynchus fuscus atlanticus (Cory, 1916) – arapaçu-de-garganta-amarela-do-nordeste – AL, CE, PB, PE.
Emberezidae
46- Caryothraustes canadensis frontalis (Hellmayr, 1905) – furriel-do-nordeste – AL, CE, PE.
47- Coryphaspiza melanotis (Temminck, 1822) – tico-tico-do-campo – DF, GO, MG, MS, MT, PA, SP.
48- Curaeus forbesi (Sclater, 1886) – anumará – AL, MG, PE.
49- Gubernatrix cristata (Vieillot, 1817) – cardeal-amarelo – RS.
50- Nemosia rourei (Cabanis, 1870) – saíra-apunhalada – ES.
51- Oryzoborus maximiliani (Cabanis, 1851) – bicudo, bicudo-verdadeiro – AL, BA, CE, DF, ES, GO, MG, MS, MT, PA, PI, RJ, RO, SP.
52- Sporophila cinnamomea (Lafresnaye, 1839) – caboclinho-de-chapéu-cinzento – GO, MG, MS, PR, RS, SP.
53- Sporophila falcirostris (Temminck, 1820) – cigarra-verdadeira – BA, ES, MG, PR, RJ, SP.
54- Sporophila frontalis (Verreaux, 1869) – pixoxó, chanchão – BA, ES, MG, PR, RJ, RS, SC, SP.
55- Sporophila melanogaster (Pelzeln, 1870) – caboclinho-de-barriga-preta – DF, GO, MG, PR, RS, SC, SP.
56- Sporophila nigrorufa (d`Orbigny & Lafresnaye, 1837) – caboclinho-do-sertão – MS, MT.
57- Sporophila palustris (Barrows, 1883) – caboclinho-de-papo-branco – BA, GO, MG, MS, MT, RS, SP.
58- Tangara cyanocephala cearensis (Cory, 1916) – soldadinho – CE.
59- Tangara cyanocephala corallina (Berlepsch, 1903) – saíra-de-lenço, soldadinho – AL, BA, PE.
60- Tangara fastuosa (Lesson, 1831) – pintor-verdadeiro – AL, PB, PE, RN.
61- Xanthopsar flavus (Gmelin, 1788) – veste-amarela – RS, SC.
Formicariidae
62- Grallaria varia intercedens (Berlepsch & Leverkühn, 1890) – tovacuçu-malhado – BA, ES, PE.
Fringillidae
63- Carduelis yarrellii (Audubon, 1839) – pintassilgo-baiano – AL, BA, CE, PB, PE, PI.
Furnariidae
64- Acrobatornis fonsecai (Pacheco, Whitney & Gonzaga, 1996) – acrobata – BA.
65- Asthenes baeri (Berlepsch, 1906) – lenheiro – RS.
66- Automolus leucophthalmus lammi (Zimmer, 1947) – barranqueiro-do-nordeste – AL, PB, PE.
67- Coryphistera alaudina (Burmeister, 1860) – corredor-crestudo – RS.
68- Geobates poecilopterus (Wied, 1830) – andarilho, bate-bunda – BA, DF, GO, MG, MS, MT, SP, TO.
69- Leptasthenura platensis (Reichenbach, 1853) – rabudinho – RS.
70- Limnoctites rectirostris (Gould, 1839) – junqueiro-de-bico-reto – RS, SC.
71- Philydor novaesi (Teixeira & Gonzaga, 1983) – limpa-folha-do-nordeste – AL.
72- Pseudoseisura lophotes (Reichenbach, 1853) – coperete – RS.
73- Sclerurus caudacutus caligineus (Pinto, 1954) – vira-folha-pardo-do-nordeste – AL.
74- Sclerurus caudacutus umbretta (Lichtenstein, 1823) – vira-folha-pardo-do-sudeste –BA, ES.
75- Sclerurus scansor cearensis (Snethlage, 1924) – vira-folhas-cearense – BA, CE, PE.
Fonte: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Instrução Normativa no 3, de 27 de maio de 2003. Lista nacional das espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção (considerando apenas
os seguintes grupos de animais: anfíbios, aves, invertebrados terrestres, mamíferos e répteis). Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, n. 101, 28 maio 2003. Seção 1, p. 88-97.
Disponível em: <http:// www.mma.gov.br/estruturas/179/_arquivos/179_05122008034002.pdf>. Acesso em: mar. 2012.
111
Diversidade ambiental
76- Synallaxis cinerea (Wied, 1831) – joão-baiano – BA, MG.
77- Synallaxis infuscata (Pinto, 1950) – tatac – AL, PE.
78- Synallaxis simoni (Hellmayr, 1907) – joão-do-araguaia – GO, MT, TO.
79- Thrypophaga macroura (Wied, 1821) – rabo-amarelo – BA, ES, MG, RJ.
80- Xenops minutus alagoanus (Pinto, 1954) – bico-virado-liso – AL, PB, PE.
Motacillidae
81- Anthus nattereri (Sclater, 1878) – caminheiro-grande – MG, PR, RS, SC, SP.
Muscicapidae
82- Cichlopsis leucogenys leucogenys (Cabanis, 1851) – sabiá-castanho – BA, ES.
Pipridae
83- Antilophia bokermanni (Coelho & Silva, 1998) – soldadinho-do-araripe, lavadeira-da-mata – CE.
84- Piprites pileatus (Temminck, 1822) – caneleirinho-de-chapéu-preto, caneleirinho-de-boné-preto –MG, PR, RJ, RS, SC, SP.
85- Schiffornis turdinus intermedius (Pinto, 1954) – flautim-marrom – AL, PB, PE.
Rhinocryptidae
86- Merulaxis stresemanni (Sick, 1960) – entufado-baiano, bigodudo-baiano – BA.
87- Scytalopus iraiensis (Bornschein, Reinert & Pichorim, 1998) – macuquinho-do-brejo – PR, RS.
Thamnophilidae
88- Biatas nigropectus (Lafresnaye, 1850) – papo-branco – MG, PR, RJ, SC, SP.
89- Cercomacra ferdinandi (Snethlage, 1928) – chororó-tocantinense – TO.
90- Cercomacra laeta sabinoi (Pinto, 1939) – chororó-didi – AL, PE.
91- Formicivora erythronotus (Hartlaub, 1852) – formigueiro-de-cabeça-negra, papa-formigas-de-cabeça-negra – RJ.
92- Formicivora littoralis (Gonzaga & Pacheco, 1990) – formigueiro-do-litoral, com-com – RJ.
93- Herpsilochmus pectoralis (Sclater, 1857) – chorozinho-de-papo-preto – BA, MA, RN, SE.
94- Herpsilochmus pileatus (Lichtenstein, 1823) – chorozinho-da-bahia – BA
95- Myrmeciza ruficauda (Wied, 1831) – formigueiro-de-cauda-ruiva – AL, BA, ES, MG, PB, PE.
96- Myrmotherula minor (Salvadori, 1864) – choquinha-pequena – BA, ES, MG, RJ, SC, SP.
97- Myrmotherula snowi (Teixeira & Gonzaga, 1985) – choquinha-de-alagoas – AL, PE.
98- Myrmotherula urosticta (Sclater, 1857) – choquinha-de-rabo-cintado – BA, ES, MG, RJ.
99- Phlegopsis nigromaculata paraensis (Hellmayr, 1904) – mãe-de-taoca-pintada – MA, PA.
100- Pyriglena atra (Swainson, 1825) – olho-de-fogo-rendado, papa-taoca-da-bahia – BA, SE.
101- Pyriglena leuconota pernambucensis (Zimmer, 1931) – papa-toaca – AL, PE.
102- Rhopornis ardesiaca (Wied, 1831) – gravatazeiro – BA, MG.
103- Stymphalornis acutirostris (Bornschein, Reinert & Teixeira, 1995) – bicudinho-do-brejo – PR, SC.
104- Terenura sicki (Teixeira & Gonzaga, 1983) – zidedê-do-nordeste – AL, PE.
105- Thamnophilus aethiops distans (Pinto, 1954) – choca-lisa-do-nordeste – AL, PE.
106- Thamnophilus caerulescens cearensis (Cory, 1919) – choca-da-mata-de-baturité – CE.
107- Thamnophilus caerulescens pernambucensis (Naumburg, 1937) – choca-da-mata-do-nordeste – AL, PE.
Tyrannidae
108- Alectrurus tricolor (Vieillot, 1816) – galito – DF, GO, MG, MS, MT, PR, SP.
109- Culicivora caudacuta (Vieillot, 1818) – maria-do-campo, papa-moscas-do-campo – BA, DF, GO, MA, MG, MS, MT,
PR, SP, TO.
110- Elaenia ridleyana (Sharpe, 1888) – cocoruta – PE.
111- Hemitriccus kaempferi (Zimmer, 1953) – mara-catarinense – PR, SC.
112- Hemitriccus mirandae (Snethlage, 1925) – maria-do-nordeste – AL, CE, PB, PE.
113- Phylloscartes beckeri (Gonzaga & Pacheco, 1995) – borboletinha-baiano – BA.
114- Phylloscartes ceciliae (Teixeira, 1987) – cara-pintada – AL, PE.
115- Phylloscartes kronei (Willis & Oniki, 1992) – maria-da-restinga – PR, RS, SC, SP.
116- Phylloscartes roquettei (Snethlage, 1928) – cara-dourada – MG.
117- Platyrinchus mystaceus niveigularis (Pinto, 1954) – patinho-do-nordeste – AL, PB, PE.
118- Polystictus pectoralis pectoralis (Vieillot, 1817) – tricolino-canela, papa-moscas-canela – GO, MS, MT, PR, RS, SP.
Vireonidae
119- Vireo gracilirostris (Sharpe, 1890) – juruviara-de-noronha – PE.
Ordem Pelecaniformes
Fregatidae
120- Fregata ariel (Gray, 1845) – tesourão-pequeno – ES.
121- Fregata minor (Gmelin, 1789) – tesourão-grande – ES.
Phaethontidae
122- Phaethon aethereus (Linnaeus, 1758) – rabo-de-palha – AL, BA, MA, PE, RJ, SE.
123- Phaethon lepturus (Daudin, 1802) – rabo-de-palha-de-bico-laranja – BA, PE.
Ordem Piciformes
Picidae
124- Celeus torquatus tinnunculus (Wagler, 1829) – pica-pau-de-coleira-do-sudeste – BA, ES, MG.
125- Dryocopus galeatus (Temminck, 1822) – pica-pau-de-cara-amarela – PR, RS, SC, SP.
126- Piculus chrysochloros polyzonus (Valenciennes, 1826) – pica-pau-dourado-escuro-do-sudeste – ES, RJ.
127- Picumnus exilis pernambucensis (Zimmer, 1947) – pica-pau-anão-dourado – AL, PB, PE.
128- Picumnus limae (Snethlage, 1924) – pica-pau-anão-da-caatinga – CE.
Ramphastidae
129- Pteroglossus bitoquartus (Vigors, 1826) – araçari-de-pescoço-vermelho – MA, PA.
Ordem Procellariiformes
Diomedeidae
130- Diomedea dabbenena (Mathews, 1929) – albatroz-de-tristão, albatroz-de-gough – RS, SC, SP.
131- Diomedea epomophora (Lesson, 1825) – albatroz-real, albatroz-real-meridional – RJ, RS, SC.
132- Diomedea exulans (Linnaeus, 1758) – albatroz-viajeiro, albatroz-errante – RJ, RS, SC, SP.
133- Diomedea sanfordi (Murphy, 1917) – albatroz-real-setentrional – RS, SC.
134- Thalassarche chlororhynchos (Gmelin, 1789) – albatroz-de-nariz-amarelo – AL, BA, PE, RJ, RS, SC, SP.
135- Thalassarche melanophris (Temminck, 1828) – albatroz-de-sombrancelha – AL, BA, CE, ES, PR, RJ, RS, SC, SE, SP.
Procellariidae
136- Procellaria aequinoctialis (Linnaeus, 1758) – pardela-preta,pretinha – BA, CE, ES, PA, PR, RJ, RS, SC, SP.
137- Procellaria conspicillata (Gould, 1844) – pardela-de-óculos – BA, ES, RJ, RS, SC, SP.
138- Pterodroma arminjoniana (Giglioli & Salvadori, 1869) – pardela-da-trindade – ES.
139- Pterodroma incerta (Schlegel, 1863) – fura-buxo-de-capuz – PA, PR, RJ, RS, SC, SP.
140- Puffinus lherminieri (Lesson, 1839) – pardela-de-asa-larga – ES, PE.
Ordem Psittaciformes
Psittacidae
141- Amazona brasiliensis (Linnaeus, 1766) – papagaio-da-cara-roxa, chauá – PR, SC, SP.
142- Amazona pretrei (Temminck, 1830 – papagaio-charão – RS, SC.
143- Amazona rhodocorytha (Salvadori, 1890) – chauá – AL, BA, ES, MG, RJ, SP.
144- Amazona vinacea (Kuhl, 1820) – papagaio-de-peito-roxo – BA, ES, MG, PR, RJ, RS, SC, SP.
145- Anodorhynchus glaucus (Vieillot, 1816) – arara-azul-pequena – MS, PR, RS, SC.
146- Anodorhynchus hyacinthinus (Latham, 1790) – arara-azul-grande – AP, BA, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PI, SP, TO.
147- Anodorhynchus leari (Bonaparte, 1856) – arara-azul-de-lear – BA.
148- Cyanopsitta spixii (Wagler, 1832) – ararinha-azul – BA, MA, PE, PI, TO.
149- Guaruba guarouba (Gmelin, 1788) – ararajuba – MA, MT, PA, RO.
150- Pyrrhura anaca (Gmelin, 1788) – cara-suja – AL, CE, PE.
151- Pyrrhura cruentata (Wied, 1820) – fura-mato – BA, ES, MG, RJ.
152- Pyrrhura lepida coerulescens (Neumann, 1927) – tiriba-pérola– MA.
153- Pyrrhura lepida lepida (Wagler, 1832) – tiriba-pérola – MA, PA.
154- Pyrrhura leucotis (Kuhl, 1820) – tiriba-de-orelha-branca – BA, ES, MG, RJ.
155- Pyrrhura pfrimeri (Miranda-Ribeiro, 1920) – tiriba-de-orelha-branca – GO, TO.
156- Touit melanonota (Wied, 1820) – apuim-de-cauda-vermelha– BA, ES, RJ, SP.
Ordem Tinamiformes
Tinamidae
157- Crypturellus noctivagus noctivagus (Wied, 1820) – jaó – BA, ES, MG, PR, RJ, RS, SC, SP.
158- Nothura minor (Spix, 1825) – codorna,codorna-buraqueira – DF, GO, MG, MS, MT, SP.
159- Taoniscus nanus (Temminck, 1815) – inhambú-carapé – DF, GO, MG, MS, PR, SP, TO.
Nota: Na legenda, as espécies se encontram identificadas pela ordem, família, nome científico, popular e distribuição
geográfica. No mapa, devido ao seu tamanho, essas espécies se encontram localizadas aleatoriamente em apenas um
ponto de sua área de ocorrência.
Agradecimentos: Ao Coordenador do Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos, biólogo José Fernando Pacheco, pela
valiosa colaboração na revisão dos dados.
112
Diversidade ambiental
Wuará - Xingu
Parques e terras indígenas

Margi Moss/Projeto Brasil das Águas

-70° -60° -50° -40°
33
!!! 14 !!
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Boa Vista O
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0° 5 0°
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! 13
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! 9
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Belém
! Áreas não representáveis

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São Luís
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! ! !! ! Manaus !!
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! ! ! 28 ! ! ! Fortaleza
39 !!! ! !
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!! 26 ! ! ! ! !
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!! Limite Faixa de Fronteira
!! !!! ! ! ! 22 !!
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!
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! 21 !! ! !! !! ! 15 ! ! !
(150 km) - FUNAI
25 ! ! !
2 !! !
!
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! 27 !! !!!! Teresina
Limite Amazônia Legal
32 !! ! !!!!
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Natal
37 ! ! !
! 17 ! ! ! ! !
!
!!!! ! ! ! 10 12 Regiões
! ! ! !! João Pessoa
!! ! 31 !
! ! !! !!!!!!! !! ! ! 6 !
! !! ! ! ! ! ! ! Recife
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!18 4 ! !
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! Norte
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Porto
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Velho ! !!! ! ! !
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! Nordeste
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!! ! ! 29 !!! Maceió
-10°
!Rio Branco !
! !! ! ! 34 !! ! !
Palmas !! -10°
!! ! ! ! ! ! !
!
!! ! 11
! !! ! ! ! Sudeste
! 16 30 8 !! ! 19 Aracaju
!! !! ! !
! ! ! Sul
! !!!!! ! ! !! ! ! !
!
Denominação UF Área (ha) ! 24! ! ! ! Centro-Oeste
1- Yanomami RR/AM 9 664 975 ! ! ! Salvador

2- Vale do Javari AM 8 544 482 !!!!40 ! ! ! ! !!!! !! !

!! !! !! ! !! Área antropizada
3- Alto Rio Negro AM 7 999 381 ! ! ! !!!
4- Menkragnoti PA/MT 4 914 255 ! ! !!
!
! !
5- Trombetas/Mapuera AM/PA/RR 3 970 418 Cuiabá BRASÍLIA !
! ! !
6- Kayapó PA 3 284 005 !
!! ! Descrição das fases
7- Parque do Tumucumaque PA/AP 3 017 068 !! Goiânia
!!
8- Parque do Xingu MT 2 642 003
! !
!
! a identificar
!
9- Waimiri-Atroari RR/AM 2 585 911 !!
10- Munduruku PA 2 340 360 demarcada
11- Uru-Eu-Wau-Wau RO 1 867 118 !
12- Baú PA 1 850 000 ! Belo !
13- Médio Rio Negro I AM 1 776 139 !!!! ! Horizonte em demarcação
!
! !Campo !!
14- Raposa Serra do Sol RR 1 751 330 !
-20°
15- Trincheira Bacajá PA 1 650 939 ! Grande
! !
Vitória
-20°
! ! Kalapalo - Xingu
P A C Í F I C O

16- Parque do Aripuanã RO/MT 1 603 246 ! !

!
!! !!!

Haroldo Palo Júnior

17- Deni AM 1 530 000 !
! ! ! O
18- Kayabi PA/MT 1 408 000 !!!!!! I
C

19- Parque do Araguaia TO 1 358 499 !!!

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! ! ! ! N
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20- Rio Paru d’ Este PA 1 195 786

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!!!
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!!! !! !! ! ! !!! Rio de Janeiro
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21- Rio Bia AM 1 185 792 !!
! !!!
São Paulo
22- Cuata-Laranjal AM 1 121 300
23- Nhamundá/Mapuera AM/PA 1 049 520
!! !! ! !
! ! Curitiba !!!
24- Nambikwara MT 1 011 961 ! !
25- Arawete Iguarape Ipixuna PA 940 911 ! ! ! !!
!
26- Andirá-Marau AM/PA 788 528 !! ! ! N
O

27- Apyterewa PA 773 000 !!!!!!!

! ! Florianópolis E
A
! !! ! !!!! C
28- Cachoeira Seca PA 760 000 !!! !!
O C E A N O

29- Aripuanã MT 750 649

30- Enawene-Nawe MT 742 089 !!
31- Kulina do Médio Juruá AM 730 143
! ! !
Porto Alegre !
32- Hi Merimã AM 680 000 ! !! !
33- São Marcos RR 654 110 !
34- Capoto/Jarina MT 634 915 !
35-
-30Zo’
° é PA 624 000
-30°
36- Waiapi AP 607 017
37- Knamari do Rio Juruá MT 563 586
38- Paresi MT 563 586
39- Évare I AM 548 117
40- Kadiweú MS 538 536
-70° -60° -50° -40° -30°
41- Alto Turiaçú MA 530 525

Rondônia/Amazonas/Acre/Roraima/Pará/Mato Grosso
Rondônia/Amazonas/Acre/Roraima/Pará/Mato Grosso Mato Grosso do Sul/Paraná/São Paulo
! ! ! !
13 9 23
Escala 1: 25 000 000
! ! 125 0 250 km

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!! ! Projeção Policônica

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! Paralelo de Referência: 0 º
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! ! ! ! ! 22
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21 ! ! !
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2
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! 37 17 !32 ! ! !
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! ! !! Trópico de Capricórnio
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11 ! ! 16! ! ! !
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Fonte: Demarcação e proteção. Brasília, DF: Fundação Nacional do Índio - Funai, 2010. Arquivo de terras indígenas em formato Shape File.
Disponível em: <www.funai.gov.br/ultimas/informativos/daf/cgdp/2008/arquivos/Shapes_atuais.rar>. Acesso em: mar. 2012.
 113
Características demográficas
Distribuição da população
2010
-70° -60° -50° -40° -30° 10 000 habitantes
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Equador
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São Luís
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RIO GRANDE
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AMAZONAS
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DO NORTE
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CEARÁ
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MARANHÃO
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João Pessoa
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PIAUÍ
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Pernambuco
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Alagoas
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DO SUL
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-20°
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150 0 300 km
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-30°
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! Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

População - situação de domicílio

Concentração da população nas regiões metropolitanas - 2010
Macapá - AP
RR AP
Rio de Janeiro - RJ
Manaus - AM
Grande Vitória - ES
São Paulo - SP
PA MA
AM CE
RN
Fortaleza - CE
PB Natal - RN
PI PE Recife - PE
AC AL Aracaju - SE
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RO SE Maceió - AL
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População total - 2010 Porto Alegre - RS
MT
Goiânia - GO
19 597 330 GO
DF
João Pessoa - PB
MG Vale do Rio Cuiabá - MT
14 016 906 MS
ES Curitiba - PR
SP Belém - PA
RJ
Belo Horizonte - MG
733 559 PR Salvador - BA
Grande São Luís - MA
Florianópolis - SC
Rural SC
0
Escala 1: 60 000 000
300 600 km 0 10 20 30 40 50 60 70 80
RS
Urbano Projeção Policônica
População na região metropolitana (% em relação ao total do Estado)

Fonte: Sinopse do Censo Demográfico 2010. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, 2011. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl.asp?z=cd&o=3&i=P&c=608>.
Acesso em: mar. 2012.
114
Características demográficas
Densidade demográfica
2010
-70° -60° -50° -40° -30°
Habitantes por km2
menos de 1,0
O
Boa Vista C
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1,1 a 10,0
N
RORAIMA AMAPÁ O
Equador Macapá Equador
10,1 a 25,0
0° 0°
A
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25,1 a 100,0
N
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I
Belém C
O
mais de 100
Manaus
São Luís Fortaleza

RIO GRANDE
CEARÁ DO NORTE
AMAZONAS Teresina
PARÁ Natal
MARANHÃO
Paraíba
João Pessoa
PIAUÍ Pernambuco
Recife
ACRE Porto Velho
Rio Branco Palmas Alagoas
Maceió
-10°
RONDÔNIA TOCANTINS -10°
Sergipe
Aracaju
BAHIA
MATO GROSSO Salvador

DF
Cuiabá BRASÍLIA

Goiânia
GOIÁS
MINAS GERAIS
Escala 1: 30 000 000
150 0 300 km
P A C Í F I C O

Campo
Grande Belo
Horizonte ESPÍRITO Projeção Policônica
SANTO Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-20° MATO GROSSO Vitória Paralelo de Referência: 0 º
O
DO SUL SÃO PAULO C -20°
I
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RIO DE JANEIRO L
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Trópico de
PARANÁ
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Evolução da
da densidade
densidadedemográfica
demográfica
SANTA CATARINA O
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RIO GRANDE
DO SUL Porto Alegre 20
(habitantes/km22))

-30°
15
-30°

10
-70° -60° -50° -40° -30°

0
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000
2000 2007
2010
1960 1980

RR RR
AP AP

AM CE RN AM CE RN
PA MA PA MA
PB PB
PI PE PI PE
AC AC
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RO SE RO GO SE
GO BA BA
MT DF MT DF

MG MG
ES MS ES

RJ RJ
SP SP
PR PR
SC SC
RS RS Escala 1: 60 000 000
30 0 600 km

Projeção Policônica

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1940/2000; e Sinopse do Censo Demográfico 2010. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, 2011.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl.asp?z=cd&o=3&i=P&c=1298>. Acesso em: mar. 2012.
 115
Características demográficas
Idade da população
Idosos 2010
-70º -60º -50º -40º
População de 65 anos
ou mais (%)
Boa Vista
1,46 a 4,00
O
C
E
A
4,01 a 6,00
N
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6,01 a 8,00
Macapá
0º
Equador 0º
A
T 8,01 a 10,00
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10,01 a 20,42
Belém

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São Luís

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Manaus Fortaleza

Teresina
Natal

João Pessoa

Recife
Porto Velho

Maceió
-10º Rio Branco Palmas -10º

Aracaju

Salvador

Cuiabá
BRASÍLIA

Goiânia

Belo
Horizonte
Campo
Grande Vitória
-20º -20º
P A C Í F I C O

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Trópico
de Capric
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Curitiba

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Florianópolis E
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O C E A N O

Porto Alegre

-30º
-30º
Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70º -60º -50º -40º -30º Paralelo de Referência: 0 º

Composição da população residente, por sexo e idade - Brasil

acima de 80
75 a 79
70 a 74
65 a 69
60 a 64
Homens Mulheres
55 a 59
50 a 54
45 a 49
(anos)

40 a44
35 a 39
30 a 34
25 a 29
20 a 24
15 a 19
1991 10 a 15
2000 5a9
2010 0a4
8 6 4 2 0 2 4 6 8 %

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000; e Censo Demográfico 2010: características da população e dos domicílios: resultados do universo. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática.
Rio de Janeiro, 2011. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl.asp?c=1378&z=cd&o=5>. Acesso em: mar. 2012.
116
Características demográficas
Distribuição da população por cor e raça
2010
-70° -60° -50° -40° -30° Cor e raça
branca
O
C
E parda
A
N
O
RORAIMA AMAPÁ preta
A Equador
0° T 0°
L
Â
N
amarela
T
I
C
O
indígena

RIO GRANDE
CEARÁ DO NORTE População total
AMAZONAS 41 262 199
MARANHÃO
PARÁ
PARAÍBA

PIAUÍ PERNAMBUCO
ACRE ALAGOAS 14 016 906
-10°
-10°

RONDÔNIA TOCANTINS SERGIPE

BAHIA
1 383 445
MATO GROSSO
DF
MINAS
GOIÁS GERAIS
P A C Í F I C O

ESPÍRITO
SANTO
MATO GROSSO
-20°
DO SUL O
-20°
C
I
T
SÃO PAULO Â
N
RIO DE T
L
A
JANEIRO
Trópico
de Ca pricórni
o
PARANÁ

O
O C E A N O

N
A
SANTA C
E

CATARINA
O

-30° RIO GRANDE Escala 1: 30 000 000

DO SUL -30°
150 0 300 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Analfabetismo por cor e raça 2010

Branca Parda Preta
RR RR
AP RR AP AP

AM AM AM
PA MA CE PA MA PA MA CE
RN CE RN RN
PB PB PB
PI PI PI
AC PE AC PE AC PE
TO AL TO AL TO AL
RO RO RO
MT SE MT SE MT BA SE
BA BA
DF DF DF
GO GO
Pessoas de 5 anos ou Pessoas de 5 anos ou GO
Pessoas de 5 anos ou
MG MG MG
MS mais de idade (%) MS ES mais de idade (%) MS
ES
mais de idade (%)
ES
SP SP SP
PR
RJ até 10,00 PR
RJ até 10,00 PR
RJ até 10,00
SC 10,01 a 20,00 SC 10,01 a 20,00 SC 10,01 a 20,00
RS RS RS
20,01 a 30,00 20,01 a 30,00 20,01 a 30,00
30,1 a 46,00 30,1 a 45,44 30,1 a 73,91

Escala 1: 80 000 000

400 0 800 km

Projeção Policônica

Fonte: Censo Demográfico 2010: características da população e dos domicílios: resultados do universo. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, 2011.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl.asp?c=3175&z=cd&o=5>. Acesso em: mar. 2012.
 117
Desigualdade socioeconômica
Infância
2010
-70° -60° -50° -40° -30° Crianças de 0 a 5 anos morando
com responsável ou cônjuge
Boa Vista
O
analfabeto e em condições de
C
E
saneamento inadequadas (%)
RORAIMA AMAPÁ A
N
Macapá
O 0,20 a 2,49
Equador
0° A 0°
T
Belém L
Â
2,50 a 4,99
N
T
São Luís I
C 5,00 a 9,99
Manaus O
Fortaleza 10,00 a 12,99
RIO GRANDE
PARÁ DO NORTE 13,00 a 17,00
MARANHÃO CEARÁ
AMAZONAS Teresina
Natal

João Pessoa
PARAÍBA
PIAUÍ Recife
ACRE Porto Velho PERNAMBUCO
Rio Branco Palmas
Maceió
-10° ALAGOAS -10°
TOCANTINS Aracaju
RONDÔNIA
SERGIPE
BAHIA
MATO GROSSO
Salvador

Cuiabá
GOIÁS DF
BRASÍLIA
Goiânia

MINAS GERAIS
MATO GROSSO
P A C Í F I C O

Belo
DO SUL Horizonte
ESPÍRITO SANTO
Campo Vitória
-20° Grande
O
SÃO PAULO I
C -20°
T
RIO DE JANEIRO L
Â
N
Rio de Janeiro T
São Paulo A
Trópico
PARANÁ de Cap
ricórnio
Curitiba

SANTA CATARINA O
O C E A N O

N
Florianópolis A
E
C
RIO GRANDE
O

DO SUL
Porto Alegre

-30° Escala 1: 30 000 000

150 0 300 km
-30°
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Responsável ou cônjuge analfabeto 2010 Condições inadequadas de saneamento 2010

RR AP RR AP

AM AM
PA MA PA MA
CE CE
RN RN
PI PB PI PB
AC PE AC PE
TO AL TO AL
RO RO
SE SE
MT
BA
MT
BA Crianças de 0 a 5 anos
DF Crianças de 0 a 5 anos DF morando em condições
GO morando com responsável GO inadequadas de saneamento
MG ou cônjuge analfabeto (%) MG (%)
MS ES MS ES
4,90 a 4,99 1,20 a 4,99
SP SP
RJ 5,00 a 9,99 RJ 5,00 a 9,99
PR PR
10,00 a 19,99 10,00 a 14,99
SC SC
RS 20,00 a 29,99 Escala 1: 60 000 000 RS 15,00 a 19,99
30 0 600 km
30,00 a 39,00 Projeção Policônica
20,00 a 30,90

Fonte: Indicadores sociais municipais: uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. (Estudos e pesquisas. Informação demográfica e socioeconômica, n. 28).
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/indicadores_sociais_municipais/default_indicadores_sociais_municipais.shtm>. Acesso em: mar. 2012.
118
Desigualdade socioeconômica
Mortalidade
Mortalidade infantil 2009
-70° -60° -50° -40° -30° Taxa de mortalidade
infantil (‰)
Boa Vista
O 12,70 a 17,00
C
E
AMAPÁ A 17,01 a 22,00
RORAIMA N
O
Macapá
0° A
Equador
0° 22,01 a 30,00
T
Belém L
Â
N
T
30,01 a 40,00
São Luís I
C
Manaus O 40,01 a 46,40
Fortaleza

RIO GRANDE
MARANHÃO CEARÁ DO NORTE
AMAZONAS Teresina
Natal
PARÁ João Pessoa
PARAÍBA
PIAUÍ Recife
ACRE Porto Velho PERNAMBUCO
Rio Branco Palmas
Maceió
-10° ALAGOAS -10°
TOCANTINS Aracaju
RONDÔNIA
SERGIPE
BAHIA
MATO GROSSO
Salvador

Cuiabá
GOIÁS DF
BRASÍLIA
Goiânia

MINAS GERAIS
MATO GROSSO
P A C Í F I C O

Belo
DO SUL Horizonte
ESPÍRITO SANTO
Campo Vitória
-20° Grande
O
SÃO PAULO I
C -20°
T
RIO DE JANEIRO L
Â
N
Rio de Janeiro T
São Paulo A
Trópico
PARANÁ de Cap
ricórnio
Curitiba

SANTA CATARINA O
O C E A N O

N
Florianópolis A
E
C
RIO GRANDE
O

DO SUL
Porto Alegre

-30° Escala 1: 30 000 000

150 0 300 km
-30°
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Acidentes de transporte terrestre 2009 Homicídios 2008

RR RR
AP AP

AM AM PA
PA MA MA
CE CE
RN RN
PB PI PB
PI
AC PE AC PE
TO AL RO TO AL
RO
SE SE
BA MT BA
MT
DF DF
GO GO
Número de óbitos em Número de óbitos/
MG acidentes de transporte MG 100 000 hab.
MS ES MS ES
SP
menos de 500 SP
6 a 10
RJ RJ
PR 501 a 1 000 PR 11 a 16
SC 1 001 a 2 500 SC 17 a 30
RS 2 501 a 5 000 Escala 1: 60 000 000 RS 31 a 58
30 0 600 km

mais de 5 001 Projeção Policônica

Fontes: Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. (Estudos e pesquisas. Informação demográfica e socioeconômica, n. 27). Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sinteseindicsociais2010/SIS_2010.pdf>. Acesso em: mar. 2012; Indicadores de mortalidade. In: Indicadores e dados básicos para a
saúde - IDB 2010. Brasília, DF: Rede Interagencial de Informações para a Saúde - Ripsa, [2010?]. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sim/cnv/ext10uf.def>. Acesso em: maio 2011; e Indicadores de
criminalidade. Brasília, DF: Secretaria Nacional de Segurança Pública, Departamento de Pesquisa, Análise de Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública, 2003. Disponível em: <http://www.mj.gov.br/
senasp/pesquisas_aplicadas/mapa/index_unidades.htm>. Acesso em: set. 2009.