O documento discute a saúde mental da população brasileira, destacando que cerca de 20% dos brasileiros já tiveram ou terão algum distúrbio emocional e que a pandemia aumentou esses números. Apesar disso, há pouca política pública de saúde mental definida e investimentos cada vez menores nessa área. Preconceito e falta de programas eficientes também dificultam o tratamento dessas doenças.
O documento discute a saúde mental da população brasileira, destacando que cerca de 20% dos brasileiros já tiveram ou terão algum distúrbio emocional e que a pandemia aumentou esses números. Apesar disso, há pouca política pública de saúde mental definida e investimentos cada vez menores nessa área. Preconceito e falta de programas eficientes também dificultam o tratamento dessas doenças.
O documento discute a saúde mental da população brasileira, destacando que cerca de 20% dos brasileiros já tiveram ou terão algum distúrbio emocional e que a pandemia aumentou esses números. Apesar disso, há pouca política pública de saúde mental definida e investimentos cada vez menores nessa área. Preconceito e falta de programas eficientes também dificultam o tratamento dessas doenças.
Aluna: Ana Carolina Lima de Arruda Data:17/11/2022
Turma: Técnico em enfermagem 2022/2
Caminhos para construir a saúde mental da população brasileira
No filme “Por lugares incríveis”, são abordados termos delicados como depressão, morte e saúde mental, o protagonista, Theodore Finch, sofre com transtorno bipolar e depressão, e é negligenciado por todos, inclusive por ele mesmo, pois coloca a cura mental da sua namorada Violet, em primeiro lugar, infelizmente seu final é trágico. Por mais que seja só um filme, não é longe da realidade, é bem comum, ter pessoas que cuida e ajuda o outro e esquece de si. De acordo com a OMS (organização mundial de saúde), praticamente 20% dos brasileiros tem, teve ou terá algum distúrbio emocional, 33% da população mundial sofre de ansiedade, e com a pandemia teve um aumento maior nesses números de casos. As doenças mentais é um problema que está sempre a porta, mas não há política de saúde pública bem definida e os investimentos são cada vez menores, essas doenças são geradas devido a longa jornada de trabalho exaustivo, cobranças incabíveis e metas inalcançáveis, os desafios são grandes para que esse cenário mude, temos as assistências que ainda é deficitária a falta de programas eficientes são os maiores desafios a serem ultrapassados, e também o preconceito que ainda é um impedimento na nossa sociedade. A maioria das pessoas não sabe ou confunde os sintomas das doenças mentais e para que isso melhore é necessário que tenha um bom investimento público e privado, para promover atividades de promoção e prevenção, e que levem equipes profissionais nas escolas, trabalhos, unidades de saúde, etc., apresentando ações e conhecimento de valorização a vida.