Desafios e estigmatização da falta de saúde mental entre os jovens

aluno: Valentina Gama de Oliveira - 1º A

tema: Os desafios de se assegurar a saúde mental dos jovens no Brasil contemporâneo

Não existe uma definição concreta para o conceito de saúde mental, entretanto a OMS o
relaciona com a forma como um indivíduo reage às exigências, desafios e mudanças
cotidianas harmonizando suas ideias e emoções para ter uma vida saudável. Porém,
manter a saúde mental é algo mais desafiador para os jovens brasileiros; situações como a
pandemia, volta às aulas presenciais, conflitos em casa e crescimento não apenas
impactam no desenvolvimento jovial, mas também em seu estado psicológico. Sem contar
que a ignorância e falta de informações leva diversas pessoas e pais a desconsiderar os
riscos de uma baixa saúde mental ao pensar neles como algo banal.

A entrada na adolescência leva a muitos novos desafios, como, por exemplo, mudar de
escola, mais responsabilidades, começar a faculdade ou até mesmo procurar um emprego.
Podem ser incrivelmente estressantes para muitos, porém, em alguns casos, se esses
sentimentos não forem reconhecidos e manejados poderão desencadear problemas
maiores como doenças mentais e outros similares, como distúrbios de alimentação. Em
todo mundo, a depressão e o suicídio são as principais causas de morte de adolescentes
entre 15 a 19 anos, de acordo com dados apresentados pelo centro de valorização da vida
no Instagram. Além disso, existem muitos outros determinantes para ocurso da saúde
mental em adolescentes, tal como as relações do indivíduo com seus guardiões. Problemas
socioeconômicos, participar de minorias étnicas, sexuais e outros; violência e bullying
também são fatores de risco a uma boa saúde mental.

A falta de conhecimento e compreensão por parte dos pais sobre o assunto de doenças
mentais não apenas peca na hora de ajudar os filhos mas também como podem piorar a
situação atual. Existe um estigma relacionado com as doenças mentais, criado a partir de
conjuntos de falsas crenças e estereótipos reforçando a descriminação e opressão
daqueles que sofrem com qualquer doença mental. Normalmente, os levando a esconder
ou disfarçar seus problemas e sintomas relacionados a tal, com receio de serem rejeitados,
desvalorizados e repreendidos devido a uma doença, como se esta fosse pejorativa.

O estigma em torno da doença mental pode tomar várias formas, adentrando-se na

linguagem cotidiana, sendo oral e escrita. Mesmo com o rótulo de doente mental usado
para descrever indivíduos com doenças mentais, ainda pode se tornar estereotipada,
submetendo que jamais serão pessoas normais, os recusando a considerá-los.

c1: 120
c2: 120 (sua argumentação não falou sobre os jovens brasileiros)
c3: 120 (projeto de texto com algumas falhas (ex: não tem conclusão)
c4: 120 (use mais recursos coesivos entre os parágrafos para que as ideias fiquem mais
relacionadas!)
c5: 0 (não teve conclusão)