7 Passos para Empoderar Se Tiago Caetano

Tiago Caetano Martins – life, professional & self coach 0
7 Passos para Empoderar-se: guia teórico e prático 1
MARTINS, Tiago Caetano. 7 Passos para Empoderar-se: guia teórico

e prático de autoconhecimento, autoestima e coaching. 1ª.
Ed. Uberaba-MG, 2018.
Agradecimentos
Agradeço a Deus sobre todas as coisas, em sua infinita sabedoria, ao grande

Mestre Jesus Cristo. Dedico este e-book ao meu pai, Paulo, e minha mãe,
Regina, por estarem sempre ao meu lado, com apoio, amor e carinho, mesmo
nos momentos de dúvidas e incertezas, e por me proporcionarem essa
grande oportunidade de consolidar meus conhecimentos e experiências
profissionais e sobre o coaching, culminando no crescimento pessoal e
profissional meu e de tantos outros com quem poderei compartilhar e
contribuir.
Sumário
Agradecimentos................................................................................... 2
Apresentação....................................................................................... 5
I Parte: Bem-vindo ao Mundo do Coaching e do Empoderamento ....... 6
Capítulo 1: Explicando o Coaching ...................................................... 6
Capítulo 2: Alguns Princípios Básicos do Coaching.............................. 8
Capítulo 3: Tipos de Pessoas que Buscam o Processo de Coaching .... 9
Capítulo 4: Self Coaching para empoderar-se ................................... 11
Capítulo 5: Relação entre autoimagem e autoestima ....................... 13
Capítulo 6: Plenitude e Felicidade ..................................................... 16
II Parte: Coaching prático para tudo na vida ......................................... 17
Capítulo 1: Assumindo a Liderança de Sua Vida................................ 17
Capítulo 2: Primeiros passos: Dicas práticas de Coaching ................ 19
Capítulo 3: Análise Pessoal - Autofeedback ...................................... 21
Exercite o Autofeedback.................................................................... 23
III Parte: Os 7 Passos para Empoderar-se .............................................. 25
Capítulo 1: Níveis do Processo Evolutivo........................................... 25
Capítulo 2 - COACHING REMEDIATIVO Mudanças Remediativas...... 27
1º PASSO: SUPERFICIALIDADE – Ambiente, Reatividade e
Incongruência ................................................................................ 28
2º PASSO: RELACIONAMENTOS – Conduta pessoal e
Comportamento: ........................................................................... 31
Capítulo 3 - COACHING GENERATIVO Mudanças que Geram mais

Mudanças .......................................................................................... 37
3º PASSO: CONHECIMENTOS – Habilidades, Capacidades,
Estratégias, Direcionamento, Direção, Ferramentas, Método,
Técnicas, Norte .............................................................................. 37
4º PASSO: SONHOS E SIGNIFICADOS – Crenças e Valores............. 43
Capítulo 4 - COACHING EVOLUTIVO Transformações Evolutivas ...... 52
5º PASSO: CLAREZA DOS MEUS PAPÉIS – Identidade, Missão, ‘EUs’,
Self ................................................................................................. 52
6º PASSO: AFILIAÇÃO – Posicionamento e Pertencimento dentro
dos Sistemas - Posição dentro da minha própria história ............. 57
7º PASSO: LEGADO, Propósito e Espiritualidade – Pensamento e
Visão Sistêmica, Deus, Universalidade .......................................... 61
7.1. SELF EMPOWERMENT – Empoderamento de Si................ 63
8º PASSO: TRANSCENDÊNCIA - LUZ – Iluminação, Ser Integral,
Divino, Perfeito, Eu Maior, Alma Superior, Imagem Verdadeira,
Espírito. .......................................................................................... 65
IV PARTE: CONCLUSÃO .......................................................................... 68
Capítulo 1: Consolidando o Aprendizado .......................................... 68
Capítulo 2: Roda dos 7 passos para empoderar-se ........................... 71
Capítulo 3: Instruções e Palavras Finais ............................................ 75
Referências ............................................................................................ 76
Apresentação
Olá Ser de Luz,

Eu sou Tiago, Tiago Caetano, sou coach, professor, e empreendedor digital.
É com muita alegria que venho compartilhar com você parte de meu
conhecimento e experiência, cultivados e acumulados em minha vida e
carreira, como coach, professor, consultor de empresas e marketing, e
publicitário, palestrante, e estudos sobre a mente humana e espiritualidade.
É com muita satisfação que disponibilizo o exclusivo e-book 7 Passos para
Empoderar-se: guia teórico e prático de autoconhecimento, autoestima e
coaching. Nele compartilharei um abundante conteúdo que vai desde os
conceitos sobre Coaching, autoconhecimento e empoderamento, passando
pelos estágios de vida e desenvolvimento humano, com aplicação de
exercícios práticos e ferramentas de coaching.
Grande parte de tudo isso eu remasterizei do que desenvolvi em meu
Trabalho de Conclusão de Curso, na minha formação em Coaching, a partir
das teorias do master coach e master trainer do IBC, José Roberto Marques,
suas obras sobre coaching, desenvolvimento e evolução humana.
Este e-book tem o objetivo de oferecer a você um conteúdo completo, de
qualidade e resumido, que propicie o aprendizado prático da filosofia do
coaching e do self empowerment, ou empoderamento de si (indivíduo).
Ele trará a você insights poderosos sobre os benefícios e as possibilidades
que o coaching pode oferecer, tanto para quem quer se tornar um coach,
como para aqueles que desejam adota-lo como ferramenta ou filosofia de
vida, pessoal e profissional, para se nortear e se potencializar para o sucesso.
Aproveito e convido você a fazer sua inscrição no meu site, para que eu possa
te avisar por email ou whatsapp quando eu for lançar novos e-books, é
totalmente gratuito. Para não perder essa oportunidade, basta clicar aqui.
Espero contribuir e atender às suas expectativas acerca desse e-book e, é
claro, nos próximos também. Disponibilizo meu e-mail para que você possa
enviar dúvidas, sugestões e comentários: tiago@tiagocaetano.com.br .
Gratidão imensa por permitir-se ir além e brilhar a vossa luz! Boa leitura!
Forte abraço, Tiago Caetano Martins
I Parte: Bem-vindo ao Mundo do Coaching

e do Empoderamento
Capítulo 1: Explicando o Coaching
Coaching é uma palavra que existe desde a idade média, quando era utilizada
para descrever o condutor de carruagens. Profissionais esses que eram
chamados de cocheiros, ou aquele que conduz o coche - que era como se
chamavam as carruagens. Os cocheiros eram quem conduzia os passageiros
até o destino desejado.
Por volta de 1850, o termo passou a ser atribuído a professores e mestres de
universidades com o significado de tutor - a pessoa responsável por auxiliar
os estudantes na preparação para testes e exames.
A essência do termo ainda tinha o mesmo significado: de pessoa que conduz
para o destino desejado.
Em 1950, o termo coach passou a ser utilizado para fazer referência à
habilidade de gerenciamento de pessoas. Foi aí que surgiram as primeiras
técnicas de desenvolvimento pessoal e humano, valorizando as
competências individuais e relacionando-as a um processo de evolução
contínua.
Atualmente, o Coaching é definido como um misto de recursos, técnicas,
ferramentas e conhecimentos de diversas ciências como administração,
gestão de pessoas, psicologia, neurociência, neurolinguística, recursos
humanos, planejamento estratégico, dentre outras visando à conquista de
amplos e efetivos resultados em qualquer área, seja pessoal, profissional,
financeiro, social, familiar ou espiritual.
Trata-se de um processo que produz mudanças positivas e duradouras em
pouco tempo de forma efetiva e acelerada. Coaching significa tirar um
indivíduo de seu estado atual e levá-lo ao estado desejado da forma mais
rápida e satisfatória possível.
O processo de Coaching é uma oportunidade de visualização clara dos

pontos individuais, de aumento da autoconfiança, de quebrar limitações,
para que você possa conhecer e atingir seu máximo potencial e alcançar suas
metas e objetivos de forma prática e assertiva.
Essa metodologia se diferencia de outros processos como: Mentoring,
Aconselhamento, Terapia, Treinamento, Consultoria e Ensino. Coaching é um
processo orientado ao futuro com abordagem no presente, no agora, e nos
resultados.
Coaching é um processo com início, meio e fim, definido em comum acordo
entre o Coach (profissional) e o Coachee (cliente), onde o Coach apoia,
encoraja e acompanha o cliente na busca por realizar metas de curto, médio
e longo prazo, através da identificação e desenvolvimento de habilidades e
competências, como também o reconhecimento e superação de
adversidades.
Capítulo 2: Alguns Princípios Básicos do Coaching
I- Suspender todo tipo de Julgamento

Você vai compreender e respeitar o seu modelo de mundo e o dos demais. A
ausência de julgamento é fundamental para promover mudanças
satisfatórias na vida da forma que se quer. Independentemente do que
acontecer num atendimento de Coaching, a regra sempre será: SUSPENDA
TODO TIPO DE JULGAMENTO, essa ação vai acelerar seu processo.
II- Foco no Futuro (Estado Desejado)

Coaching é uma abordagem orientada ao futuro, à conquista de objetivos
que promovam mudanças positivas e duradouras na vida dos clientes, esse é
o grande diferencial, foco no ESTADO DESEJADO, onde você está e o que é
necessário fazer e acontecer para chegar aonde você quer.
III- Ação (Tarefas)

O conhecimento nos inspira a mudar, a prática nos leva a transformação. No
Coaching devemos ter ações específicas e constantes, no sentido de alcançar
os objetivos determinados pelo cliente. Entrar em ação significa ousar ir
além.
IV- Confidencialidade e Ética

Coaching é uma relação mútua de confiança, comprometimento e parceria.
Os assuntos abordados na sessão pertencem exclusivamente ao cliente. O
coach mantém o sigilo e a confidencialidade como princípio absoluto para
que você tenha muito sucesso. Toda informação obtida em processos de
Coaching é de posse do cliente, e para ser utilizado por ele.
Capítulo 3: Tipos de Pessoas que Buscam o

Processo de Coaching
Coaching é a arte de desenvolver pessoas, é o processo pelo qual o ser

humano busca alta performance para atingir metas e objetivos num espaço
de tempo menor e mais focado. Podendo ainda ser considerado uma filosofia
de vida que leva ao autoconhecimento profundo.
Afirmo ainda, que é um novo jeito de se relacionar consigo mesmo, com o
outro e com o mundo. É um processo eficaz de melhoria de vida, partindo da
percepção de si mesmo e do outro como Seres Humanos. Podemos dizer
também que é um processo de aprendizagem e desenvolvimento de
competências e habilidades. A mais poderosa sistematização que empodera
e acelera o Ser Humano em direção ao melhor que ele pode “ser”, por meio
de um conjunto de técnicas essenciais.
Existem 5 grupos principais de pessoas que buscam o Coaching, onde a
intenção vai desde a aceleração de suas metas e resultados, ou uma nova
carreira profissional até a utilização desta metodologia como filosofia de vida
e estilo de liderança:
1. Coaching Empowerment: Focado no empoderamento profissional de
quem busca a formação de coach, por exemplo, se empoderar como
advogado, médico, pedagogo, engenheiro, professor, psicólogo, dentista,
jornalista, administrador de empresas, filósofo etc.
2. Professional Coaching: Para as pessoas que buscam ascensão em sua
profissão principal, e fonte geradora de renda.
3. Líder Coaching: Para todos os líderes que utilizarão o método e as
ferramentas do processo como estilo de liderança e gestão, principalmente,
de pessoas.
4. Self Coaching: Para todos aqueles que utilizarão este poderoso método
como filosofia de vida, estilo de pensamento, com foco no empoderamento
de si e de suas vidas, onde vão passar por um forte movimento de
autoconhecimento.
5. Coaching Interno: Quando as pessoas buscam este processo ligado ao alto

desempenho e performance dos recursos humanos, das empresas e
empresários.
Independente do porquê, é certo que as pessoas que passam por esta

experiência iniciam novos ciclos em suas vidas, com conexão interna e
externa, além de desenvolvimento de habilidades e competências e
mudanças de comportamento.
Capítulo 4: Self Coaching para empoderar-se
Neste e-book nos ateremos a desenvolver as ideias ligadas ao self coaching,

ou seja, o coaching de vida e de empoderamento do indivíduo em si mesmo,
em seu autoconhecimento, pensamento, comportamento, autoestima e
seus recursos internos. Um coaching para desenvolver o ser humano
integral, em todas as suas dimensões, pensando não somente em
ferramentas e metodologia, mas também na conexão entre ser humano
psiquê, emoções, sentimentos, sonhos e espiritualidade.
A metodologia Self Coaching aborda a essência de ‘quem somos’, do melhor
e do pior que há em nós, da luz e da sombra, e da vocação natural de
transcendência de nossa luz sobre nossas sombras. Quanto mais você se
conhece, mais íntegras estão suas partes, mais estará preparado para
entender a ‘individuação’ que conduz à ‘integralização’ de si mesmo e de
todas as partes internas com o mundo externo, formando o Self Coletivo (ou
Self Maior). Assim podemos considerar:
Self Coletivo/Maior é a melhor parte que existe dentro de cada um de nós;
a conexão dos selfs no Processo Evolutivo; transcendência da luz sobre as
sombras, aproveitando o que parecia ruim, com intenção positiva, como
motivo de sentirmos medo de forma construtiva.
Eu Interno significa os selfs, os arquétipos, os centros direcionadores de
consciência e da inconsciência, a manifestação de intuição divina e do ‘eu
maior’.
Eu Externo pode ser as relações que temos com o mundo, com o ambiente
e seres que nos cercam, que estão fora de nós e que causam impacto
diretamente em nosso processo interno. ‘O que está fora impactando o que
está dentro’, sendo que o contrário é que seria o ideal.
Para o bom ou para o mau, o nosso diálogo interno tem em si o potencial
para tornar-se numa autorrealização de profecias. Ou seja, o seu discurso
orienta as suas ações, influencia as suas crenças, aumentando a
probabilidade de acontecer aquilo que teme, ou pelo contrário, aquilo que
deseja que aconteça. É por isso que é tão importante monitorar a sua voz
interior.
Objetivo do Coaching é Aquietar e diminuir as interferências do SELF 1 de

modo que o SELF 2 possa se expressar por completo, utilizando todo o seu
potencial. Proporcionando assim a cada pessoa a oportunidade de viver um
novo ciclo de vida, com recursos internos e externos abundantes,
crescentes e contínuos para acelerarem atingir objetivos e metas, mas
sempre com foco na evolução contínua, do crescimento e da expansão da
consciência.
Por isso, dentre os vários benefícios do coaching, um que promove uma
transformação profunda e sistêmica no ser humano é o “aprender a
aprender”. Com a capacidade e habilidade gerada ou desenvolvida através
do processo de coaching, o coachee começa a ter novos pensamentos e
novos comportamentos que vão culminar em resultados diferentes. Caso
esses resultados sejam positivos e satisfatórios, o coachee, além de
abandonar os pensamentos e comportamentos antigos, irá querer sempre
mais, crescer e progredir.
E para chegar nisso, é necessário aprender a aprender. E o próprio coaching
tem essa capacidade de ser dinâmico, flexível e evolutivo. Por isso não é
modismo. É um poderoso e dinâmico processo de desenvolvimento humano
que permite gerar mudanças sistêmicas nas pessoas e no ambiente onde
vivem, seja a família, a empresa ou a sociedade.
Capítulo 5: Relação entre autoimagem e autoestima
A nossa percepção inicial parte da projeção interior que temos de nós, das
crenças que carregamos, do que acreditamos e valorizamos em nós mesmos.
É o significado que damos a nós mesmos. A autoimagem é a descrição
involuntária que você faz ao se apresentar para alguém. É o retrato que você
mostra de si para o outro.
Trabalhar a autoimagem é colocar em conexão o que está dentro de você

com o que você pratica e transmite ao mundo. O conhecimento da
autoimagem vai partir do autoconhecimento, que fala sobre os pontos fortes
e pontos de melhoria. Lembre-se “Quanto mais você se conhece, mais você
se potencializa”.
A teoria de autoconceito desenvolvida pelo psicólogo, William James, refere-

se às questões relacionadas à construção do self, “eu” ou “ego”. Eu sou
apaixonado em aprender, falar e ensinar sobre usarmos os dois lados do
cérebro, para fazer a conexão do “Self 1” o “Eu” e do “Self 2” o “Comigo
mesmo” – abaixo descrevo melhor como é cada um deles:
• Self 1: Falador; conhecedor; julgador; intelecto; faz referência ao eu

que pensa, eu racional, metódico, crítico e perfeccionista.
• Self 2: Emocional; intuitivo, capacidades e habilidades naturais;
aprende com o erro; entende que o erro faz parte do processo.
A autoimagem (self) – é a forma de pensar que você adota como sendo a

verdade sobre si, sobre o meio em que está inserido, e a maneira com que se
comporta nas ocasiões que participa. A nossa personalidade e o nosso
comportamento apontam para a essência da autoimagem que temos. Então,
se você altera o retrato que faz de você, tudo aquilo que exteriorizar,
também, se modifica.
Nada mudou. Eu mudei. Logo tudo mudou.

No processo de reconexão consigo, conhecer, descobrir e melhorar a

autoimagem, e a maneira que desejamos nos apresentar, até mesmo a forma
que nos colocamos nos ambientes que frequentamos, é muito importante
fazermos o exercício de alterar as imagens que temos de nós mesmos de
forma mais positiva.
A nossa mente é uma máquina de formar imagens, que são reconhecidas

como verdadeiras, porque nosso cérebro não sabe diferenciar a realidade do
que é imaginário. Portanto, quanto mais imagens e sentimentos positivos
tivermos de nós mesmos, nossa autoimagem será transmutada e conduzida
a uma autoestima mais alta.
O autoconceito é o início de tudo, porque é dele que surge o que julgamos e

consideramos de nós. Aqui entra a avaliação que realizamos de nós, onde nos
descrevemos e damos nomes às características que temos ou acreditamos
possuir. A partir do autoconceito edificamos a autoimagem, como nos vemos
e o que mostramos aos demais. Só então chegamos à autoestima, que
podemos chamar de amor próprio, o estar bem com o todo que possuímos.
Relação entre autoconceito, autoimagem e autoestima
Autoconceito ↔ Autoimagem ↔ Autoestima ↔ +Autoconceito↔...
Neste momento eu quero te convidar a pegar papel e caneta, fazer uma lista
das crenças sobre o que acredita que você é, e o que transmite para as
pessoas. A partir do autoconceito, relacione os nomes que você usa para se
descrever, as definições, as imagens, as características, os julgamentos que
tem de si mesmo.
Como está seu autoconceito? Como você se descreve? Bem ou Mal?… Alegre
ou Triste?… Amoroso?… Rancoroso?… Carinhoso?… Agressivo?… Fraco?…
Forte?… Introvertido?… Extrovertido?… Bonito?… Feio?…
Escreva as palavras que fazem sentido para você, todas essas são apenas
para te ajudar a buscar na memória as suas palavras para se descrever. Não
existe certo ou errado, somente a sua verdade.
Quando terminar, escolha as características mais poderosas e as visualize,

assuma que elas podem te fortalecer ainda mais. Escolha e visualize também
as que dever ser melhoradas e no que gostaria de transforma-las. Exercite
visualizar a mudança, use esse recurso para ressignificar as imagens que tem
de você. Lembre-se que a mente não sabe diferenciar o real do imaginário.
Você tem a força e os recursos para transformar a sua vida.
Estar em sintonia com a essência do que somos de verdade permite a

conexão com o “eu maior”, a sua grandeza interior. Quando você reconhece
que a única pessoa responsável por tudo que acontece na sua vida é você,
mesmo que não consiga alterar algum fato, o mais importante é tirar de cada
situação aprendizados e ousar ter um novo olhar, uma nova percepção, ir
além, fazer e ser o melhor que você pode ser a cada dia e instante na vida.
O autofeedback no Coaching é uma poderosa ferramenta e um caminho

maravilhoso que conduz ao autoconhecimento profundo. Arquitetar o
melhor que você tem em si, o melhor que deseja ser, é uma descoberta
poderosa de empoderamento interior que se destaca na imagem física e
psicológica.
O que você já é no seu interior ou sente que pode ser está conectado ao que
você transmite ao mundo com a sua presença. Estar bem consigo mesmo é
o combustível para acelerar a autoestima e a autorrealização dos sonhos e
objetivos mais profundos de sua alma.
Capítulo 6: Plenitude e Felicidade
Plenitude é um estado de luz, é um estado em que você decide estar feliz em

qualquer circunstância. É quando você busca um motivo para estar feliz, mas
não encontra. É um estado de empoderamento do Self, em que você está em
equilíbrio quase permanente. É o prazer de viver a vida em todos os seus
aspectos. Plenitude é o estado de ser feliz.
Você vive uma plenitude? Fale-me um pouco sobre plenitude; O que te deixa
feliz?
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Escreva três momentos maravilhosos da sua vida, momentos que você se

encontra pleno e feliz, que nota você daria para o seu estado de luz?
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Quanto sucesso você acredita que já conquistou em sua vida? Em que áreas?
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II Parte: Coaching prático para tudo na vida
Capítulo 1: Assumindo a Liderança de Sua Vida
Às vezes, você pode sentir que não tem escolha para mudar de emprego,
mudar-se para outro país ou sair de um relacionamento ou situação que não
é feliz. Você pode pensar: “Não tenho escolha”, “Tenho que fazer isso”.
Medo da mudança, falta de confiança em si mesmo, ou às vezes, não saber
do que suas forças são capazes são justamente os fatores que demonstram
a necessidade de mudar. Eu tenho por objetivo tornar você consciente de
todos os recursos que tem e pode adquirir, bem como explorar suas razões
para querer mudanças. Mudar pode parecer algo desconhecido ou perigoso,
mas as pessoas que conhecemos que fizeram as mudanças necessárias por si
mesmas, estão muito mais satisfeitas e no controle de seu comportamento
e de suas vidas.
Suas lembranças podem ser um maravilhoso presente ou um terrível castigo.
Elas podem deixa-lo envolto em fios de seda ou emaranhado em arame
farpado. Elas podem conduzi-lo a sonhos ou atá-lo a uma armadilha do
passado. Entretanto, com a ajuda do coaching e pelo entendimento de como
acessar e utilizar os seus recursos internos, você será o condutor, o líder, da
história da sua vida.
Crenças e Valores são adquiridos ao longo da história de vida e dos
aprendizados. Crenças e valores são mutáveis e adquiridos no decorrer da
vida. Crenças são o que acreditamos, como filtramos e percebemos a
realidade; Valores são critérios pessoais que consideramos importantes em
nossas vidas; existe uma estreita relação entre crenças e valores.
Da mesma forma, assimilamos as crenças e os valores a partir de nossa
experiência e do exemplo de nossa família e amigos. Pessoas diferentes,
naturalmente, têm crenças e valores diferentes. Os significados que damos
as coisas que acontecem em nossas vidas são associados inconscientemente
de acordo com nossos valores, e assim construímos nossas próprias crenças.
VALORIZAMOS TUDO AQUILO QUE

ACREDITAMOS SER IMPORTANTE PARA NÓS.
Exemplos de Crenças: “Todo político é ladrão”, “Sou péssimo em...”

Exemplos de Valores: amizade, amor, criatividade, família, honestidade,
justiça, lealdade, liberdade, realização, segurança.
Crenças e valores são pensamentos sobre si mesmo, sobre os outros e sobre
o mundo e a vida em geral. Na verdade, levamos nossa vida de acordo com
nossas crenças e valores, e são eles, que estarão por trás de nossas vitórias e
problemas. Portanto, conhece-los é uma parte indispensável para viver
melhor. Nossas crenças e valores estão por trás do nosso comportamento e
determinam nossas ações. A chave para mudanças está na compreensão dos
valores e na mudança das crenças.
Capítulo 2: Primeiros passos:

Dicas práticas de Coaching
Todo comportamento tem uma crença subjacente,

alterar a crença resulta na alteração do
comportamento
O processo de Coaching envolve muitos aspectos comportamentais, que vão

desde autoconhecimento ao planejamento estratégico, passando por
definição de valores e crenças, entre outros. E para dar os primeiros passos
nesse maravilhoso universo, que é o Coaching, ofereço dicas básicas para que
você possa colocar em prática a metodologia de desenvolvimento humano
mais eficiente da atualidade:
Autoconhecimento: é a base do desenvolvimento humano, é preciso se
conhecer e se reconhecer para evoluir. Nesse sentido, saber quais são seus
pontos fortes, os de melhoria, habilidades, dons e talentos é de suma
importância. Outro ponto fundamental é identificar as competências que
devem ser aprimoradas para que você conquiste seus objetivos;
Resiliência: saiba lidar com situações adversas sem se abalar. Nem sempre as
coisas saem como o esperado, não se desespere e busque retomar a rota
prevista, ou a rota recalculada, corrigida;
Ressignificação: dê novos e positivos significados para eventos que não
foram tão bons assim; e busque extrair lições positivas de situações ruins;
Definição de metas e objetivos: Tenha em mente tudo aquilo que você
deseja, estipule as prioridades e as metas que terá que realizar para alcançar
seus objetivos;
Planejamento estratégico: realize planejamentos para tudo àquilo que
estiver pensando, desde uma simples viagem no final de semana, a aquisição
de um bem, uma mudança de carreira, até aposentadoria. Um planejamento
assertivo contribuirá para que você siga uma trajetória segura.
Gestão de tempo: saiba administrar seu tempo de maneira produtiva, elimine

as distrações do seu dia-a-dia e em seu redor. Estabeleça prioridades, e
realize suas atividades, pré-determinadas, dentro dos prazos estipulados.
Imprevistos acontecem, mas lembre-se de manter-se dentro do seu
planejamento; por isso, esteja preparado e com tempo, até mesmo para os
imprevistos;
Foco no resultado: tenha em mente seu objetivo, seu resultado, ele te
ajudará a não desviar a atenção, e ainda contribuirá de forma afetiva para o
cumprimento dos seu planejamento. Seu foco também manterá você atento
para tudo e todos que possam auxiliar na realização de seus objetivos,
podendo gerar ótimas conexões e insights.
Capítulo 3: Análise Pessoal - Autofeedback
“Homem, conhece-te a ti mesmo.” Sócrates
Boa parte das pessoas não conseguem entrar em contato consigo mesmas,
sofrem por falta de autoconhecimento. Em grande parte, estão mais
preocupadas buscando “ter” do que “ser”, estão ocupadas com conquistar
bens materiais, sucesso profissional, ou o que é fundamental para suas vidas.
Por isso é muito importante se conhecer e evoluir no “ser”, ou de nada
adianta “ter” o mundo em detrimento de perder a si próprio.
Quem se conhece tem mais autoconfiança e autoestima, pode ser mais
independente dos demais, e está sempre pronto para receber um feedback
ou alguma crítica, sem surpresas, e pode utilizar disso para desenvolver-se
ainda mais.
Existem várias ferramentas de autoconhecimento que auxiliam no contato
consigo, que se forem feitas com clareza e colocadas em ação sempre
contribuem de maneira positiva de alguma forma.
E aqui eu convido você para um exercício de reflexão muito gostoso,
importante e benéfico para a conquista de seu autoconhecimento: o
Autofeedback, que é uma adaptação da análise S.W.O.T.– Strengths/Forças,
Weaknesses/Fraquezas, Opportunities/Oportunidades, Threats/Ameaças.
Por meio do Autofeedback você pode reconhecer quais qualidades tem, bem
como quais pontos tem de ser melhorados. Por consequência fica mais fácil
aceitar e respeitar as outras pessoas, o que possibilita melhorar os
relacionamentos, o que é de grande valor atualmente. Você poderá então
focar energia nos seus pontos fortes e trabalhar aqueles que precisam ser
desenvolvidos.
A análise SWOT foi elaborada pelo norte-americano Albert Humphrey,
durante uma pesquisa na Universidade de Stanford nos anos 1960, e é muito
utilizada em Administração de Empresas como um instrumento para

planejamento estratégico.
Por meio do Autofeedback você terá a chance de conhecer suas crenças
fortalecedoras ou limitantes, as oportunidades e os dificultadores,
elementos muito importantes na hora de enfrentar os desafios da vida ou
carreira.
Ao realizar este exercício é importante vivenciá-lo e senti-lo com
concentração e profundidade dentro de si. Um processo de autobiografia,
honrando e respeitando a sua história, reconhecendo as próprias limitações
e forças, podendo prevenir-se, desenvolver e aproveitar ao máximo o seu
potencial.
Esse exercício tem o desafio de buscar a definição de ações-chave a serem
aplicadas em curto, médio e longo prazo, buscando minimizar os efeitos das
Fraquezas e Ameaças, e maximizar os efeitos das Forças e Oportunidades.
Ao responder o Autofeedback, pense nas seguintes perguntas com um olhar
realista:
• Quais são seus verdadeiros pontos fortes?
• Com isso, quais são as oportunidades reais que você tem?
• Por outro lado, quais são seus pontos fracos? Aqueles que você
precisa melhorar.
• Quais são as ameaças que você pode sofrer?
• E mais: Onde está o impedimento para avançar?
Lembrando que Pontos Fortes e Fracos são internos, próprios de si mesmo.
Já as Oportunidades e Ameaças são externas a si, estão no ambiente, na
sociedade, no mercado, nos sistemas aos quais você faz parte. Ao fazer suas
reflexões, é importante que você note que ameaças podem ser vistas como
oportunidades, depende da maneira com que você as encara. Com planos
concretos e com essa conduta, é possível enfrentar qualquer adversidade e
ter chances reais de reverter situações problemáticas. Boa reflexão, não é?!
Para se autoconhecer e se empoderar, reserve um tempo em um lugar calmo,
onde possa concentrar-se sozinho(a) e responda as questões do formulário
a seguir:
Exercite o Autofeedback
Seu nome:
Uma frase que te identifica no mundo:
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Um livro e/ou um filme que fez sentido ou trouxe aprendizado para você:
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Pontos Fortes Pontos de Melhoria
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Crenças Fortalecedoras Crenças Limitantes
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Oportunidades / Facilitadores Ameaças / Dificultadores

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O que vim buscar aqui? Como sei que alcancei o resultado?

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O que as pessoas pensam e sentem Como eu gostaria de ser visto?

ao me verem pela 1ª vez?
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Qual é o meu epitáfio¹ hoje? E o meu epitáfio¹ ao final da vida?

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Qual é o meu aprendizado ao Qual tarefa devo praticar para

escrever sobre mim? colocar esse aprendizado em ação?
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1. Epitáfio: Inscrição sobre lápides tumulares ou monumentos funerários. A lápide com essa inscrição.
III Parte: Os 7 Passos para Empoderar-se
Capítulo 1: Níveis do Processo Evolutivo
A Pirâmide dos Níveis Neurológicos de Aprendizagem e Mudança ou

Pirâmide do Processo Evolutivo, é uma representação gráfica, criada por um
dos maiores autores de PNL no mundo, Robert Dilts, que nos mostra
didaticamente alguns níveis de percepção, aprendizado e atuação em que
qualquer pessoa pode estar ou passar. Seriam então diferentes níveis em que
podemos focar nossa atenção e nossa energia para pensar, sentir e agir.
Fonte: MARQUES, 2014.

Quando Robert Dilts propôs pela primeira vez a representação gráfica dos
Níveis Neurológicos, a pirâmide tinha apenas 6 níveis. O nível de Afiliação foi
proposto, pouco tempo depois, pelo renomado Coach alemão Bernd Isert. E
a figura que temos aqui é uma adaptação de José Roberto Marques, onde ele
acrescenta várias outras informações que nos ajudam a entender melhor o
significado, percepções, papéis e aprendizados possíveis em cada nível.
Esta pirâmide expandida de Marques, conforme o próprio autor, explica
nossos níveis neurológicos de percepções e conhecimentos, nos ensina, a
partir de sete níveis, como podemos ter suporte para o desenvolvimento
humano em nível global, partindo de seu ambiente externo (mais superficial)
até sua consciência transcendental e universal (nível mais complexo e
profundo). Como podemos perceber, a elevação nos Níveis Neurológicos é a
escalada evolutiva humana, que parte de reações mais superficiais, passando
por etapas interiores a nível individual, chegando até aos níveis sistêmicos.
Tanto o Coaching quanto qualquer processo para desenvolvimento humano
podem se beneficiar muito do Processo Evolutivo adaptado dos Níveis
Neurológicos e a partir dele podemos enquadrar as demandas do indivíduo
em determinado nível e desenvolvê-las. Para melhor entendimento serão
explicados separadamente cada um dos 7 Níveis da Pirâmide do Processo
Evolutivo, listados a seguir:
1º Superficialidade (Contexto, Ambiente, Limites e Oportunidades).
2º Conduta pessoal e Profissional (Relacionamentos, Comportamento. Ação
e Reação. Impacto que o meio externo causa na percepção interna).
3º Conhecimentos (Habilidades, Capacidades, Direção, Norte, Estratégias).
4º Crenças e Sonhos (Crenças, Valores, Permissão, Motivação, Mudança de
Percepção. Principais significados sobre si mesmo e sobre a vida).
5º Papéis e Identidade (Missão de Vida, Clareza dos Meus Papéis no Universo,
Meu Mapa de Mundo, Senso de Significado do Eu).
6º Pertencimento e Afiliação (Aglutinação. Eu aglutinador. Sistemas onde
faço parte. Posicionamento dentro dos sistemas que faço parte).
7º Legado e Espiritualidade (Propósito, Senso de Significado de Vida,
Pensamento e Visão Sistêmica, Algo Maior, Conexão com o Divino, Legado).
8º LUZ (Ser Integral, Divino, Perfeito, Eu Maior, Alma Superior. Céu, Paraíso).
Capítulo 2 - COACHING REMEDIATIVO

Mudanças Remediativas
A denominação de Coaching Remediativo é quando ocorrem mudanças nos

níveis da superficialidade, do ambiente, do comportamento e da conduta
pessoal, e que podem ocorrer por condicionamento, pois estão ligadas às
estruturas de ação e reação.
Nos 1º e 2º passos, conforme os níveis neurológicos, vamos trabalhar para a
mudança remediativa. É quando as coisas de fora passam para dentro,
quando o meu comportamento é reativo ou não é um dos melhores que
posso ter. Quando a nossa conduta não é assim a melhor conduta, mas o que
impacta de dentro para fora possibilita a pessoa ter mais chances de evoluir.
Porém o aprendizado e a memória são de curta duração. Ou seja, podemos
até começar a entender e fazer algum sentido, mas rapidamente voltamos
ao estado das célebres frases ou verbos do ter.
Nestes níveis, estamos literalmente na superficialidade, no mundo exterior.
É o que está fora de nós e da nossa caminhada no processo evolutivo. E a
psicologia positiva diz que quando a felicidade está fora de nós, nossa vida
se torna prazerosa e agradável, mas isso apenas nos dá uma memória de
felicidade de curta duração.
Então, mesmo na vida prazerosa e agradável, nós ainda estamos na cognição,
e a parte de fora tem grande impacto dentro de nós, e precisamos trabalhar
o nosso relacionamento com o que há fora e dar o significado de ter e possuir
coisas fora de nós, como um trabalho ou um emprego, por exemplo.
Numa metáfora profissional, quando estamos no primeiro e no segundo nível
é quando trabalhamos no nível de ambiente e superficialidade, raso, vamos
dizer então que temos um trabalho, um emprego. Quantas pessoas no
mundo realmente tem um trabalho, um emprego? E isso pode ser bom, mas
te limita, porque não te dá uma paixão, não te dá um sonho, não te dá aquela
sensação de fazer parte do mundo.
Numa metáfora do inferno, o 1º e o 2º degraus são onde temos uma
propensão a muita adversidade, vicissitudes, caos, no ambiente e estamos
totalmente vulneráveis para as coisas externas.
1º PASSO: SUPERFICIALIDADE – Ambiente, Reatividade e Incongruência

O primeiro degrau é a superficialidade e o ambiente onde estamos inseridos.
Está relacionado com o contexto inicial no qual agimos. As primeiras
informações, o meio em que estou inserido, tem relação com tudo que está
fora e causa movimentos internos. É o contexto, o ambiente externo, o nível
introdutório, o espaço geográfico ou o campo ideológico de pessoas. Local
externo em que tudo ocorre e se manifesta. Neste nível o ambiente externo
tem grande impacto no ambiente interno. Tem relação com onde e quando
as coisas acontecem. A interpretação e vivência nesse nível nos dão a
percepção de nossas oportunidades, ameaças e limites em nossas vidas. O
quanto o que está fora impacta o que está dentro? Tudo o que está fora
repercute e reverbera dentro.
No princípio, a diversidade e a superficialidade que acontece fora deixa você
no nível de stress, em desequilíbrio. É como reagimos ao que acontece no
ambiente externo e como deixamos isso nos limitar ou nos travar. Nossa
forma de decidir está no ambiente. Somos muito mais reativos, somos
superficiais e as coisas fora de nós nos desestabilizam. Pessoas que
processam neste nível manifestam reverberação quanto ao ambiente de
forma contributiva para avanço ou regresso.
Afirmações ligadas ao ambiente manifestam a intensidade do ambiente
externo em nós, o que torna o externo importante para tomada de decisões.
A forma como agimos é influenciada pelo ambiente. O ambiente pode ser
alterado de diversas maneiras, objetos, móveis, roupas, ou mesmo carregar
objetos como âncoras, amuletos.
É o nível das pessoas menos evoluídas, rasas, incongruentes e reativas.
Estima-se que mais de 50% de todas as pessoas estão neste nível.
Preocupação com bem-estar físico e sobreviver. É quando se tem uma vida
agradável, e se pensa em ter. A felicidade está ‘fora’.
É o nível que responde às perguntas:
Quando? E onde? Onde aconteceu? Quando foi? Qual o melhor lugar para
estar em determinada situação? Onde e quando quer aprender? Que
elementos fazem o ambiente apoiar a aprendizagem? Como vai você? Como
é sua casa? É organizada? Onde e quando ocorreu? Como você está
fisicamente? Como está sua saúde? Quando você se olha, o que vê? Como tem
guiado sua própria vida? Quanto você está aproveitando o seu ambiente e o
transformando em oportunidades? Está fazendo dele oportunidade ou
limitação? Quanto você se preocupa em aprofundar o que ouve?
Com esse tipo de pergunta, você pode se perceber no contexto no qual está
pensando, sentindo e agindo. Neste nível é onde geralmente obtemos as
primeiras informações do seu estado atual. Tem relação com tudo que está
fora de você. Onde e quando acontecem as relações. Os ambientes que
mora, trabalha e frequenta; as pessoas com quem se relaciona. Para se
autoconhecer e se empoderar, reserve um tempo em um lugar onde possa
concentrar-se sozinho(a) e responda as perguntas a seguir:
1. Qual é a sua capacidade de tomar um tranco e continuar de pé?
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2. Você é resiliente e flexível? Quanto?

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3. Você é reativo? De 0 a 10, o quanto você é reativo no seu dia a dia?

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4. Você é refém do mundo externo?

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5. A sua felicidade depende dos outros?

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6. De 0 a 10, quanto o ambiente físico ou uma adversidade te limitam?

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7. Quanto tudo que está fora de você te “empodera”? Quanto te fortalece?

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8. De 0 a 10, quanto você acredita que o que é externo te oportuniza?

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9. Quais fatores do meio externo impactam internamente em você?

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10. De 0 a 10, quanto o que está fora de você, impacta você por dentro?
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11. De 0 a 10, o quanto seu carro, casa ou roupa são importantes para você?
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12. Como a “prosperidade” influencia sua vida?

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13. Quando falamos de superficialidade, de 0 a 10, o quanto você acredita estar

preso(a) nas informações iniciais, e pouca coisa o(a) convence?
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14. Quanto o meio que você está inserido influencia em suas decisões?
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15. Ao refletir sobre tudo isso, de 0 a 10, quanto o meio externo te impacta
internamente?
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Essas questões refletem o quanto você está dependente do meio externo, o

quanto as coisas de fora impactam dentro de você. Reflita sobre suas respostas
e o que pode fazer para ser menos reativo e mais independente. Escreva abaixo:
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2º PASSO: RELACIONAMENTOS – Conduta pessoal e Comportamento:

Degrau dos relacionamentos, do comportamento, da conduta pessoal e
profissional. Está relacionado com o que fazemos com o contexto inicial
extraído das primeiras informações, do meio onde estamos inseridos, e com
a ação e reação que temos quando impactados pelo ambiente externo. É o
que nós fazemos em um contexto específico, o que fazemos com a
informação inicial e como nos comportamos. O que eu faço do que acontece
comigo? O que eu faço e como eu me comporto, com o que eu entendo, ou

em um contexto específico? Como eu me comporto com aquilo que acontece
fora de mim? O que eu faço daquilo que acontece dentro de mim? É onde as
coisas acontecem. Como é o meu relacionamento, minha conduta pessoal?
A interpretação e vivência nesse nível nos dá a percepção do que cada um faz
agindo ou reagindo dentro dos vários contextos de nossas vidas. O ambiente
e a percepção de tudo aquilo que está fora do indivíduo e que impacto tem
dentro dele. As pessoas deste nível já possuem facilidade em compreender
os outros. É um nível composto por ações que buscam esclarecimento e está
relacionado com o impacto que o meio externo causa em nossa percepção
interna. A síntese de perguntar para gerar reflexões e posteriormente Ações.
O que? O que fazer? Como eu me comporto? Qual a melhor ação ou reação
em determinada situação? Quais são seus melhores e piores
comportamentos? O que eu faço quando aprendo eficientemente? Que
comportamentos me trazem sucesso? O que você admira nas suas ações?
Como você avalia o seu auto treinamento? Quanto a lei universal da
ressonância faz sentido para você? Qual a realidade de plantar e colher na sua
vida? Você vive uma vida harmônica e feliz? Os seus comportamentos
traduzem suas atitudes? Suas ações confirmam suas palavras? Discurso e
ação são congruentes? Sua predominância de ação é mais ativa ou reativa?
Como você está se programando positivamente? Quanto você vive a
realidade do mundo e do Universo? Na lei da reciprocidade humana? Quanto
você dá, quanto você recebe, planta e colhe? Você diria que age ou reage?
Você vive uma harmonia sistêmica?
Com esse tipo de pergunta, você começa a analisar seus comportamentos e
atitudes. Tem relação com suas ações e reações. Padrões específicos de
hábitos, interação e comunicação. O que faz e como se comporta em
determinado ambiente, situação ou com determinadas pessoas. No Passo de
Relacionamentos e Comportamento, algumas mudanças podem gerar novas
atitudes de ação e reação, dependendo de suas capacidades e habilidades,
que é o próximo nível.
Para se autoconhecer e se empoderar, reserve um tempo em um lugar onde
possa concentrar-se sozinho(a) e responda as perguntas a seguir:
1. Quanto você acredita que os seus comportamentos são mais reativos?

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2. Quanto as pessoas fazem você se movimentar numa energia ríspida?

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3. Quais são as 10 pessoas mais próximas de você, pessoal e profissional?

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4. Em uma escala de 0 a 10, quanto essas 10 pessoas te incomodam?

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5. Quanto que cada uma dessas pessoas te faz agir de maneira reativa?
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6. Quanto cada uma dessas pessoas te faz agir? Quanto elas te empoderam?
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7. De 0 a 10, qual é a qualidade das suas reações no meio em que você vive?
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8. Qual a qualidade de seu relacionamento consigo mesmo(a)?

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9. Qual a qualidade de relacionamento que você tem com outras pessoas?

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10. Você tem muitos amigos, poucos, antigos ou mais recentes?

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11. Qual a qualidade de seu comportamento, na maior parte do tempo?

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12. Escreva abaixo algumas linhas sobre sua conduta pessoal (como se
comporta e se conecta), profissional (carreira e trabalho) e espiritualmente
(diante de Deus, Espiritualidade ou Universo, ou a palavra que preferir).
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13. Quão importante você acredita que seja o desempenho das pessoas dentro
das relações em sua casa e em seu trabalho?
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14. O quanto faz sentido para você a Lei Universal do Dar e Receber?
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15. Explique para si mesmo a expressão “no veneno sempre estará o antídoto”.
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16. Como é sua relação com sua família? Com seus filhos? Com seus parentes?
Com seus pais ou quem te criou?
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17. Ao refletir sobre tudo isso, se você pudesse dar uma nota sobre a qualidade
de seus relacionamentos, de 0 a 10, qual seria?
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Essas questões refletem o quanto você está dependente de seus

relacionamentos pessoais e profissionais, e ainda sobre qual é a sua conduta
pessoal e profissional mais comum no cotidiano, o quanto as pessoas impactam
em você, no que você “faz” e no que você “é”. Reflita sobre suas respostas e o
que pode fazer para melhorar seus relacionamentos intra e interpessoais, como
fazer amigos, e tirar o melhor proveito dos relacionamentos de forma mais
benevolente possível. Escreva abaixo:
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Capítulo 3 - COACHING GENERATIVO

Mudanças que Geram mais Mudanças
Denomina-se Coaching Generativo, quando ocorrem mudanças nos níveis

das crenças, valores, significados, sonhos, capacidades e conhecimentos,
relacionadas à permissões, motivações, estímulos e direção dos
comportamentos.
A felicidade está dentro de nós, é um processo cognitivo e unitário de viver e
sentir a vida. De acordo com a psicologia positiva, é onde temos o
comprometimento e engajamento quando, a felicidade passa a ser sonho,
motivação e permissão. Já temos uma felicidade de média duração. Estamos
felizes por um tempo maior.
Quando falamos de programação neurolinguística, dizemos que o 3º e o 4º
passos provocam em nós uma mudança generativa. Uma mudança em um
foco único e específico que se generaliza por todo o seu ser. Por meio da
paixão e do Flow. Estar em flow, estado de atenção focado é estar
totalmente, completamente presente, aqui e agora, vendo, ouvindo,
sentindo e entendendo, ousando ir além e aprendendo de forma diferente.
É viver uma vida com comprometimento, pensando no que vai fazer.
Na vida profissional, no 3º e 4º degraus, nós temos uma carreira. Nós já temos
valores e um propósito. Mas bom mesmo é quando você entende que o
trabalho que virou carreira, nos próximos níveis pode virar chamado, pode
virar missão, pode virar paixão, pode virar aquele sentimento lindo de dentro
de nós de realmente querer ajudar o mundo a ser melhor, com pessoas
melhores, e isso é sucesso.
3º PASSO: CONHECIMENTOS – Habilidades, Capacidades, Estratégias,

Direcionamento, Direção, Ferramentas, Método, Técnicas, Norte
Fruto do comportamento, o degrau do conhecimento é a direção, norte,
estratégia ou rumo a seguir. É fato gerador de habilidades e potencial de
transformação, pois conhecimentos e habilidades contribuem para domínios
das próprias ações. Onde estão nossas capacidades genéricas, estratégicas,
habilidades fisiológicas, emocionais e transcendentais.
O degrau do conhecimento está relacionado com a indagação de como nos

posicionamos no Universo de forma a nos nortearmos em direção ao nosso
estado desejado. Como você convive e utiliza suas habilidades emocionais,
espirituais e físicas? A permissão de viver nossas melhores capacidades e
habilidades nos dá o aumento da percepção de nossa direção e estratégia no
processo e em nossa alta performance. É a composição do conhecimento
para a melhor tomada de decisão.
Quais as maiores habilidades e capacidades, que realmente adoramos? É o
talento, a paixão, aquilo que nos motiva, aquilo que nos faz acordar e
levantar da cama todo dia de manhã. Quais são as suas melhores
capacidades? O que você faz que é um dom? Talento? Capacidade? Desejo de
fazer as coisas com paixão. E fazer as coisas neste nível do processo evolutivo
é conhecer como fazer, com que direção, com que movimento. Tem a ver
com a estratégia que temos de viver a vida com sentido. Nós precisamos de
conhecimento.
A criança nasce e então com 6 ou 7 anos ela já criou uma quantidade de
neurônios muito grande. Mas cerca de 50% dos nossos neurônios morrem
durante a nossa vida, simplesmente porque não usamos as neuroconexões
que temos. Então a criança tem um bilhão de coisas fervilhando dentro dela,
e aquilo que ela coloca foco é aquilo que ela utiliza. O que acontece no nosso
cérebro é a capacidade de aprender aqueles assuntos de que gostamos. Mas
se aprendemos pouco, nós temos uma média inteligência, uma média
habilidade, uma média capacidade. Capacidade e habilidade tem muito a ver
com que você gostava de brincar enquanto criança.
Se você realiza os seus sonhos de criança é porque o seu cérebro criou
plasticidade e a facilidade na forma de aprender e lembrar. Perdemos metade
dos nossos neurônios porque não os usamos. A capacidade que o seu
cérebro tem, a forma que você tem de aprender, mais devagar, mais
profundo, mais rápido, é neuroplasticidade, conhecimento e vem lá da base.
Neurogênese é capacidade que temos de fabricar novos neurônios. Uma
capacidade bioquímica, fisiológica de criar neurônios.
Se você tem dificuldade com alguma coisa é porque uma parte do cérebro
ligada a essa área está sem uso. Mas você pode criar qualquer habilidade que
você verdadeiramente queira. E esse fenômeno se chama neurogênese. O
terceiro passo do processo evolutivo é conhecimento e capacidade cognitiva
ou semiautomática de acessar a superinteligência, por meio do estado de

Flow, estado-maior da entrega, da atenção focada, da atenção plena.
Quando falamos do terceiro degrau, estamos falando da nossa psiquê, da
nossa mente, da nossa intelectualidade. O que acontece fora de nós, como
nos comportamos com que acontece fora e qual a estratégia, direção e que
conhecimento, capacidade e habilidade nós temos para continuar e para ir
em frente.
É o nível que responde às perguntas do tipo:
Como as coisas são feitas? Que habilidades eu tenho? Que estratégias e
habilidades eu quero que sejam adicionadas? Como eu aprendo fácil e
eficientemente? Quanto suas capacidades e habilidades dão direção e
estratégia para sua vida? Qual a sua maior prioridade? Existe uma ordem em
suas prioridades? Suas melhores competências direcionam você para o
destino em que você aspira chegar? Você convive com pessoas do mesmo
nível ou de nível mais alto que o seu em capacidades e habilidades? Você
acredita que semelhante atrai semelhante? Você acredita que possui energia
e poder interno infinito? Você tem estratégias suficientes para viver a reação
da força que coloca no Universo? Você respeita a ordem sistêmica familiar?
Existe uma hierarquia sistêmica nos contextos nos quais você está inserido?
O quanto você vive seu potencial professoral em si e com quem convive?
Você tem planejamentos específicos nas diferentes áreas de sua vida, a curto
médio e longo prazo? Você se permite viver novas perspectivas e novas
experiências no dia a dia?
Esse tipo de pergunta ajuda você a refletir sobre suas competências, o que
faz bem e o que poderia ser melhor. Tem relação com a capacidade de
estabelecer estratégias e selecionar ações para chegar aos resultados. No
nível de Capacidades e Habilidades podem ser desenvolvidas estratégias
cognitivas e habilidades de aprendizagem, memória, tomada de decisão e
criatividade. Entretanto, crenças potencializadoras ou limitadoras podem
influenciar este nível. O que nos leva ao próximo degrau. Mas antes te
convido a refletir e exercitar.
1. O que é conhecimento para você?

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2. Qual é a sua dificuldade de aprender?

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3. Qual é a sua capacidade de aprender a aprender?

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4. O quanto você acredita que, em sua vida, você tem direção e estratégia?
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5. Quais são as suas principais habilidades e capacidades, cognitivas e

emocionais?
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6. De 0 a 10, Qual é o grau da sua intelectualidade?

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7. No último ano, quantos livros você leu, estudando? Quais são os principais?
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8. E quantos filmes você assistiu, estudando, conectando-se? Quais?

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9. O quanto você se considera especialista em alguma coisa? Em que coisa?

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10. O quanto você se considera especialista em si mesmo(a)?

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11. Você se considera uma pessoa mais processual, metódica ou mais fluída?
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12. É correto afirmar que a sua intelectualidade é o seu norte e a sua direção?
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13. Com qual frequência eu pratico o que aprendo no dia a dia?

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14. Qual facilidade ou dificuldade você tem de partir para a ação?

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15. Qual é o seu nível de resiliência para alterar a forma de aprender, profundo
ou raso?
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16. De 0 a 10, o quanto você é aberto(a) a aprender de forma diferente?

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17. O conhecimento que você tem aprendido até hoje te dá estratégias para ter
resultados extraordinários? De que forma?
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18. O seu conhecimento é uma base de estratégia?

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19. Quanto o seu conhecimento te ajuda a ter uma estratégia, planos, ideias,
insights?
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20. Quanto esse conhecimento está norteando sua vida, abrindo caminhos?
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21. Ao refletir, sentir e se conectar com tudo isso, de 0 a 10, qual é o impacto
do conhecimento na sua vida? Qual o tamanho do seu conhecimento?
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Essas questões refletem o quanto você está dependente de seus

conhecimentos pessoais e profissionais, quanto conhecimento você detém e o
quanto utiliza-os como estratégia e ferramenta para alcançar seus objetivos,
manifestar seus sonhos ou nortear a sua vida. Reflita sobre suas respostas e o
que pode fazer para adquirir e aplicar seus conhecimentos. Escreva abaixo:
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4º PASSO: SONHOS E SIGNIFICADOS – Crenças e Valores

O degrau dos sonhos e valores está relacionado com a indagação do por que
somos o que somos e por que conseguimos, ou não, o que queremos. Está
diretamente ligado ao que acreditamos sobre nossa verdade individual. Por
que valores, critérios, crenças e generalizações sobre o mundo e as pessoas
nos trazem resultados extraordinários ou por que não conseguimos esses
resultados. Revela ainda o que se acredita sobre a própria história. Crenças e
valores são permissões e motivações, e as mudanças deste nível geram
mudanças de percepção. Aqui estão inseridos os valores, critérios e
generalizações sobre o mundo e as pessoas. É o que importa para nós, a
nossa verdade, no que nós acreditamos.
Uma crença é maior que qualquer conhecimento do mundo e revela o porquê
das ações e pensamentos da pessoa. São o que norteiam as ações cotidianas.
Crenças são verdades acreditadas e valores são o que se atribui importância.
Crenças conectadas a sonhos podem ser definidas como valores.
É o que o você acredita do seu próprio sistema de crenças e valores, mas que
com a programação neurolinguística passa a ter uma percepção totalmente
focada no positivo. É a arte de ressignificar. A alteração no padrão de nossas

crenças é realizada por meio de Planos e Ações. Porque a vida não é o que
aconteceu conosco, é a percepção que temos disso. O futuro e o estado
desejado é que interessam.
Nosso sistema de crenças e valores nos dá permissão e motivação para
ousarmos novas percepções nos diferentes contextos em nossas vidas.
Ousar fazer e ter novas interpretações nos traz poder interno. Talvez aqui
você também estabeleça ou concorde com essa crença facilitadora que
podemos conseguir tudo que ousamos acreditar e fazer!
Neste degrau você constrói tudo em seu sistema de crenças, valores e
sonhos. E tudo aquilo em que acredita, suas crenças, seus valores, o
significado que ele dá para a sua vida. É o que nos dá permissão de ir além. É
aquela vontade louca de motivação, de permissão, de transcendência e de
acreditar na sua capacidade.
Qual é a história que você conta da sua história para si e para o mundo? É a
história que você conta falando, mas também agindo, sentindo, vivendo.
Nosso sistema de crenças, valores, sonhos, significados, faz a gente contar a
nossa história de uma certa forma. Um dos maiores poderes cognitivos do
ser humano é a capacidade de dar significado positivo, de aprendizado nas
coisas que foram de encontro ou foram ruins na nossa vida. É a capacidade
que a gente tem de nos empoderar no que realmente somos muito bons.
Por quê? Em que você acredita? O que é importante para você? Por que tem
estas atitudes em determinada situação? Por que eu quero aprender essas
habilidades e mudar esses comportamentos? Que valores são importantes?
O que eu acredito sobre o processo da aprendizagem? Você realmente
acredita que todo problema só é um problema porque traz em si a força da
solução? O quanto suas crenças te permitem chegar onde você quer chegar?
Quanto aquilo que você acredita te dá permissão para ir além? O quanto seus
valores lhe permitem viver sua força universal absoluta? Você acredita que
para ganhar ninguém precisa perder? Você acredita que um problema é uma
oportunidade de transcender essa posição? Sua crença permite você aceitar
a si mesmo? Você vive e sente a verdade de que você foi feito para brilhar?
Quanto você verdadeiramente crê que existe poder nos seus pontos de
melhoria? Você tem sido o mentor de si mesmo?
Com essas perguntas iniciamos uma reflexão sobre o que realmente te move
e o que você acredita sobre a sua verdadeira individualidade. O porquê de
você fazer o que faz. O que te motiva a fazer o que faz. O que te orienta a
usar uma capacidade para se comportar num determinado ambiente.
No degrau das Crenças e Valores as mudanças podem ser mais profundas,
podendo ser generativas.
Neste nível é possível estabelecer o que é realmente importante para você.
Após este nível já se iniciam os processos que se dão mais a nível
inconsciente.
1. O que significa um vício que você tem?
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2. O que significa passar dificuldade financeira?

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3. O que significa você não acreditar em si mesmo?

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4. O que significa você estar aqui agora?

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5. O quanto acreditar em si mesmo te motiva a ter resultados extraordinários?

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6. Quanto os seus significados te dão motivação?

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7. Quanto os seus significados, crenças e valores te dão permissão para fazer

diferente, melhor e ser ousado todos os dias?
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8. O que significa o Natal para você?

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9. O que significa o seu aniversário?

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10. O que contaram para você de seus aniversários?

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11. Como foi seu último aniversário?

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12. De todos seus aniversários, qual foi o melhor da sua vida até o momento?
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13. Quando falamos de aniversário, de qual você se lembra primeiro?

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14. Quando falamos de aniversário, você se conecta com alegria, tristeza,

indiferença ou realização, ou outro sentimento, qual(is)?
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15. Você comemora seus aniversários?

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16. O que significa “saúde” para você?

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17. Como está sua saúde?

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18. Quando falamos de sua saúde, do que você se lembra?

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19. Qual época da sua vida você se conecta quando o assunto é saúde?
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20. Qual o nível da sua energia nos últimos 7 dias? Qual o nível de saúde que
você tem para trabalhar, de 0 a 10?
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21. O que mais você pode falar sobre saúde? O que você pode dizer para você?
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22. O que significa família para você?

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23. Quais nomes vêm à sua cabeça?

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24. O que é “prosperidade” para você?

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25. De 0 a 10, o quanto a expressão “sou próspero” é verdadeira em sua vida?

Qual o grau de identificação disso contigo?
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26. O que significa dinheiro para você?

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27. O que é trabalho para você? É um emprego, uma carreira ou missão?

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28. Quão disposto(a) você está para acordar e ir para o trabalho todo dia?
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29. O que significa ter amizades e relacionamentos para você?

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30. O que significa “identidade” para você?

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31. O que é “legado” para você?

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32. O que significa “espiritualidade”, “universalidade” e “consciência cósmica”

para você?
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33. A expressão “sou o todo, sou a parte e sou o tudo” faz sentido para você?
O que isso significa para você?
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34. O que significa “intelectualidade” para você?

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35. O que significa “conhecimento” para você?

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36. O que significa “internet” para você?

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37. O que significa “imunidade” para você?

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38. O que significa “conforto” para você?

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39. O que significa “sucesso” para você?

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40. Qual o significado de sua vida?

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41. Qual posicionamento você tem de seus significados?

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42. Numa escala de 0 a 10, qual a qualidade de seus significados?

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Essas questões refletem o quanto você conhece a si mesmo, seus sonhos,

significados, crenças e valores. O que tudo isso significa e como impacta na sua
vida, no que você “faz” e em quem você “é”. Reflita sobre suas respostas e o
que pode fazer para ser ainda melhor e utilizar tudo isso no seu cotidiano para
realizar seus sonhos. Escreva abaixo:
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Capítulo 4 - COACHING EVOLUTIVO

Transformações Evolutivas
Mudanças que denominam Coaching Evolutivo ocorrem no nível espiritual,

nível do legado, da identidade e dos papéis. São mudanças relacionadas à
missão e ao propósito. Podem gerar grandes efeitos na vida, podendo ser
geradas por experiências significativas e, muitas vezes, envolvendo grande
teor emocional.
Por outro lado, mudanças, em níveis mais altos, como o da Identidade e da
Espiritualidade podem trazer transformações em todos os demais níveis,
porque o indivíduo com uma nova e maior visão de si mesmo e do universo,
assim consegue ressignificar ambientes, mudar comportamentos e
naturalmente está mais propenso e determinado a desenvolver novas
habilidades e estratégias, bem como a solucionar criativamente os
problemas.
5º PASSO: CLAREZA DOS MEUS PAPÉIS – Identidade, Missão, ‘EUs’, Self

Senso profundo de significado do meu eu; self de si mesmo; missão de vida.
Papéis na vida. Mãe, pai, filho, irmão. Clareza de papéis permite uma direção
maior. Identidade é a clareza de cada papel na sua vida. Neste degrau
trabalha-se a congruência de vida e identificação dos sistemas, papéis e
missões pertinentes. Tornar-se independente e ter a clareza da ação que se
deve realizar em cada um dos papéis. Que tipo de pessoas somos? Qual é o
nosso papel no mundo? Qual é a nossa Missão de Vida? Qual meu papel no
mundo? Que tipo de pessoa Eu sou?
O nível de papéis está relacionado com a indagação sobre quem somos,
quem é o responsável pelos acertos e desacertos, quem vive dentro de uma
missão de vida e qual missão. Está diretamente ligado com nossa missão de
vida, ao senso do Eu e de viver por uma missão. Nosso sistema de identidade
é que nos dá o senso do Eu e a percepção da missão de vida e de nossos
papéis no mundo. A vida faz muito mais sentido quando sabemos quem
somos e vivemos nossa identidade. É viver o senso de significado do Eu. Aqui
temos um significado forte de identidade e clareza de cada um dos nossos
papéis no mundo.
Quem eu sou? Qual história eu conto da minha história? Quais as partes de

mim reconheço que são maravilhosas e poderosas? Quais as partes de mim
reconheço que não são tão boas e precisam ser melhoradas? Perguntamos
quantos papéis você reconhece? Qual é a sua profissão ou ocupação? Quem
é você, e quais são os seus papéis? Qual a clareza dos seus papéis? Você é
filho, é pai, é profissional, é cristão, não é cristão, é líder, é liderado...
Sou filho logo existo. Porque só existimos porque temos um pai e uma mãe.
E está tudo bem se amaram-se ou não se amaram, se foi um acidente. É uma
realidade absoluta: sou filho logo existo. Honrar e respeitar a minha história,
e a história da minha família, e a história dos meus amigos, dos meus clientes.
Porque somos todos filhos.
E quantos papéis nós temos? Dezenas de outros papéis... Mas somente
quando eu tiver convicção e clareza, honrar e respeitar a minha história, terei
uma história de sucesso, de ressignificação, de transcendência, terei clareza
dos meus papéis. A clareza nos papéis me dá significado de ser quem eu sou.
E quando temos clareza dos nossos papéis e da nossa identidade, mais do
que o corpo físico, nós temos um estado de alma, um estado de
transcendência, um estado de anjo. Um caminho de visão sistêmica, e de
pensar sistemicamente nossa missão de vida, que nasce da clareza que
temos de cada um dos meus papéis.
O 5º nível do processo evolutivo é o norte, a direção, a base, o sustento de
tudo que fazemos para chegar no 7º nível. É a clareza dos papéis, do
propósito, da missão que leva até o legado, e leva a construir a história que
vou contar da minha história.
Quem sou eu? Quem é você? Que tipo de pessoa eu sou em relação à
aprendizagem? Qual a sua missão na vida? Que valor tem minha própria
história? Condiz com seu senso de identidade? Quem é você dentro da sua
verdade, da verdade do outro e da verdade universal? Quanto você
verdadeiramente acredita na sua missão? Qual a consciência e o senso que
você tem do seu Eu? Como você acredita viver a sua identidade? Você
consegue compreender o outro? Você aceita a polaridade e a diversidade?
Você vive uma ressignificação contínua e consegue ver nos problemas uma
oportunidade? Você é capaz de transcender e aprender? Você acredita que o
tamanho do seu amor tem uma congruência com o tamanho do seu perdão?
O que você aprende com essa resposta? Existe uma intenção positiva maior
no que você compartilha com o mundo? Quanto você usa da positividade em
sua vida? Você permite ver as coisas boas em tudo que acontece com você?
Você vive o papel de patrocinador de sua história? O quanto você permite
que sua mente maior traga de informações para sua mente consciente? O
quanto você está receptivo para receber em si mesmo dons maiores? O
quanto você acredita que pode receber de si mesmo as respostas, as
soluções e os resultados?
Estas e outras perguntas podem ser feitas para se aprofundar na sua
identidade e desenvolver a percepção de qual o seu papel no mundo. Sua
razão de ser neste planeta. Neste nível é possível gerar mudanças que podem
alterar o como você se identifica como pessoa. Gerando também mudanças
em todos os outros níveis anteriores.
1. Considerando o senso de identidade que você tem de si mesmo(a), o quanto
você se conhece profundamente?
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2. De 0 a 10, qual é o seu senso de significado do seu “eu”?

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3. Quanto você verdadeiramente sabe quem é e tem clareza do seu “eu”?

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4. De 0 a 10, quanto você tem clareza da sua missão de vida?

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5. Quão congruente você é no seu dia a dia baseado na sua missão de vida?
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6. Quanto a sua percepção do seu “eu” te fortalece?

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7. Quanto a clareza da sua identidade contribui para alcançar seus resultados?

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8. Se Deus te dissesse que você tem prosperidade, o quanto você acreditaria?

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9. O que você pode declarar de si mesmo(a)? Imagine que você possa conectar
todas as suas identidades. Pense em “eu sou...” Qual a palavra ou frase que
você pode escrever: “Eu sou...”
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10. Qual a clareza do seu papel no meio ou ambiente em que vive?

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11. Qual a clareza do seu papel nos seus relacionamentos?

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12. Qual o papel que você tem diante de seu conhecimento?

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13. Quando falamos de “significado de si mesmo”, de crenças, valores,

permissão de ir além, permissão de fazer diferente, Que capacidade você
tem de fazer diferente, de fazer algo autêntico, talvez revolucionário?
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14. Quando falamos de pertencimento e posicionamento, raízes, de onde você

está, de vínculos, o que vem à sua mente?
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15. Quem é você?

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16. Que história você conta da sua história, para os outros, como um legado?
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17. Quando falamos de benevolência, auto cura, transcendência, pensamento

sistêmico sobre você, o que vem à mente?
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Essas questões refletem o quanto você se conhece e quanto o senso de

significado do seu eu mais profundo impacta na sua identidade e na sua missão
de vida, no que você “faz” e em quem você “é”, e a qual causa você dedica a
sua vida. Reflita sobre suas respostas e o que pode fazer para “ser” e “fazer”
ainda melhor e utilizar tudo isso para realizar sua missão. Escreva abaixo:
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6º PASSO: AFILIAÇÃO – Posicionamento e Pertencimento dentro dos

Sistemas - Posição dentro da minha própria história
O degrau da afiliação está relacionado com a indagação sobre com quem
compartilho meus sucessos, ideias, pontos de vista, intimidades, pontos de
melhoria e sonhos. Está ligado ao nível de pertencimento dos diferentes
locais que faço parte. Tem relação com Eu dentro do grupo. Aglutinação: o
quanto pertenço, conecto e reúno pessoas em minha vida, nas diferentes
hierarquias, grupos e sistemas. Nosso sistema de afiliação nos dá a sensação
de pertencimento no Mundo. A vida é muito maior quando somos capazes
de aglutinar ideias, sonhos, ideais e objetivos comuns a diversas pessoas,
dentro e fora de nossa esfera familiar.
É também a nossa capacidade de conexão, pertencer à própria história,

família, ambientes de convivência. É percepção pessoal de pertencimento.
Neste nível, nos compreendemos como indivíduos sociais, sem oposição ou
incongruência. O importante não é a natureza do grupo, e sim a conexão do
indivíduo com os grupos.
Eu e os Grupos aos quais pertenço. Com quantas pessoas nos relacionamos
nas diferentes áreas de nossas vidas. O quanto pertencemos a cada lugar que
nos relacionamos. É sentir e atingir o próprio Sucesso por meio do Sucesso
dos demais.
A origem dos seres vivos são as constelações. A palavra constelação na
essência significa posicionamento. É muito importante saber qual é o
posicionamento que eu tenho, sabendo quem sou, e em cada um dos
sistemas de que faço parte.
De qual sistema e qual posicionamento você está falando? Como você se
posiciona com si mesmo(a)? Como é que é a sua paixão pela sua família?
Como se posiciona dentro de casa? Ou dentro da empresa? Como é a sua
entrega? Como é a sua paixão pela empresa? E a paixão por sua missão? Que
visão sistêmica tem dentro de cada grupo do qual faz parte? De quais
sistemas faz parte? E quais outros sistemas que acredita que deveria ou quer
fazer parte? Tem algum papel que você ainda não viveu? Por exemplo, ser pai
ou ser mãe? Ou ser líder? Tem algum papel de que ainda não tenha clareza se
quer viver? Qual é forma que você conta a sua história, quem é você, a sua
missão de vida e seu pertencimento em alguns sistemas? Quanto mais
sistemas nós pertencemos, melhor a nossa história, mais podemos ajudar,
amar, honrar as pessoas, mais podemos ajudar o mundo a ser melhor.
A que grupos de aprendizado eu pertenço? De alguma forma eu busco
aglutinar mais forças e fontes de aprendizagem nos contextos e
relacionamentos que estou inserido? Você já se sente conectado a si mesmo
o suficiente? Eu me sinto conectado a ele/ela? Com quantas pessoas eu me
relaciono nas diferentes áreas de minha vida? O quanto eu pertenço aos
lugares que faço parte? Que nível de pertencimento eu me permito viver?
Quanto seu campo relacional emana energia positiva pelos lugares onde
você passa? Qual é a intensidade do desapego vivido por você? Quanto você
se permite sair da ilusão de estar no controle e acreditar no processo e no
fluxo universal da vida? Qual é a sua capacidade de dar o melhor de você sem
obsessão pelo resultado e mesmo assim ter convicção de que vai atingi-lo? O
quanto acredita que tem merecimento para viver em graça? Quanto você
pertence a si mesmo? Qual diferença você faz na sua própria vida, e em todos
os grupos que você pertence? Que nota você dá para sua capacidade de
aglutinar pessoas? O quanto o papel do aglutinador é uma realidade em você
e na vida das pessoas que o cercam?
Perguntas deste tipo irão conduzir você a reflexões sobre sua origem, sua
história e seus antepassados, de onde você veio. Considerando cultura,
educação e experiências vivenciadas. Tem relação com o pertencimento e a
qual grupo você mais se identifica e a qual grupo menos se identifica.
1. Quanto o seu posicionamento soma forças nos sistemas onde você está
inserido?
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2. Quando você chega no trabalho, a um grupo de amigos ou em casa, quanto

de energia você soma ou subtrai?
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3. O quanto você aglutina pessoas naquilo em que acredita? Qual a sua

capacidade de fazer mais pessoas viverem o seu sonho?
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4. Que capacidade você tem, de 0 a 10, de ser um aglutinador?

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5. Qual capacidade você tem de plantar uma ideia e mais pessoas o seguirem?
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6. Quanto você tem força de conectar ideias e ideais, pessoas e pessoas?

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7. Pertenço aos lugares que eu estou? De 0 a 10, quanto você sente que
pertence verdadeiramente ao seu local de trabalho? E à sua família?
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8. Qual o seu vínculo/conexão com os grupos aos quais pertence?

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9. De quais lugares você precisa se desconectar e deixar de pertencer?

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10. De 0 a 10, qual nota você dá aos sistemas que você faz parte?
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11. De 0 a 10, qual nota você atribui à história que você conta de sua vida?
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12. O quanto você acredita que o autoconhecimento e a auto cura são capazes
de gerar resultados extraordinários?
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Essas questões refletem o quanto você se conhece e quanto o senso de

pertencimento e posicionamento dentro dos sistemas impacta na sua
identidade e sua vida, em quem você é, honrando e respeitando sua própria
história, a de seus pais, antepassados, amigos e contatos profissionais. Reflita
sobre suas respostas e o que pode fazer para “ser” e “fazer” ainda melhor e
utilizar tudo isso para realizar sua missão. Escreva abaixo:
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7º PASSO: LEGADO, Propósito e Espiritualidade – Pensamento e Visão

Sistêmica, Deus, Universalidade
O degrau do legado está relacionado com a indagação de quem mais lidera
ou comanda a sua vida. Traz também a reflexão sobre o nosso
desenvolvimento espiritual. Nos convida a ter uma visão ampla do mundo,
um propósito e a construção de um legado, que nada mais é que a memória
que deixaremos para o mundo. Está ligado ao senso do significado de vida,
ao pensamento sistêmico, à visão holística e à aceitação da quadrindade
corpo, alma, intelecto e emoção. É focado na espiritualidade, no legado, no
senso de significado, no chamado, na clareza sistêmica e universal.
Mas este nível ápice, considerado o mais profundo, tem como alicerce os seis
níveis anteriores, e o legado transcende a espiritualidade, por ser perpétuo.
É tudo que fazemos e construímos durante a vida e no que nos tornamos. É
o que deixaremos de relevante para o mundo antes de retornar à pátria
espiritual, por assim dizer.
O poder deste degrau atribui-se à compreensão do sentido de toda uma

existência, é o nível em que, de forma plena, o indivíduo se conhece, honra e
respeita a própria história. Esse nível exige visão de futuro e propósito. É o
nosso desenvolvimento espiritual, em relação ao universo e com o que existe
dentro e fora de nós. É a nossa integração, corpo e alma, intelecto e emoção,
na construção de um legado, com multiplicidade de percepções,
pensamento sistêmico e mudança definitiva de mentalidade (mindset).
Vamos nos tornando pessoas mais evoluídas em algumas áreas da vida e com
determinadas pessoas com quem convivemos. E pensamos que existe algo
mais no universo. Qual é o significado que espiritualidade tem na sua vida?
Talvez seja algo maior. Quando reconhecemos que existe algo maior do que
nós, alguma coisa que transcende quem eu sou, quando reconhecemos que
existe um ser maior, um universo maior, estamos no nível de construir uma
história Universal ou um legado Universal.
Legado é tudo que vai ficar de mim quando eu for embora, quando mudar de
dimensão. A história, as pessoas que ajudei, o significado que tive na minha
vida, na vida das pessoas, da família.
É quando você é apaixonado(a) pelo que faz, e está construindo uma história,
um legado. Você tem uma missão de vida, um chamado, que faz parte de
vários sistemas que pertence, honra e respeita a sua história. Sabe da
diversidade que existe, mas sabe que nunca nada vai parar a não ser quando
seu coração parar, e a forma que você escolhe contar a sua história é o seu
legado. Quando eu transcendo a minha própria cognição, transcendo aquilo
que já sei, começo a falar coisas que me encantam, que nunca falei antes, isso
é transcendência, evolução, neuroplasticidade e competência da mente
inconsciente direcionado pelo self 2. É intuição, é tudo aquilo que está além
da minha capacidade cognitiva, do que consigo explicar, mas eu sinto e
transcendo minha consciência.
Qual é a minha missão? Qual é a minha visão para aprendizagem? A quem
estou conectado? De onde vim? Para onde vou? Como tenho contribuído para
os que convivem comigo? O que tenho deixado para eles? Quanto você sente
que é uma parte do Universo, que você é parte de si mesmo? Quanto você
sente que é uma parte significativa nos diferentes meios em que está
inserido? Quanto você vive a certeza de que ao mesmo tempo que é parte,
você está inserido e, assim também é o todo? Quem você quer ser quando
crescer? Como você será lembrado após mudar de endereço? Qual o grande
propósito que norteia a sua vida? Qual o tamanho do seu significado de vida?
Você vive congruência de corpo, alma, mente e emoção? Você acredita que
nós somos pura energia? Que somos parte da criação e que nós cocriamos o
tempo inteiro? Você verdadeiramente acredita que tudo o que pedir, com a
ação devida, será atendido? Você vive a lei maior do amor? Você experimenta
o êxtase do seu próprio espírito e deixa fluir o melhor de você nos diferentes
contextos da vida? Você aproveita seu propósito de vida num pensamento
sistêmico, holístico, dentro da crença maior que somos seres de energia
eterna num universo de energia? Quanto você vive o empoderamento do seu
EU? Você acredita nessa força maior, nessa centelha de luz que habita dentro
de você que te engrandece e que te leva onde quer chegar? Quanto você vive
o despertar do self empowerment das outras pessoas e de si mesmo?
Acredita ter todas essas capacidades ou ser essas próprias capacidades? O
que você sente internamente ao ouvir que tem tantos conhecimentos e
habilidades e que você é tudo isso ao mesmo tempo?
Estas e muitas outras perguntas podem ajudar o coachee a refletir sobre sua
percepção dos sistemas maiores aos quais ele está ligado. Gerando um senso
de significado e propósito, ou seja, para que e quem ele faz o que faz na vida.
Motiva também ao desenvolvimento espiritual. Neste nível, mudanças
podem ser geradas num nível mais profundo, implicando em consequências
integrativas e sistêmicas em você e em sua vida, repercutindo em todos os
outros níveis.
7.1. SELF EMPOWERMENT – Empoderamento de Si

Nesse nível, trabalha-se o coaching com uma visão ampla do todo e das
partes, das diferentes áreas da vida, com o objetivo de contribuir para o seu
empoderamento como Eu Maior.
O Coaching de Self Empowerment (empoderamento de si), tem a missão de
dar poder, despertar, instigar, buscando gerar segurança no posicionamento
da pessoa, elevando sua autoestima e ressaltando as características e
habilidades positivas. Self Empowerment, no sentido abrangente da palavra,
como um tipo de liderança é carismática e visionária, que valoriza, dá poder,
autonomia e responsabilidade.

1. De 0 a 10, quanto o seu legado está conectado com o seu propósito de vida?
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2. Quando você fala do seu legado e da sua história, de 0 a 10, qual a

congruência que eles têm com o seu propósito de vida?
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3. Como você se vê aos 90 anos de idade?

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4. De 0 a 10, qual é o seu nível de satisfação com o que você está construindo
na vida?
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5. Quando você vê o seu eu daqui a 30 ou 50 anos, de 0 a 10, o quanto você

está sendo congruente com a sua visão de vida atualmente?
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6. Considerando a sua história até hoje, e a projeção da sua história no futuro,

o quanto você tem realizado no dia a dia para alcançar a sua visão futura?
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7. De 0 a 10, quanto você já caminhou?

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8. Qual é o legado que você quer deixar para o mundo?

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Essas questões refletem o quanto você está espiritualizado(a), qual é a sua visão
de mundo e do futuro, se conhece o seu propósito de vida, se tem um
pensamento sistêmico, uma missão ou um chamado maior a seguir. Qual é o
legado que você quer deixar para o mundo quando for embora para, digamos,
outra dimensão ou para um lugar melhor. E como tudo isso impacta na sua
missão de vida, na sua motivação, em quem você é, e a qual causa você dedica
toda a sua vida. Reflita sobre suas respostas e o que pode fazer para “ser” e
“fazer” melhor e utilizar tudo isso para realizar sua missão. Escreva abaixo:
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E agora um bônus! Sim, existe ainda um oitavo passo.
8º PASSO: TRANSCENDÊNCIA - LUZ – Iluminação, Ser Integral, Divino,

Perfeito, Eu Maior, Alma Superior, Imagem Verdadeira, Espírito.
Integração com o Todo e Tudo. Unicidade, Divindade, Céu, Paraíso,
Transcendência. Pensamento Sistêmico. Senso de Significado de Vida.
Simplicidade e Maturidade. Auto iluminação, Auto cura, Autoconhecimento,
Auto perdão, Autodomínio.
A metáfora de ser um Ser de Luz, nada mais é que viver e focar os sete passos
do processo evolutivo. Temos uma dimensão do corpo. Somos seres
sensitivos, que têm sentimentos e sensações, e que pensam. Somos também
seres espirituais com uma vivência física, experimentando uma vida num
corpo físico.
Existem sete níveis para a evolução, como espírito num corpo físico. E um
oitavo nível, que podemos considerar como uma unção espiritual, o céu,
metaforicamente. Uma oitava dimensão de transcendência da alma, fora do
corpo físico, que transcende a matéria.
Só teremos um estado evolutivo em várias áreas e na maior parte de nós,

quando entendermos a nossa história e a tornarmos boa o suficiente e nos
tornarmos bons o suficiente naquilo que fazemos. Só evoluímos se
entendermos que quem nos criou, nossos pais ou outrem, escolas, chefe,
diretor, e nossas ações, foram e são bons o suficiente. Porque a vida é o que
nós fazemos do que aconteceu conosco e a evolução está no amor. E quando
verdadeiramente acreditamos que foi suficientemente bom até onde
chegamos, podemos pensar no futuro, aonde queremos chegar. O processo
evolutivo tem a ver com para onde estamos indo, honrando e respeitando o
que já fizemos, quem somos. É amar, não julgar e olhar para frente, para onde
estamos indo. Pensar em nosso destino decide nossa vida agora. Porque só
existe o agora.
1. Quanto você verdadeiramente reconhece seus pontos de melhoria e suas
limitações e incongruências?
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2. Quanto você verdadeiramente consegue ver e reconhecer a sua própria

sombra?
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3. Quanto você tem habilidade, facilidade e consciência de ver o lado que

você precisa melhorar?
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4. Quanto você reconhece as suas limitações?

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5. Quanto você aceita em si seu “eu” sombra?

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6. Qual a sua capacidade de utilizar de maneira positiva o pior que existe

dentro de você?
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7. Quais mentiras, desculpas ou historinhas você precisa parar de contar?

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8. De 0 a 10, quanto você tem clareza da pior e da melhor parte que existem
dentro de você?
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Essas questões refletem o quanto você se conhece, se perdoa, se domina, se

cura, se ilumina, e transcende as questões materiais rumo a um significado de
vida superior, maior. É quando você tem um estado de equilíbrio, felicidade e
plenitude permanentes. Iluminação espiritual. Ápice evolutivo da consciência.
Quando o seu senso de significado transcende a sua individualidade rumo ao
despertar da unidade. Reflita sobre suas respostas e o que pode fazer para “ser”
ainda melhor e utilizar tudo isso para realizar-se na vida. Escreva abaixo:
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IV PARTE: CONCLUSÃO
Capítulo 1: Consolidando o Aprendizado
A reflexão principal que propomos aqui deve ser se estamos aplicando em

nossas vidas uma mudança remediativa, com uma felicidade rápida, que
passa. Se precisamos ir ao shopping, trocar de carro, comprar um terno. Ou
estamos felizes porque amamos o que fazemos e porque o que fazemos
ajuda outras pessoas a serem felizes. Se na vida temos um emprego, um
trabalho, ou uma carreira, ou temos um chamado com significado, de sete
níveis do processo evolutivo. E se realmente acreditamos e entendemos a
profundidade de ser uma pessoa mais feliz e mais realizada.
Tudo começa com o primeiro passo, num processo cognitivo que começa na
reatividade e com a percepção do que vem de fora, do valor que você dá nas
coisas de fora. Talvez a marca da roupa, o tipo do carro, o tamanho da
televisão. Porque nós precisamos de uma estrutura de sete bases, onde uma
complementa a outra. É superficial e realmente precisa pegar nas coisas,
precisa ser concreto, pouco subjetiva. Mas a nossa espiritualidade, a nossa
capacidade que transcende, a nossa combinação de viver e sentir está no
sétimo nível do processo evolutivo.
E no quinto, sexto e sétimo passos nós temos uma mudança que não é uma
mudança é uma transformação. É quando nós automaticamente mudamos o
nosso padrão mental. É como dizer que a mudança começa fora de mim. E
tudo aquilo que está fora de mim tem parte dentro de mim e a minha
mudança começa num remédio paliativo.
Depois, nós temos uma mudança generativa. E por um assunto específico,
que pode ser uma única coisa, que acaba sendo capaz de nos ajudar em
muitas outras relações. As vezes um assunto para determinada coisa reflete
em toda a nossa vida e todos os outros assuntos e na transformação positiva
de nossas vidas. É quando temos significado na vida. É quando começamos a
nos preocupar em levar para as outras pessoas o que me faz bem e me deixa
feliz, de dentro de mim, isso passa a ser o significado de nossas vidas. É a vida
com significado, da psicologia positiva.
Isso porque você só será verdadeiramente feliz quando a sua felicidade

deixar a si mesmo e as outras pessoas felizes. E então a nossa felicidade tem
longa duração. Passamos pela fase de viver a vida com significado e felicidade
de média duração, com comprometimento e engajamento. Passamos do
nível do que aquilo que fazia a nossa vida prazerosa, agradável e feliz era de
curta duração.
A psicologia positiva, alinhada com a PNL e o coaching, nos traz essa
percepção dos níveis de felicidade, da mudança remediativa, porque a vida é
agradável e prazerosa, mas vivemos num inferno, que é uma metáfora de
que o que está fora nos deixa desconcertado e desequilibrado.
Depois, passamos pelo purgatório, quando começamos a entender as coisas
e começamos a querer fazer uma vida melhor. Estamos na terra e a
diversidade, as coisas fora de nós, tem impacto no corpo físico, mas também
na alma e em nossa psiquê. Percebemos o quanto nossos relacionamentos e
nossa conduta pessoal, profissional e espiritual podem nos ajudar; e como é
que estamos agindo e fazendo um inferno na terra. É quando começamos a
pegar a direção, estrategicamente, e quando queremos o conhecimento que
nos faz chegar até onde desejamos.
Esse conhecimento, junto às nossas capacidades e habilidades, é um atalho
para acessar mais facilmente o que outras pessoas, mestres, entenderam,
estudaram e vivenciaram durante dezenas ou centenas de anos. Por
exemplo, podemos pegar a vida de uma pessoa de tantos anos e criar um
método, um atalho. Para desenvolver nossas capacidades e habilidades
precisamos disso. E com método podemos estar mais equilibrados aqui na
terra e em nosso sistema de crenças e valores.
Mas o bom mesmo é quando desenvolvemos visão e pensamento sistêmicos.
Temos a clareza de cada um dos nossos papéis e de nossa missão é claro e
evidente. Sabemos quem somos e despertamos, além do corpo e da psiquê,
um estado de espírito, um estado de Ser; ter, fazer e ser uma pessoa melhor,
sendo um profissional, um pai, um filho, um amigo, um irmão, em uma vida
com significado. Só seremos verdadeiramente felizes se a nossa vida tiver
significado, e a minha felicidade for a das outras pessoas.
Os Sete Níveis do Processo Evolutivo são um modelo para o ser humano
evoluir como pessoa em seus papéis e sistemas, caminho de
autoconhecimento e transformação. É um processo de construção de
legado, ligado a intensidade sensorial, com compreensão e aproveitamento

dos sentidos. Quanto maior o proveito dos estímulos sensoriais, maior a
captação do ambiente e maior a formação do modelo mental.
As mudanças geradas em um determinado nível podem ou não gerar
mudanças em outros níveis neurológicos, de acordo com a hierarquia. Há
uma hierarquia natural de classificação, níveis diferentes para estruturas
mentais, aprendizagem, mudança, linguagem, percepção. A função de cada
nível é organizar e controlar informações do nível imediatamente abaixo. O
nível inferior pode ou não levar o indivíduo para o nível superior. O
movimento de cima para baixo leva a uma transformação efetiva e geral, já o
inverso, de baixo para cima, pode gerar alterações comportamentais e
trabalhar também o desenvolvimento da maturidade emocional e espiritual
do indivíduo.
Essa teoria é uma das mais fortes e profundas técnicas do coaching, e pode
ser utilizada de várias maneiras diferentes. Auxilia a perceber o seu papel e o
quanto já evoluiu em cada nível em sua vida.
Capítulo 2: Roda dos 7 passos para empoderar-se
Agora que você já analisou e avaliou todas as áreas de sua vida e os passos
para o seu empoderamento, convidamos você a dar-se uma nota, de 0 (zero)
a 10 (dez), em relação a sua satisfação em cada uma das áreas ilustradas na
roda abaixo:
Adaptado por Tiago Caetano Martins a partir da

Roda dos 7 Níveis do Processo Evolutivo de José Roberto Marques
Após marcar as suas notas em todas as áreas, convido você a refletir sobre
as seguintes questões para se potencializar e empoderar-se ainda mais:
1. Em qual área da Roda você já evoluiu, ou mais evoluiu? Em qual você
recebeu a maior nota? Qual nota você deu?
________________________________________________________________
2. Você pode escrever um pouco sobre o que significa essa área para você?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
3. Escreva qual foi o motivo pelo qual você merece essa nota?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
4. Em qual área da Roda você menos evoluiu? Qual área da Roda recebeu a
menor nota? Qual nota você deu?
________________________________________________________________
5. Você pode escrever um pouco sobre o que significa essa área para você?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
6. Escreva qual foi o motivo pelo qual você merece essa nota?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
7. Escolha um foco, uma parte, uma área da Roda, que você acredita que se
for trabalhada vai alavancar todas as outras áreas.
________________________________________________________________
8. O que você pode fazer em um tempo determinado, agora ou daqui a pouco,

para que essa nota aumente em 1, 2, 3, 4... Que atitude(s) ou ação(es)
específica(s) seria(m) essa(s)?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
9. Qual é a principal meta a ser trabalhada?

________________________________________________________________
10. Defina em qual data essa meta estará realizada?

________________________________________________________________
11. Que evidências comprovarão a realização dessa meta? O que, como e onde?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
12. Descreva, em uma única frase, como sua meta se liga à sua Missão de Vida:
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
13. Imagine, como você estará com sua meta realizada? O que estará sentindo?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
14. Imagine, quais mudanças importantes você teve que realizar?

________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
15. Quais foram os principais passos, passo a passo, ou os primeiros passos, que
você deu para realizar essas mudanças?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
16. Imagine, como estará sua vida com essa meta realizada, depois de 5 anos?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
19. Imagine, como estará sua vida com essa meta realizada, depois de 6 meses?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
20. Como a realização dessa meta está contribuindo para a sua felicidade?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
Capítulo 3: Instruções e Palavras Finais
Muito bem, você já analisou todas as áreas de empoderamento e gerou suas

metas e ações para se empoderar ainda mais e deve estar ansioso(a) para
acessar todos os resultados incríveis que você vislumbrou ao ler e exercitar-
se até aqui, e agora O QUE FAZER COM ESTAS INFORMAÇÕES?
COLOQUE TUDO EM PRÁTICA

O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL
Se possível coloque tudo em prática ainda hoje ou amanhã, no máximo esta

semana, respire fundo e dê logo os primeiros passos, comece a sua
caminhada rumo ao seu objetivo maior. Inspire-se a partir de sua essência, de
sua alma, e do autoconhecimento que você acessou com esta experiência.
Acredite em você. Motive a sua autoestima. Empodere-se e viva pleno(a) e
feliz, fazendo o que você quer, e sendo quem você deseja ser.
O que você deve buscar?... Não tenho como dizer. Recomendo apenas que
se pergunte e siga a resposta e o chamado do seu coração. Não pense
demais. Sinta o que é que mais te chama, ou
aquela voz interior que você já tem ouvido há
algum tempo e não tinha dado atenção ou não
estava acreditando. Não tenha medo! Apenas
prudência. Agora se ouça, creia e siga.
“Fazei brilhar a vossa luz!” Isso é o que mais
desejo para a sua felicidade.
Se este livro e exercícios ressoaram em você e
fizeram sentido para a sua vida, sinta-se à
vontade para compartilhar e espalhar essa luz
para quem você quiser.
Namastê e Gratidão! Grande abraço!
Tiago Caetano Martins.
Referências
CHOPRA, Deepak. As sete leis espirituais do sucesso. Rio de janeiro: Best Seller,
2010.
FRANCO, Divaldo Pereira. Autodescobrimento: Uma Busca Interior. 18. ed. /
pelo Espírito Joanna de Ângelis [psicografado por] Divaldo Pereira
Franco. Salvador: LEAL, 2014. (Série Psicológica – Especial, volume 6)
FRANCO, Divaldo Pereira. Desperte e Seja Feliz. 12. ed. / Pelo Espírito Joanna de
Ângelis [psicografado por] Divaldo Pereira Franco. Salvador: LEAL,
2014. (Série Psicológica – Especial, volume 7)
FRANCO, Divaldo Pereira. O Homem Integral. 22. ed. / Pelo Espírito Joanna de
Ângelis [psicografado por] Divaldo Pereira Franco. Salvador: LEAL,
2014. (Série Psicológica – Especial, volume 2).
FRANCO, Divaldo Pereira. Plenitude. 19. ed. / pelo Espírito Joanna de Ângelis
[psicografado por] Divaldo Pereira Franco. Salvador: LEAL, 2014. (Série
Psicológica – Especial, volume 3)
MARQUES, José Roberto. Coaching & Carreira: técnicas poderosas e resultados
extraordinários: como o coaching pode transformá-lo em um
profissional de sucesso. Goiânia: Editora IBC, 2013.
MARQUES, José Roberto. Curso de Formação em Professional & Self Coaching:
Módulo I e II. São Paulo SP: IBC, 2018, apostila de curso.
MARQUES, José Roberto. Os 7 níveis da teoria do processo evolutivo: guia
revolucionário de autoconhecimento e empoderamento. Goiânia:
Editora IBC, 2015.
MARQUES, José Roberto. Superinteligência: neuroplasticidade e aprendizagem
acelerativa. Goiânia: Editora IBC, 2016.
MARQUES, José Roberto. Vencendo desafios com coaching. Goiânia: Editora
IBC, 2014.
READY, Romilda. Programação neurolinguística para leigos edição de bolso. Rio
de Janeiro: Alta Books, 2014.

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Fonte: MARQUES, 2014.

Capítulo 2 - COACHING REMEDIATIVO