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3

frente ao Hotcl Adlon eslão parados

d:it-:iT:
oe
nhoes. O primeiro conÉm uma montanha
il;;ãã;;s1rii a. metal: tubas' trombe-
üt u"*U""es cobertos por pesadossenuoo.s tapetes
"
Bukhara- Em cima dos apetes estao
t Als *H"dot de tipo mongol, com um ar.tact-
turno. Scus uníformes estão em irangalhor
õ*"- pe" 0 segundo carninhão' soerguido'
-i.;6 tut"
;;;; nêi rodas' bloqueia o tráfego'
milhares de máquinas de escrever des-
."-úr"t. e em pê, no meio delas' uma vaca
jovens oficiais soviêtims aca-
-"giraã- Dois a quaria roda' e' observados
[*ãà a" redrar
.-" ,r- *** silencíoso de crianças esfarrapa-
has rcsúm'a câmara de ar numa baqa de agua
rriãl tNiit"tas Nabokov' Velhos Amigos e

-Misica
- Nova)
Á scgunda citaçáo â' o desabafo de um ame-
ricano no escalão intermediário do
ã serviço*Qutl
;;;.;ilidt a nossa politica na Ale-
ã;À;i Na" *i, àPaz' Talvez os cheÍões em
;;,iúort É"*â drzer-lttê' Eles me bomtar- ó que
;;; *; papâs de todo tiPo' comoquanoo
eu vru ter tempo para ler tudo lsso'
estoí fazendo mil e uma coisas ao mesmo
consegurÍ Por estâ cidade de- novo
DaÍa conseEurÍ
temDo Dâra
ã[úã"""*"nto1".1p'"'' Middle{on' á Lrta
fi;;í;""h,:i. *-1".','-,-"-.:
'-oiag+ot-spfridôs , -^-.^ a
pelE A]emasira dqrante " . '
õlhóili"edistâmç8tE' ç' }\-
^eoffiffi-ü'à*
ã;"ffiil;*ua """-iqportância foicÉÍ'qucsrperes- I

d;idâ- Iiso lcvo-u tnrlg.murulg-a Q--

;õEffia+ lg§s d-esamearade's

;6à. MGãt estratêgiãs
daEu-
políticoeconômicas
ffi elabotadas com base nessa pressuposl-
;ã;; t auxilio prestado à Alemanha acabou*-
iãtna" ao país sensacional prosperidadc-
mail evidentes eram-osjes' LAOtes
r

dglos, m31 rebÉvryn-srlcfryry"

esteiãngiraú- instal.açõe1 indusrrars
g úto^ac-.ParaliY{a-s Mtgn-" ,"- I:-
ffiã*n[úi, a ãuántidade dessas instalações
ãil. -*q";narià julgada irremediavelmente
ao que a
daniÍrcada foi de apenas 3O96' Passo
capaçidade produtiva da Alemanha aumêntara
+ox durante a gueÍÍa' â*[ahas de'comu-
"ri
niçações.-se constituiram nugl- dps-
prglqpal§
,Si.tivos dos. bombardáo.s de .Pregtsao "oe ..
* \ffitA-.^ assirg, 4o têrmin-o dP luta': 7§
I6"rio norrual haúa.Sdo vu:
tãi"ut de t945*.o ráfê'go l/13 das estra-
áãt d""nr"-+raÍ.rdo;'p"ntt
f..ro na zona briúnica achavam-se em
funcionamento- I@.ê§ repargg§es-gç秧§ádSs
eram simples e, éiímeses mês
msls t4(de'
tar.êâ-apquas
-apr-nas
Í/E6da se inc&travaqgparali§adas- - rn-
íO- ierdadeiro obsÉqrlo à recuperaçao
'f.rtfi.t-úo-oam os dalros, mas a de-sordcrn'

M#ãffi"'liilfi.
ã Jffi *de-êb3§!ec-imento' através- das
ío"it ot -ut*iit ." deslocar desde a fonte
l"-
Álçvns dos lO milhões de refugiados-que -
viãam pa.o a Alemanha Ocidenul' deixantto
..#*.{:.F ii in iíaaot, sob inflaencia rusv' da
à ;";rh" {h ennt, Tche co slováquia
Áustria- UmJardo a mais pata.una econoÍua
a*iXua", a$a produção não alcançava um
r*ço de seu nível anterior à guerra'

:::'*4"I
i.
- \
---.*".É
a
 pnmana ate o consumidor Íinal A_=4lemanha--
havia erBlorado geu dgmínio so-bíc:r. Errroú
a pâra ahsqrv.er- pÍodu1o-q porédr-r
-qgm-ãaiqr.
pia-
íeJamen ro-ge tu a.s -nece Sdade-s_ine
. ggElL Çom
a_derota,",çs9súltima5.loltarang.1p?_plS-tr_
-g!ade, e, "ptão, foi a vez de o povo-ãlúàãT"_
- frer_priyaçi"-s. os riuicos país+s-que p"jsuiuni
rJrcxtt§9s-.dÍSgn ívçi s erq*qgandÀâAÀ_-'sib" Ía! -
qieis e$çoÀElevam-se..alê;;mar e,
"ra "oni_
qüênoa- e;la_nmesário organizar novas linhas
*
=rp além dáesrarãptdpá, pá-
!:3*€eeiner,ro,
gar- r-afi pagar, nggéç, l- âl*manha neg:ssi_
9ya exPo-rBI. € para Bnto precisavã produzir,
}I-
._
+aa para klsondições de prodrgir, ncccssi_
!a!:e.Cç-plgú*s O círculo i,iêioso so se iãrt'-
is dç_t!46, &. ,miríi.nãr
*:IgaCE-3^ Álemanha abasteciae5rto sufi-
por4
F.rere_para máqúna.em- funcionampnto-
-J i es.cassez dc.provisões,Agrav_ava a inÍlação
{gl Sleoso .ae numerário na Alçmantrs._A_
*;g1ro31 -qg?E.aâda-por m"io ài e'io-
rBo§ Loma.a_m-elor
rBo,§ Loma.a_m-iuor partE desse capital fora in_
)IEstda em produl'os de utiüdade apenas bélica-
.!-Çe.uilíbrio,entr-e os bens. d" ó;"ú;;;
cirsuteçaio -n-a úÀquiia_ciyiüt-.-

-{iI g*no -úi'eruáoos .p"tí"

yAm o{Âl§
p"_Til"ffi
Asstm, os_pr-qi,acigais.hr.qlde. çon-
ãilffi;
*mg,91-sÍ+m--impossíveis de obte-r ou
_9.4i+ódveís"-a preços-bem reduzidos, ;;"
f Ínius
q,93ll3"déP$-Ltl$gdqs..' A-eq-dgne4 de gpp, ";
c€cto ou mars tarde, q:fa_nesçsúrio- pôr
Eq"e'sslg§:t3do*3e-coisas. por meio de- uina
rL gtestrc1-dgsvalorizaçào do dinheiro fez com
{t S_ue.as pÊssoÍrs se desinteressassem de
W)o^-Em conseqüência, bens que poisuissem ""u-r-
um yalor de uso intrinseço, como crgarros,
eram preferidos às moedas para fins aJroca-
No entanto, 4té que a recuperação do setor de
abastecimento pudesse suprir o mercado, não
havia vantagem em efeErar uma reforma mone_
tária, mesmo que as potências de ocupação ca-
pttaltsta e comunistâ tivessem podido chegar a
um acordo sobre a forma de realizá-la_ Nesse
ínterirn, a situação não encorajava nem à ho-
nestidade nem aô fabalho.
_Çglgla-se-sSg .ceÍÇa- d§ 4J milhQps dea.le-
_. Baes srnleraln .a üda como íesultado direto
T-Caeuçrê-um eqtpe-que atingiu de modo cspe-
' çialgr.r4. cerl4.. f4jxa _etária: istima- se que'25
em cada cem homens nascidos em l9Z4 esti_

alto, suspeito nazista é detido pela

-No
polícia militar americona- Os americànos
investigaram 4 milhões de alemões em
sua campanha de deszazi/icaçãa. No c€Ítro,
o sacial-d*nocrata Kurt Schumacher {à
dÍreita) conversa com correligianários- Á
vida política alemd voltau à narmslidade
em 1946- Âo lado, bens de consuma retornam
, - às vitrinas depoís da reforma monetária de
1948. Nos trés. pimeiros ànos após {, guetro,
a indústria eskve estagiada, o àr;mbio
negro proliferava e a população preferia
actrmtlar bens de coasrmo so popeí moeda-
ReÍortnas monetárias forom in ioduzi dos em
vanos pa$es ocicienuis em janho de 194g.

t
 Â Alemanl';a ocuoada e orvrcírcia

1 i ric-;

vcssern ::-rcÍ:i-i l!4i- e oulros 3l

.= mutila- Zonas de ocupaçáo, 1945
,ios. lÍLA&.ep,--;:rsas ferdar eu otru$r'§1
|946.-2 +cga:+àr e;ê-.stjlllenor efir '/ -lrulEoes
---rloue llle'.i.r-é*fú c;s be4 Inars amPlas
l"
í"ii., ai=aãsÉ=
lron-
i 93!.-os--Lmilhõçs de*estran-
E g.4;Lí-ir a- sa! 1eIa
(Íreq üen te-
n Zona {raocesa Zona oritànicã

n
*.
"-"--,;.=- - i gara ra'uplhar 4o pais.dgJal-ite
ffiããE;= Zona âmeÍicana Zona soviérica
3j:;;-r=-; :-":ê.A.itn sua ma!Ql.ti}' ÍelgrnÂqQ ao
iu-:--:;i=u't exceto nos casos em que a as-
ã;"s amunisus ao poder nesses lugaÍes
rÕ.;aii'Ê. a vciu pessoalmente riesinteressante' ,(

/ü.Kaliningrado
"""

Berlim
ffi POLÔN!A

Varsóvia

----
i::ét ;s iE Produção erem menores' Q$r 1,
P.ag a
=as:ss
--rrn .cEi§3g-einsia- §la tse-ej§§ §i§!BçÍr-
ü :c:I3+5GEicÊiLG"'
f -iÊnãi;:l#tsi.rnJpEâr-s&.uE1a
J:-. r:"n;3p-içreçg3rcior1al, p ro vocar do
gita çã.o a
auxEhlauts
incessanle pzrl retornar ac\s sÇu,s .Feises qe:
ongeÍ]. \'\. -'\''' ;' t ;-i.);.'.;.'
, ldes§e novglfg4enlhariagchqgadp. ne'üL FRÂNÇA
'ri p"r-r"tc3Él;lhas.ueirralid"
-
des tfthe$ -dSBpê-
- ifttdGEêir4tsgnlgrAté. sua queda fip,a-!o^Par-
riãõ-l-azk* trãvia incorporado cerca de 8 mi- '...j
" i'- ;,
.-...---.,.^....i ÁusrslA,.\
: í\-
L ..;
'\ .//'

-iitlii"t
Álemanha e Áustria octtpadas: Berlim e VienaJicaram sob o conrrole
gr"ndes". Iireaen rombémfazia pârte da Zona Soviética. Cada zona acabou
,
sendo gaveruada canfarme a vontade da potência que a oarpava

os Alialios, granha OcidentÂl foram-êçeius selurçsisÉn-

os soviéticos" por tudo oque j;ia.-raas;ambÉm _çm graude - pêr,ie, s.g-r1.rnBt.-
adeiB ióiiõ*nas condiçôes- da- Ále- ciesmn
/^. por roda
ános 40. oor
siasmo. No fim dos ánôs toda uaÉe.
p31ie. \
.!*tÀtlc. ^
í ffião-mffiF õã?e-
r"-?ãã-ãiããã- ã-!ãÍo-úffi'ãê-ae-
;'ãÊoira a
"§Lç,JÉ&rwj
'N.o-Jqlanto, nãq dego4strar qualqper .
teiq". se àla
-re; "er
as críücas que a Re
rorso não sieniEcava. trece§saflamente. aüsen- ;ão enfrentou nem me$no
qa iatats.:odmettto oública de Weimar havia despertado enue as
na_verdade. provavel-
isso era, com -freqúência, um sinal de
-niente ilasses dominantes. tambêm não inspirou (e
que se reprimia tal discussão. C-gç9s,9!5er-ra- nem poderia inspirar) uma fidelidade profunda'
chegara:n a criÚcar-anauts- Naquete momento. o:-d9p#.-pi!!§g.spl: .
-d0r.es-Êstrangeiros a r-egoR§lEgçgo -m4lg1 ?'.-. -
. ridp.§9§i9-c-cpgaçào* PoÍ'não terem conseguido - s4gE4L,§iU4 l+ggrâs
s

Exaeeravam as admiEs*sgt q+"[atos O-proce sse-d-e aj ú s te. dc-çon m § co Ír-l -Q.prl.§§aqg Y

FÚ *t+qusnazi$a--de sua-*Iisúria s aceita.s- nilúOçriu realiz31-;!-em gr-n 9u {eis-auoli'
ôq -aleqáes.
-7 q[am-q.tJe$o.a asocctos partici.rlares da ppli- ' .r"§çm as_ conseqüências ll'
pa -nrris-ta e.ror:1 §a*6gg;p de terem Berdido a mas Somente à medida que esse passado
''quer.z. T't\ r":ca demonsrrvr. uma
c*L\:a$---§q resi:,!§gbjLdade. incom- casse para rás, para ser considerado em sua
'.qgelgÀfsC â Íes;Jito da Alemann . e. até mesmo. justa perspectiva-
--egavam com -d-.indignação a tese aa "culpa co- freensão -,pggrcs
leúva'" que aiegavam correspondd ao panto de de psicologia hurnana. i 95 ra,-oê-s.. $e sma. sgr to s p-a.4i{{rio s
vi sta do s ven ced ore r F ggi+Slo_ao-p+fgSlg* gfi; Ourra conseqúência dessa situaçâo foi que 4os"..inrera»es ôciôen,rai s sçnlram- se inclin a-
qâr3m. d í r Ír qr a.r o,lg!.uJo comgJ_u§F-§.om.eça
r . g-l8slitujCôes impostas pelos -Aliado-s- à -Ale- dgla-Çonsideraf como mal concebida e impra-
.Jrv l,
vel a lbrma anglo-arnericana de transf()r-
' a Alemanha sob sua ocupaÇão. Mas.
rora certas críticis (válidas oü incorrelas)
saÍn Íier levantadas contÍâ nquül:r Dolitirjí.
r_condenaçio_global constitui .uma conccp.
[alsa. Pois é ridiculo supor quc, <lcpois jc
t guc{r* apresentada como uma cruzatla
tra o mal para aqueles que a suportaramr
r gueÍTa,-que terminou com a cruql rgr,:e,l-a_
da existflncia dos campos de çgncentração-
sc Íizesse qualquer tenutíva para idendfi-
e punir os responsáveis. E é da mesma
na ridículo supor que, depois que o mundo.
trinta alros, fora por duas vczes convulsío-
nte[dgfanr. dada a discrepância de suas
:ep.çôes sohre a organização da sociedade;
as disputas políücas ao nível internacional,
n vez de combinarern seus esforços para
er a Alemanha, foram levados a éonsiruir
rlcmanhâ um podcr que servisse a cada um
:forço conúâ o outro.
impo-ssibi lida.{c i niciat de- por àq-EÉfiqa
:oçdo de Potsdam não foi devida aôs soyió:
;.m?§ llr-n aos lrancepcs, lidera§os por De
lle. Roosevelt. havia insipúrJo ém qle não
rderia esperar que os Estados Ur,ridôs man- -.i.lJma
'lnexpenencla _em relações internacionais e à
sem tropas na Europa por muito tempo,
n conseqüência, Churchill solicitou com tánto os^ÇgJnunis{as como os
ncia â prescnça da França para ajudar a ...terpretar mal certos
Bretanha a conter a Alemanha (e contro-
r Uniâo Soviética). Obteve.se de státin o
enümento para que se organizisse uma
francçsa de ocupação e paia que fiosse re-
rdo à França um lugar no Conselho dc
..!»
1d:. {"r ilrq.iqi feit-o depois que o orgu_
le De-Gaullc já fqra_ferido po, suá-"1.,ç1"
J_e fot$am e -lalta, e nào se tomou a pie-
ão de vincular a concessão à aceitação
termos do Âcordo de potsdam.
N+,_sca.
-o-de sejo da Fr4nÇq cra de que a.Âlema-
togge-{ividida e, por isso. e_la vetou no
;çlho.de Contr_ole o eslabelecimento dos
I gabipctes executivos que, segundo o ncãnos lmponam pâra a concessão do emprós- po<leria
r dc Potsdad, deveriam transrnitir'às au-'' timo. Mas a omissão agravou os problemás da rpod-o, conseguiu.se evitar uma parle da asso.
ades locais alemàs as decisõ.es do Cónic-
Isso lez com que os comandantes das zo
rliadas se constituíssem no único canal de
Ito entre o Conselho e aquelas autorida_
Ce modo quc as zonas. inicialmcntc desti-
s êpenas a delimiiar o lugar em que cada
tcra estaclonarra sua tropas, adquiriram
)
- i Ê: -Íi-j-i
uma lunção política- lsso facilitou a parúção
posterior, seguindo as fronteiras da.q zonas,.. ': '
de inclujr_tal veto poderia ter levado a um im
pg,tie.) Fiâo levo_u rhuiro tempo pera que o:i so.
. Nr:_L:xc&íçio drssa.função puiíties, os soviê- Vl(tlcos ÉeScobriSwm u quanto era limitptlo ,r
$.Uos moâl+âÍBm urna moderâçüo que pouoes yalor des lnstalaçrlcs_lndusrriais aerm"nfa.i",
!czcs ttim sido rcconhecida, Ccrlamente eles
(o upo oe compenaaçao que foÍ reBulamcnriLl()
esrabclcccrom um parüdo Conrunista em sua em Potsdarn). Mas a proáuçlo quã. ,"- ,r0..,
zona. mas nâo lhe deram o monopólio de po- qualquer abalo ao acordo das quaro potên.
der habitual em um Esudo comunista_ Embàra cias, os russos retiraram ao invés daqu.fá, ini
preteldessem que os alemães quÊ úouxeram
talaçOes naÍuralfientelicou perdida para a
de Moscou mantivessem as rédeâs do governo qã9.ó para o seu consumo in-
âlemanha
em suâs próprias mãos, insistiram em que o re- -
lgrno^como para a exportação. O efeito dessa
sultado deveria parecer democráüco. Assim açao ror, portanlo, aumentar o preço em subsí-
também forarn s51s6.1.cidos três outros parti-
dios que britânic-os e americanos'tinham que
4os, que se junraram para formar comitêi ,.an" plg&r para manÍeí su&s zonas em funçiona-
tifascistas", nos quaii se bascavam os gover- menro. Naruralmeríte os ocidenrais ncuii, in.
los -de coalizão. Na zona
introduzida
soviéüca foi dignados, sem se dar conta de que, desse modã.
uma reforma agrária antes mes1rl§ esiavam subsidiando nâo só o povo alemào
di autorizaçào do Conselho de Controle, mas, (q_ue havia dado início ao confliü),
em vez da colctivizaçào, eslábelec€u-se um sis- mas r;;-_
bém- o povo soviéüco, que tanto havia çontri.
te:na. pequen-as. propriedades rurais. priva-
9e buído para a viÉria nq gueÍra. Of
9âEJlesmo na indústria, as Íirmas nâo ioram -so.lfiétjços.
psr sua ?Az+-.yiraÍn nos sub-sidigs-e:"lâment"
socralrzadas de imediato, a menog que seus
proprietários fossem compromeüdos o (uie msi§_temiam: a Íeconstruiao do ooa"ao ,
iioliti ca- alemão pelo capitalismo ocidànial. a ,'"ioáit, *-,_
mente. irisüntivti foí dividir a AlemenÉa e garanrir a 1ê-
.\ 9,L3,ç:;"guinteg mostrarÉm que os soviétl. podiarrls4qtrolar. -
$)s alnda tr.nham pÍesênte o fantasma de [gl4
pê[tÊ4uE )
A1qim. a divisãol-co.rreu darendiç!-o in-
e 1941, obeecados pelo,tçlntLor da, q9551_r.qçiç!o
§agdüõ-âr trarr'ôi ocídentuiq ã ã.ií-*ài.
Ir u^l- Alemanha buscando ring".,çá- Êm
cons€quencia, -seguro de cyitar isso reria sido a assilatura de
seu principa! objedvo em lg45 rlglA paz-d_e co-4epromisso (ou, em outai oala
€ra.conter a Àlemanha, o que talvez fosse mais vras,.uma rendição condicional) .nt", qr" o,
facilmente obtido com os Àlàdos trabalhando._
j4ércitos so_viético s consegui ssem a úngi r' a E u _
.
em conjunto, e não com os comunistas em rppa central. No entánto, se tal coisa ésüvesse
disputa com os demais. p;,o-Vavrlrnç0!e,- p9r nas conjecturas dos Âliados, não so Súlin
i":.q, oa russos !:.scolheraa-para re_
s_ua zona.um ria podido vencer o Ocidente ,ru *u,
§!§tema.com..chances de. gçr aceito. cot4o_o_pa_ também, presumindo-se que fosse"o..idu,
drào comum pelas demais potência:. S"r" àfr_ possível in_
contÍar termos de negociação aceiúveis para
vlda havia também uma esperança secreta de
que. a longo prazo, poderiali garÉrr influência
ambas as..
.
partes (o que Churchill julgava
tmposslvel), uma pa; cie ccn:promisso muito
atrayes do pais e translormá.lo segundo a pers-
diÍicilmente teria quebrado o poderio alemào.
pectiva comunista. O certo, poréL, é qrà .*
AIém disso, a.experiência de i9t9 sugere que
nenhuma das hipóteses a parüção vinha'ao en_ qualquer paz de compromisso teria prãro."do
contÍo de seus interesses.
duras-recriminações a rcspeito da forma comrr
O.--qq.§*-SStã.a, lçv.ou ao resultado op_ostq? seria interpretada.
--
parte*daculpa se deve. prou"u"lmànte, à
En tretan to, a-11útrado' cont; ole conjqn to
{a s
.simplificou or piãbl"ro.
jnabilidade pa13 jsslrrnic2l-se- Isso_ leyou Se@-pqrências
p3Ía os alladps ocidcilais. Nâo só se livraranr
ocidentais a in_
9.a necçsrid-adç. de esperar a anuênciâ dos so-
atos, à luz de suas ideolo- viéticos antes de tomar qualqucr metlitla.
gias. Masdrurs causas importunt*.
.*r.i_ como, agora, podiam mobilizar a favor de sua
ryts 4o-prsblsrna da Alemanha. Uma"a-o delas foi política o antagonismo profundalncntc arrai
ir desen-v_o-lvimento da bomba atômica e a mal
&ado cntÍe inúmeros alemães conúa os eslar.os
i-.utençãó dê isu segredo por parte Joil;;;; .,Ê o,comunismo, tr{ais ainda, ao dirigirem elcs
A o.utrf foi o.. término abrupto do Lend- próprios o país, simplesmente não Je.u* ,o,
fgqse e p-- faio de os americanos não alemães tempo de tomar fôlego. Atraíram so
o&reçerem à..Ulião Soviêtica um empréstimo bre si a maior parte das críticas em qu; inevira-
para a .re.construçâo do país. (Uma tenrativa yelmente incorreria qualqucr
governo que tra_
dos sovtêticos de lazer tal pedido parec€ teÍ fa_ balhasse. nas. con(içõcs. <laqúcla époóa. No
.-
lhado, e não mais re r.p"iirr.1 Como demons- jogo politico, as cartas
conúa a ocüpação sc
trou a experiência de auxílio nos termos do acumulavam de modo tâo
pesado, que o re.
Plano Marshall, provaveitnente Stâlin tería Íe- gime alemão que a ela se seguiu didcilmenrr:
cusado as condições mulülaterais que os ame-
deixar de parcccr uma melhora. Dcs-se
çiaçio eom derrota e fracasso qr.re- ató cnrão,
URSS fazendo com que cla se inclinasse a reti- havia constituído um obsráculo iao ,C.io à J.l
rar o máximo possível da Alemanha-
.rnocracia na .Alemanha. Na verdade, o gu.ri,
. Isso levou à controvérsia sobre as compen_ Ina lez çom que americanos e briúnicos se tor.
saçoes a serem pagas em produção corrente. tão an.siosos por evitar intervençôcs
Essas não loram regulamenmdas em potsdam Ir..*T
hmrudas e tardias qur. em todos os casoi, só
(como o haviam sído em lalta), mas tampouco
um,milagre.reria podido impcdir a nepúUii.o
eram explicitamente proihidas, (Uma tentâtiva Federal de alcançar o ôxito econômico.
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