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ÍNDICE

Introdução..........................................................................................................................1

O estudo da administração pública como ciência autónoma.............................................2

Factores que concorrem para cientificidade da administração pública.............................2

Mecanismos da satisfação.................................................................................................2

Relação entre administração pública e organizações........................................................3

Pontos divirgentes e convergentes entre administração pública e privada........................3

Acção, competência e tarrefas dos munícipes...................................................................3

A administração pública é um instrumento de poder político na medida em que as sua


organizações públicas encontram-se dependentes das vontades políticas........................4

Poder político.....................................................................................................................4

Sector público....................................................................................................................4

A administração pública subordina-se a lei.......................................................................5

Cidades e vilas municipais que existiam em 1998............................................................5

Conclusão..........................................................................................................................6

Referências bibliográficas.................................................................................................7
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INTRODUÇÃO

A preparação do estudante pressupõe, portanto, leituras prévias indicadas inicialmente


nas aulas que lhe facilitem o conhecimento dos Autores. O local próprio para tais
explanações é a aula teórica ou prática, o seminário, ou o acessoriamente tutorial. O fio
condutor subjacente a este trabalho é pessoal, e fruto de um progressivo
amadurecimento duma pesquisa efectuada em varias pesquisas. É uma proposta ao
leitor, mais concretamente aos colegas estudantes.
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1. a) O ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMO CIÊNCIA


AUTÓNOMA

Sendo que a Administração é constantemente questionada no que tange ao seu carácter


científico. Por vezes consideram-se ciência apenas os campos pertencentes às chamadas
ciências naturais ou hard sciences. Através das reflexões trazidas por este ensaio é
possível afirmar que a Administração é, de fato, ciência, e deve desfrutar do mesmo status
das ciências naturais.

Pode-se dizer que a força desta conclusão reside no fato de que ela está fundamentada
justamente naqueles argumentos que comumente se utiliza para provar o contrário, ou
seja, provar uma superioridade das ciências naturais frente às ciências sociais.

b) FACTORES QUE CONCORREM PARA CIENTIFICIDADE DA


ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
As discussões a respeito da cientificidade da Administração envolvem os critérios de
demarcação de ciência e a existência de um objecto de estudo delimitado e verificável
empiricamente.

Além destes factores, o possível distanciamento entre a teoria e a prática alimenta as


razões e as contra razões de seu reconhecimento.

Neste ensaio, os principais argumentos a respeito do reconhecimento da cientificidade


da administração são apresentados, com o objectivo de aprofundar as discussões e quiçá
clarificar as possíveis contradições existentes.

2. MECANISMOS DA SATISFAÇÃO

Neste sentido, a Administração Pública é exercida por órgãos e serviços instituídos por
diplomas legais, que desta recebem a indicação dos seus objectivos e o fundamento dos
seus poderes.

A Administração Pública integra os órgãos e serviços que prosseguem os interesses


gerais, respeitantes à globalidade, podendo fazê-lo :

 De uma forma directa (administração directa;


 De uma forma indirecta (administração indirecta).
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3. RELAÇÃO ENTRE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E ORGANIZAÇÕES

Administração Pública assim como as organizações, são baseadas numa estrutura


hierarquizada com graduação de autoridade, correspondente às diversas categorias
funcionais, ordenadas pelo poder Executivo de forma que distribua e escalone as
funções de seus órgãos e agentes, estabelecendo a relação de subordinação.

4. PONTOS DIVIRGENTES E CONVERGENTES ENTRE ADMINISTRAÇÃO


PÚBLICA E PRIVADA

Divergência

A administração pública interessa-se pelas necessidades colectivas, interesse público,


leis/regulamentos, auto-tutela declarativa, privilégio de execução prévia, impostos (OE),
bem estar de uma sociedade, inexistência ou imperfeições de mercado, igualdade,
equidade, justiça, proporcionalidade, universalidade, bem comum inexistente ou
limitada.

A administração privada interessa-se nas necessidades individuais, interesse particular,


contratos entre particulares, investimento privado, lucro, mercado, restrição na
prestação de serviços, concorre com outros actores (concorrência perfeita)

Convergência

À semelhança das organizações privadas, a administração pública utilizam estratégias


de segmentação de mercado, estabelecendo diferenciais de tratamento para clientes
preferenciais.

5. ACÇÃO, COMPETÊNCIA E TARREFAS DOS MUNÍCIPES

Baseando-se naquilo que vivo no dia-a-dia aqui em Moçambique, na maior percentagem


a acção do munícipes tem sido de uma maneira positiva isto é, comportam-se
normalmente enquanto que outros apresentam um carácter negativo, me refiro das
agressões físicas e psicológicas.

Falando da competência, vejo agora que diferentemente dos tempos passados muitos
munícipes são competentes diante de uma certa actividade mas de uma forma variada,
concluí que este é o resultado da dedicação e interesse de cada um.
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Em relação a tarefas é variável porque cada um faz algo de acordo com aquilo que
planeja e o que faz como seu dever ou por ordem do seu responsável ou superior.

6. a) A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA É UM INSTRUMENTO DE PODER


POLÍTICO NA MEDIDA EM QUE AS SUA ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS
ENCONTRAM-SE DEPENDENTES DAS VONTADES POLÍTICAS

Isto porque o direito é o complexo das condições existenciais de uma organização


política, conceito que incorpora as relações de subordinação e de coordenações
existentes na Administração Pública.

b) PODER POLÍTICO

Poder político é a possibilidade coercitiva que o Estado possui para obrigar a fazer ou
não fazer algo, tendo como objectivo o bem público.

7. SECTOR PÚBLICO

O sector público, por vezes referido como sector estatal, é uma parte do Estado que lida
com a produção, entrega e distribuição de bens e serviços por e para o governo ou para
os seus cidadãos.

Exemplos de actividade do sector público são proporcionar a segurança social,


administrar o planeamento urbano e organizar a defesa nacional. A organização do setor
público (propriedade pública) pode assumir várias formas, incluindo:

 Administração directa financiada pela tributação: a organização gerida


geralmente não tem nenhum requisito específico para atender aos critérios de
sucesso comercial e as decisões de produção são determinadas pelo governo.
 Sociedades de capitais públicos (em alguns contextos, especialmente na
fabricação, "empresas estatais"): diferem da administração directa por terem
maior liberdade comercial e espera-se que operem de acordo com critérios
comerciais, sendo que as decisões geralmente não são tomadas pelo governo
(embora metas possam ser definidas pelo Governo).
 Subcontratação parcial (do género feito por muitas empresas fazem, por
exemplo, de serviços de TI), é considerado um modelo do sector público.
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Papel do sector público

A função e o alcance do sector público e sector estatal são, frequentemente, o que mais
distingue as posições dos socialistas, liberais e libertário. Em geral, os socialistas
favorecem um sector de Estado grande constituído por projectos e empresas estatais,
pelo menos ao nível do comando ou dos sectores fundamentais da economia (embora
alguns socialistas favoreçam um forte sector cooperativo em vez disso).

Os social democratas tendem a favorecer um sector público de dimensão média que se


limita ao fornecimento de programas universais e dos serviços públicos. Os libertários
económicos e minarchistas favorecem um pequeno sector público com o estado
relegado ao papel de protecção dos direitos de propriedade, criando e aplicando leis e
resolvendo de litígios.

8. A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SUBORDINA-SE A LEI

A administração pública subordina-se a lei porque só pode agir quando houver lei que
autorize ou determine a sua actuação.

9. CIDADES E VILAS MUNICIPAIS QUE EXISTIAM EM 1998

Em termos administrativos, Moçambique está dividido em províncias e estas em


distritos, que por sua vez se dividem em postos administrativos e estes em localidades, o
nível mais baixo de representação do Estado Central.

A estas divisões juntam-se, desde 1998, 53 autarquias locais, denominadas Municípios


(as 23 cidades mais três vilas em cada província, excepto Maputo (cidade) que apenas
tem uma unidade administrativa, o município e cidade do mesmo nome).
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CONCLUSÃO

Com a finalização do trabalho, torna-se necessário averiguar, apresentar e discutir


alguns pontos relevantes que podem contribuir para a maior aproximação entre teoria e
a prática. É só com uma boa leitura e compreensão que se pode compreender os
conteúdos do presente trabalho. Acrescem-se outras temáticas e Autores que variam
conforme as circunstancias e a prudência o exigem.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 BERTERO, C. O. KEINERT, T. M. M. A Evolução da Análise Organizacional


no Brasil (1961-93). Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 34,
n. 3, 1994, p. 81-90.
 LODI, J. B. História da Administração. São Paulo: Thomson, 2003.
 Curso de Direito Administrativo Vol.I de Prof. Diogo Freitas do Amaral.
 Lloyd G. Nigro, Decision Making in the Public Sector (1984), Marcel Dekker
Inc.
 David G. Carnevale, Organizational Development in the Public Sector
(2002),Westview Pr.
 Jan-Erik Lane, The Public Sector: Concepts, Models and Approaches (1995),
Sage Pubns.

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