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BNCC 2023

ENSINO RELIGIOSO
9º ANO

2023
ANUAL
Escola:
Professor(a): Turma:
Aluno(a): Data:

IMANÊNCIA E TRANSCENDÊNCIA
O ser humano se constrói a partir de um conjunto de relações tecidas
em determinado contexto histórico-social, em um movimento
ininterrupto de apropriação e produção cultural. Nesse processo, o
sujeito se constitui enquanto ser de imanência (dimensão concreta,
biológica) e de transcendência (dimensão subjetiva, simbólica).

A dimensão da transcendência é matriz dos fenômenos e das


experiências religiosas, uma vez que, em face da finitude, os sujeitos
e as coletividades sentiram-se desafiados a atribuir sentidos e
significados à vida e à morte. Na busca de respostas, o ser humano
conferiu valor de sacralidade a objetos, coisas, pessoas, forças da
natureza ou seres sobrenaturais, transcendendo a realidade
concreta.

Transcendente X Imanente

Os termos imanência e transcendência são opostos e designam,


respectivamente, aquilo que se encerra em si mesmo e aquilo que
tem uma causa maior e exterior a si mesmo.

O filósofo antigo Platão foi o primeiro a reconhecer a diferença entre uma


realidade imanente e uma transcendente em sua Filosofia, pois ele
estabeleceu a distinção entre duas realidades: uma realidade material e
sensível e outra realidade imaterial e suprassensível.

Imanência e Transcendência

Em geral, a imanência refere-se a algo que tem em si próprio o seu


princípio e seu fim. A transcendência, por sua vez, faz referência a
algo que

Objetivosd e a p r e n d i z a g e m e d e s e n v o l v i m e n t o : H a b i l i d a d e s (
possui um fim externo e superior a si mesmo. A imanência está ligada à
realidade material, apreendida imediatamente pelos sentidos do corpo, e a
transcendência está ligada à realidade imaterial, de uma natureza metafisica e
puramente teórica e racional.

Desde Platão, a Filosofia tenta lidar com a diferenciação dos dois conceitos,
visto que são antagônicos e que suscitam a discussão acerca da validade de
cada um ou da superioridade de um deles.

Durante a Idade Média, a discussão acerca da validade de cada um desses conceitos


dividiu o pensamento entre os filósofos neoplatônicos, como Agostinho,
notadamente defensores da superioridade inquestionável da transcendência, e os
filósofos aristotélicos, como Tomás de Aquino, que defendiam a validade da
realidade imanente.

Contexto religioso

Essa discussão sobre a diferença entre os dois termos permeia a religião e


pode ser mais bem visualizada no contexto religioso. Podemos classificar as
duas, em relação ao pensamento religioso, da seguinte maneira:

• Imanência: relaciona-se às religiões panteistas, como as religiões africanas e o


hinduísmo. Aqui, a concepção da ideia de Deus não se separa da matéria,
sendo parte integrante e indissociável dela. Deus está em tudo, permeia tudo e
não é uma entidade criadora, mas, sim, organizadora. Na Filosofia, o pensador
holandês Baruch de Spinoza propós uma ideia de Deus imanente e panteista,
resumida na máxima: Deus sive natura ("Deus, ou seja, a natureza"). Deus
seria uma substância presente em tudo e que participa de tudo;

• Transcendência: a tradição judaico-cristã e islâmica está baseada na noção


de um Deus transcendente, ou seja, uma entidade primeira e separada da
matéria que foi responsável por criar a matéria. Para o cristianismo, porém, a
figura de Jesus Cristo é a personificação imanente do Deus transcendente.

Objetivosd e a p r e n d i z a g e m e d e s e n v o l v i m e n t o : H a b i l i d a d e s (
Critica de Kant

Immanuel Kant, filósofo alemão iluminista, apontou a necessidade de uma


critica revisionista à metafisica feita até então e fez uma distinção entre aquilo
que podemos conhecer (o que está presente no tempo e no espaço, portanto,
é imanente) e aquilo que podemos apenas entender (aquilo que não está no
tempo e no espaço, portanto, é transcendente). Porém, esse pensador adiciona
ainda a noção do transcendental, referindo-se a ideias que podem ser obtidas a
partir de uma primeira experiência empírica.

Embora sejam termos antagônicos, os dois complementam-se, já que a


explicação de um torna-se mais clara com a explanação do outro, Vistos do
ponto de vista da Religião ou da Filosofia, são conceitos de suma importância
para fazer a distinção entre um conhecimento de ordem teórica e um
conhecimento de ordem prática.

1)O que significa a imanência?


imanência refere-se a algo que tem em si próprio o seu princípio e seu fim. A
imanência está ligada à realidade material, apreendida imediatamente pelos
sentidos do corpo.

2) O que significa a transcendência?


A transcendência, por sua vez, faz referência a algo que possui um fim externo e
superior a si mesmo. e a transcendência está ligada à realidade imaterial, de uma
natureza metafísica e puramente teórica e racional.

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Escola:
Professor(a): Turma:
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3) No texto apresenta que por mais que elas sejam distintas se elas se
completam. Retire do texto a parte ressalta isso?
Embora sejam termos antagônicos, os dois complementam-se, já que a
explicação de um torna-se mais clara com a explanação do outro. Vistos do ponto
de vista da Religião ou da Filosofia, são conceitos de suma importância para fazer
a distinção entre um conhecimento de ordem teórica e um conhecimento de ordem
prática.

4) Complete a primeira coluna de acordo com a segunda mostrando quais


religiões são imanentes e quais são transcendentes.

( 1 ) Imanência Judaís
mo
( 2 ) Transcendência
(1) ( 2 ) Cristianismo

Hinduís ( 1 ) Religiões

mo ( 2 africanas ( 2 )
Islamismo

Através dessa experiência com aquilo que acreditamos tanto na imanência ou


na transcendência juntos vem o sentido de vida e a busca por entender as
finitudes da vida que são umas das coisas mais difíceis de ser lidada pelo ser
humano. O medo pela finitude a vida tem um fim. Isso muda nosso conceito do
viver o agora. Como aprender a viver as finitudes?

Todo mundo já ouviu aquela frase "a morte é a única certeza que temos em
nossas vidas", mas mesmo assim a maioria das pessoas não está preparada
para vivenciar a perda de um ente querido e muito menos falar sobre o
assunto.

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A maneira de lidar sobre o tema muda conforme o país, religião e questões


sociais. Na cultura oriental, por exemplo, a morte é tratada com naturalidade
entre os adeptos do budismo, que tem entre um de seus lemas a citação: "Se
nos lembrarmos da inevitabilidade da morte geraremos o desejo de usar a
nossa preciosa vida de forma significativa". Algumas passagens da Odisseia,
um dos poemas mais épicos da Grécia Antiga, mostram a morte como um ato
heroico, onde as pessoas encaram a situação de forma natural e sem
sofrimento.

De acordo com a psicóloga, Adriane Garcia Salik, "A morte é vista como um
grande mal a ser combatido, muitas vezes é necessário que cada sujeito se
depare com a possibilidade de sua própria finitude, trabalhar a si mesmo não
significa não lutar contra, mas ativa as forças de enfrentamento para os
períodos de luto de ausência da pessoa que se ama."

• Afinal o que são finitudes?


Finitude é tudo aqui que chega um fim. E pra nós é a morte o fim da vida.

• De acordo com a psicóloga por que as pessoas tem tanta dificuldade de lidar
com a finitude da vida?
A morte é vista como um grande mal a ser combatido, muitas vezes é necessário
que cada sujeito se depare com a possibilidade de sua própria finitude, trabalhar a
si mesmo não significa não lutar contra, mas ativa as forças de enfrentamento para
os períodos de luto de ausência da pessoa que se ama.”

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Escola:
Professor(a): Turma:
Aluno(a): Data:

• No texto traz a visão das religiões orientais que tratam a mor de uma
forma natural. Retire do texto um dos lemas dos budistas e o que os
Budistas querem dizer com esse lema.

“Se nos lembrarmos da inevitabilidade da morte geraremos o desejo de usar a


nossa preciosa vida de forma significativa”. Resposta pessoal, mas espera-se que
eles falem que se a morte irá acontecer mesmo que tenhamos mais desejo de viver.

O QUE É A MORTE SOB O PONTO DE VISTA DAS DIFERENTES


CRENÇAS E RELIGIÕES?
No Dia de Finados, o Correio mostra como pessoas com diferentes crenças e religiões enxergam a
morte

A morte é a única certeza que se pode ter na vida. No entanto, a forma como
esse mistério é encarado difere de acordo com as crenças de cada um. Há
correntes religiosas que creem na ressurreição, enquanto outras dizem que
ressuscitamos ou voltamos à Terra até mesmo na forma de algum animal. E há
ainda aqueles para quem a morte significa, simplesmente, o fim da vida. Nesta
sexta-feira, 2 de novembro, Dia de Finados, conversamos com seguidores de
diferentes religiões e linhas filosóficas para entender o que a morte significa
para cada um deles e o que a reflexão sobre ela pode nos ensinar.

A morte para os católicos significa caminhar ao encontro da eternidade. Para


quem pratica a religião, a vida não é tirada, mas transformada. "É uma
perspectiva extraordinária, mas meditamos pouco sobre isso. Os grandes
homens e mulheres de fé contemplaram muito essa realidade, e por

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isso ansiavam pela eternidade. Eles
caminhavam ao encontro da morte
de maneira tranquila e serena",
comenta Dom Leonardo, padre há
40 anos.
Após a morte, o homem não é mais
submetido ao tempo e ao espaço, diz
Steiner.

Dentro desse mistério, o céu e


o inferno não são lugares geográficos,
mas "estados". "O céu é a participação plena de Deus, enquanto o
inferno é o distanciamento. É como se o inferno significasse não
participar mais do amor de Deus. Até gostaríamos de ser amados,
mas agora não há mais essa possibilidade."

A chegada da morte para um ente querido é difícil, e a separação


nem sempre é tranquila, mas o padre lembra que é necessário
acolher a finitude da vida. "Ao meditar sobre a morte, a nossa
existência ganha um outro sentido, nos ajuda a perceber que a
grandeza não está nas nossas mãos. Tudo se esvai, mas, de repente,
começamos a perceber que ali (na morte) há outra grandeza",
finaliza.

Nós todos viemos do plano


espiritual e, para o plano
espiritual, nós voltaremos. No
espiritismo, a morte não existe.
Ela apenas é um "passaporte"
para a verdadeira vida. "Como
espíritos imortais que somos, a
grande surpresa que temos é
que, ao atravessar esse frontal,
nos deparamos com a própria
vida", esclarece Geraldo
Campetti Sobrinho.

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Uma das doutrinas espíritas fundamentais é a reencarnação, ou seja,
a volta do espírito, em outro corpo físico, em um novo contexto, em
uma nova família e até mesmo em outro país. Segundo o Livro dos
Espíritos, de Allan Kardec, o materializador do espiritismo, a
reencarnação é uma necessidade para evoluir. Para passar por
provas e seguir em frente no caminho evolutivo.

"Se não fosse a reencarnação, não haveria justiça de Deus. Como


justificar desigualdades? Será que Deus privilegia um e prejudica o
outro? As experiências que atravessamos são decorrentes das nossas
necessidades espíritas para a evolução. Deus jamais colocaria cargas
pesadas em ombros fracos", comenta Campetti.

Para os cristãos evangélicos, a


morte é fenômeno natural e que
acontece apenas uma vez. Ao
morrer, o corpo é separado do
espírito.
O que é matéria vira pó, enquanto o
espírito volta para Deus. "Temos o
entendimento de que a morte é uma
separação do corpo físico e do
espírito, e o espírito não é meu, ele
pertence a Deus", explica o pastor
Josimar Francisco.

Embora seja dificil se separar de um ente querido, o pastor esclarece


que, para os evangélicos, a morte não significa perder, mas ganhar.
"Não é o fim para a gente. No céu, não haverá mais dor ou lágrimas,
a gente não sente nada disso. Ao contrário, se encerrou a nossa
participação neste mundo de choro e decepção." No céu, enfatiza o
pastor, os homens viverão uma nova vida, sem sofrimentos.

O Dia de Finados não é uma data especial para os evangélicos. Para


eles, segundo o pastor, a vida tem que continuar, mesmo após
perdas dolorosas.

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"Deus sabe o melhor para todos nós. Ele criou a morte também, e
temos que aceitá-la", finaliza.

Parte do ciclo da vida, a morte é


vista com naturalidade para o
judaísmo. Nas palavras de Kélita
Cohen, estudante de formação
rabínica, "não é que o judaísmo
não se preocupa com a morte.
Ele não se ocupa da morte". A
preocupação, então, é com a
vida, diz.

"Falamos que o que fizemos da vida vai ter reflexo depois da morte.
Os que ficaram vão sofrer os impactos das minhas ações enquanto
estive aqui. Esse é o principal reflexo", comenta Kélita.

Uma das peculiaridades da religião judaica é que o enterro é


preparado pela própria comunidade. São voluntários que se
prepararam para cuidar dos preparativos, para que a família não
tenha de lidar com isso no momento. "É uma forma de aliviar a
carga", diz.

Depois da morte, há o renascimento.


A Terra Pura nos chama e os entes
queridos que fizeram a passagem
antes de nós nos conduzem para a
nova vida. É assim que o monge Sato
explica a morte sob o ponto de vista
de sua religião.

A Terra Pura é vista como um lugar bonito, onde todo o bem que se
quer fazer ao outro se realiza. "No budismo, não se fala em alma,
mas se fala em espírito. (Ao morrer), é como se deixássemos esta
Terra Impura e nos transferíssemos para a Terra Pura. E, lá,
podemos passar algum tempo nos preparando, ou para ir mais
adiante, para um local mais sublime ainda, ou retornar a essa vida",
diz o monge. O budista não acredita em inferno ou purgatório. E

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todas as ações; boas ou ruins; já são julgadas ao longo da vida.

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Escola:
Professor(a): Turma:
Aluno(a): Data:

1) Escolha umas das visões religiosas e destaque o que


chamou mais atenção de como eles encaram a vida e finitude
da vida?
Resposta pessoal, espera-se que o aluno escolha uma das tradições apontadas
no texto e coloque destaque o que chamou mais atenção de como eles encaram a
vida e finitude da vida.

2) Depois escolha duas tradições religiosas e complete o quadro


colocando o que se assemelha nelas e o que diferencia em suas
visões.

TRADIÇÕES RELIGIOSAS: X

SEMELHANÇAS DIFERENÇAS

: Resposta pessoal, espera-se que o


aluno escola duas tradições
religiosas e aponte suas
semelhanças e diferenças. Ex:
católicos e evangélicos semelhança a
vida eterna o céu diferença o dia de
finados é importante para um e
para outro não.

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expressamente, seja ela onerosa ou não, sujeitando- se o
transgressor, as penalidades previstas civil e criminalmente.

ATT: EQUIPE JURÍDICA ALFABETINHO


O delito de violação de direito autoral está previsto no artigo 184 do
Código Penal, que descreve a conduta criminosa como sendo o ato de
infringir direitos inerentes ao autor, ou com eles relacionados. Um
exemplo muito corriqueiro são as falsificações, ou os chamados
produtos piratas, que são copiados e vendidos sem autorização de
quem os idealizou.

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