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Vigas Gerber
São vigas constituídas pela associação de vigas com estabilidade própria e que dão
estabilidade ao conjunto, com outras apoiadas sobre elas, com o uso de dentes Gerber.
Figuras adaptadas de
Sussekind (1980)
Dente Gerber:
São um tipo de rótula usada muito nas construções de pontes e estruturas pré-
moldadas nas quais ocorre a predominância de esforço cortante sobre o esforço
normal.
Rótula é a ligação entre duas barras de uma estrutura na qual não há transmissão
de momento fletor, ou seja, admite-se liberdade total de rotação entre uma e
outra barra. Através da rótula só são transmitidos esforços normais (axiais) e
cortantes (transversais).
Razões para o uso das vigas Gerber:
Estruturais: Construtivas:
Permitir deformações, evitando o - Facilitar a execução de estruturas
surgimento de esforços internos em locais de difícil acesso
devidos a: - Viabilizar a execução de estruturas
- Variação de temperatura pré-moldadas
- Recalques diferenciais nos apoios
- Retração, etc.
Principais usos dos dentes Gerber:
Estruturas pré-moldadas
Pontes
https://www.tecnosilbr.com.br/
A B C D
A B E F C D
Figuras adaptadas de
Sussekind (1980)
Effect of beam joinery on bridge structural stability (Doungporn
Wiwatanapataphee, Nathnarong Khajohnsaksumeth & Yong Hong Wu (2019) )
Exemplo de decomposição:
D G
B F
A C E
A B
D
B
C
D G
E F
Exemplo 1:
20kN 20kN
20kN/m
10kN/m
A C F
B D E
1m 3m 1m 5m 1m
20kN 20kN
20kN/m
10kN/m
A C F
B D E
1m 3m 1m 5m 1m
20kN 20kN
20kN/m
10kN/m
A C F
B D E
1m 3m 1m 5m 1m
20kN 20kN
20kN/m
10kN/m
A C F
B D E
1m 3m 1m 5m 1m
20kN 20kN
20kN/m
10kN/m
A C F
B D E
1m 3m 1m 5m 1m
Exemplo 2:
20kN 20kN
20kN/m
10kN/m 10kN/m
B C E H
A D F G
3m 2m 1m 3m 1m 4m 2m
20kN 20kN
20kN/m
10kN/m 10kN/m
B C E H
A D F G
3m 2m 1m 3m 1m 4m 2m
20kN 20kN
20kN/m
10kN/m 10kN/m
B C E H
A D F G
3m 2m 1m 3m 1m 4m 2m
20kN 20kN
20kN/m
10kN/m 10kN/m
B C E H
A D F G
3m 2m 1m 3m 1m 4m 2m
20kN 20kN
20kN/m
10kN/m 10kN/m
B C E H
A D F G
3m 2m 1m 3m 1m 4m 2m
20kN 20kN
20kN/m
10kN/m 10kN/m
B C E H
A D F G
3m 2m 1m 3m 1m 4m 2m
Exemplo 3:
10kN.m 20kN/m
10kN/m 30kN.m
30kN.m
A D E 10kN.m J
G
B C F H I
1m 3m 1m 2m 1m 3m 1m 4m 2m
10kN 60kN 30kN 10kN
10kN.m 20kN/m
10kN/m 30kN.m
30kN.m
A D E 10kN.m J
G
B C F H I
1m 3m 1m 2m 1m 3m 1m 4m 2m
10kN 60kN 30kN 10kN
10kN.m 20kN/m
10kN/m 30kN.m
30kN.m
A D E 10kN.m J
G
B C F H I
1m 3m 1m 2m 1m 3m 1m 4m 2m
10kN 60kN 30kN 10kN
10kN.m 20kN/m
10kN/m 30kN.m
30kN.m
A D E 10kN.m J
G
B C F H I
1m 3m 1m 2m 1m 3m 1m 4m 2m
10kN 60kN 30kN 10kN
10kN.m 20kN/m
10kN/m 30kN.m
30kN.m
A D E 10kN.m J
G
B C F H I
1m 3m 1m 2m 1m 3m 1m 4m 2m
10kN 60kN 30kN 10kN
10kN.m 20kN/m
10kN/m 30kN.m
30kN.m
A D E 10kN.m J
G
B C F H I
1m 3m 1m 2m 1m 3m 1m 4m 2m
Referências:
• ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira – Estruturas Isostáticas. São Paulo:
Oficina de Textos, 2009.