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sempre aconteceram", tais como: guerras, rumores de guerra, traições, adultério, prostituição,
fornicação, ódio, amor se esfriando, falsos profetas, iniquidade, terremotos, fome, calúnias; é
abundante, no tempo que estamos vivendo, a existência, a prática dessas coisas, que vão
crescendo em seu poder destruidor.
Temos visto grande parte de populações migrando para outros países próximos, muitas mortes no
Mar Mediterrâneo, miséria, doenças e óbitos dos que se locomovem de um país para outro da
América Latina, fuga pela fome, pela perseguição política, etc.
Na cidade de Suzano, a invasão de uma escola gerando mortes e feridos, algumas coisas
influenciadas por "games" nos computadores; em 2019, o mesmo ocorreu, ataque a duas
mesquitas, na Nova Zelândia.
Podemos nos tranquilizar, o Senhor Jesus disse: "AINDA NÃO É O FIM", mas temos que estar
alertas, pois Ele também disse: É O PRINCÍPIO DAS DORES; logo em seguida a tudo isso virá a
grande tribulação que nunca houve antes, nem haverá depois, conforme Ele nos alertou:
"porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora
não tem havido, nem haverá jamais" (Mateus 24. 21).
Outra coisa que podemos observar na palavra de Marcos é que para sermos uma igreja
Militante precisamos reconhecer o reino de Deus entre nós, e como fazemos isso?
O termo [reino de Deus] envolve o domínio divino no coração e na vontade dos homens e na
sociedade. O homem reconhece um poder e uma autoridade superiores aos seus. “Não é o
reinado arbitrário de uma Divindade tirânica, mas algo baseado na submissão voluntária da
vontade do homem à de Deus. ” Em certa ocasião, Jesus disse: “o reino de Deus está entre
vós”. [Lucas 17:21] isso é verdade, pois é no coração do homem que a participação no reino
exterior tem suas origens.
Reflexão :
A igreja serve para manter viva a memória da pessoa e obra de nosso senhor
Jesus Cristo: Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos. Em tempos
chamados pós-modernos, quando as crenças são desvalorizadas e as
verdades se tornam subjetivas e particulares, é importante saber não apenas
em quem se crê, e os cristãos compreendem a fé como confiar em uma
pessoa, Jesus Cristo, mas também saber o que se crê, e por isso os cristãos
chamam de fé também um conjunto de crenças e afirmações a respeito do
Deus em quem creem e confiam. O Evangelho é uma boa notícia, e os
cristãos devem saber qual é essa notícia. A igreja é a comunidade que
preserva a memória de Jesus, sua pessoa e obra.