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INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO

Rômulo Castello H. Ribeiro


SONDAGEM SPT
SONDAGEM SPT
SONDAGEM SPT
SONDAGEM SPT
SONDAGEM SPT
SONDAGEM SPT
SONDAGEM SPT
SONDAGEM SPT - CORREÇÕES
• Energia no Brasil: 70% da energia teórica
• E.U.A e Europa: 60% da energia teórica
• Normalização: N 60

N spt. Eficiência
N 60 
0,6
SONDAGEM SPT - CORREÇÕES
SONDAGEM SPT - PARÂMETROS
1/ 2
 N 60 
Dr    Skempton (1986)
 0,28 ´v 0 27 

(1,49  Dr)tg´ 0,712 de Mello (1971)


SONDAGEM SPT - PARÂMETROS
SONDAGEM SPT - PARÂMETROS
SONDAGEM SPT - PARÂMETROS
SONDAGEM SPT - PARÂMETROS
SONDAGEM SPT - PARÂMETROS
 27,91
u 13
´ 14,91
Tensão admissível (tf/m²) 40

Dimensões (m) Carga Dimensões (m) Tensão


Pilar Sapata
b l (tf) B L Aplicada (tf/m²)
P1 0,2 0,4 150 S1 1,89 2,09 40
P2 0,2 0,6 250 S2 2,37 2,77 40
P3 0,2 0,4 150 S3 1,89 2,09 40
P4 0,2 0,6 250 S4 2,37 2,77 40
P5 0,4 0,4 500 S5 3,62 3,62 40
P6 0,2 0,6 250 S6 2,37 2,77 40
P7 0,2 0,4 150 S7 1,89 2,09 40
P8 0,2 0,6 250 S8 2,37 2,77 40
P9 0,2 0,4 150 S9 1,89 2,09 40
Coordenadas de P (m)
x y z
4 3,5 13
Carga L Coordenadas (m) r R 3L Verificaçã D
Pilar
(tf) (m) x y (m) (m) (m) o (tf/m²)
P1 150 2,09 0 7,5 5,7 14,18 6,26 Ok 0,29
P2 250 2,77 4 7,5 4,0 13,60 8,31 Ok 0,59
P3 150 2,09 8 7,5 5,7 14,18 6,26 Ok 0,29
P4 250 2,77 0 3,5 4,0 13,60 8,31 Ok 0,59
P5 500 3,62 4 3,5 0,0 13,00 10,87 Ok 1,48
P6 250 2,77 8 3,5 4,0 13,60 8,31 Ok 0,59
P7 150 2,09 0 0 5,3 14,04 6,26 Ok 0,30
P8 250 2,77 4 0 3,5 13,46 8,31 Ok 0,62
P9 150 2,09 8 0 5,3 14,04 6,26 Ok 0,30
TOTAL 5,06
P = ponto onde quero calcular o acréscimo de tensão
Recalque
H 10

Cc 0,95

e 2,12

´ 14,91

´p 19,38

r (cm) 3,95
Capacidade de carga
Capacidade de carga
Capacidade de carga
 r  c´Nc Sc  qN q Sq  BN  S .0,5

Nc  cot g´ e  tg ´



tg 45  ´/ 2 1
2 0
 
Nq  e tg 45  ´/ 2
tg ´ 2 0

N  2N q  1tg´
Fatores de forma

Sapata Sc Sq S

Corrida 1 1 1

Retangular 1+(B/L)(Nq/Nc) 1+(B/L)tg´ 1-0,4(B/L)

Circular ou quadrada 1+(Nq/Nc) 1+tg´ 0,6


Tensão aplicada (tf/m²) 40
Dimensão B (m) 3,62
Peso específico total (kN/m³) 18,19
Peso específico saturado (kN/m³) 20,78
1/ 2
Profundidade de embutimento (m) 2  N 60 
Dr   
 0 , 28  ´ v 0  27
Zona de influência (m) 3,62

Média dos números de golpes 22
Tensão efetiva média (kPa)
Densidade relativa
55,91
0,78
(1,49  Dr)tg´ 0,712
Ângulo de atrito (graus)
Nc
44,9
132,35
 
Nc  cot g´ etg´tg 2 450  ´/ 2 1  
N q  etg ´tg 2 450  ´/ 2
Nq 132,93
N 267,00

N  2N q  1tg´
sc 2,00
sq 2,00
s 0,6
c´ 0
Tensão de ruptura (kPa) 3200,85
 r  c´N c Sc  qN q S q  BN  S .0,5
Tensão de ruptura (tf/m²) 320,09
Tensão de ruptura/3 (tf/m²) 106,70
Tensão aplicada (tf/m²) 40
Dimensão B (m) 1,89
Peso específico total (kN/m³) 18,19
Peso específico saturado (kN/m³) 20,78
Profundidade de embutimento (m) 2
Zona de influência (m) 1,89
Média dos números de golpes 24
Tensão efetiva média (kPa) 46,55
Densidade relativa 0,83
Ângulo de atrito (graus) 47,1
Nc 175,16
Nq 189,26
N 408,98
sc 1,98
sq 1,97
s 0,64
c´ 0
Tensão de ruptura (kPa) 2726,82
Tensão de ruptura (tf/m²) 272,68
Tensão de ruptura/3 (tf/m²) 90,89
Recalque
zE
I 
q
H 2B
I n I
r    z dz  q  dz  q  Dz
0 0 E i 1 E

r f  rC1C2
 'v ,0
C1  1  0,5
q
 t 
C2  1  0,2 log 
 0,1  E   .qc
Recalque
Segundo Schmertmann et al. (1978) o valor de α para sapatas circulares
ou quadradas é igual a 2,5 e para o caso de sapatas corridas, α é igual a
3,5. Todavia, o próprio Schmertmann (1978) indica que em virtude de
um evidente sobre-adensamento, o recalque previsto através de seu
método deve ser reduzido à metade, o que corresponde à utilização de α
= 5 para sapatas quadradas e circulares e α = 7 para sapatas corridas.

Descrição Classificação 

Areia limpa, normalmente adensada, sem envelhecimento (<100 anos) SW ou SP 2,5 - 3,5

Areia limpa, normalmente adensada, envelhecida (>3000 anos) SW ou SP 3,5 - 6,0

Areia limpa, sobre-adensada SW ou SP 6,0 - 10,0

Areia siltosa ou areia argilosa, normalmente adensada SM ou SC 1,5

Areia siltosa ou areia argilosa, sobre-adensada SM ou SC 3,0


Taxa ou Tensão Admissível
Dados de Entrada
Carga no Pilar (tf) 500
Tensão Admissível (tf/m²) 40 Prof. (m) Nspt
Tempo de Creep (anos) 5 1 22
B (m) 3,62 2 25
Peso Específico Total do Solo (tf/m³) 1,8 3 21
Peso Específico Saturado do Solo (tf/m³) 2,1 4 20
Fator de Correlação Nspt-E (kgf/cm²) 30
5 32
Embutimento da Sapata no Solo (m) 2,0
Profundidade do NA (m) 2,0 6 23
Alívio de Carga (tf/m²) 0,0 7 27
8 24
Cálculos
2B (m) 7,25
Tensão efetiva na prof. de assent. (tf/m²) 3,64
Tensão efetiva no nível de pico 5,60
Izp 0,77
C1 0,95
C2 1,34
Recalque (cm) 2,11
Taxa ou Tensão Admissível
Dados de Entrada
Carga no Pilar (tf) 500
Tensão Admissível (tf/m²) 50
Tempo de Creep (anos) 5
B (m) 3,24
Peso Específico Total do Solo (tf/m³) 1,8
Peso Específico Saturado do Solo (tf/m³) 2,1
Fator de Correlação Nspt-E (kgf/cm²) 30
Embutimento da Sapata no Solo (m) 2,0
Profundidade do NA (m) 2,0
Alívio de Carga (tf/m²) 0,0

Cálculos
2B (m) 6,48
Tensão efetiva na prof. de assent. (tf/m²) 3,64
Tensão efetiva no nível de pico 5,39
Izp 0,80
C1 0,96
C2 1,34
Recalque (cm) 2,51
Número de sondagens

Área (m²) Número de furos

até 200 2

entre 200 e 400 3

entre 400 e 1200 1 furo para cada 200m²

acima de 1200 6 + 1 furo para cada 400m² que excederem os 1200m²


Espaçamento
Profundidade
Profundidade
LEGENDA DO GRÁFICO ANTERIOR
Investigação do subsolo – Sondagens CPT e CPTU

Ponteira cônica (60 graus


de ápice) é cravada no
solo com uma velocidade
constante de 20mm/s. A
seção transversal do cone
é normalmente 10cm²
Investigação do subsolo – Sondagem CPT e CPTU
Investigação do subsolo – Sondagem CPT e CPTU
Investigação do subsolo – Sondagem CPT e CPTU
Investigação do subsolo – Sondagem CPT e CPTU
Investigação do subsolo – Sondagem CPT e CPTU
An (u2  u0 )
qt  qc  (1  )u2 Bq 
At (qt   v 0 )
Investigação do subsolo – Sondagem CPT e CPTU
Investigação do subsolo – Sondagem CPT e CPTU

(qc   v 0 )
Su 
Nk
(qt   v 0 )
Su 
N kt
Investigação do subsolo – Sondagem CPT e CPTU

RSA  0,305qc   v 0  /  ´v 0

 qc 
Dr  98  66 log 
0,5 
  ´v 0  
(1,49  Dr)tg´ 0,712
Coeficiente de adensamento
Ensaios de dissipação de excessos de
poropressões com o tempo são usados para a
estimativa do coeficiente de adensamento
horizontal.
Consiste em interromper a cravação do piezocone
em profundidades pré-estabelecidas, por um
período de aproximadamente 1h, até atingirem-
se 50% de dissipação do excesso de poropressão.
Ch .t
T  2
*

R Ir

* 2
T R Ir
Ch 
t

Ir = ÍNDICE DE RIGIDEZ (G/Su)


VANE TEST – ENSAIO DE PALHETA
DIMENSÕES TÍPICAS DO VANE:
H = 130mm
D = 65mm

DIMENSÕES TÍPICAS DA HASTE:


DIÂMETRO INTERNO = 6,5mm
DIÂMETRO EXTERNO (TUBO DE
PROTEÇÃO = 20mm

ROTAÇÃO:
60,6° POR MINUTO, COM
LEITURAS A CADA 2° PARA
DETERMINAR A CURVA TORQUE
X ROTAÇÃO
0.86M
su 
D 3
Razão de sobre-adensamento com
base na resistência não drenada

RSA  3,55(Su /  ´v 0 ) 0, 66
Sondagem rotativa

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