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INTRODUCÃO...............................................................................................................................2
Objectivos....................................................................................................................................2
RESUMO TEÓRICO..................................................................................................................3
MATERIAL NECESSARIO...........................................................................................................4
ORDEM DE EXECUÇÃO..............................................................................................................5
RESULTADOS EXPERIMENTAIS...............................................................................................6
CONCLUSÃO.................................................................................................................................8
REFERNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................................9
INTRODUCÃO
Uma equação de estado é uma relação matemática entre as grandezas termodinâmicas de estado,
entre funções de estado de um sistema termodinâmico. Mais específicamente, uma equação de
estado é uma equação termodinâmica que descreve o estado da matéria sob um dado conjunto de
condições físicas.
Objectivos
1. Veriticação experimental da equação de estado témico de um gás perfeito
F(P,V,T)=0 (1)
A relação (1) é a equação do estado térmico do gás. Para um gás ideal (perfeito) tem-se a
seguinte equação:
PV
=const (2)
T
Os gases perfeitos são gases hipotéticos, que obedecem a determinadas leis limites, para as quais
em determinadas condições de temperatura e pressao, tendem as leis que satisfazem os gases
reais.
Pela lei de Avogadro, todos os gases perfeitos têm, sob condições externas idênticas de pressão e
temperatura, o mesmo volume molar (Vm). A temperatura de 273K (0°C) e a pressão de 1atm,
isto é , em CNTP, um mole de um gás perfeito ocupa o volume de 22,4*10-3m3.
P V M =RT (3)
Onde se concluí que R é independente da natureza do gás. R denomina-se constant universal dos
gases e tem valor 8,31J/mol.K.
Posto que o volume V de n-moles de um gás é igual a nVM, obtém-se partindo de (3) que:
PV =nRT (4 )
m
A grandeza n é a razão entre a massa total do gás(m) e a massa de um mol(M) ou seja, n=
M
MATERIAL NECESSARIO
Tubo de vidro
Tubo de borracha
Termómetro
Lâmpada de incandescência
Balão de vidro
O aparelho experimental está representado na figura 1 abaixo.
O recipiente A, que contém o gás (no nosso caso ar) inicialmente a temperatura ambiente. esta
ligado através dum tubo de vidro BC, a um tubo de borracha CD e a um tubo de vidro DE.
Os trê tubos acima referidos cotém água. Os tubos de vidro BC e DE são providos de escalas que
permitem medir a variação do volume (∆ V) e da pressão (AP) do gás, respectivamente.
O termómetro (T), metido parcialmente dentro do recipiente A, mede a temperatura dos gas
recipiente A é Ligado a atmosfera por meio da válvula (F) e o ar que ele contém é aquecido
ligando a lâmpada da incandescência (L).
A densidade do ar para diversas temperaturas e pressões é dada na tabela abaixo:
T(℃ ) 20 22 24 26 28 30
P(mmHg)
740 1,211 1,203 1,951 1,187 1,179 1,171
750 1,227 1.219 2,111 1,203 1,195 1,187
760 1,244 1,235 1,227 1,219 1,211 1,203
770 1,260 1,243 1,243 1,235 1,221 1,219
780 1,277 1,268 1,251 1,251 1,243 1234
ORDEM DE EXECUÇÃO
a) Abrimos válvula (F) de modo que o recipiente A fique em contacto com a atmosfera.
Verificamos o nível de água nos dois tubos de vidro, era igual e correspondia a marca Zero.
b) Lemos a pressão atmosférica (Po);
c) Registamos o Volume (Vo) do recipiente (A), onde Vo =600ml
d) Fechamos a válvula (F) de modo que o recipiente A fique em contacto somente com o tubo
BC;
e) Lemos o valor da temperatura inicial do ar (To) contido no A;
f) Ligamos a lâmpada (L). Verificamos que o aumento da temperatura (T) do ar originava um
aumento do volume (V) e da pressão (P);
g) Anotamos os valores de (h) na coluna BC e (P) na coluna DE, para a variação da temperatura
∆ T=2°C, preenchemos a tabela 1 (anexo),
medições
1å 2å 3å 4å 5å 6å 7å 8å 9å 10å
grandezas
PO(cmH2O) 0 .
VO(Cm3)
TO(℃ ¿
T(K) 303 305 307 309 311 313 315 317 319 321
h(Cm) 0 3 4,5 8,5 10,1 14 17 20 22,5 25
P(pa) 0 294,18 441,27 883,51 990,4 1372,84 1667,0 1960,2 2206,35 2450,5
2
∆ T(K) 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
∆ V(Cm3) 0 492,79 489,06 479,33 475,44 465,96 458,66 451,37 445,71 439,29
∆ P (Pa) 0 294,18 441,27 883,51 990,4 1372,84 1667,0 1960,2 2206,35 2450,5
2
PV(Nm) 0 2121,0 4827,5 18261,01 24324, 46731,2 68914, 95314,8 120709,4 148769
4 2 6
PV/T(Nm/ 0 66,28 141,98 507,25 640,11 1168,28 1640,8 2166,24 2624,11 3099,3
K) 2
PV
160000
140000
120000
100000 PV
Polynomial (PV)
80000
60000
40000
20000
0
302 304 306 308 310 312 314 316 318 320 322
1å 2å 3å 4å 5å 6å 7å 8å 9å 10å
PO(cmH2O) 0
VO(Cm3) 500
TO(℃ ¿ 30
T(K) 349 347 345 343 341 339 337 335 333 331
h(Cm) 42 35,5 31 27 24,5 20 16 13 10 7
P(pa) 4118,52 3481,1 3039,86 2647,62 2402,47 1961, 1568,96 1274,78 980,6 686,42
3 2
∆ T(K) 46 44 42 40 38 36 34 32 30 28
∆ V(Cm3) 397,87 413,68 424,62 434,35 440,42 451,3 461,09 468,39 475,68 482,98
7
∆ P (Pa) 4118,52 3481,1 3039,86 2647,62 2402,47 1961, 1568,96 1274,78 980,6 686,42
3 2
PV(Nm) 0 66,3 141,1 507,33 640,1 1168, 1690,8 2269,4 2743,4 3234,1
3
PV/T(Nm/ 0 0,89 1,95 7,24 9,41 17,70 26,41 36,60 45,72 55,76
K)
PV
3500
3000
2500
PV
2000 Polynomial (PV)
1500
1000
500
0
330 332 334 336 338 340 342 344 346 348 350
CONCLUSÃO