Você está na página 1de 2

3.

A PORTEIRA DO TEMPO - FRANCIELE

E (arpegiado) E E F#m G#m A E B5+7)


E9
Num fundo, ermo de campo, onde quem cruza se vai
F#m
Quase costeando o Uruguai, num rincão desses comuns
A E
Existe um silêncio eterno, de se "escutá" o pensamento
(F#m F#m7/E F#m/D# F#m/C#) B F#m*
E uma porteira do tempo, que dá caminho pra alguns

E7M
A vida tem alma de estância, e conhece cada picada
C#m G#m
Recorre toda a invernada, quando a quietude repecha
A E7M
Vem buscar sua verdade, no que não tem argumento
F#m F#m7/E F#m/D# F#m/C# B
Onde a porteira do tempo, só dá razão pra quem fecha

E7M C#m
Onde se invernam saudades, dessas que a gente constrói
A B B* B#semi*
E ninguém sente que dói, por lhe guardar no passado
C#m G#m
Tem um palanque cravado, no campo do esquecimento
F#m B B*
Pois a porteira do tempo, só dá cruzada pra um lado
(F#m F#m7/E F#m7/D# F#m/C#) B E
Pois a porteira do tempo, só dá cruzada pra um la -a--a- do

Solo: E C#m A B ( F#m F#m7/E F#m/C# ) B 2x .... B5+*

E7M
E neste fundo de campo, "adonde" fiz meu rincão
E F#m
É que existe um coração, ferido a ponta de sabre
A E
Que se curou por solito, mas não cuidou sentimentos
(F#m F#m7/E F#m7/D# F#m/C#) B
Vendo a porteira do tempo, só dar destino a quem abre

E7M (levada 2) (./**. *-/)


A retranca é mais pesada, por fechada a vida inteira
C#m G#m
Tem entre a trama e a tronqueira, um cadeado em abandono
A E
Só que lhe cortem os fios, pois só cruza o adeus do vento
(F#m F#m7/E F#m7/D# F#m/C#) B
Porque a porteira do tempo, só dá o limite pra o dono

E7M C#m
Onde se invernam saudades, dessas que a gente constrói
A B B* B#semi*
E ninguém sente que dói, por lhe guardar no passado
C#m G#m
Tem um palanque cravado, no campo do esquecimento
F#m B B*
Pois a porteira do tempo, só dá cruzada pra um lado 2x
(F#m F#m7/E F#m7/D# F#m/C#) B E
Pois a porteira do tempo, só dá cruzada pra um la- a- do

E9 E7M

Você também pode gostar