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Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo

Curso: Analise e Desenvolvimento de Software

Disciplina: Sistemas Operacionais

Professor: Fabio Machado de Oliveira

Tipos de arquitetura de kernel, com exemplo de sistemas


implementados.

Aluno do 2° período: Analise e Desenvolvimento de Sistema


- Matrícula: 200910 Nomes: Peterson de Assis Augusto

Cachoeiro de Itapemirim – E/S


08/2009
Tipos de arquitetura de kernel, com exemplo de sistemas
implementados.

Uma divisã o do sistema operacional em camadas, kernel e o nome dado a


porçã o de software mais pró xima da má quina. Centro da maioria dos sistemas
operacionais.
Responsá vel por prover à s funcionalidades bá sicas as aplicaçõ es executando no
sistema.
Alan Godoy S. Mello Arquitetura do Kernel

Visã o em camadas de uma arquitetura de computador.

Arquitetura kernel

 Micro-kernel
Uma porçã o mínima de có digo responsá vel por
atividades bá sicas, sendo os demais recursos providos por
Servidores localizados em espaço de usuá rio; facilita a
programaçã o e aumenta a segurança, uma vez que há menos
Có digo dependente de hardware e em modo kernel.
serviços prestados pelo micro-kernel são os seguintes:
 Um mecanismo de comunicação entre processos
 Um mínimo de funções para gerência de memória
 Um mínimo de funções de gerência de processos e de escalonamento
 Funções de entrada / Saída de baixo nível [TANENBAUM1999]

Interaçã o em um kernel Micro-kernel

Monolítico
Todas as atividades bá sicas sã o executadas em
Modo kernel, sendo que novas funcionalidades sã o providas como mó dulos de
kernel, ao invés de servidores em espaço de usuá rio; busca maior eficiência ao
evitar trocas de contexto.

Interaçã o em um kernel monolítico


Kernel monolítico, drives e extensões do kernel rodam com acesso total ao hardware
embora alguns rodem em espaço usuário (modo usuário citado em kernel monolítico).
Diferente do padrão de kernel monolíticos, os drives de dispositivos são configurados
como módulos, e carregados e descarregas enquanto o sistema está rodando. Ainda, os
drives de dispositivos podem ser pré-inseridos sob algumas condições. Isto foi feita para
a correção de acesso a interrupções de hardware e melhora o multi-processamento
simétrico
O objetivo do Torvalds não era tornar o sistema portável, embora hoje ele seja um
dos mais portáveis dentre os existentes. A portabilidade do sistema era dirigida para a
parte de inclusão de sistemas, que rodavam em outros S. Os, no Linux.

Kernel Híbrido

Segue uma abordagem pró xima ao micro-kernel, reproduzindo os custos devido à


troca de contexto. baseado em microkernel no qual módulos externos a ele podem
executar operações em modo kernel (protegido), a fim de evitar trocas de contexto e
melhorar o desempenho geral do sistema.

Diagrama de interacção de um kernel híbrido.

Sistemas em Camadas

Estrutura em que o sistema operacional foi organizado como uma hierarquia de


níveis, cada construído sobre o nível imediatamente abaixo. O primeiro sistema
construído desta forma foi o THE projetado no Technische Hogeschool Eindhoven
na Holanda por E.W.Dijkstra (1968).

Nanokernel

Extremamente simples, ele é a camada mais próxima do hardware. Gerenciando


virtualmente os serviços, o nano-kernel faz com que a memória que é utilizada por ele
seja menor que a do micro-kernel.
Os sistemas operacionais que implementam este paradigma geralmente são utilizados
como sendo "sistemas virtualizados" ou sistema de tempo real, devido à sua
simplicidade. Ele delega virtualmente todos os serviços, incluíndo os mais básicos

Exokernel

Nessa estrutura existe apenas um Kernel Simples onde o mesmo faz o controle de
recursos do sistema e de um conjunto de bibliotecas que programam a abstração do
sistema operacional. O aplicativo pode acessar diretos os recursos do sistema, ou
utilizam as bibliotecas. O Programador tem mais liberdade para optar pela abstração de
hardware que desejar

Diagrama de interação de um exokernel


Referências
 SILBERSCHATZ, Avi; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg. Operating system
concepts. 7.ed. Hoboken: Wiley. 2005.
 TANENBAUM, Andrew. Sistemas operacionais modernos. Rio de Janeiro:
LTC. 1999.

[editar] Ligações externas


 SILBERSCHATZ, Avi; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg. Operating system
concepts. 7.ed. Hoboken: Wiley. 2005.
 TANENBAUM, Andrew. Sistemas operacionais modernos. Rio de Janeiro:
LTC. 1999.

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