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“FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE PARA O ENFRENTAMENTO DE PROBLEMAS

ECONÔMICOS NO BRASIL”

A transição do período medieval paro o moderno, no século XV, trouxe a


expansão ultramarina e ascensão do mercantilismo, gerando uma
reorganização nas relações econômicas. Trazendo para os dias atuais,
percebe-se que tanto as relações financeiras como a sociedade têm sempre
que se adaptar as mudanças e crise.
Em primeira análise, destaca-se a indisponibilidade de empregos, como
mostra o site do Jornal Nacional que o número de desempregados no Brasil
chegou a 14,4 milhões no trimestre encerrado em fevereiro, mostrando assim a
real crise. A redução da renda na família, o agravamento das relações
familiares e o avanço da miséria são consequências do desemprego.
Em seguida o impedimento do desenvolvimento da sociedade e a
subutilização dos recursos produtivos, tem como resultado a diminuição do
crescimento econômico e do Produto Bruto Interno (PIB). Sendo eles
recorrentes da crise econômica.
De acordo com os argumentos citados nos parágrafos anteriores entende-se
que há necessidade de criação de novos empregos. Portanto, o Ministério da
Economia deve diminuir os custos financeiros dos cidadãos, garantindo o
desenvolvimento econômico, por meio dos baixos tributos na instalação de
empresas no país.

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