O documento discute formas de organizar a sociedade para enfrentar problemas econômicos no Brasil. Aponta que a crise econômica causa desemprego em massa, reduz a renda familiar e aumenta a miséria. Também leva a subutilização dos recursos e reduz o crescimento econômico. Sugere que o governo deve diminuir custos e tributos para facilitar a instalação de novas empresas, gerando empregos e desenvolvimento.
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FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE PARA O ENFRENTAMENTO DE PROBLEMAS ECONÔMICOS NO BRASIL
O documento discute formas de organizar a sociedade para enfrentar problemas econômicos no Brasil. Aponta que a crise econômica causa desemprego em massa, reduz a renda familiar e aumenta a miséria. Também leva a subutilização dos recursos e reduz o crescimento econômico. Sugere que o governo deve diminuir custos e tributos para facilitar a instalação de novas empresas, gerando empregos e desenvolvimento.
O documento discute formas de organizar a sociedade para enfrentar problemas econômicos no Brasil. Aponta que a crise econômica causa desemprego em massa, reduz a renda familiar e aumenta a miséria. Também leva a subutilização dos recursos e reduz o crescimento econômico. Sugere que o governo deve diminuir custos e tributos para facilitar a instalação de novas empresas, gerando empregos e desenvolvimento.
“FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE PARA O ENFRENTAMENTO DE PROBLEMAS
ECONÔMICOS NO BRASIL”
A transição do período medieval paro o moderno, no século XV, trouxe a
expansão ultramarina e ascensão do mercantilismo, gerando uma reorganização nas relações econômicas. Trazendo para os dias atuais, percebe-se que tanto as relações financeiras como a sociedade têm sempre que se adaptar as mudanças e crise. Em primeira análise, destaca-se a indisponibilidade de empregos, como mostra o site do Jornal Nacional que o número de desempregados no Brasil chegou a 14,4 milhões no trimestre encerrado em fevereiro, mostrando assim a real crise. A redução da renda na família, o agravamento das relações familiares e o avanço da miséria são consequências do desemprego. Em seguida o impedimento do desenvolvimento da sociedade e a subutilização dos recursos produtivos, tem como resultado a diminuição do crescimento econômico e do Produto Bruto Interno (PIB). Sendo eles recorrentes da crise econômica. De acordo com os argumentos citados nos parágrafos anteriores entende-se que há necessidade de criação de novos empregos. Portanto, o Ministério da Economia deve diminuir os custos financeiros dos cidadãos, garantindo o desenvolvimento econômico, por meio dos baixos tributos na instalação de empresas no país.