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em debate
volume2
Desenvolvimento,
trabalho e renda
no Brasil
Avanços recentes no emprego e
na distribuição dos rendimentos
Marcio Pochmann
Fundação Perseu Abramo
Instituída pelo Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores em maio de 1996.
Diretoria
Presidente: Nilmário Miranda
Vice-presidente: Elói Pietá
Diretores: Flávio Jorge, Iole Ilíada, Paulo Fiorilo, Selma Rocha
Este livro obedece às regras estabelecidas no Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
Pochmann, Marcio.
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil : avanços recentes no emprego e na distribuição
dos rendimentos / Marcio Pochmann. – São Paulo : Editora Fundação Perseu Abramo, 2010.
104 p. : il. – (Brasil em debate ; v. 2)
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-7643-087-2
Apresentação • 6
Capítulo 1
Sociedade salarial no Brasil e ruptura neoliberal • 12
O trabalho sob o projeto nacional-desenvolvimentista • 17
Emergência neoliberal e os sintomas da degradação do trabalho • 26
Anacronismos da herança desregulamentadora • 35
Capítulo 2
Novo ciclo do desenvolvimento para valorizar o trabalho • 39
Defesa da produção e ocupação nacional • 44
Resgate do padrão da sociedade salarial • 52
O trabalho sob o novo ciclo social-desenvolvimentista • 56
Capítulo 3
Desafio às políticas públicas do trabalho no Brasil • 68
Transformações estruturais no mundo do trabalho • 73
Avanço do trabalho imaterial e suas implicações regulatórias • 76
Rumo ao novo padrão civilizatório • 91
Sobre o autor • 99
Referências bibliográficas • 100
3
Coleção “Brasil em Debate”
4
dos brasileiros. A inflação foi contida e o país pode retomar ní-
veis de crescimento econômico que não eram alcançados havia
muitos anos, com a geração de milhões de novos empregos com
carteira assinada.
Parafraseando o presidente Lula, “nunca antes na história
desse país” foram vistos avanços com tamanha abrangência, mes-
mo considerando a crise econômica que abalou o mundo em 2008.
Mas o principal, sem dúvida, é que, por meio dos programas
de distribuição de renda e da nova política do salário mínino, mi-
lhões de brasileiros puderam sair da situação de miséria e pobre-
za em que se encontravam, atingindo níveis de vida e de consumo
que os colocam hoje como membros da classe média. Com isso,
melhorou a saúde, a educação, o emprego e a autoestima, além de
abrir possibilidades de um futuro melhor para todos.
É claro que muito ainda deve ser feito, mas o que se conse-
guiu nestes oito anos mostra que é possível implementar mudan-
ças de fundo, que transformam a vida das pessoas e lhes dão mais
dignidade e cidadania.
A coleção Brasil em debate pretende mostrar, de forma di-
reta e simples, as principais áreas em que essas transformações
ocorreram, como elas foram feitas e como possibilitaram que
tais resultados fossem alcançados, para que haja o fortaleci-
mento da democracia e a ampliação do conhecimento sobre o
quadro político atual do Brasil. Boa leitura!
5
Apresentação
6
juros e de reorientação do gasto público para a gestão do
endividamento do Estado.
O resultado foi o enfraquecimento do setor produtivo
e, por consequência, a maior desvalorização do trabalho no
Brasil. Este ciclo perverso de regressão produtiva e ocu-
pacional ocorreu simultaneamente ao fortalecimento da
ordem liberal conservadora durante a década de 1990, com
o rebaixamento do país do 8º para o 14º posto da economia
mundial e a elevação no ranking mundial do desemprego
da 13ª para a 3ª posição. Para isso, o receituário neolibe-
ral se mostrou extremamente funcional, com a imposição
da crescente elevação da carga tributária em mais de dez
pontos percentuais em relação ao Produto Interno Bruto
(PIB) justamente sobre a base da pirâmide social e com
a desconstrução do patrimônio público, seja pela privati-
zação do setor produtivo estatal (transferência de 15% do
PIB pertencente ao Estado a gru-
pos privados e fechamento de mais O anacronismo
de 500 mil postos de trabalho), seja neoliberal fez
prevalecer no
pela desnacionalização das empre-
Brasil, por certo
sas brasileiras. Além do aumento
tempo, um
dos tributos e da venda de ativos
verdadeiro paraíso
públicos, os governos neoliberais
da improdutividade
represaram recursos do gasto social
de ricos rentistas
(desvinculação da receita da União
montados em cima
em 20%) para pagamento de juros da desvalorização
e aumentaram a dívida pública de do trabalho.
7
menos de um terço para mais de 50% do PIB. Em síntese, a
prevalência de um verdadeiro paraíso da improdutividade
de ricos rentistas montados em cima da profunda desvalo-
rização do trabalho no Brasil foi protagonizada pelo ana-
cronismo neoliberal.
Em consequência, a conexão do país com o futuro ter-
minou sendo interrompida por mais de duas décadas. So-
mente no período mais recente, com a formação do governo
Lula, o tema da plena ocupação da mão de obra e da in-
justiça na repartição da renda foi recolocado no centro da
agenda nacional. A perspectiva de construção da agenda ci-
vilizadora no século XXI, com a promoção e defesa da pro-
dução e do emprego nacional, acompanhada da efetivação
de reformas patrimoniais modernizantes, passou a encon-
trar um novo horizonte para a sua reafirmação. A perma-
nente busca da equidade social ganhou impulso positivo,
cada vez mais regido pelo reconhecimento e valorização de
distintos esforços realizados por variados segmentos so-
ciais, em torno da produção e reprodução das novas fontes
de riqueza nacional.
Assim, benefícios desconectados da eficiência econômi-
ca, como herança, ganhos especulativos e financeiros im-
produtivos, entre outros, passaram a ser considerados ante
o avanço de novos compromissos com o planejamento do
desenvolvimento soberano e sustentável da nação. Por ser
um país ainda em construção, com incompleta infraestru-
tura e enorme ociosidade no total de sua força de trabalho,
8
a convergência de esforços associados Atualmente,
ao alongamento da capacidade de pro- os brasileiros
dução pressupõe a inversão da tendên- que dependem
cia de mais de meio século de queda na somente do seu
parcela do rendimento do trabalho na próprio trabalho
renda nacional. Atualmente, os brasi- para sobreviver
leiros que dependem somente do seu voltaram a
próprio trabalho para sobreviver volta- recuperar parte
perdida da
ram a recuperar parte perdida da renda
renda nacional.
nacional, mediante o acerto das políti-
cas de defesa da produção e da ocupa-
ção, por meio da ampliação da oferta voltada ao mercado
interno e às exportações para os novos parceiros do âmbito
Sul-Sul do planeta.
Nesse novo contexto, as políticas de difusão de crédi-
to e de redução na taxa de juros foram resgatadas, junta-
mente com a recuperação do papel dos bancos públicos em
torno da consolidação do sistema nacional de microcrédi-
to aos pequenos empreendedores, ainda não incluídos no
sistema bancário tradicional. Também tiveram destaque as
políticas de renda voltadas à base da pirâmide social bra-
sileira, como a do salário mínimo e de transferência direta
de renda, que se mostraram compatíveis com a elevação
do gasto social de qualidade, associado à equidade frente
ao rebaixamento das despesas com o pagamento dos ju-
ros da dívida pública. Além do mais, a inclusão dos atuais
trabalhadores e empreendedores historicamente manti-
9
dos na informalidade mereceu atenção frente à marcha do
maior ritmo de expansão econômica e a implementação de
um novo marco regulatório, a implementação de nova re-
gulação pública, sem voltar à falsa dualidade imposta pelos
neoliberais na década de 1990: precarização do trabalho ou
desemprego em massa. Com a opção governamental de en-
frentar o quadro geral de mazelas nacionais, como a pobre-
za e a desigual repartição da renda pessoal, assistiu-se ao
aproveitamento de oportunidades inéditas de correção dos
graves defeitos da nação.
A aceleração no ritmo de expansão do setor produtivo
permitiu sustentar os meios adicionais de inclusão social,
com ampliação do consumo popular e redução da pobre-
za e da desigualdade social. Mantida a tendência verificada
até agora, o Brasil deve terminar a próxima década entre
as cinco maiores economias do mundo, com a superação da
miséria e do grau de desigualdade de renda não muito dis-
tinto dos países desenvolvidos. Para que isso se mantenha
como novo traço do ideário nacional, a nação precisa avan-
çar em novos modos de regulação do trabalho que potencia-
lizem a elevação da produtividade e seu repasse equânime
a toda população. Assim, o improviso dos ganhos fáceis no
curto prazo deve continuar dando lugar ao planejamento
e à convergência das políticas públicas que se relacionem
às oportunidades atuais do desenvolvimento econômico,
social e ambiental. Ao se discutir a respeito do patrimônio
que a nação deseja possuir amanhã, coloca-se em marcha
10
a convergência política necessária para a efetivação de
medidas estratégicas que asfaltem o melhor caminho do
futuro. A mobilização da inteligência nacional e das forças
políticas progressistas também se faz necessária, buscando
enfrentar a fragmentação das políticas públicas setorial-
mente dispersas pelas especializações do conhecimento,
quando da competição, pois do contrário há risco da repe-
tição dos erros do passado, como o caso da desvalorização
do trabalho.
O objetivo maior de apresentar o A aceleração da
movimento em curso de inflexão do expansão do setor
trabalho no Brasil levou a dividir o produtivo permitiu
presente livro em três partes que se sustentar os
relacionam, sendo a primeira com- meios adicionais
prometida com uma breve recupe- de inclusão social,
ração dos rumos do trabalho antes com ampliação
do consumo
e durante a hegemonia do neolibe-
popular e redução
ralismo no país. Na segunda parte,
da pobreza e da
destaca-se o ponto de ruptura rea-
desigualdade
lizado pelo governo Lula em relação
social.
à regressão neoliberal do trabalho, a
partir dos avanços gerados pelo novo
ciclo de desenvolvimento nacional. A última parte refere-
se aos novos desafios das políticas públicas diante das pro-
fundas transformações do mundo do trabalho no país.
11
1
Sociedade salarial no
Brasil e ruptura neoliberal
12
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
30
25 24,1
24,7
20
15
12,6 13,8
10
8,9
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Sociedade salarial no Brasil e ruptura neoliberal
14
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Sociedade salarial no Brasil e ruptura neoliberal
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Sociedade salarial no Brasil e ruptura neoliberal
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Sociedade salarial no Brasil e ruptura neoliberal
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Sociedade salarial no Brasil e ruptura neoliberal
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
23
Sociedade salarial no Brasil e ruptura neoliberal
Gráfico 2
Brasil: evolução da participação do rendimento do trabalho na renda
nacional e do grau de desigualdade em anos selecionados (em %).
64
62
60
63,1
58 56,6 61,1
56 58,2
54 56,7 54,5
52
50 52,0
48 49,9 50,0 45,0
46
44
42 40,0 41,3
40
38
24
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
25
Sociedade salarial no Brasil e ruptura neoliberal
26
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Sociedade salarial no Brasil e ruptura neoliberal
28
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
29
Sociedade salarial no Brasil e ruptura neoliberal
Gráfico 3
Brasil: evolução do grau de proteção social e trabalhista entre a População
Economicamente Ativa (PEA) (em %).
55
53,7
50,3 50,1
50 47,1
45
41,8 47,3 47,5
44,9
40 37,4 43,1
35
30
25
23,1
20
15
12,9
10
0
1940 1950 1960 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2009
30
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
31
Sociedade salarial no Brasil e ruptura neoliberal
32
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
33
Sociedade salarial no Brasil e ruptura neoliberal
34
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
Anacronismos da herança
desregulamentadora
35
Sociedade salarial no Brasil e ruptura neoliberal
36
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
37
Sociedade salarial no Brasil e ruptura neoliberal
38
2
Novo ciclo do
desenvolvimento para
valorizar o trabalho
39
Novo ciclo do desenvolvimento para valorizar o trabalho
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
41
Novo ciclo do desenvolvimento para valorizar o trabalho
42
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
43
Novo ciclo do desenvolvimento para valorizar o trabalho
44
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
45
Novo ciclo do desenvolvimento para valorizar o trabalho
46
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Novo ciclo do desenvolvimento para valorizar o trabalho
48
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Novo ciclo do desenvolvimento para valorizar o trabalho
50
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
Gráfico 4
Brasil: variação do rendimento médio mensal real familiar per capita por
decil de 1995 a 2002 e de 2003 a 2008 (em%).
10
9,1
9
7 6,8
6,4
6 5,9
5,4
5,1
5
4,3
4 3,7
3 2,8
2 1,8
1,6
1,2
1 0,9
0,6 0,6
0,4
0,2 0
0,3 0,4
-1
primeiro décimo
segundo terceiro quarto quinto sexto sétimo oitavo nono
mais pobre mais rico
51
Novo ciclo do desenvolvimento para valorizar o trabalho
médio familiar per capita dos 10% mais ricos decresceu 0,4%
ao ano, em média. Por outro lado, percebe-se que entre os
anos de 2003 e 2008, o rendimento médio familiar per capita
cresceu generalizadamente em termos reais, principalmen-
te para o segmento que se encontrava na base da estrutura
social. Para os 10% mais pobres, o rendimento médio fami-
liar per capita cresceu 9,1% ao ano, enquanto o rendimen-
to médio familiar per capita dos 10% mais ricos aumentou
1,6% anualmente, em média (ver Gráfico 4).
52
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
53
Novo ciclo do desenvolvimento para valorizar o trabalho
Gráfico 5
Brasil: evolução da estrutura social segundo três níveis de rendimento
1995 a 2008 (total = 100%).
39
37,4
37 36,7 36,6
36,4
36,6
35,3 34,9
35 34,6
35
34,3 35,5
34,2 33,6 34,3 35,3
33,3 33,4 33,7
33 34,1
33 32,6
33,6 32,4 33,4
32,9 32,9 33,3 33 32,9
32,5 32,2 32,7
31 31,8 31,5 31,5
30,6
29
27,9
28
27
26
25
1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Base Intermediária superior
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
55
Novo ciclo do desenvolvimento para valorizar o trabalho
56
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Novo ciclo do desenvolvimento para valorizar o trabalho
O CONSENSO DE WASHINGTON
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Novo ciclo do desenvolvimento para valorizar o trabalho
60
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Novo ciclo do desenvolvimento para valorizar o trabalho
52 57
56
50
55
48 54
46 53
52
44 51
42 50
49
40
48
38 47
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Novo ciclo do desenvolvimento para valorizar o trabalho
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Novo ciclo do desenvolvimento para valorizar o trabalho
TRABALHO IMATERIAL
66
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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3
Desafios
às políticas públicas
do trabalho no Brasil
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
69
Desafio às políticas públicas do trabalho no Brasil
70
Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Desafio às políticas públicas do trabalho no Brasil
Gráfico 7
Brasil: evolução da composição setorial das ocupações (em %).
100
11
90
80 14
70
60
50
40
75
30
20
5
10
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
Transformações estruturais
no mundo do trabalho
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Desafio às políticas públicas do trabalho no Brasil
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Desafio às políticas públicas do trabalho no Brasil
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Desafio às políticas públicas do trabalho no Brasil
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Desafio às políticas públicas do trabalho no Brasil
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Desafio às políticas públicas do trabalho no Brasil
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Desafio às políticas públicas do trabalho no Brasil
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Desafio às políticas públicas do trabalho no Brasil
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Desafio às políticas públicas do trabalho no Brasil
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
Gráfico 8
Brasil: evolução da taxa de analfabetismo (15 anos e mais) e taxa de
matrículas no ensino superior entre 18 a 24 anos em percentual e anos
médios de escolaridade.
60 14
12,8
50,7
50 12
39,7 9,9
10
40
34,1 8,2 8,1
8
30
6
20 26,1 18,1
3,5 12,9 4
10,1
10
0,8 1,0 3,9 4,9 2
2,1 2,9
1,8 6,2 7,4
0 0
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2008
Taxa de matriculas no ensino superior para 18 e 24 anos Anos de educação média
Taxa de analfabetismo para 15 anos e mais
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Desafio às políticas públicas do trabalho no Brasil
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Desafio às políticas públicas do trabalho no Brasil
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Desafio às políticas públicas do trabalho no Brasil
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Desenvolvimento, trabalho e renda no Brasil
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Desafio às políticas públicas do trabalho no Brasil
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Desafio às políticas públicas do trabalho no Brasil
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Sobre o autor
Sobre o autor
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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brasil
em debate
Desenvolvimento, trabalho
e renda no Brasil
Marcio Pochmann