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Neste pesquisa iremos formentar a introdução ao acontecimento da covid-19, atuando na

crise econômica em sua origem, desenvolvimento, assim como as sequelas que a pandemia
deixou no empreendedorismo. “Em dezembro de 2019, na República Popular da China
(província de Hubei e cidade de Wuhan), houve a identificação do Covid-19,
denominado popularmente como “coronavírus”. A doença passou a ser pandêmica a
partir de março de 2020, com impactos nas áreas de saúde, social e econômica
(TÁVORA, 2020). O primeiro caso de infectados pelo vírus, no Brasil, foi em 26 de
fevereiro em São Paulo (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020)”. Deste modo, houve o inicio
dos problemas políticos e econômicos, no qual não será possível discernir o momento
em que está sequela chegará em seu fim. “De acordo com o World Bank (2020), esta
será uma recessão econômica mais profunda do que a crise financeira mundial de
2008-2009 e a crise da dívida da América Latina nos anos 1980. O cenário econômico
brasileiro atual era de superação da crise de 2014/2017, a qual foi originada por uma
combinação de choques de oferta e demanda, devido a erros de política econômica.
Estes fatores provocaram uma redução do crescimento da economia brasileira e
incertezas sobre a solvência das finanças públicas (BARBOSA FILHO, 2017).” No
entanto, de acordo com as decisões restritivas de contenção dos gastos públicos, a
partir de reformas, e de flexibilização da política monetária, havendo o objetivo de
recuperação na economia em longo prazo, sendo interrompida com a chegada do
vírus no pais. A medida em que a incerteza no cenário econômico, investimentos e o
consumo de bens e serviços foram reduzidos ou cancelados, tanto internamente
quanto externamente, impactando negativamente no volume e preço das exportações
brasileiras. Em relação ao comercio, sua redução, ocasionou instabilidade na
economia, gerando desemprego, aumento de falências e retração da oferta de linha de
credito no setor bancário, devido a ampliação de risco de investimento no decorrer da
covid- 19. “Os dados sobre o emprego ainda são incipientes para uma análise
mais profunda, apesar de indicarem uma redução da população ocupada e
ampliação da desocupada (MINISTÉRIO DA ECONOMIA, 2020c) ”. No
entanto, ao longo do desenvolvimento da pandemia, foi ocorrido em que a
situação econômica do país se tornava extrema ao que se imaginava
inicialmente tratando-se de ir além de uma recessão. Permitindo
consequências as micro e pequenas empresas estando entre as empresas
mais afetadas, visto que apresentam dificuldades na gestão de caixa. Os
setores mais afetados são os de alimentação fora de casa, turismo e de
transporte (MINISTÉRIO DA ECONOMIA, 2020b). O setor empresarial
brasileiro é composto por aproximadamente 99% de micro e pequenas
empresas (MPE), as quais correspondem 52% dos empregos formais do setor
privado (SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS -
SEBRAE, 2020a). Conforme o SEBRAE (2020b), cerca de 60% dos
proprietários de pequenos negócios tiveram o pedido de crédito negado pelos
bancos, devido à falta de comprovação de garantias de seu pagamento. Esta
solicitação seria fundamental para a gestão de caixa das organizações, ou
seja, em período de redução das vendas, as organizações apresentam
dificuldades no pagamento de fornecedores, salários e de outras despesas
para a manutenção do funcionamento organizacional Entre as medidas para
amenizar os impactos da redução da atividade econômica na pandemia estão,
a redução da jornada de trabalho e de salários, home office, prestação de
serviços pela internet ou aplicativos (SINDICATO DA MICRO E PEQUENA
INDÚSTRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO- SIMPI, 2020)

da mulher na sociedade vinha se acentuando gradativamente até explodir no


movimento feminista das décadas de 60 e 70.” (FERNANDES; CAMPOS; DA
SILVA, 2013). A partir de então, o papel da mulher de “dona de casa” “que
cuida dos filhos” vem sendo desmistificado e através disso começa a responder
alguns questionamentos “por qual razão a mulher empreende? ” (AMORIM,
BATISTA, 2012). Assim como em todas as áreas, as mulheres também
enfrentam grandes desafios para criar e manter sua empresa. As dificuldades
aparecem, principalmente, ao iniciar com o empreendedorismo informal ou ao
avançar para o MEI (Microempreendedor Individual) que será melhor explicado
à frente. O Sebrae (2019) classifica alguns pontos positivos sobre a mulher
empreendedora são: (I) quando uma empreende e é dona do seu próprio
dinheiro, ela vira dona de sua própria história. (II) ela tem mais chance de
interromper ciclos de violência contra si e sua família. (III) ela reinveste em sua
família e, assim, toda a sociedade avança junto. Seguindo alguns dados
relevantes do Sebrae (2019), o Brasil tem a sétima maior proporção de
mulheres entre os “empreendedores iniciais”. Relata isso quanto afirma que “as
donas de negócio têm maior escolaridade (16% maior), mas ganham, em
média, 22% a menos que os homens na mesma posição. Outro dado
informado é a parcela expressiva das mulheres donas de negócio que trabalha
em casa – 25% e no caso específico das mulheres que são MEI, essa
proporção sobe para 55%; a taxa de inadimplência das mulheres é inferior à
registrada por homens, 3,7% para mulheres contra 4,2% para os empresários.
Ou seja, quase metade dos MEI existentes no país é formado por mulheres
(48%), as mulheres MEI se destacam em atividade de beleza, moda e
alimentação. Com isso, percebe-se a relevância da participação da mulher no
mercado, “fomentar o empreendedorismo feminino é fundamental para que as
mulheres possam aumentar seus rendimentos, gerar empregos, ter
sustentabilidade no mercado e, sobretudo, ser independentes e protagonistas
de suas vidas.” (SEBRAE, 201)
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:

ECONOMIA BRASILEIRA PRÉ, DURANTE E PÓS-PANDEMIA DO COVID-19: IMPACTOS E


REFLEXÕES, Discussão-07-Economia-Brasileira-Pré-Durante-e-Pós-Pandemia%20-%20artigo
%20tcc.pdf

MICROEMPREENDEDORAS INDIVIDUAIS DIANTE DA PANDEMIA DA COVID-19: Como lidar com


as incertezas?, MRFL22022021%20aritgo%20tcc%202.pdf

Citação

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