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A pandemia
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“O distanciamento social adotado para reduzir a infecção pelo SARS-CoV-2
provocou grandes mudanças na rotina, na economia e nas relações entre as pessoas.
Com o fechamento de fronteiras e de muitos seguimentos comerciais, cresceu o temor
pelo desabastecimento de itens essenciais, o que resultou na compra e estocagem
de grande volume de alimentos e produtos.” (P.09)
“Ao mesmo tempo em que se fala que estão sendo tomadas medidas baseadas
em ciência, a ciência também mostra sua fragilidade nesse momento. As decisões
são tomadas mais pelo temor e baseadas nos piores cenários de modelagens
preliminares, alimentadas com dados parciais e incompletos de uma história ainda em
curso. ” (P.19)
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internet. Nesse momento, há uma produção incomparável de informações e
conteúdos técnicos e científicos sobre a Covid-19, tornando o momento atual um
grande marco na sociedade moderna.” (P.05)
2. Economia no Brasil
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dívida/PIB pode fechar o ano próxima de 90% (patamar elevado e jamais
alcançado em toda nossa história). Contudo, Mansueto destacou, ainda, que o
importante é a
elevar os gastos para fazer frente à crise e sustentar sua economia. Essa
mesma realidade é observada em diversos países. A relação dívida/PIB deve ficar
mais alta em face da queda do produto do país e da recessão decorrente da
pandemia. Assim, será necessária a implementação de um rigoroso regime de
austeridade fiscal, para retroceder esse nível
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“Na medida em que a incerteza sobre o cenário econômico se espalhava,
investimentos e o consumo de bens e serviços foram postergados ou cancelados,
tanto internamente, quanto externamente, uma vez que a redução da atividade
econômica em outros países impactou negativamente no volume e no preço das
exportações brasileiras. A redução do comércio provocou um desencadeamento na
economia, pela redução da produção e jornada de trabalho, demissão de
trabalhadores, aumento de falências e retração da oferta de crédito pelo setor
bancário, devido à ampliação do risco do investimento (MINISTÉRIO DA ECONOMIA,
2020b). ” (P.3)
“Estas reformas são necessárias, pois até o final de 2021, a relação dívida
líquida do setor público/PIB será próxima de 55% (MINISTÉRIO DA ECONOMIA,
2020a, d). Cabe ressaltar que, em 2018, a dívida bruta do governo federal era de
77,2% do PIB, a maior relação em comparação com países emergentes e BRICS
(Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO –
TCU, 2018). ” (P.6-7)
3. O crescimento farmacêutico
SOUZA, Paulo Cézar da Silva, GOMES FILHO, Antoniel dos Santos; Análise da
Evolução e Crescimento do Setor Farmacêutico no Brasil; Id on line revista
multidisciplinar e de psicologia; 2019.
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nas vendas de medicamentos do País, pulando de R$ 23,6 bilhões para R$ 43
bilhões, mediante
relatório da Interfarma. Diante desse cenário, nota-se a grande importância e o
quanto é
importante o setor farmacêutico no Brasil, isso pode ser evidenciado quando se
percebe o
cenário de transformações na indústria farmacêutica na qual vem mostrando
oportunidades para
desenvolver-se.`` (P. 2)
´´A escolha da temática também se da pelo grande
diferencial que o segmento traz para a sociedade em geral, mediante os benefícios
que pode vir
a trazer para população e a economia do País. Segundo Françoso (2011) esse setor
também tem
como grande importância sua contribuição social e econômica, pois se trata de um
segmento
estratégico e de bastante dinamismo. Sua contribuição social é constatada através
da
necessidade de medicamentos e tratamento para pessoas que ficam doentes e sua
contribuição
econômica é evidenciada pelo fato da mesma está diretamente ligada à geração de
novos
empregos e possibilitando mais investimento.`` (P. 3)
´´O setor farmacêutico tem conseguido uma constante evolução e
crescimento e isso pode
ser evidenciado quando Civaner (2012) diz que diante da ampliação da economia,
muitas
organizações que atuam nesse mercado, alocaram seus investimentos para todo o
mundo, em
especial nos países que estão em desenvolvimento, buscando assim uma maior
aproximação de
onde se concentra os consumidores em geral. Corroborando com esse pensamento,
pode-se
dizer que o crescimento do setor farmacêutico tem a ver com o grande investimento
que vem
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sendo feito, além do aumento do poder de compra dos consumidores, possibilitando
assim que
sejam inaugurados laboratórios, farmácias, enfim, dessa forma é que as
oportunidades de
trabalho aparecem através de áreas distintas do setor.`` (P. 5)
´´A onda de crescimento desse setor pode ser constatada quando
em dados de pesquisa realizada pela empresa IQVIA (2014), aponta que somente
entre Janeiro
e Novembro de 2017, todas as farmácias filiadas à federação Brasileira das Redes
Associativas
de Farmácias (FEBRAFAR) tiveram crescimento de 21,76% em relação ao mesmo
período do
ano anterior. Esses dados são extremamente importantes serem destacados, mostra
em números
o crescimento do setor, além de evidenciar o que vem sendo exposto. Em outra
pesquisa
realizada pela mesma empresa, IQVIA, é possível mensurar o quanto vem
crescendo o setor
farmacêutico e os seus profissionais, para o ano de 2019 estima-se um crescimento
de 9% no
setor, tornando o Brasil como o sexto maior mercado farmacêutico do mundo e as
áreas de
atuação dos profissionais desse setor, cada vez mais com oportunidades de
trabalho. `` (P. 5)
´´Sousa (2013) mensura que diante do enorme crescimento no setor
farmacêutico no
Brasil, é possível determinar o tamanho da responsabilidade dos órgãos que gerem
esse setor,
além dos profissionais do mesmo, para que garantam aos seus clientes saúde e
segurança, sendo
possível mostrar o quanto tem crescido esse mercado. Isso demonstra o tamanho
dos esforços
que são determinantes para que o setor em estudo busque sempre evoluir, ainda
mais do que
têm crescido nos últimos anos.`` (P. 4)
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4. O varejo farmacêutico
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“A presença de fármacos no ambiente e seu potencial de gerar impactos
ambientais e à saúde pública representam objeto de estudo nas ciências ambientais.
Há registros sobre a presença de fármacos nas matrizes ambientais - águas
superficiais e subterrâneas, estuários, mares, sedimentos e solo (BU et al., 2013;
KUMMERER, 2009; LIU; WONG, 2013), com efeitos adversos sobre os ecossistemas.
” (P.03)