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1.

A pandemia

FERNANDES, Leandro, COSTA, Danielle, LOUREIRO, Fabiano, MOREIRA,


Lafaiete, SILVEIRA, Brenda, MESQUITA, Herika, APOLINÁRIO, Tércio, ALVIM-
SOARES, Antonio, NICOLATO, Rodrigo, JARDIM, Jonas, MIRANDA, Débora,
CORREIA, Mayra, MORAES, Roberto, GERALDO, António. Saúde mental na
pandemia de COVid-19: ConsideraçõeS práticas multidisciplinares sobre
cognição, emoção e comportamento -Debates em psiquiatria, 2020.

“O cenário da pandemia de COVID-19 representa um desafio sem precedentes


para a sociedade. Em que pese a importância das medidas imediatas visando à
prevenção da propagação da doença.” (P.02)

“Em 30 de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou


a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional, em
decorrência da infecção humana pelo novo coronavírus (coronavirus disease 2019 –
COVID-19), doença causada pelo SARS-CoV-2. No Brasil, a Emergência em Saúde
Pública de Importância Nacional (ESPIN) em decorrência da COVID-19 foi declarada
por meio da Portaria no 188/ GM/MS, em 3 de fevereiro de 2020. O primeiro caso foi
documentado na China, no final de dezembro de 2019, e até aqui milhões de casos
foram confirmados em mais de 210 países e territórios (https://www.worldometers.
info/coronavirus/). ” (P.03)

“A informação em massa parece ser particularmente útil quando a crença de


que a contaminação é improvável leva ao pouco engajamento em comportamento
preventivo. Nesses casos, a veiculação de informações pelas mídias de grande
acesso pode aumentar a percepção de eficácia dos comportamentos prescritos,
aumentando a chance de adoção desses comportamentos. Se as informações são
passos iniciais para a mudança de comportamento e atitudes frente à pandemia, um
dos principais inimigos dessa estratégia é justamente a proliferação em massa de
informações infundadas. A propagação dessas informações pode aumentar a
ocorrência de diversos tipos de reações psicológicas contraproducentes, as quais vão
desde a negação do problema ao pânico generalizado.” (P.05)

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“O distanciamento social adotado para reduzir a infecção pelo SARS-CoV-2
provocou grandes mudanças na rotina, na economia e nas relações entre as pessoas.
Com o fechamento de fronteiras e de muitos seguimentos comerciais, cresceu o temor
pelo desabastecimento de itens essenciais, o que resultou na compra e estocagem
de grande volume de alimentos e produtos.” (P.09)

“Durante a pandemia, é natural o aumento de sintomas de ansiedade e


depressão” (P.09)

“A expectativa é de que o desemprego aumente e a crise econômica se agrave,


aumentando, assim, o número de pessoas em insegurança alimentar e nutricional.
Durante a gripe espanhola (1918), 18 milhões de pessoas morreram na Índia, número
superior à soma de todas as outras nações juntas. Isso ocorreu devido aos altos
índices de pobreza, desnutrição e condições insalubres, que são grandes preditores
de mortalidade.” (P.10)

“À medida que novos casos da COVID-19 continuam surgindo no mundo, em


especial no Brasil, surge a necessidade de algumas pessoas permanecerem em casa
como medida protetiva ao aumento dos casos. Em alguns países, como no Brasil, os
centros de atividade física foram também fechados, na intenção de diminuir a
proliferação do vírus.” (P.11)

“Ao mesmo tempo em que se fala que estão sendo tomadas medidas baseadas
em ciência, a ciência também mostra sua fragilidade nesse momento. As decisões
são tomadas mais pelo temor e baseadas nos piores cenários de modelagens
preliminares, alimentadas com dados parciais e incompletos de uma história ainda em
curso. ” (P.19)

COELHO, Akeni, MORAIS, Indyara, ROSA, Weverton - A utilização de


tecnologias da informação em saúde para o enfrentamento da pandemia do
Covid-19 no Brasil - Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário, 2020.

“Um dos grandes diferenciais em relação às pandemias anteriores se trata do


nível de globalização da sociedade, que está cada vez mais conectada pelo uso da

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internet. Nesse momento, há uma produção incomparável de informações e
conteúdos técnicos e científicos sobre a Covid-19, tornando o momento atual um
grande marco na sociedade moderna.” (P.05)

“Há uma tendência mundial em utilizar as ferramentas digitais de informação


que auxiliem no combate ao coronavírus. Diferentes países estão desenvolvendo
estratégias para monitoramento e contenção à disseminação do vírus por meio de
buscas ativas, com a participação de instituições privadas, da população e do próprio
governo.” (P.06)

“A transparência proporcionada pelos governos que adotam estratégias


participativas favorece o envolvimento dos cidadãos nas discussões de políticas
públicas, fortalecendo as relações sociais; trazendo esclarecimentos e entendimento
sobre as matérias discutidas” (P.09)

2. Economia no Brasil

VASCONCELOS, Alexandre, AZEVEDO, Elísio; A Pandemia E Os Impactos Na


Economia Brasileira; Boletim Economia Empírica; 2020

“Desde o início da crise, observou-se uma piora das expectativas. A queda da


atividade econômica aconteceu pela redução da demanda, dessa forma, os agentes
do mercado também preveem queda da inflação. Pelo lado do PIB, no início do ano,
era previsto um crescimento no patamar de 2,5%, as últimas reuniões de maio,
contudo, apontaram uma expectativa que o país enfrente uma contração superior a
6,0%.” (P.17)

“O então Secretário do Tesouro Nacional, Mansueto de Almeida, chegou a


afirmar que,

em 2020, a prioridade do Governo Federal seria “salvar vidas”, e, assim, a


relação

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dívida/PIB pode fechar o ano próxima de 90% (patamar elevado e jamais
alcançado em toda nossa história). Contudo, Mansueto destacou, ainda, que o
importante é a

sinalização dada para a trajetória da dívida. ” (P.19)

“É esperado, então, um aumento considerável da dívida, pois o Estado teve


que

elevar os gastos para fazer frente à crise e sustentar sua economia. Essa
mesma realidade é observada em diversos países. A relação dívida/PIB deve ficar
mais alta em face da queda do produto do país e da recessão decorrente da
pandemia. Assim, será necessária a implementação de um rigoroso regime de
austeridade fiscal, para retroceder esse nível

de dívida para um patamar próximo ao anterior. ” (P.19)

“A queda da atividade econômica impactou diretamente na arrecadação de


impostos. Assim, houve uma drástica redução nas receitas dos governos,
especialmente nos estados e municípios, onde grande parte dos recursos são
oriundos do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto sobre
Serviços (ISS). ” (P.20)

“Nesse sentido, enquanto do lado fiscal é previsto um aumento dos gastos do


Governo, com crédito para empresas, transferência de renda para informais e
ampliação de políticas sociais; de outro lado, a política monetária observa espaço para
a queda da taxa de juros, em face da queda da demanda e a baixa pressão
inflacionária. Assim, diante de cenário de baixa atividade econômica e inflação
controlada, a redução na taxa básica se torna um instrumento que pode ajudar no
aquecimento da economia e incentivar consumo, tornando o crédito mais barato. ”
(P.20)

LOPES, Migry, SILVA, Abbade; ECONOMIA BRASILEIRA PRÉ, DURANTE E PÓS-


PANDEMIA DO COVID-19: IMPACTOS E REFLEXÕES; Fapergs; 2020.

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“Na medida em que a incerteza sobre o cenário econômico se espalhava,
investimentos e o consumo de bens e serviços foram postergados ou cancelados,
tanto internamente, quanto externamente, uma vez que a redução da atividade
econômica em outros países impactou negativamente no volume e no preço das
exportações brasileiras. A redução do comércio provocou um desencadeamento na
economia, pela redução da produção e jornada de trabalho, demissão de
trabalhadores, aumento de falências e retração da oferta de crédito pelo setor
bancário, devido à ampliação do risco do investimento (MINISTÉRIO DA ECONOMIA,
2020b). ” (P.3)

“O setor empresarial brasileiro é composto por aproximadamente 99% de micro


e pequenas empresas (MPE), as quais correspondem 52% dos empregos formais do
setor privado (SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS -
SEBRAE, 2020a). Conforme o SEBRAE (2020b), cerca de 60% dos proprietários de
pequenos negócios tiveram o pedido de crédito negado pelos bancos, devido à falta
de comprovação de garantias de seu pagamento. ” (P.4)

“Algumas medidas de auxílio ao setor empresarial foram anunciadas pelo


Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES, 2020a), o qual
expandiu a oferta de capital de giro, com uma linha de crédito para negócios com
faturamento anual de até R$ 300 milhões, sendo o limite de financiamento de até R$
70 milhões por ano. A previsão é de que menos R$ 5 bilhões estarão disponíveis para
as Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs), com os benefícios de taxas de
juros menores e prazos de pagamento maiores. ” (P.4)

“A principal política de renda destinada aos trabalhadores adotada pelo governo


é o Auxílio Emergencial. Este benefício é destinado aos trabalhadores informais,
microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados, os quais
podem receber três parcelas, com possibilidade de prorrogação, no valor de R$
600,00, desde que obedeçam aos critérios estabelecidos. São estimadas 70 milhões
de solicitações, ou seja, cerca de 1 a cada 3 brasileiros realizam o pedido. Além disso,
houve a flexibilização do limite de renda familiar per capita para acessar o Benefício
de Prestação Continuada (BPC) (BECKER, 2020). ” (P.5)

“No que diz respeito à conjuntura econômica, em junho do mesmo ano, a


projeção do Produto Interno Bruto (PIB) real era negativa, em torno de 8%, devido à
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queda na produção industrial, nas vendas do comércio e no volume de serviços
prestados (WORLD BANK, 2020). A atividade econômica foi mantida principalmente
pela produção agrícola (soja, milho e cana-de- açúcar) e pecuária, apesar da queda
generalizada do preço das commodities. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor
Amplo (IPCA) mostra suba dos preços dos itens relacionados à alimentação no
domicílio, apesar do índice apresentar tendência de queda no geral (MINISTÉRIO DA
ECONOMIA, 2020d). ” (P.5)

“Estas reformas são necessárias, pois até o final de 2021, a relação dívida
líquida do setor público/PIB será próxima de 55% (MINISTÉRIO DA ECONOMIA,
2020a, d). Cabe ressaltar que, em 2018, a dívida bruta do governo federal era de
77,2% do PIB, a maior relação em comparação com países emergentes e BRICS
(Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO –
TCU, 2018). ” (P.6-7)

3. O crescimento farmacêutico
SOUZA, Paulo Cézar da Silva, GOMES FILHO, Antoniel dos Santos; Análise da
Evolução e Crescimento do Setor Farmacêutico no Brasil; Id on line revista
multidisciplinar e de psicologia; 2019.

´´A gestão comercial tem como característica a sua dinâmica de abordagem,


que
exemplificada através do setor que está sendo estudado, pode ser constatada pela
diversidade
no varejo. Através do segmento varejista, é possível identificar um importante setor,
no caso
em estudo, o farmacêutico, que segundo o Ibevar (2014) no ano de 2013 foi o
segmento
responsável por quase 9% das vendas do País, entre as 120 maiores empresas
varejistas.
O fato é que o setor farmacêutico no nosso País tem crescido muito nos últimos
anos,
conforme Coopers (2013) entre os anos de 2007 a 2011 foi registrado um aumento
de 82,2%

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nas vendas de medicamentos do País, pulando de R$ 23,6 bilhões para R$ 43
bilhões, mediante
relatório da Interfarma. Diante desse cenário, nota-se a grande importância e o
quanto é
importante o setor farmacêutico no Brasil, isso pode ser evidenciado quando se
percebe o
cenário de transformações na indústria farmacêutica na qual vem mostrando
oportunidades para
desenvolver-se.`` (P. 2)
´´A escolha da temática também se da pelo grande
diferencial que o segmento traz para a sociedade em geral, mediante os benefícios
que pode vir
a trazer para população e a economia do País. Segundo Françoso (2011) esse setor
também tem
como grande importância sua contribuição social e econômica, pois se trata de um
segmento
estratégico e de bastante dinamismo. Sua contribuição social é constatada através
da
necessidade de medicamentos e tratamento para pessoas que ficam doentes e sua
contribuição
econômica é evidenciada pelo fato da mesma está diretamente ligada à geração de
novos
empregos e possibilitando mais investimento.`` (P. 3)
´´O setor farmacêutico tem conseguido uma constante evolução e
crescimento e isso pode
ser evidenciado quando Civaner (2012) diz que diante da ampliação da economia,
muitas
organizações que atuam nesse mercado, alocaram seus investimentos para todo o
mundo, em
especial nos países que estão em desenvolvimento, buscando assim uma maior
aproximação de
onde se concentra os consumidores em geral. Corroborando com esse pensamento,
pode-se
dizer que o crescimento do setor farmacêutico tem a ver com o grande investimento
que vem

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sendo feito, além do aumento do poder de compra dos consumidores, possibilitando
assim que
sejam inaugurados laboratórios, farmácias, enfim, dessa forma é que as
oportunidades de
trabalho aparecem através de áreas distintas do setor.`` (P. 5)
´´A onda de crescimento desse setor pode ser constatada quando
em dados de pesquisa realizada pela empresa IQVIA (2014), aponta que somente
entre Janeiro
e Novembro de 2017, todas as farmácias filiadas à federação Brasileira das Redes
Associativas
de Farmácias (FEBRAFAR) tiveram crescimento de 21,76% em relação ao mesmo
período do
ano anterior. Esses dados são extremamente importantes serem destacados, mostra
em números
o crescimento do setor, além de evidenciar o que vem sendo exposto. Em outra
pesquisa
realizada pela mesma empresa, IQVIA, é possível mensurar o quanto vem
crescendo o setor
farmacêutico e os seus profissionais, para o ano de 2019 estima-se um crescimento
de 9% no
setor, tornando o Brasil como o sexto maior mercado farmacêutico do mundo e as
áreas de
atuação dos profissionais desse setor, cada vez mais com oportunidades de
trabalho. `` (P. 5)
´´Sousa (2013) mensura que diante do enorme crescimento no setor
farmacêutico no
Brasil, é possível determinar o tamanho da responsabilidade dos órgãos que gerem
esse setor,
além dos profissionais do mesmo, para que garantam aos seus clientes saúde e
segurança, sendo
possível mostrar o quanto tem crescido esse mercado. Isso demonstra o tamanho
dos esforços
que são determinantes para que o setor em estudo busque sempre evoluir, ainda
mais do que
têm crescido nos últimos anos.`` (P. 4)

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4. O varejo farmacêutico

JULIANE, Cecília, FERREIRA, Renato, MARIKO, Helene; Logística Reversa de


medicamentos: estrutura no varejo farmacêutico1; Escola de Artes, Ciências e
Humanidades da Universidade de São Paulo, Universidade Nove de Julho; 2015.

“Medicamentos vencidos ou não utilizados oferecem riscos ambientais e à


saúde pública quando descartados inadequadamente no lixo comum e no vaso
sanitário ou pia. A logística reversa propõe restituir ao setor empresarial resíduos de
medicamentos para destinação final ambientalmente segura. ” (P.01)

“Medicamentos são produtos farmacêuticos com finalidade profilática, curativa,


paliativa ou para fins diagnósticos, e são disponibilizados aos consumidores através
do varejo farmacêutico. Contudo, o descarte de medicamentos não utilizados ou
vencidos pode ser prejudicial ao ambiente e à saúde pública (WHO, 1999). ” (P.02)

“A gestão de medicamentos pós-consumo requer a disponibilização de


equipamentos e informação ambiental para a destinação adequada dos
medicamentos não utilizados pela população. Nesse sentido, este estudo objetiva
descrever a estrutura de logística reversa no varejo farmacêutico, com o intuito de
identificar as informações disponíveis aos consumidores e como estão organizadas
as operações para recolhimento de medicamentos pós-consumo. ” (P.02)

“Repercussões ambientais relacionadas a fármacos motivam a busca por


soluções para uma destinação mais adequada deste tipo de resíduo. A recente
Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei n° 12.305 e regulamentada
por meio do Decreto n° 7.404 (BRASIL, 2010), trata da logística reversa como
instrumento para o gerenciamento efetivo dos

resíduos, ao viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor


empresarial, para reaproveitamento em seu ciclo produtivo ou outra destinação
ambientalmente segura. ” (P.02)

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“A presença de fármacos no ambiente e seu potencial de gerar impactos
ambientais e à saúde pública representam objeto de estudo nas ciências ambientais.
Há registros sobre a presença de fármacos nas matrizes ambientais - águas
superficiais e subterrâneas, estuários, mares, sedimentos e solo (BU et al., 2013;
KUMMERER, 2009; LIU; WONG, 2013), com efeitos adversos sobre os ecossistemas.
” (P.03)

“A logística reversa vem como uma nova concepção do processo logístico,


sendo uma estratégia que viabiliza o retorno dos resíduos de pós-venda e pós-
consumo ao ambiente de negócios e/ou ao setor produtivo (GUARNIERI, 2011). ”
(P.04)

“Em suma, o estabelecimento de um programa adequado de descarte de


medicamentos exige estratégias que sejam viáveis tanto para a população, quanto
para a indústria farmacêutica e sua rede distribuidora. ” (P.05)

“Foram utilizadas como unidades de pesquisa drogarias pertencentes a redes


do varejo farmacêutico na cidade de São Paulo. Foram selecionadas quatro drogarias
localizadas na região central da cidade, representando as redes de varejo
farmacêutico ocupantes das quatro primeiras posições no Ranking 2012 das maiores
redes de farmácias do Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Varejo (Ibevar),
publicado no site da publicação Exame (BARBOSA, 2012). ” (P.05)

“A atual estrutura de logística reversa de medicamentos é caracterizada, em


geral, pela unilateralidade das ações dos atores: ou depende da iniciativa por parte do
consumidor, o qual tem que procurar meios e locais disponíveis para o descarte, ou
depende da iniciativa por parte do varejo farmacêutico, o qual tem que dar conta de
informar, conscientizar, recolher, controlar e destinar resíduos, quase sem articulação
com os demais entes da cadeia produtiva. ” (P.11)

“Este estudo abordou a gestão de resíduos de medicamentos no varejo


farmacêutico. Foram descritos os equipamentos e as informações de logística reversa
disponível ao público consumidor em drogarias. Os resultados obtidos possibilitaram
a reflexão sobre as potencialidades do varejo farmacêutico quanto ao pós-consumo,
como contribuinte para a educação ambiental da população e para a preservação
ambiental. ” (P.12)
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