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ECONOMIA

Conjuntura econômica nacional e internacional, pandemia e crise econômica...


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CONJUNTURA ECONÔMICA NACIONAL E


INTERNACIONAL, PANDEMIA E CRISE ECONÔMICA
E PLANOS DE RETOMADA PÓS-PANDEMIA
Pandemia e crise econômica

É preciso se atentar para uma tendência que vem acontecendo na economia mundial
e que vem impactando o Brasil também nos últimos anos.
Uma das tendências mais importantes na conjuntura internacional é um movimento
antiglobalização. Pode-se dizer que a primeira década dos anos 2000 foi caracterizada
por um processo de hiperglobalização.
No entanto, com a crise financeira internacional, com a ascensão de políticos nacio-
nalistas e populistas que questionavam os problemas da globalização, especialmente
em termos de desigualdade de renda, e com a pandemia, que causou uma ruptura nas
cadeias de suprimento globais, acentuou-se a crítica à globalização.
Quando o mundo finalmente se encontrou em uma retomada pós-pandemia, come-
çou a guerra entre Rússia e Ucrânia, o que agravou a crise energética, de modo que existe,
hoje, um processo de fragmentação geoeconômica.
Entre as características desse processo, está o questionamento ao comércio com
medidas protecionistas, baseado em argumentos políticos, ou seja, antes, o maior argu-
mento era a desigualdade social; hoje, passaram a ser os conflitos geopolíticos.
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Além disso, a inflação gerada pela pandemia acabou se associando a uma crise de
energia e de alimentos, que também está relacionada às mudanças climáticas e ao
aumento dos preços das commodities.
Com o agravamento dessa situação a partir da guerra entre Rússia e Ucrânia, os
países avançados, como os Estados Unidos e países da Europa, começam a fazer um
aperto monetário para tentar combater a inflação.
Esse aperto monetário impacta o mundo inteiro. Por ser feito pelos Estados Unidos,
podem ocorrer desvalorizações cambiais, que se somam aos problemas de financia-
mento externo para os países que têm problema com déficit no balanço de pagamentos.
Nesta aula, serão trabalhados os efeitos da pandemia e a retomada pós-pandemia
em termos de políticas econômicas que foram implementadas.
A pandemia de Covid-19 desencadeou a maior crise econômica global em mais de
um século. Em 2020, a atividade econômica contraiu-se em 90% dos países, a econo-
mia mundial encolheu cerca de 3%, puxada especialmente por economias avançadas
(-4,4%). Certamente, por seu tamanho, a China influenciou bastante no desempenho.
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O Brasil mostrou queda em 2020 acima da média mundial e crescimento inferior ao


do mundo em 2021 e 2022.
Essa já é uma característica da economia brasileira, que, desde os anos 1980, cresceu
a uma taxa mais baixa em comparação às demais economias emergentes.
Embora a pandemia tenha sido uma crise econômica generalizada, a recupera-
ção foi rápida em 2021, baseado em políticas do governo. Em 2022, a taxa de cresci-
mento diminui.

A taxa de desemprego mundial saltou de 5,5% para 6,9% de 2019 para 2020 e, no
patamar de 5,8% em 2022, ainda estava acima do nível de 2019.
Dessa maneira, ao mesmo tempo que pessoas ficaram desempregadas, também
foram registradas saídas de pessoas da força de trabalho, especialmente por desalento
e dificuldades de encontrar trabalho.
A pobreza global aumentou pela primeira vez em uma geração, já que nem todos
os países podiam dar o mesmo nível de resposta dos países avançados e dos países de
renda média.
Os países de baixa renda tinham pouco espaço para implementar políticas monetá-
rias fiscais expansionistas e para responder aos problemas causados pela pandemia.

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As respostas governamentais à crise no curto prazo

Os governos reagiram rapidamente com políticas amplas capazes de atenuar os


impactos econômicos imediatos mais graves da crise. Em geral, essas respostas foram
bem-sucedidas e conseguiram mitigar os custos humanos mais graves no curto prazo.
No entanto, as respostas governamentais também exacerbaram um grande número
de fragilidades econômicas, como inflação e níveis excessivamente elevados de dívida
pública e privada na economia mundial.
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Vários países tiveram problemas com o endividamento público e externo, tendo que
recorrer ao FMI e, consequentemente, agravando suas dívidas.
Os governos adotaram muitas ferramentas de políticas totalmente novas, ou que
nunca haviam sido usadas nessa escala em economias emergentes.
Entre as medidas fiscais, estavam pacotes gerais, aumento de gastos no sistema de
saúde, manutenção de renda de indivíduos e famílias, alterações na política fiscal e con-
tributiva, subsídios do setor público às empresas, diferimento de impostos e contribui-
ções previdenciárias e antecipações de despesas no exercício fiscal corrente, emprés-
timos do setor público ou injeções de capital para empresas e garantias por parte do
Estado a empréstimos para o setor privado.
Entre essas medidas na área fiscal, podem ser ressaltadas o aumento de gastos no
sistema de saúde e a manutenção de renda de indivíduos e famílias.

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Com o confinamento necessário para que as pessoas pudessem se proteger, houve a


paralisação de muitas atividades, o que fez com que os governos precisassem manter a
renda dos indivíduos e de suas famílias, que estavam sem emprego.
Na política monetária, foram feitas políticas expansionistas por meio de redução de
juros, expansão monetária e afrouxamento quantitativo (quantitative easing) via com-
pras de ativos públicos e privados, bem como de regulação prudencial com liberação de
compulsórios e requisitos de capital.
O quantitative easing é uma política diferente da política monetária convencional,
que tende a administrar a taxa de juros de curto prazo da economia por meio da compra
de títulos públicos.
No quantitative easing, como as taxas de juros estão muito baixas e o Banco Central
perde a capacidade de fazer política monetária por meio dessas taxas de juros de curto
prazo, ele compra títulos de longo prazo e faz compras de ativos em larga escala e privados.
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Adicionalmente, foram registradas outras medidas de apoio a indivíduos e famílias e
a empresas, como moratórias e reduções em empréstimos, aluguéis e tributos.
Esses programas variaram muito em magnitude e escopo, em parte porque muitos
países de renda baixa enfrentavam dificuldades para mobilizar recursos devido ao acesso
limitado aos mercados de crédito e aos altos níveis de dívida pública pré-crise.
Como resultado, a magnitude da resposta fiscal à crise – como porcentagem do pro-
duto interno bruto (PIB) – foi quase uniformemente ampla nos países de renda alta e
uniformemente limitada ou inexistente nos países de renda baixa. Nos países de renda
média, a resposta fiscal variou significativamente, refletindo diferenças marcantes na
capacidade (ou disposição) dos governos de investir em programas de apoio.
A figura apresenta, como porcentagem do PIB, o apoio fiscal total calculado como a
soma das medidas acima da linha que afetam as receitas e despesas do governo e o sub-
total das medidas de apoio à liquidez.
Como é possível observar, o Brasil esteve entre os países de renda média, bem colo-
cado em termos de combate à crise. Os países com respostas mais elevadas são os países
de alta renda.
Essa porcentagem também inclui medidas de apoio à liquidez, como a expansão de
ativos do Banco Central.

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Pacotes fiscais implementados por países do G20

Em relação aos pacotes fiscais, o Brasil se posiciona entre os países desenvolvidos,


com 8,3% do PIB de transferência de renda a estados e municípios, sobretudo com
gastos de saúde e com o auxílio emergencial.
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As respostas governamentais à crise no curto prazo

Da mesma forma, a combinação de políticas selecionadas para enfrentar os impac-


tos de curto prazo diferiu significativamente entre os países, dependendo da disponibi-
lidade de recursos e da natureza específica dos riscos enfrentados por cada um.
Além dos programas de apoio direto à renda, governos e bancos centrais fizeram uso
sem precedentes de políticas destinadas a fornecer alívio temporário da dívida, como,
por exemplo, moratórias da dívida para famílias e empresas.

Políticas fiscais, monetárias e financeiras em resposta à crise da Covid-19, por


grupo de renda do país

A figura apresenta a porcentagem de países de baixa, média e alta renda, em que


cada uma das políticas listadas foi implementada em resposta à pandemia.
São medidas com relação ao setor financeiro, no que diz respeito a moratórios de
dívidas, medidas monetárias, como a compra de ativos, as taxas de juros e a liquidez, e
medidas fiscais, principalmente as transferências de renda para os indivíduos.

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As respostas governamentais à crise no curto prazo

A ampla resposta à crise, embora necessária e eficaz para mitigar seus piores impac-
tos, levou a um aumento global da dívida pública, o qual deu origem a preocupações
renovadas sobre a sustentabilidade da dívida e aumentou a disparidade entre econo-
mias emergentes e avançadas.
Em 2020, houve um rebaixamento na classificação do risco da dívida pública (ou seja, a
avaliação da qualidade de crédito) de 51 países – entre os quais 44 economias emergentes.
Como foi explicado, durante a pandemia, houve uma aceleração da inflação, devido
à ruptura das cadeias de suprimento e ao aumento das políticas fiscais e monetárias
expansionistas. Isso se somou à crise de energia e de alimentos.
Quando os países estavam esperando a dissipação desse choque, ocorreu a guerra na
Ucrânia, que acelerou novamente a inflação e gerou uma conjuntura de aperto monetá-
rio nos Estados Unidos e na Europa, que impacta os países em desenvolvimento.

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Inclusive, a situação das taxas de juros no Brasil depende do aperto monetário ame-
ricano e da sua eficácia. Ele limita a capacidade que o Banco Central tem de reduzir as
taxas de juros.
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Planos de retomada: o caso dos Estados Unidos

A experiência dos EUA no enfrentamento da Covid-19 reflete a busca por uma reto-
mada do desenvolvimento nacional com base em novas abordagens.
Medidas sanitárias foram implementadas em níveis estaduais, revelando desafios de
coordenação entre esferas governamentais.
O governo federal dos EUA adotou várias legislações de estímulo econômico em res-
posta à pandemia, incluindo o CARES Act, um pacote histórico de cerca de US$ 2,3 tri-
lhões em março de 2020.
Outros programas de estímulo incluem socorro a empresas e o Programa de Prote-
ção Salarial (PPP) para micro e pequenas empresas.
Em março de 2021, o governo Biden aprovou o American Rescue Plan Act, que prevê
transferências de renda, deduções fiscais e apoio a estados e governos locais.
Medidas mais abrangentes estão em discussão no Congresso dos EUA, como a Lei
de Investimentos em Infraestrutura e Empregos, que visa investir em infraestrutura de
transporte, energia, saneamento e digitalização.
O financiamento desses planos envolve mudanças na taxação do Imposto de Renda,
licitações 5G, emissão de títulos e outros meios. À medida que o tempo passa, essas
medidas passam a ser protecionistas e baseadas em geopolítica.
Há também preocupação em elevar o conteúdo local nas compras governamentais e
revisar as cadeias de abastecimento críticas.
Os países não querem ficar vulneráveis, então precisam que seus provedores de
importações sejam também seus aliados. Isso fomenta a renovação de políticas indus-
triais e de políticas protecionistas baseadas em argumentos de segurança nacional.
Leis recentes visam aumentar a produção de semicondutores nos EUA e reduzir a
dependência de fornecedores estrangeiros, especialmente a China.
Outra lei, a Inflation Reduction Act, busca controlar a inflação com aumento de
impostos para os mais ricos e programas de subsídios para investimentos verdes.
Medidas de proteção à segurança nacional incluem restrições a importações no setor
de aço e outras indústrias estratégicas.
Investigações e tarifas em produtos de alta tecnologia chineses e proibição de investi-
mentos da China indicam uma guerra econômica e disputas geopolíticas em andamento.
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Atuação do governo e principais causas da rápida recuperação brasileira

Medidas econômicas e reformas feitas pelo governo brasileiro:


1) Transferência de recursos para a área de saúde;
2) Ajuda à população carente;
3) Preservação de empregos e empresas;
4) Aumento da liquidez para irrigar o mercado de crédito; e
5) Transferência de recursos a Estados e Municípios para que possam absorver a
abrupta perda de receita pública.

Quadro geral de medidas fiscais implementadas

No Brasil, foram 8,3% de pacotes fiscais, isto é, de medidas fiscais implementadas


para o combate à crise.

Melhora da taxa de poupança na recessão de 2020 (% do PIB)

Houve uma rápida recuperação das economias, incluindo a brasileira, que começou a
se recuperar em 2021.
Também houve um recrudescimento da inflação, que foi causado pela ruptura das cadeias
produtivas globais e pelo movimento de políticas monetárias e fiscais expansionistas.

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Outro fator que ajudou na recuperação foi a poupança das famílias. A retomada da
pandemia também é caracterizada pelo estímulo que ocorre por meio das poupanças.

A economia brasileira teve uma queda de 4% do PIB, mas teve uma retomada em
2021, crescendo 4,2%, e em 2022, crescendo 2%.

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A expectativa é de que também haja esse crescimento em 2023, mesmo em um ciclo


de aperto monetário, o que se explica pelas políticas monetárias e fiscais expansionistas
do novo governo e a poupança que havia no período da pandemia.
Existe, ainda, um entendimento de que o crescimento seria um amadurecimento
de todas as reformas que têm acontecido na economia brasileira desde 2016, como a
reforma da previdência e diversas leis aprovadas no Congresso.

Outro ponto importante é observar que o pacote fiscal da pandemia, para se con-
trapor aos efeitos negativos da pandemia, levou a um aumento do déficit primário, que
passou de menos de 0,8% para 9,2%.
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Esse grande aumento no déficit primário foi corrigido a partir de 2021, quando os
estímulos fiscais foram retirados.
O superávit primário está muito caracterizado pelo aumento não recorrente de recei-
tas, já que foi um período de crescimento de preços de commodities e receitas de petróleo.

Projetos legislativos APROVADOS ao longo de 2019

No debate atual, muitos justificam o crescimento econômico do Brasil em 2022 e


2023 a partir de um efeito destas reformas econômicas:
1) Nova Previdência (maior reforma estrutural da história da previdência);

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2) Revisão do contrato de cessão onerosa (que estava com as negociações travadas


desde 2014, e possibilitou o maior leilão de petróleo do mundo);
3) Modernização das Normas Regulamentadoras (NRs) de Segurança e Saúde no Trabalho;
4) Novo FGTS (maior reforma estrutural da história do FGTS);
5) Novo cadastro positivo e outras medidas para ampliar o acesso ao crédito e redu-
zir a taxa de juros ao tomador e fomentar inovações financeiras;
6) Lei de liberdade econômica. Melhoria no ambiente de negócios;
7) Nova Lei do Agro;
8) Redução dos custos de observância e medidas para o desenvolvimento do mer-
cado de capitais (eliminação do boletim de subscrição, Resolução CMN Pré-pagamento
debêntures, CRA em dólar)
9) Maior flexibilidade e redução dos custos no crédito imobiliário (redução do custo
de avaliação do imóvel e opção IPCA); e
10) Lei do Contribuinte Legal (que regulamenta o instituto da Transação Tributária).

A recuperação pós pandemia ameaçada: 2022 e 2023

Além dos planos de retomada mais relevantes na atualidade, cabe destacar também
alguns aspectos do contexto macroeconômico, financeiro, produtivo e social presente na
economia mundial em continuidade à crise associada à Covid-19 e à recuperação em 2021.
Ainda em 2021, houve aceleração da inflação, como resultado:

• do fortalecimentos da demanda, apoiada por medidas fiscais e monetárias expan-


sionistas, sobretudo nas economias avançadas;
• pressões de custo decorrentes de rupturas nas cadeias de suprimentos causadas
pela pandemia;
• alteração na composição dos gastos, para bens em lugar de serviços;
• aumentos dos preços de alimentos e energia, causados em parte pela mudança climática.

Desde 2022, o conflito na Ucrânia, a aceleração da inflação, a crise energética e ali-


mentar e o aumento de disputas comerciais e tecnológicas e sanções econômicas têm
trazido mais incertezas sobre o desenvolvimento mundial.
Essa é uma ideia de efeitos permanentes ou, pelo menos, de uma tendência nos pró-
ximos anos, causados pela pandemia e pela guerra na Ucrânia.
A crise energética de alimentos, o processo de aceleração da inflação, as questões
climáticas e o aumento de disputas comerciais e tecnológicas caracterizam uma frag-
mentação geoeconômica e uma desglobalização.

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As diversas medidas protecionistas e as tensões econômicas entre os países devem


fazer parte da economia mundial nos próximos anos. Qualquer análise de conjuntura
nacional e internacional deve levar em conta os aspectos citados até aqui.
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�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Concursos, de acordo com a aula
preparada e ministrada pelo professor Eliezer de Lima Lopes.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do con-
teúdo ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela lei-
tura exclusiva deste material.

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