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As Reformas Religiosas
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AS REFORMAS RELIGIOSAS
Obs.: temos, na imagem, o monge agostiniano Martin Lutero, que está fixando as suas
95 teses contra algumas características da igreja católica. Nós já estudamos alguns
movimentos que eram contrários ao cristianismo dogmático estabelecido pela pró-
pria igreja, então não podemos dizer que o questionamento à igreja só aconteceu no
século XVI. Portanto, o cristianismo, formatado de uma maneira que todo mundo o
seguisse de forma igual, não agradou o tempo.
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Obs.: a partir do seu processo contra a igreja dentro da Alemanha – nasce a igreja Luterana
– teremos depois outros lugares que também vão questionar a supremacia e a dinâ-
mica de hegemonia da igreja católica, como, por exemplo, na Suíça, na Inglaterra e
em vários outros lugares.
Obs.: onde se fala de Lutero se fala de uma dinâmica, de uma justificação pela fé. É impor-
tante lembrarmos da raiz intelectual de Lutero, de ser um bom agostiniano, que é um
doutor da igreja, e que tinha muito conhecimento.
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Obs.: muitos foram os movimentos que trouxeram uma diferença do que seria em compa-
ração à religião oficial.
Obs.: também no protestantismo nós teremos essa mistura do poder político com a igreja,
como exemplo disso temos João Calvino, de um prefeito, de uma cidade sobre a
égide da fé. Isso é uma dinâmica política e também é muito importante percebermos
que, quando falamos de reforma religiosa, o nome é religioso, mas é igual às cruza-
das em que, além dos interesses genuínos de quem estava lutando por uma reforma
da igreja, uma reforma da cristandade, tinha também as pessoas que iriam se apro-
veitar e se aproximar em busca de investimento e de melhor acesso na sociedade,
como é o caso da burguesia, pois a maioria dos burgueses vão comprar o discurso
do Martinho Lutero porque eles possuíam rivalidades com a igreja. Boa parte dos
nobres alemães se engajam de olho nas terras da igreja.
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Obs.: uma pessoa era perdoada mediante o pagamento de indulgências, ou seja, a igreja
vendia algo que deveria ser gratuito.
Obs.: simonia é a compra e venda de coisas espirituais.
Obs.: se alguém enfraquecesse a igreja dentro do seu território, conseguiria uma aquisição
de suas propriedades.
Obs.: essas divergências religiosas geraram guerras religiosas por causa do interesse mo-
nárquico em aumentar o poderio de seu território, o poderio de seu estado.
ANOTAÇÕES
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Obs.: essa autonomia de fé faz com que aconteça uma pouca intervenção ou interferência
da igreja.
20m
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Obs.: nobres e reis, de alguma forma, incentivando essas revoltas populares visando o
enfraquecimento da igreja justamente na intenção de dividir os espólios que fossem
terras da igreja.
Reforma na Alemanha
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Lutero
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Obs.: Martinho Lutero confirmava que a igreja não possuía autoridade religiosa sobre as
pessoas e que a salvação era um ato divino, que era a graça que garantia aos ho-
mens a salvação e não a intermediação da igreja. Ele entendia que a igreja abusava
dessa autoridade quando se envolvia no regulamento da vida das pessoas, questio-
nava a venda dos perdões dos pecados e começa a questionar que os reis você não
precisavam da validação da igreja para serem reis e com isso alguns imperadores e
alguns reis, no fundo do coração, se alegraram com a ideia de estar submisso a uma
aprovação ou aceitação da igreja.
20ª Tese
Por isso o papa não quer dizer e nem compreender com as palavras “perdão plenário de
todas as penas” o perdão de todo o tormento, mas tão só as penas por ele impostas.
30m
21ª Tese
Eis por que erram os apregoadores de indulgências ao afirmarem ser o homem perdoado
de todas as penas e salvo mediante indulgência do papa.
ANOTAÇÕES
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22ª Tese
Com efeito, o papa nenhuma pena dispensa às almas do purgatório das que, segundo os
cânones da igreja, deviam ter expiado e pago na presente vida.
As teses contemplavam:
Lutero:
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• Espólio da Igreja;
• Formação da liga militar – Liga de Smalkade – conflito com Carlos V;
• A paz veio em 1555 em Augsburgo – o povo tinha que obedecer a opção pelo catoli-
cismo ou protestantismo escolhido pelos governantes.
�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Concursos, de acordo com a aula pre-
parada e ministrada pelo professor Admilson Costa.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
ANOTAÇÕES
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