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3. Há um quebra-cabeça de consumo?
● Famílias sujeitas a dois choques políticos: corte de renda corrente disponível e efeito
riqueza.
● Boom de consumo que pôde ser produzido por aumento na riqueza que pudesse
superar os efeitos da contração.
● Os efeitos dessas políticas monetárias e fiscais podem ser descritos como: aumento
nas taxas correntes, queda na inflação esperada, queda na taxa real de juros e
substituição do consumo privado por serviços.
● O boom no consumo pode ser explicado pela queda nos gastos públicos e na redução
da taxa de impostos.
5. O que aprendemos?
● A visão alemã tem séria reivindicação de relevância empírica, e a experiencia
dinamarquesa mostra que os cortes nos gastos do governo associam a aumento no
consumo.
● Quando a renda restringe o consumo, as proposições keynesianas recuperam seu
poder preditivo.
● Com a inércia da inflação se tem queda das taxas reais e aumento da demanda
agregada.
● As contrações expansionistas, mudanças no regime fiscal e cambial e política de taxas
foram precedidas por uma considerável desvalorização.