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PLANO DE TRABALHO E PROPOSTA FINANCEIRA

PARA GERENCIAMENTO E EXECUÇÃO DE AÇÕES,


SERVIÇOS MÉDICOS E MULTIPROFISSIONAIS
CONTINUADOS, NA LINHA INTEGRAL DE
CUIDADOS, NO HOSPITAL MUNICIPAL ADIB
JATENE DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CHAMAMENTO
PÚBLICO Nº 004/2023 -
SMS/SEAH/SERMAP-CPCS
IMED – Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento Rua Itapeva, 202,
Conj. 34 - Bela Vista – CEP. 01332-000 São Paulo/SP
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

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INTRODUÇÃO

1 – HOSPITAL MUNICIPAL ADIB JATENE: O HOSPITAL SERVIDOR

Tornou-se lugar-comum dizer que o ano de 2.020 dividiu a história da Terra em, por assim dizer,
duas eras históricas da humanidade: o mundo “pré” e o mundo “pós” Covid-19.

É questão de relembrar, por exemplo, o início de 2.020, quando, em tempo real, o mundo assistiu
ao dramático colapso do sistema de saúde da Itália, então com a média diária de 700 vítimas fatais
– ou quando se viu Nova York se tornar uma cidade fantasma, numa paisagem digna dos filmes de
ficção científica. Mais próximo do gênero do terror, corpos eram empilhados nas ruas de Guayaquil,
no Equador – enquanto, sem nenhum apelo à ficção, satélites fotogravam, do espaço, gigantescas
covas coletivas que alteravam o rosto geográfico do Irã. Isso sem se contar, no Brasil, as imagens
chocantes das filas de pessoas que, desesperadas, buscavam qualquer tipo de oxigênio junto a
qualquer distribuidora que se dispusesse a vender o ar em Manaus, desta feita na dita segunda onda
da pandemia.

Goste-se ou não, o fato é que, em escala planetária, a saúde deixou de ser considerada mera
ciência vista em pé de igualdade com tantas outras, para assumir o protagonismo de agente definidor
do futuro social, econômico e comportamental. E se é verdade que, no campo teórico, a vida sempre
foi o bem maior a ser preservado, apenas com o advento da revolução pandêmica é que este ideal se
impôs como prioridade concreta e real.

Em meio a tantas tragédias, pode-se dizer que ao menos algo de positivo exsurgiu a partir desse
novo mundo: a força do SUS brasileiro, que, afora o notório reconhecimento de sua importância,
revelou-se ser o ativo mais importante do patrimônio nacional.

E essa importância só tende a aumentar.

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Em um país de 210 milhões de habitantes, menos de 25% da população conta com algum tipo de
assistência à saúde privada, de caráter suplementar. E desta parcela minoritária, 80% são assistidos
pelos chamados planos empresariais1 – aqueles disponibilizados por empresas e que, por conseguinte,
pressupõem que haja um empregador e, por óbvio, um emprego.

Basta, porém, olhar para o quadro social do País, em meio a múltiplas e infindáveis campanhas
que tentam manter um mínimo de segurança alimentar à parcela menos abastada da população, para
se chegar à conclusão de que, ao menos na próxima década, o SUS será cada vez mais e mais
demandado.

Especialmente no caso do Brasil, em que 25% da população relata ter experimentado a nefasta
experiência da falta de comida no mundo pós-Covid2, e em que 23% das pessoas pertencentes às
camadas mais pobres financeiramente formam um verdadeiro exército de “excluídos digitais”3 (a aferir-
lhes, de morte, o acesso a trabalho e renda), o desafio social não será pequeno. Não são poucos
os que, antevendo o realce das desigualdades em futuras tensões sociais, destacam a “inflação
alta, da comida em particular” e o “desemprego duradouro” e “estrutural”4 como desafios a serem
superados no Brasil – o que reforça a evidência de que o número de usuários do SUS tende a crescer
exponencialmente. Não será diferente na Brasilândia, Jardim Peri, Pirituba ou Jardim Paulistano.

Martin Wolf, analista econômico do “Financial Times”, constata que “não há um fim permanente
para a crise econômica, sem um fim para a crise de saúde”5. Se a constatação, nos tempos atuais, é
de evidência palmar, não menos palmar é outra evidência: está escancarado que a grande dificuldade
da saúde é a desigualdade social – e não é à toa, por exemplo, que, enquanto, na média mundial, a
taxa de vacinação, com o ciclo completo, foi de 64%, nos países mais pobres a taxa foi de vergonhosos
26%6.

E isso, é claro, sem contar as sequelas físicas e mentais da Covid-19, ainda não estudadas por
completo (o chamado long term Covid) – e que serão abordadas com mais detalhes ao longo desta
proposta –, mas que, à toda evidência, desaguarão, mais dia, menos dia, sobre o sistema público de
saúde.

Isso não é tudo. Sabe-se, por exemplo, que o rearranjo hospitalar, inclusive no âmbito privado,
necessário ao enfrentamento do Coronavírus provocou significativo congestionamento em, por
exemplo, cirurgias eletivas e outros procedimentos e exames tidos por não urgentes – mas que, em
razão do tempo de espera, transmudaram-se em necessidades que não podem mais esperar, e cuja

1 “Valor Econômico”, edição de 12.05.21, matéria intitulada “Plano individual deve ter reajuste negativo”.
2 “Folha de S. Paulo”, edição de 21.05.21, matéria intitulada “Faltou comida para 25% dos brasileiros nos últimos meses”
3 “Folha de S. Paulo”, edição de 28.05.21, matéria intitulada “Exclusão digital deixa famílias pobres sem auxílio emergencial”.
4 Artigo de Vinícius Torres Freire publicado na “Folha de S. Paulo”, edição de 30.05.21, intitulado “O erro do pessimismo exagerado”.
5 “Valor Econômico”, edição de 26.05.21, artigo intitulado “Podemos acabar com a pandemia em 2022”.
6 Valor Econômico, edição de 22.02.23, matéria intitulada “Com só 2 anos vacina anticovid é recordista em óbitos evitados”.

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solução ainda não foi equacionada7. Tome-se como o exemplo o caso dos pacientes oncológicos,
cuja “demora no diagnóstico e o atraso para iniciar o tratamento estão entre os principais problemas
enfrentados pelos pacientes de câncer no Brasil”.8

Não foi à toa que 2.020 foi um ano de resultados para além de positivos para as operadoras
privadas de saúde, que viram suas taxas de sinistralidade caírem 10 pontos percentuais em relação a
2.0199 – embora todas elas, por conta da mencionada demanda reprimida, não escondam o ranger de
dentes decorrente da inadiável retomada dos aludidos procedimentos, ameaçando sua sustentabilidade
financeira, sob o argumento de, no primeiro momento do mundo pós-Covid, terem passado por um
“patamar de sinistralidade artificialmente baixo”10. Registre-se, nesse panorama, a significativa crise de
confiança por que passa a maior (e mais popular) operadora privada de saúde, que perdeu valor de
mercado superior a 10 bilhões de reais em face da alta de sinistralidade observada no último trimestre
de 2.02211.

O compromisso do SUS, no entanto, não é com finanças, e sim com a saúde – e não obstante,
como se diz, a saúde não tenha preço, mas tenha custo, a verdade é que o sistema público brasileiro
atende a todos e a qualquer um, na integralidade de cada situação que se apresente, do nível mais
básico da atenção primária à mais complexa das cirurgias.

Ao passo em que o mercado inventa formas de oferecer saúde parcial e dada a conta-gotas,
sempre mediante boa paga em dinheiro, o SUS, ao fim e ao cabo, abarcará tudo o mais. Dia sim, dia
também, aquelas companhias não medem esforços para obter mais licenças dos entes regulatórios, a
fim de venderem serviços de saúde de carteira cada vez mais limitada e menor abrangência possível,
sob a bandeira de que, sendo “mais flexíveis”, seus planos tornam-se “mais aderentes à capacidade
de pagamento das famílias e das empresas”12. Tome-se, como exemplo, o caso de empresa financeira
que, por menos de R$ 35 mensais, ofertará a caminhoneiros consultas on-line mediante telemedicina13,
com o que caberia perguntar: e em que hospital esses caminhoneiros irão se tratar, ao se depararem
com problemas de saúde? A resposta é evidente – e, queira-se ou não, as operadoras de serviços
privados de saúde têm um encontro marcado com a revolução pandêmica.

Vale, portanto, reiterar: ao contrário do ente privado, o sistema público não pode se desculpar e
pedir ao paciente que vá bater em outra porta. E em face da revolução pandêmica, está evidente que
suas demandas crescerão em níveis para lá de consideráveis.

7 Folha de S. Paulo, edição de 06.02.23, matéria intitulada “Saúde vai liberar R$ 200 mi para reduzir filas no SUS”.
8 Suplemento pago pela Oncoguia, ONG dedicada ao apoio a pacientes com câncer”, publicado na edição de 17.05.21 da “Folha de S. Paulo”.
9 “Valor Econômico”, edição de 23.04.21, matéria intitulada “Como ‘home office’, gasto com convênio médico cai”.
10 Valor Econômico, edição de 14.05.21, matéria intitulada “Mais grave, segunda onda da pandemia impacta planos de saúde”.
11 Valor Econômico, edição de 02.03.23, matéria intitulada “Hapvida tem perda de R$ 10,5 bi na bolsa”.
12 “Valor Econômico”, edição de 27.05.21, matéria intitulada “Governo tenta tapar brechas na regulação dos planos de saúde”.
13 “Valor Econômico”, edição de 31.05.21, matéria intitulada “Rodobens entra em serviços de saúde’.

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Nesse contexto, o SUS do mundo pós-Covid precisará ser mais do que um provedor de
terapêuticas curativas: o SUS do futuro precisa ser resolutivo e, na medida do possível, atuar como
vetor de informação para predizer e prevenir doenças e agravamentos.

Para tal, a concepção do atendimento integral à saúde, tanto sob o aspecto físico quanto sob o
aspecto mental, será uma meta a ser perseguida com obsessão – e para conhecer as carências sociais
dos usuários de seus serviços, o hospital do futuro, acima de tudo, deverá ser proativo para se integrar
à sociedade em que se encontra, inclusive como forma de lidar e se antecipar à enorme demanda de
serviços que se avoluma.

Por conta disso, será necessária redobrada atenção para todas as possibilidades de acolhimento
do paciente, ampliando-se o leque de recursos multidisciplinares e o enfoque holístico da saúde em
seus múltiplos aspectos.

Nesse contexto, cumpre asseverar o fundamental papel da literacia na área da saúde –, da


capacidade, oportunizada aos usuários dos sistemas de saúde, de “falar, ouvir, identificar conteúdos
adequados, bem como ser capaz de lutar por direitos pessoais, da coletividade e no sistema de saúde...,
habilitando as pessoas a agirem e tomarem suas decisões”14.

“A literacia em saúde (health literacy) pode ser definida como a capacidade dos indivíduos em
obter, compreender, avaliar criticamente e utilizar informações sobre saúde para seu próprio cuidado ou
de terceiros. Ela envolve uma ampla gama de habilidades e competências, que são desenvolvidas ao
longo da vida e que possuem influência de fatores demográficos, culturais, sociopolíticos e ambientais.

Estudos evidenciam que baixos níveis de literacia em saúde estão associados a maiores taxas
de hospitalização e utilização de serviços de emergência, a limitações para o autocuidado de doenças
e condições crônicas, a uma menor adesão ao tratamento medicamentoso e, de forma geral, a piores
resultados de saúde” (g.n.).15

Esta ferramenta, que viabiliza a melhor comunicação entre o prestador do serviço e seu usuário,
facilitando-lhe o entendimento e ampliando o repertório dos conceitos, será aplicada na chamada
“jornada do paciente” – o que será evidenciado no tópico específico referente a esse item.

Mais usuários, mais doenças, mais dificuldades sociais: eis o quadro


novo trazido pela nova realidade imposta pela revolução pandêmica.

14 https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2021/10/04/literacia-em-saude-um-meio-de-tomar-melhores-decisoes-
para-viver-mais.htm
15 https://portal.fiocruz.br/noticia/fiocruz-realiza-i-mostra-brasileira-de-literacia-em-saude

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Não será surpreendente deduzir, sob esse panorama, que o SUS do futuro deverá entender (e
atender) os anseios sociais de seus usuários – para o que não será possível economizar esforços em
apoio, inclusive emocional, e comunicação, sem prejuízo, é claro, da busca permanente pela excelência
operacional dos serviços de saúde stricto sensu. Como se vê, o hospital do futuro precisará, acima de
tudo, servir – e não será exagero dizer que, no mundo pós-Covid, o modelo a ser perseguido será o do
“Hospital Servidor”.

Servir: esta será a nova palavra de ordem junto


ao Hospital Municipal Adib Jatene.

É evidente, como observado, que o quadro trazido com a revolução pandêmica será desafiador.

Para o IMED, contudo, ele é inspirador.

Porque é inspirado no ideal de cuidar com respeito que a presente proposta é apresentada.
Cuidado só existe se for integral – e respeito pressupõe conhecer e integrar-se a quem se pretende
servir.

O desafio é grande, mas não será este o primeiro a ser enfrentado por nós.

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2 – O IMED

Desafios, para quem se acomoda, são tormentos a serem evitados. Mas para quem, como o
IMED, nasceu sob a obsessão de se melhorar cada vez mais, o desafio é o nosso pão de cada dia.

Não nos iludamos: sempre fomos assim – e, enquanto forças tivermos, assim permaneceremos.
Desafio é o nosso negócio. Superação é a nossa rotina.

Quando, já há 10 anos, iniciávamos nosso caminho, inspirávamo-nos no ideal de promover a


saúde integral. A inspiração persiste a mesma – mas nosso compromisso moral para conosco mesmo
é muito maior.

Se experiência é patrimônio, o que nos resta é agradecer – e para agradecer, é preciso lembrar.
Nossa jornada tinha menos de um ano e, à nossa frente, de pronto, apresentou-se o desafio de
administrar um complexo hospitalar com 300 leitos de internação e centro cirúrgico com 11 salas – o
Hospital e Pronto-Socorro da Zona Norte (HZN16), em Manaus-AM. Sob nossa gestão (que perdurou
por quatro anos), o HZN transformou-se na maior referência em urgência no Estado do Amazonas,
chegando a atingir a marca de 20.000 atendimentos por mês17.

De outro lado, o IMED, por cinco anos, fez a gestão de equipes do Programa de Saúde da Família
(PSFs), junto ao município de Alfenas, em Minas Gerais. Também ali18, o Instituto administrou cinco
Residências Terapêuticas destinadas a pessoas com necessidades especiais e pessoas acometidas
pela doença da dependência química, uma unidade CAPS (Centro de Atenção Psicosssocial19) tipo 2
e um Centro de Convivência, destinado ao mesmo público.

16 http://saude.am.gov.br/visualizar-noticia.php?id=2807

17 https://manausolimpica.com.br/site/noticia/governo-zera-filas-para-exames-no-hospital-delphina-aziz/
18 https://jornalvozativa.com/noticias/morador-de-residencia-terapeutica-reencontra-familia-depois-de-mais-de-uma-decada/
19 https://caps-contato.site/caps-em-alfenas-mg/

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Em agosto 2.019, o IMED assumiu a gestão do HUTRIN – Hospital Regional de Urgências de


Trindade - Walda Ferreira dos Santos (atualmente, HETRIN) Hospital Estadual de Trindade Walda
Ferreira dos Santos1). Após dois meses da gestão que até hoje permanece, as modificações
levadas a cabo pelo Instituto resultaram em significativa diminuição do tempo de espera para
atendimento2 em pronto-socorro3: de uma média superior a três horas de espera para menos de
uma hora e meia4

1 https://hospital-hetrin.org.br/

2 https://inteligenciaeinovacao.com/pacientes-do-hetrin-sao-atendidos-por-equipe-multiprofissional-de-medicos/
3 https://www.goias.gov.br/servico/35-saude/120687-hutrin-registra-numero-recorde-de-atendimentos.html
4 https://hospital-hetrin.org.br/relatorios-mensais-e-anuais-de-suas-acoes-e-atividades/

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No momento atual, o HETRIN encontra-se sob um inspirador processo de ampliação20, triplicando


sua capacidade de atendimento e passando dos atuais 56 para 149 leitos em uma área construída de
8 mil metros quadrados. Pode-se dizer que, portanto, um novo hospital será entregue ao SUS, sob a
seriedade da gestão do IMED (que, registre-se, é responsável pela contratação da execução da obra21).

Seriedade, aliás, foi o que não faltou no famigerado ano de 2.020 – quando um vírus, em semanas,
fez o que deuses não fizeram por milênios: colocou a Humanidade de joelhos dobrados.

No contexto das providências de guerra necessárias para fazer frente aos domínios da Covid-19,
o IMED, em 13.05.20, assumiu o então Hospital Regional de Luziânia – HRL (atual HEL, Hospital
Estadual de Luziânia), obra inacabada e cuja inauguração era aguardada desde 2.016. O
compromisso era da altura que a gravidade da situação exigia: disponibilizar o hospital 100%
dedicado ao combate à Covid-19 à população em alguns dias.

Em 8 (oito) dias de trabalhos ininterruptos, foram contratados 138 funcionários, além de ter-se
providenciado toda a estrutura necessária para o funcionamento do então HRL. Foram implantados,
naquele primeiro momento, 20 (vinte) leitos críticos22 e 31 (trinta e um) leitos semi-críticos, além de 2
(dois) leitos críticos junto ao pronto atendimento (a chamada sala vermelha). É fato que o HEL, antigo
HRL, posteriormente, apresentou estrutura bem mais robusta, com 40 leitos de UTI e 55 de Enfermaria,
dentre outras melhorias – mas só quem viveu a realidade de um hospital sabe do esforço necessário
para ter êxito na tarefa de iniciar uma operação em poucos dias.

20 https://www.saude.go.gov.br/noticias/14837-governo-de-goias-inaugura-pedra-fundamental-da-ampliacao-do-hetrin
21 https://www.saude.go.gov.br/noticias/14837-governo-de-goias-inaugura-pedra-fundamental-da-ampliacao-do-hetrin
22 https://www.saude.go.gov.br/noticias/12605-hospital-regional-de-luziania-inaugura-mais-17-leitos-para-tratamento-de-covid-19

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O esforço valeu a pena: ao final de 2.020, o então Hospital Regional de Luziânia recebeu prêmio
concedido pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), referente ao projeto intitulado “Craques
da Saúde” – iniciativa que tem como objetivo presentear os hospitais públicos com maior índice de
pacientes recuperados da Covid-1923.

A prova da excelência assistencial de seus serviços não poderia ser mais gritante: o HEL foi o
único hospital de campanha do Brasil24 (quiçá do mundo) que recebeu o nível de acreditação com o
selo Pleno ONA II25.

23 https://globoplay.globo.com/v/9457236/
24 https://www.saude.go.gov.br/noticias/15123-hospital-estadual-de-luziania-e-unico-hcamp-do-brasil-com-certificacao-ona-2
25 https://www.luziania.go.gov.br/hospital-regional-de-luziania-hrl-e-o-melhor-hospital-de-campanha-do-pais-quem-
garante-e-a-certificacao-da-organizacao-nacional-de-acreditacao-ona/

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Também sob o mesmíssimo contexto da medicina de guerra necessária ao combate da Covid-19,


o Imed assumiu, em 01.06.20, o então Hospital Regional de Formosa Dr. César Saad Fayad, após ter
assinado o respectivo contrato emergencial de gestão quinze dias antes.

E, nesse caso, existia um fator agravante, que multiplicava o grau de dificuldade


desafio: o Hospital, até então administrado pela Municipalidade de Formosa, não se
tratava apenas de uma unidade de saúde destinada ao enfrentamento da Covid-1926.
Isso porque, historicamente, o HRF (atualmente HEF, Hospital Estadual de Formosa27
Dr. César Saad Fayad) promovia (e, de modo ininterrupto, continuou promovendo)
atendimento 24 h em pronto-socorro na modalidade de “porta aberta”, além de
atendimento nas áreas de Clínica Médica, Ortopedia28, Pediatria, Anestesiologia, além
de Ginecologia e Obstetrícia29 – constituindo-se, inclusive, na única referência da
região para partos (os quais ultrapassam o número de 100 (cem) por mês).

Tais dificuldades foram superadas – e hoje o HEF é o único hospital público do chamado Entorno
Norte do Distrito Federal dotado de Unidade de Terapia Intensiva, com 20 leitos ativos30, atualmente
destinados à UTI geral, todos implantados pela gestão do Imed (os primeiros da região, aliás). Mais:
para se dimensionar o salto de qualidade assistencial31 observado junto à unidade, tem-se que, entre
junho de 2.020 e março de 2.021, o HEF mais que dobrou o número de atendimentos em seu pronto-
socorro, o que se mantém até hoje.

26 https://www.saudebusiness.com/voce-informa/hospital-regional-de-formosa-inaugura-leitos-de-uti
27 https://hospital-formosa.org.br/
28 https://www.nahoradobrasil.com.br/2022/03/ligamentoplastia-inedita-e-realizada.html
29 https://gazetadasemana.com.br/noticia/62627/centro-obstetrico-do-hef-passa-por-melhorias-para-humanizar-ainda-
mais-o-atendimento
30 https://inteligenciaeinovacao.com/hospital-estadual-de-formosa-tem-20-leitos-de-uti-geral-para-atender-a-populacao/
31 https://www.saude.go.gov.br/noticias/15809-hospital-estadual-de-formosa-faz-mais-de-144-mil-atendimentos-em-2-anos

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Isso não é tudo. Ampliando a capacidade de resolutividade do HEF, o Hospital, pela primeira vez
desde a sua inauguração, passou, a partir de julho de 2.021, a realizar cirurgias de pequena, média
e alta complexidade na área de Ginecologia, Ortopedia e Cirurgia Geral32. Foi realizada, inclusive, a
primeira cirurgia ortopédica infantil33 história do HEF34. Entre cirurgias de urgência e eletivas35, o HEF,
entre dezembro de 2.021 e maio de 2.022, triplicou o número de procedimentos36 – solidificando seu
status de referência para uma macrorregião de mais de 1,3 milhão de habitantes.

Mais: a exemplo do observado junto ao HETRIN, o IMED também foi encarregado de gerir a
obra de construção do novo HEF – reforma que aumentará em 3 (três) vezes sua capacidade de
assistência, passando dos autuais 96 para 242 leitos e da área construída de 5 mil metros quadrados
para mais de 18 mil. O IMED, que permanece até o momento na gestão do Hospital, sabe que esse
novo HEF revolucionará a saúde de toda uma região.

Muito mais poderia ser dito – como, por exemplo, dos inúmeros estudos de projetos de parcerias
público-privadas dos quais o Instituto participa ou de sua gestão, também assumida em meio ao caótico
cenário pandêmico, junto ao Hospital São Luís de Montes Belos, Dr. Geraldo Landó (referência para
atendimento de uma população de aproximadamente 500 mil pessoas37, residentes em 19 cidades
daquela região, também em Goiás).

32 https://forumdesustentabilidade.com.br/hef-realiza-primeira-cirurgia-ortopedica-usando-tecnica-ilizarov/
33 https://www.saude.go.gov.br/noticias/13346-hospital-regional-de-formosa-realiza-sua-1-cirurgia-ortopedica-infantil
34 https://hospital-formosa.org.br/relatorios-tecnicos-mensais-e-anuais-de-suas-acoes-e-atividades/
35 https://www.jornaldemocratico.com.br/post/cirurgia-de-toracotomia-%C3%A9-realizada-pela-primeira-vez-no-hospital-
estadual-de-formosa
36 https://hospital-formosa.org.br/relatorios-tecnicos-mensais-e-anuais-de-suas-acoes-e-atividades/
37 https://gazetadasemana.com.br/noticia/59006/heslmb-inicia-o-ano-com-novos-atendimentos-ambulatoriais

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Por fim, cabe falar do mais novo projeto do Instituto, o Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano
(HCN) , conhecido como o Gigante do Centro-Norte Goiano.

Trata-se de hospital de referência em alta complexidade não apenas para a região em que
se encontra, mas para todo o Estado de Goiás, com atendimento em mais de 28 especialidades ,
com ênfase em Oncologia, Ortopedia e Traumatologia, Pediatria , Neonatologia, Cirurgia Pediátrica e
Neurocirurgia – e que, recentemente, iniciou seu curso de residência médica.

O HCN possui 35 mil metros quadrados de área construída e está situado em uma área total
de 63 mil metros quadrados. São 238 leitos gerais e 45 complementares, inclusive com UTIs adultas,
pediátricas e neonatais. Há, ainda, 30 leitos de maternidade, 5 leitos de Unidades de Cuidados
Intensivos Neonatais (UCIN) e 10 salas cirúrgicas, com 14 leitos de recuperação.

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O HCN conta com um total de 307 leitos, sendo referência para Cirurgia de Trauma, Neurocirurgia,
Maternidade de alto risco e Oncologia. Possui pronto-socorro com 7 leitos de Sala Vermelha, 22 leitos
de Observação, com atendimento para o público adulto, pediátrico e obstétrico. São 60 leitos de
Clínica Cirúrgica e 54 de Clínica Médica, além de contar com 5 leitos de UCIN (Unidade de Cuidados
Intermediários Neonatal) e 40 leitos de UTI, sendo 10 pediátricos, 10 Neonatal e 20 de UTI adulto.
Disponíveis também 9 leitos de Psiquiatria (internação) e 36 de Oncologia, divididos para pacientes
oncológicos clínicos e cirúrgicos. Ainda na Oncologia, o HCN tem 22 poltronas para realização da
quimioterapia.

O HCN é nada mais, nada menos, do que o primeiro centro de tratamento oncológico estadual
em Goiás – e atende não apenas os pacientes diagnosticados com a doença, como também os que
possuem suspeita.

Como visto, o IMED é referência de dedicação e compromisso junto ao SUS. Recuperamos mais
de 3.000 pacientes portadores da Covid-19, promoveu mais de 400 mil atendimentos, realizamos mais
de 1 milhão de exames e propiciamos emprego a mais de 2.500 colaboradores, capacitando-os com
mais de 50.000 horas de treinamentos.

Embora não saibamos como será exatamente o futuro, sabemos que ele será de maiores
realizações – e de maior responsabilidade.

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3 – SUSTENTABILIDADE: QUESTÃO DE SAÚDE POR EXCELÊNCIA

As mudanças climáticas são consideradas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como
o principal problema de saúde pública da Humanidade. A diretora de Meio Ambiente, Mudanças
climáticas e Saúde da OMS, Maria Neira, 2021, afirma que “Nunca ficou tão claro que a crise climática
é uma das emergências de saúde mais urgentes que todos enfrentamos”38.

A previsão é de que, de 2.030 a 2.050, aproximadamente 250.000 mortes sejam causadas a


mais por ano, por conta das consequências das mudanças climáticas - como malária, diarreia, má
nutrição e problemas associados a ondas de calor, entre outros”39.

As consequências dessas transformações acontecem em diversas esferas, como: na saúde


mental de populações que vivem em áreas mais atingidas por desastres ambientais, podendo levar a
casos de depressão, ansiedade, síndrome do pânico, ou até suicídio, entre outras40; no aumento da
propagação de doenças transmitidas por vetores (como, por exem­­plo, o caso da dengue no Brasil, em
que a capacidade vetorial do Aedes aegypti aumentou41); no prejuízo à produção de alimentos devido
às alterações da pluviosidade e temperatura em diversas áreas do planeta, podendo favorecer até a
subnutrição e desnutrição42; no aumento da mortalidade associada às ondas de calor, em especial em
crianças e idosos; na morbimortalidade por doenças cardiorrespiratórias43; e até mesmo no aumento
de migrações e conflitos armados associados a uma busca por terras melhores44, que sejam mais
produtivas e situadas em regiões que não tenham sofrido tanto com a falta de água.

38 UNITED NATIONS ENVIRONMENT PROGRAMME (2022). Emissions Gap Report 2022: The Closing Window —
Climate crisis calls for rapid transformation of societies. Nairobi. Disponível: https://www.unep.org/emissions-gap-report-2022

40 GORGA, Marcelo. Implicancias bioéticas y neuroéticas del cambio climático y sus efectos sobre la salud. Revista
Latinoamericana de Bioética, v. 16, n. 30-1, p. 80, 2015. Disponível em: <https://revistas.unimilitar.edu.co/index.php/rlbi/article/view/1446>.
Acesso em: 21 Jan. 2022
41 Floss M, Barros E, Bressel M, Hacon S, Stein A, Sirena S, et al. Lancet Countdown 2018 Report: Briefing for Brazilian
Policymakers Lancet Countdown. 2018;1:19
42 SALAS, Renee N. ; SOLOMON, Caren G. The Climate Crisis — Health and Care Delivery. New England Journal of
Medicine, v. 381, n. 8, p. e13, 2019. Disponível em: <https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMp1906035>. Acesso em: 21 Jan. 2022
43 Abrantes P, Silveira H. Alterações climáticas na Europa: efeito nas doenças parasitárias humanas. Revista Portuguesa
de saúde pública. 2009;27:16
44 Luca PD. UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Análise da questão dos refugiados climáticos. 2018;95

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Estudo recente, de 2.019, investigou quase 600.000 internações em 1.814 cidades brasileiras
e constatou que o aumento de 5°C na temperatura média diária foi associado a 6% no aumento na
hospitalização devido ao advento de diabetes – sendo esta mais intensa nos pacientes maiores de 80
anos45.

O mesmo grupo de pesquisadores fez outra pesquisa procurando investigar a associação entre
exposição ao calor de curto prazo e risco de hospitalização por desnutrição no Brasil.

Nesse estudo foram analisadas em torno de 240.000 internações em 1814 cidades brasileiras.
os dados mostraram que, a cada aumento de 1°C na temperatura média diária, foi associado a
um aumento de 2,5% nas hospitalizações por desnutrição no intervalo de 0-7 dias, sendo essas
mais significativas para pacientes com idade superior 80 anos, de 0 a 4 anos e de 5 a 19 anos. Eles
estimaram que 15,6% das internações por desnutrição poderiam ser atribuídas à exposição ao calor46.

Ao avaliarem também o impacto do aumento da temperatura nas internações por doenças renais
em 2.726.886 internações, observaram que risco foi mais proeminente em mulheres, crianças de 0 a
4 anos e idosos acima 80 anos. E que 7,4% das internações por doenças renais podem ser atribuídas
ao aumento da temperatura, equivalendo a 202.093 a mais de internações devidos ao aquecimento
global.47

Um outro estudo, este de 2.022, realizou uma revisão sistemática na literatura sobre relação
entre doença cardiovascular (DCV) e doença respiratória (DR), considerando horas após a exposição
à poluição ou à temperatura do ar ambiente. Os resultados apontaram para um risco aumentado de
morbidade cardiovascular total e também para morbidade total por DR associado à poluição nas
primeiras 12 h após a exposição na maioria dos casos. A análise de DCV por causa específica observou
um risco aumentado de morbidade por infarto do miocárdio dentro de 6 horas após a exposição a
PM 2,5 , PM 10 e NO 2 , e um risco aumentado de morbidade por parada cardíaca fora do hospital em
12 horas após a exposição ao CO. O risco de DCV total também aumentou dentro de 24 horas após a
exposição ao calor.48

45 - Xu R, Zhao Q, Coelho MSZS, Saldiva PHN, Zoungas S, Huxley RR, Abramson MJ, Guo Y, Li S. Association between
Heat Exposure and Hospitalization for Diabetes in Brazil during 2000-2015: A Nationwide Case-Crossover Study. Environ Health Perspect.
2019 Nov;127(11):117005. doi: 10.1289/EHP5688
46 Xu R, Zhao Q, Coelho MSZS, Saldiva PHN, Abramson MJ, Li S, Guo Y. The association between heat exposure and
hospitalization for undernutrition in Brazil during 2000-2015: A nationwide case-crossover study. PLoS Med. 2019 Oct 29;16(10):e1002950.
doi: 10.1371/journal.pmed.1002950
47 Wen B, Xu R, Wu Y, Coêlho MSZS, Saldiva PHN, Guo Y, Li S. Association between ambient temperature and
hospitalization for renal diseases in Brazil during 2000-2015: A nationwide case-crossover study. Lancet Reg Health Am. 2021 Oct 31;6:100101.
doi: 10.1016/j.lana.2021.100101
48 Wu K, Ho HC, Su H, Huang C, Zheng H, Zhang W, Tao J, Hossain MZ, Zhang Y, Hu K, Yang M, Wu Q, Xu Z, Cheng J.
A systematic review and meta-analysis of intraday effects of ambient air pollution and temperature on cardiorespiratory morbidities: First few
hours of exposure matters to life. EBioMedicine. 2022 Dec;86:104327. doi: 10.1016/j.ebiom.2022.104327

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Anualmente, uma das maiores revistas científicas, The Lancet, tem se dedicado a investigar
e divulgar os dados sobre os impactos das mudanças climáticas por meio do da publicação
The Lancet Countdown – uma colaboração internacional que monitora de forma independente as
consequências para a saúde de um clima em mudança.

Publicando indicadores atualizados e aprimorados a cada ano, o Lancet Countdown considera


44 indicadores analisados por mais de 120 especialistas líderes de instituições acadêmicas e agências
da ONU em todo o mundo – reunindo cientistas do clima, engenheiros, especialistas em energia,
economistas, cientistas políticos, profissionais de saúde pública e médicos. Ano após ano, essas
publicações vêm mostrando como o cenário vem se agravando.

Os 44 indicadores desse relatório expõem um aumento ininterrupto dos impactos


da mudança climática, “fornecendo um imperativo claro para uma ação acelerada
que coloque a saúde das pessoas e do planeta acima de outras agendas”.49

Segundo o último relatório do Lancet Countdown de 2.022, houve o crescimento de cerca de 29%
das áreas afetadas por secas extremas no mundo, sendo que crianças e idosos são o maior grupo de
risco. O número de casos de malária subiu 31.3% nas regiões mais altas das Américas, e a dengue
teve um aumento de 12%. A insegurança alimentar foi outro ponto grave apontado pelo relatório,
colocando que cerca de 98 milhões de pessoas foram atingidas de forma moderada ou severa pela
insegurança alimentar decorrente do calor extremo.

No último relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), publicado


em 2.022, que reuniu 278 cientistas de 65 países, foi apontado que, para que se tenha a chance de
manter a o aumento da temperatura no limite do 1,5°C estabelecido pelo Acordo de Paris, as emissões
de GEE precisam parar de crescer em 2.025 e cair 43% até 203050. O vice-presidente do Grupo de
Trabalho II do IPCC, que produziu o relatório, Hans-Otto Portner, afirmou que “a evidência científica
é inequívoca: a mudança climática ameaça o bem-estar humano e a saúde do planeta”. Segundo ele,
“qualquer atraso para garantir ação global resultará na perda de uma janela que já está se fechando
rapidamente para garantir um futuro habitável”.  

49 Romanello M et al. The 2022 report of the Lancet Countdown on health and climate change: health at the mercy of fossil
fuels. The lancet. VOLUME 400, ISSUE 10363, P1619-1654, NOVEMBER 05, 2022
50 IPCC - IPCC, 2022: Climate Change 2022: Impacts, Adaptation, and Vulnerability. Contribution of Working Group II to
the Sixth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [H.-O. Pörtner, D.C. Roberts, M. Tignor, E.S. Poloczanska,
K. Mintenbeck, A. Alegría, M. Craig, S. Langsdorf, S. Löschke, V. Möller, A. Okem, B. Rama (eds.)]. Cambridge University Press. Cambridge
University Press, Cambridge, UK and New York, NY, USA, 3056 pp., doi:10.1017/9781009325844

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De outro lado, de forma paradoxal, tem-se observado que hospitais também acabam agravando
os problemas de saúde devido aos produtos e tecnologias empregados em suas atividades – com
destaque para o grande volume de resíduos sólidos produzidos e de recursos consumidos, constituindo
uma fonte significativa de poluição e emissão de muitos gases de efeito estufa (GEE) e intensificando,
ainda que de modo involuntário, as tendências que ameaçam a saúde pública51. Caso todos os hospitais
do mundo fossem considerados um país, este ocuparia a 5ª posição mundial na emissão de gases
efeito estufa, enquanto o Brasil ocupa, atualmente, a 7ª posição mundial52.

Trata-se, goste-se ou não, de cenário amedrontador, que, de fato, mostra como as mudanças
climáticas ameaçam a vida dos seres humanos no planeta Terra, como aponta a literatura internacional
– cenário, como visto, agravado pela atividade hospitalar. Mas, de outro lado, o setor de saúde, pela sua
grande credibilidade e confiança que a população deposita, em especial em seus colaboradores, pode
assumir uma posição especial de liderança na mitigação dos efeitos da mudança climática, reduzindo
sua magnitude e seus impactos na saúde.

Em outubro de 2.021, a ONU lançou um relatório de preparação para a Conferência Sobre


Mudanças Climáticas (COP26), em Glasgow, na Escócia- “Emissions Gap Report 2022: The Closing
Window — Climate crisis calls for rapid transformation of societies” e ao mesmo tempo foi lançada uma
carta aberta assinada por mais de dois terços da força de trabalho global em saúde - 300 organizações
que representam pelo menos 45 milhões de médicos e profissionais de saúde em todo o mundo. O
documento alertava os líderes nacionais e internacionais da COP26 sobre a necessidade de intensificar
a planos de ação climática. E as organizações de saúde em questão afirmaram que, em qualquer lugar
que prestem atendimento, eles já enfrentam os danos à saúde causados pelas mudanças climáticas53.

Feitas essas ponderações, é fundamental que os hospitais adotem em sua gestão ações mais
sustentáveis, procurando alcançar os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS)54.
Toda esta proposta está alinhada com esses objetivos.

Além dessas diretrizes internacionais, é crucial adequar suas ações aos


princípios do ESG (Environmental, Social and Governance).

51 KARLINER, J.; GUENTER R. et. all. Agenda Global de Hospitais Verdes e Saudáveis. 2015. Disponível em: <http://www.
hospitaissaudaveis.org/arquivos/GGHHA-Portugese.pdf
52 SLOTTERBACK, S ; KARLINER, J; BOYD, R; ASHBY, B.; STEELE K. Health care 's climate footprint.2019. Dispovível
em: <https://noharm-global.org/sites/default/files/documents-files/5961/HealthCaresClimateFootprint_092319.pdf
53 Healthy Climate Prescription - An urgent call for climate action from the health community. 2022. Disponível em: https://
healthyclimateletter.net/
54 https://ideiasustentavel.com.br/objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel/

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Isso não é tudo: é preciso também colocar em prática os preceitos contidos no Projeto Hospitais
Saudáveis (PHS), ligado à rede internacional de Saúde sem Dano (SSD) a qual é voltada a serviços de
saúde, lançando indicadores para que seus serviços contemplem melhor gerenciamento de resíduos
sólidos, medições e quantificação da emissão de GEE e compras mais sustentáveis, dentre outros
aspectos.

E é exatamente esse caminho que o IMED irá adotar para gerir o


Hospital Municipal Adib Jatene.

Tendo em vista que o compromisso com o meio ambiente, a sociedade e transparência é gênero
de primeira necessidade, o desenvolvimento sustentável é premissa em todas as linhas de atuação do
IMED. Sob esse panorama, as atividades do Instituto se pautarão pelos princípios trazidos com a rede
internacional “Saúde sem Dano”:

“Saúde Sem Dano é uma coalizão internacional de hospitais e sistemas de saúde, profissionais da
saúde, grupos da comunidade, sindicatos e organizações ambientalistas que se propõem transformar
mundialmente o setor de cuidado da saúde, sem comprometer a segurança ou o cuidado do paciente,
para que seja ecologicamente sustentável e deixe de ser uma fonte de dano para as pessoas e o meio
ambiente” 55.

Em 2.011 essa rede lançou a Agenda Global para Hospitais Verdes e Saudáveis - uma agenda
abrangente de saúde ambiental para hospitais e sistemas de saúde em todo o mundo. A iniciativa
funciona como uma ferramenta de apoio a iniciativas em todo o mundo, buscando promover maior
sustentabilidade e saúde ambiental no setor saúde. Nela existem referenciais abrangentes aos
hospitais e sistemas de saúde de todo o mundo, com 10 objetivos pautados nos ODS e interligados,
sendo eles56:

LIDERANÇA: priorizar a saúde ambiental como um imperativo estratégico. PROPÓSITO


DA AGENDA - manifestar apoio da liderança aos hospitais verdes e saudáveis a fim de: instituir a
cultura organizacional da sustentabilidade; alcançar uma ampla participação dos trabalhadores do
setor saúde e da comunidade; e fomentar políticas que promovam a saúde ambiental.

55 Saúde Sem Dano. Disponível em: https://saudesemdano.org/america-latina/nos


56 Saúde Sem Dano (Health Care Without Harm. Agenda Global para Hospitais Verdes e Saudáveis. 2011. Disponível em:
https://cdn.hospitaissaudaveis.org/uploads/biblioteca/YKioOAkJok1648564337576.pdf

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SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS: substituir substâncias químicas perigosas por alternativas Mais


Seguras. PROPÓSITO DA AGENDA - melhorar a saúde e a segurança dos pacientes, dos trabalhadores,
das comunidades e do meio ambiente utilizando substâncias químicas, materiais, produtos e processos
mais seguros, indo além das exigências de conformidade ambiental.

RESÍDUOS: reduzir, tratar e dispor de forma segura os resíduos de serviços de saúde.


PROPÓSITO DA AGENDA - proteger a saúde pública reduzindo o volume e a toxicidade dos
resíduos produzidos pelo setor saúde, implementando ao mesmo tempo as opções ambientalmente
mais apropriadas de gestão e destinação dos resíduos.

ENERGIA PROPÓSITO DA AGENDA: implementar eficiência energética e geração de energias


limpas renováveis. PROPÓSITO DA AGENDA - reduzir o uso de energia proveniente de combustíveis
fósseis como forma de melhorar e proteger a saúde pública; promover a eficiência energética, bem
como o uso de fontes renováveis, visando, em longo prazo, obter 100% das necessidades de energia
obtidas de fontes renováveis geradas no hospital ou na comunidade.

ÁGUA: reduzir o consumo de água e fornecer água potável. PROPÓSITO DA AGENDA


implementar uma série de medidas de conservação, reciclagem e tratamento que reduzam o
consumo de água dos hospitais e a poluição por águas residuais. Estabelecer a relação entre a
disponibilidade de água potável e a resiliência dos serviços de saúde para suportar problemas físicos,
naturais, econômicos e sociais. Promover a saúde pública e ambiental fornecendo água potável para
a comunidade.

TRANSPORTE: melhorar as estratégias de transporte para pacientes e funcionários.


PROPÓSITO DA AGENDA - Desenvolver estratégias de transporte e de assistência à saúde que
reduzam a pegada de carbono dos hospitais e sua parcela de contribuição para a poluição local.

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ALIMENTOS: comprar e oferecer alimentos saudáveis e cultivados de forma sustentável.


PROPÓSITO DA AGENDA - reduzir a pegada ambiental dos hospitais estimulando ao mesmo tempo
hábitos alimentares saudáveis entre os pacientes e funcionários. Favorecer o acesso a alimentos
produzidos localmente e de forma sustentável na comunidade.

PRODUTOS FARMACÊUTICOS: prescrição apropriada, administração segura e destinação


correta. PROPÓSITO DA AGENDA - reduzir a poluição por produtos farmacêuticos diminuindo as
prescrições desnecessárias, minimizando a destinação inadequada de resíduos farmacêuticos,
promovendo sua devolução aos fabricantes e pondo fim ao dumping medicamentos na forma de ajuda
à catástrofes.

EDIFÍCIOS: apoiar projetos e construções de hospitais verdes e saudáveis. PROPÓSITO DA


AGENDA - Reduzir a pegada ambiental do setor saúde e transformar os hospitais em um local mais
saudável para funcionários, pacientes e visitantes mediante a incorporação de práticas e princípios de
edifícios ecológicos no projeto e na construção de unidades de saúde.

COMPRAS: comprar produtos e materiais mais seguros e sustentáveis. PROPÓSITO DA


AGENDA - comprar materiais produzidos de maneira mais sustentável através de cadeias de
suprimentos social e ambientalmente responsáveis.

O IMED vem incorporando em todas as suas ações os


princípios ESG, pautados em cada uma das diretrizes acima.
Não será diferente quanto à gestão do Hospital Municipal Adib Jatene
– cuja gestão igualmente se pautará pelos referidos princípios.

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I - Organização funcional e operacional


propostas para execução das ações e
serviços de saúde garantindo o alcance das
metas de produção com qualidade

Este capítulo apresenta a descrição da estrutura organizacional a ser aplicada


no gerenciamento dos recursos para execução de todas as atividades previstas
no Hospital, de acordo com o anexo VIII – Termo de Referência, e da coordena-
ção técnica administrativa da Organização social, para que os serviços presta-
dos alcancem as metas de produção com qualidade.

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O Hospital Municipal Adib Jatene, será orientado pelas


normativas elaboradas pela equipe de gestão do IMED, seu
organograma funcional, e regimento das diversas áreas,
neste documento iremos propor o Regimento do Corpo
Clínico, Regimento de enfermagem, Regimento da equipe
multiprofissional, além de descrever o funcionamento e operação
de todas as atividades descritas no Anexo VIII do termo de
referência.
O Hospital Municipal Adib Jatene oferecerá assistência
médica especializada, nas linhas de cuidado de forma integral
em duas linhas de cuidado definidas a partir da origem de
atendimento.

1. Paciente, adulto ou infantil, acometido por patologia clínica


que necessita de suporte à vida e posterior continuidade de
atendimento seja em unidade de tratamento Intensivo - UTI
ou unidade de internação - UI.

Organização 2. Paciente, adulto ou infantil, acometido por patologia cirúrgica


(geral, neurológica, ortopédica, etc.) que necessite de
suporte à vida e que para continuidade de tratamento seja
funcional e necessário acesso ao centro cirúrgico e posterior para UTI
ou UI.
operacional
Considerando as normativas da Organização Mundial de
Saúde e do Ministério da Saúde que hierarquiza os serviços de
saúde em rede, caberá ao Hospital o atendimento a pacientes
graves oriundos da rede de assistência pré estabelecida através
das grades de referência e contra referência pactuadas e
atenderá, também, as necessidades de saúde dos munícipes que
procuram em regime de demanda espontânea (“porta aberta”).
O Hospital Municipal Adib Jatene é uma Unidade de
Assistência Hospitalar, Ensino e Pesquisa, tendo por
objetivo a prestação da assistência a urgência/emergência
geral, assistência medica em Média Complexidade e Alta
Complexidade, de forma espontânea e referenciada, nos limites
de sua capacidade instalada, nos limites do termo de referência
pactuado, de forma humanizada com qualidade, segurança e
cuidando com respeito, conforme estabelecido nos princípios
e diretrizes do Sistema Único de Saúde-SUS, para os
atendimentos nas especialidades:

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ESPECIALIDADES CLÍNICAS: ESPECIALIDADES


MATERNO INFANTIL:
Clínica Geral; Ginecologia e obstetrícia;

Cardiologia; Pediatria.

Cirurgia Geral;

Endocrinologia;

Infectologia;

Nefrologia (Hemodiálise);

Neurologia;

Pneumologia.

ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS: ESPECIALIDADES INTENSIVAS:

Bucomaxilo; Medicina Intensiva;

Cirurgia Geral; Medicina intensiva


pediátrica/neonatal.
Cirurgia Vascular;

Gastroenterologia;

Neurocirurgia;

Ortopedia;

Proctologia;

Urologia.

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DAS FINALIDADES O HOSPITAL MUNICIPAL ADIB JATENE tem por finalidade:


Desenvolver atividades assistenciais de prevenção e
tratamento da doença, bem como de proteção e recuperação
da saúde no âmbito das especialidades que lhe compete;
Prestar assistência médico-hospitalar e de emergência no
âmbito das especialidades que lhe compete;
Promover, prevenir e recuperar a saúde da população dentro
da área de abrangência geográfica que lhe compete.

DA ORGANIZAÇÃO O IMED implantará uma coordenação central (Coordenação


FUNCIONAL E Técnico Administrativa) para controle dos serviços comuns aos
diversos setores, contando com o apoio jurídico, financeiro,
OPERACIONAL administrativo e outros. Contará com Diretoria Geral, assim como
Diretoria Técnica e Diretoria Assistencial, além de Gerentes por
setor e áreas de atuação. Estes profissionais estarão locados na
Coordenação Técnico Administrativa e farão o monitoramento
das atividades executadas dentro do Hospital, em suporte às
lideranças setoriais. Os serviços terceirizados também serão
acompanhados de acordo com cada área de atuação, através
de controles, indicadores e monitoramento das atividades,
respeitando a particularidade de cada serviço.
Para melhor entendimento, a seguir o Organograma da
Coordenação Técnico Administrativa IMED que garantirá a
organização funcional e operacional da Unidade.

Artigo. 3°. O HOSPITAL MUNICIPAL ADIB JATENE possui a


seguinte composição organizacional, conforme no organograma
abaixo:

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Organograma | Hospital Municipal Adib Jatene


DIRETORIA INSTITUCIONAL
(ORGANIZAÇÃO SOCIAL)

QUALIDADE NÚCLEO DE COORDENAÇÃO TÉCNICO GESTÃO DE PESSOAS, RESPONSABILIDADE JURÍDICO E


COMUNICAÇÃO COMISSÕES AUDITORIA
EPIDEMIOLOGIA ADMINISTRATIVA SAÚDE E SEGURANÇA SOCIAL COMPLIANCE

DIRETORIA GERAL

CONTROLE DE INFECÇÃO NÚCLEO HOSPITALAR


HOSPITALAR DE EPIDEMIOLOGIA

Gerência Assistencial
Diretoria de Atividades
Diretoria Administrativa Diretoria Técnica
Acadêmicas

Coordenação Núcleo
Interno de Regulação
COREME Gerência de Coordenação
Gerência Administrativa Gerência Financeira Clinica
Recursos Humanos

Recrutamento e Seleção Coordenação Coordenação de Coordenação de Bloco Coordenação de Unidades Coordenação Coordenação
COREMU Farmácia Hospitalar Tesouraria Enfermarias Operatório de Terapias Intensivas Multidisciplinar
Assistencial Cirúrgica

Escola de Treinamento e
Treinam. e Educ. Urgência e Centro Cirúrgico Psicologia Coordenação
Reciclagem Profissional Almoxarifado Permanente Contabilidade Emergência Clínica Médica UTI Adulto
de Enfermagem Materno Infantil

Capacitação Serviço de Prest. de contas / Clínica Serviço Social Coordenação


Departamento Pessoal Contr. Internos SADT Cirúrgica Centro Obstétrico UTI Pediátrica
Continuada - ECG Nutrição UTIs

Estágios da Eng. Clínica e Avaliação e Desempenho Orçamento / Hemoterapia Clínica UTI Neo/UCIN Fisioterapia
Planejamento Obstétrica CME
Graduação Manut. Predial

Tecnologia da
Informação Saúde Ocupacional Compras / Suprimentos Patologia Clínica Clínica Pediátrica Central de OPME Fonoaudiologia

Facilities Eventos Institucionais Hospital-Dia Terapia Ocupacional


ESPECIALIDADES ESPECIALIDADES ESPECIALIDADES
CLÍNICAS: CIRÚRGICAS: MATERNO INFANTIL:
Anestesiologia Bucomaxilo Ginecologia e Obstetrícia
Patrimônio Farmácia
Cardiologia Cirurgia Geral Pediatria

Clínica Geral Cirurgia Vascular

Endocrinologia Gastroenterologia
SAME/Faturamento Nutrição Clínica
Infectologia Neurocirurgia ESPECIALIDADES
Nefrologia (Hemodiálise)
INTENSIVAS:
Ortopedia

Neurologia Proctologia Medicina Intensiva


Lavanderia Odontologia
Pneumologia Urologia Medicina Intensiva Pediatria

Figura I, Organograma Institucional HOSPITAL MUNICIPAL ADIB JATENE.

DIRETORIA A Diretoria Institucional composta pelo Conselho


INSTITUCIONAL Administrativo e seus respectivos membros será responsável
por oferecer condições funcional e operacional garantindo
(ORGANIZAÇÃO o cumprimento das obrigações assumidas pelo contrato de
SOCIAL) Gestão estabelecido com o Município.

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COORDENAÇÃO TÉCNICO
ADMINISTRATIVA Qualidade;
A coordenação Técnico Administrativa Comunicação;
estará responsável por fornecer suporte
técnico e operacional para que o Diretor Núcleo de Epidemiologia;
Geral, e demais Diretores, tenham suporte
adequado para tomada de decisões. Comissões;
Fará composição desta coordenação, os
departamentos de: Gestão de Pessoas, saúde
e segurança do trabalhador;

Responsabilidade Social;

Jurídico e compliance;

Auditoria.

DIRETORIA GERAL
Diretoria Admistrativa;
Parágrafo único: A Diretoria Geral Diretoria de atividades acadêmicas;
cuidará em garantir o pleno funcionamento
da Unidade, garantindo recursos para que Diretoria Técnica;
o Hospital cumpra seu papel de atender
a população de forma digna e igualitária, Gerência Assistencial;
respeitando os princípios do SUS e
das boas práticas administrativas. Terá Gerência de Recursos Humanos;
como seu apoio as Diretoria e Gerencias
conforme descrito ao lado: Gerência Admistrativa;

Gerência Financeira;

Comissão de Controle de Infecção


Hospitalar;

Núcleo de Epidemiologia Hospitalar.

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DIRETORIA TÉCNICA
Coordenação da Clínica
Médica;
Parágrafo único: A Diretoria Técnica
será subordinada à Diretoria Geral Coordenação da Clínica
e será o órgão que representará e Cirúrgica;
organizará a classe médica no hospital.
Será assessorada pelas seguintes Coordenação da Clínica
Coordenações:
Obstétrica e Ginecológica;

Coordenação das UTIs.

DIRETORIA DE ATIVIDADES
ACADÊMICAS COREME;

Parágrafo único: A Diretoria de COREMU;


atividades acadêmicas será subordinada
à Diretoria Geral e será o órgão que Escola de Treinamento e
organizará todas as atividades acadêmicas Reciclagem Profissional
do hospital. Será assessorada pelas de Enfermagem;
seguintes Coordenações:
Capacitação Continuada
– ECG;

Estágios de Graduação.

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GERÊNCIA ASSISTENCIAL
Coordenação de Enfermarias;
Parágrafo único: A Gerência Coordenação de Bloco
assistencial será subordinada à Operatório;
Diretoria Geral e será o órgão que
representará a classe de enfermagem Coordenação de Unidades de
e equipe Multiprofissional no hospital.
Será assessorado pelas seguintes
Terapia Intensiva;
Coordenações:
Coordenação Multidisciplinar;

Coordenação Assistencial.

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PROPOSTA DE REGIMENTO DO CORPO CLÍNICO


Código: XXX-XXX -XXX
PROPOSTA DE REGIMENTO DO
Data: XX/XX/XXXX
Logo CORPO CLÍNICO DO HOSPITAL
Revisão: XX
MUNICIPAL ADIB JATENE.
Páginas: X de XX

CAPÍTULO I – DOS OBJETIVOS

Artigo 1º – O presente Regimento Interno visa disciplinar a constituição, ações, relações, avaliação
e direção dos profissionais da saúde, do Hospital Municipal Adib Jatene (HMAJ) para o exercício de
suas atividades profissionais. Conforme art. 1º da Resolução CFM No. 1481, de 08 de agosto de 1997.

Artigo 2º - O Corpo Clínico é formado pelo conjunto de médicos que prestam serviços nas diversas
especialidades dentro da Unidade do HMAJ, com autonomia profissional, técnica, científica, política,
cultural e religiosa, desde que respeitadas às disposições contidas neste Regimento.

CAPÍTULO II – DAS FINALIDADES

Artigo 3º - O Corpo Clínico do HMAJ tem as seguintes finalidades:


I. Assegurar a melhor assistência aos usuários do hospital atentando para o respeito e zelo pela
vida humana, cumprimento das normas gerais da Unidade de Saúde, normativas do Sistema
Único de Saúde (SUS) e respectivas normatizações do Conselho Federal de Medicina (CFM);
II. Atender de maneira, acolhedora, humanizada e sempre oferecer as melhores técnicas e
informações adequadas aos usuários;
III. Colaborar para o aperfeiçoamento profissional dos médicos e do pessoal técnico do Hospital.

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CAPÍTULO III - COMPOSIÇÃO

Artigo 4º - O Corpo Clínico é constituído, em todos os níveis aqui estabelecidos, por médicos
legalmente habilitados, a quem cabe à execução de todos os atos médicos necessários à preservação
da saúde, da vida e dignidade dos pacientes egressos no HMAJ

Artigo 5º - O Corpo Clínico compõe-se de todos os médicos que utilizam e prestam serviços nas
instalações e dependências do HMAJ e que se encontram em pleno direito de exercer a profissão,
sendo classificados nas seguintes categorias:
I. Membros Efetivos: Profissionais que, em obediência as normas próprias de frequência mínima,
desenvolvem, prioritariamente, suas atividades assistenciais no HMAJ;
II. Membros Eventuais: Profissionais que, esporádica ou excepcionalmente, desenvolvem
atividades no HMAJ a fim de assistir a um paciente específico.

Artigo 6º - O Corpo Clínico é composto por:


I. Diretoria Técnica;
II. Diretoria Clínica;
III. Comissão de Ética Médica;
IV. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar;
V. Comissões Permanentes e Temporárias; e
VI - Médicos das diversas equipes.

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CAPÍTULO IV – COMPETÊNCIAS

Artigo 7º - Compete à Diretoria Técnica:


I. Cumprir e fazer cumprir o presente regimento e as determinações da Direção Geral do hospital;
II. Planejar, coordenar, estimular, acompanhar e avaliar as ações desenvolvidas através das
seguintes Coordenações e Supervisões: Coordenação da Clínica Médica; Coordenação da
Clínica Cirúrgica; Coordenação das Unidades de Terapia Intensiva; Coordenação de Urgência
e Emergência; Coordenação da Pediatria;
III. Coordenar e supervisionar todas as atividades médicas, zelando pelo prestígio técnico, ético,
moral e profissional do corpo clínico;
IV. Coordenar a assistência médico-hospitalar prestada aos pacientes;
V. Estudar e propor medidas que visam a melhoria técnica ou administrativa dos serviços médico-
hospitalares nas Unidades, bem como examinar solicitações e sugestões do Corpo Clínico e
adotar as providências que julgar necessárias;
VI. Estimular a prática profissional interdisciplinar no hospital;
VII. Colaborar na humanização do atendimento hospitalar;
VIII. Desenvolver o espírito de crítica científica através do estímulo ao estudo e a pesquisa clínica;
IX. Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material utilizado;
X. Fazer reuniões periódicas com toda a sua equipe, registrando em livro ata as atividades
técnicas e administrativas de sua área;
XI. Manter contato com a Direção Geral do hospital objetivando a eficiência administrativa dos
serviços hospitalares;
XII. Fazer cumprir as normas do Conselho Federal e Regional de Medicina;
XIII. Assegurar o pleno e autônomo funcionamento da Comissão de Ética Médica, sempre que
necessário, participando de todas as reuniões;
XIV. Acionar a Comissão de Ética Médica, sempre que necessário.

Artigo 8º - O Diretor Clínico e seu substituto deverão ser eleitos pelos membros do Corpo Clínico
com direito a voto.
Parágrafo Primeiro: O candidato deve ser membro efetivo do Corpo Clínico, possuir conhecimentos
técnicos e científicos que abrangem o atendimento global do paciente, assim como condições
científicas para estimular a pesquisa.
Parágrafo Segundo: O Diretor Clínico deve estar presente durante o período de maior atividade do
HMAJ e, permanentemente, à disposição do mesmo.

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Parágrafo Terceiro - Compete ao Diretor Clínico dirigir e coordenar o Corpo Clínico, de maneira
democrática, aberto a críticas e sugestões de melhorias, supervisionando a execução das atividades
assistenciais e zelar pelo fiel cumprimento do presente Regimento Interno. Para atingir as metas
estabelecidas neste Artigo são atribuições do Diretor Clínico:
I. Dirigir e coordenar o Corpo Clínico do HMAJ estimulando a responsabilidade entre seus membros;
II. Assessorar o Diretor Técnico e órgãos administrativos no planejamento, organização e direção
das clínicas, unidades do HMAJ;
III. Desenvolver o espírito crítico, estimulando o estudo e a pesquisa cientifica entre os membros
do Corpo Clínico;
IV. Desenvolver e estimular o relacionamento cordial entre os médicos e outros profissionais, e
destes com a administração e usuários do HMAJ;
V. Supervisionar as execuções das atividades de assistência médica na instituição;
VI. Zelar, cumprir e fazer cumprir o presente Regimento Interno;
VII. Exercer a função de mediador, visando humanizar os membros do Corpo Clínico e outros profissionais.

Artigo 9º - A Comissão de Ética Médica deverá ser eleita pelos membros do Corpo Clínico com
direito a voto.

Artigo 10º - O Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) tem por objetivo constituir,
manter ativo e, sempre que necessário, reavaliar um Programa de Controle de infecções Hospitalares
adequado às características e necessidades da Unidade de Saúde, atendendo a legislação vigente,
especialmente a Portaria Nº MS 2.616/98.

Artigo 11º - As Comissões Permanentes e Temporárias do HMAJ serão formadas por indicação
da Diretoria geral, em comum acordo com a Diretoria, técnica e diretoria Clínica. Os profissionais
integrantes das Comissões devem ser qualificados e ter disponibilidade para atuação.

CAPÍTULO V - INGRESSO AO CORPO CLÍNICO

Artigo 12º - Para ingressar no Corpo Clínico do HMAJ o médico deverá ser convidado para tal e
atender aos seguintes requisitos:
1- Estar devidamente registrado junto ao Conselho Regional de Medicina do Estado de São
Paulo, devidamente comprovando por meio de documentação;
2- Estar em dia com a anuidade do CRM-SP;
3- Apresentar capacidade técnica na área que pretende atuar.

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CAPÍTULO VI - INFRAÇÕES

Artigo 13º - Qualquer membro do Corpo Clínico será considerado infrator e sujeito à penalidade, quando:
I. Desrespeitar o presente Regimento Interno;
II. Desrespeitar as Normas Administrativas internas do HMAJ especialmente o seu Regimento Interno;
III. Revelar-se inábil para o exercício da profissão e/ou função, independentemente da caracterização
da transgressão de natureza ética;
IV. Cometer crime nas dependências do HMAJ relacionado ou não ao atendimento ao paciente;
V. Praticar atos de indisciplina, improbidade ou de insubordinação;
VI. Violar o sigilo médico, de modo a denegrir a imagem do HMAJ e/ou causar dano ao paciente;
VII. Abandonar suas funções, sem motivo justo, com ou sem prejuízo aos pacientes sob sua
responsabilidade;
VIII. Atuar com desídia no desempenho de suas funções;
IX. Não obedecer às normatizações do Código de Ética Médica.

Artigo 14º - A suspeita e/ou denúncia de infração cometida por membros do Corpo Clínico ensejarão
sindicância, a ser realizada pela Comissão de Ética Médica, assegurando-se ao(s) médico(s) o
exercício do amplo direito de defesa.

Parágrafo Primeiro: A Comissão de Ética Médica deverá, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, emitir
parecer conclusivo sobre a existência de indícios, ou não, de transgressão ao Código de Ética Médica.

Parágrafo Segundo: No caso de haver indícios de infração de natureza ética, o resultado da


sindicância deverá ser enviado ao CRM para ciência e abertura de processo disciplinar de ética médica.

Parágrafo Terceiro: Nos casos de infração de caráter administrativo e/ou regimental interno, o
resultado da sindicância deverá ser enviado ao Diretor Técnico do HMAJ e juntamente com o Diretor
Geral aplicarão as medidas cabíveis.

Artigo 15º - As penalidades aplicáveis aos membros do Corpo Clínico são:


I. Advertência Verbal;
II. Advertência escrita, a ser entregue ao infrator, bem como anexada ao prontuário do médico;
III. Suspensão temporária do Corpo Clínico; e
IV- Exclusão do Corpo Clínico.

Parágrafo Único – A terceira advertência ensejará, automaticamente, a penalidade de suspensão;


a terceira suspensão ensejará, automaticamente, a penalidade de exclusão; podendo qualquer uma
das penalidades ser aplicada de forma direta, em razão da gravidade e repercussão do fato, dentre
outros fatores que serão analisados pelo Diretor Geral e Diretor Técnico para aplicação da penalidade;

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CAPÍTULO VII - DIREITOS E DEVERES DOS INTEGRANTES DO CORPO CLÍNICO

Artigo 16º - São direitos dos médicos do Corpo Clínico:


I. Frequentar e usar as dependências do HMAJ internando e assistindo, pessoalmente, aos
seus pacientes com autonomia profissional, desde que observadas as regras contidas no
presente Regimento Interno e nas demais normas da Unidade de Saúde;
II. Utilizar os recursos técnicos e os serviços auxiliares de diagnóstico e tratamento disponíveis
na Unidade de Saúde;
III. Auxiliar a administração e os órgãos diretivos do Corpo Clínico, comunicando falhas e propondo
modificações e aperfeiçoamentos;
IV. Zelar pelo bom nome do HMAJ e pela reputação profissional do seu Corpo Clínico, respeitando-
se o Código de Ética Médica;
V. Participar das reuniões do Corpo Clínico e das atividades científicas dos existentes no HMAJ;
VI- Eleger o Diretor Clínico e seu substituto, bem como a Comissão de Ética Médica, desde que
classificado como membro efetivo ou filiado.

Artigo 17º - São Deveres dos médicos do Corpo Clínico:


I. Conhecer e seguir o Código de Ética Médica, bem como manter comportamento cordial,
sempre respeitando os colegas, funcionários e pacientes do HMAJ;
II. Conhecer, cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno e demais normas do HMAJ;
III. Assistir aos pacientes sob seus cuidados de forma humanizada, respeitosa, e sempre
utilizando a melhor técnica em benefício do mesmo;
IV. Colaborar com seus colegas na assistência aos pacientes, quando solicitado;
V. Participar de atos médicos em sua especialidade ou auxiliar colegas;
VI. Elaborar e manter atualizado o Prontuário do paciente, manual de forma legível e/ou eletrônico,
com o devido histórico clínico, a evolução, todas as ordens e prescrições assinadas, bem
como preencher o resumo de alta quando da efetiva liberação do paciente;
VII. Informar e relatar aos órgãos diretivos, quando solicitado, esclarecimentos de ordem médica
e/ou administrativa relativa à atividade assistencial ou aos pacientes;
VIII. Assumir a responsabilidade criminal, civil e ética pelos atos médicos praticados, pela
indicação de métodos de diagnóstico, ou pelo tratamento e medicamentos prescritos;
IX. Comunicar aos órgãos diretivos do Corpo Clínico falhas na organização e na execução da
assistência médica prestada no HMAJ;
X. Colaborar com as Comissões instituídas no âmbito do HMAJ;

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XI. Restringir sua prática à área para a qual foi admitido, exceto em situações de emergência;
XII. Respeitar a política de direito dos pacientes atendidos no HMAJ e de seus familiares;
XIII. Quando da impossibilidade de manter atendimento a um paciente, por qualquer motivo,
comunicar à Diretoria Clínica o fato e as razões pela interrupção do atendimento, assim como
certificar-se da completa transferência de informações sobre o paciente para o profissional que
assumirá o acompanhamento;
XIV. Acatar as determinações vigentes da Vigilância Sanitária, inclusive no que se refere à
segurança e saúde dos profissionais lotados na Unidade de Saúde.

CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 18º - Os atos médicos que impliquem em grande risco de vida ou incapacidade física
permanente devem, sempre que possível, ser submetidos pelo médico assistente ao Diretor Clínico e
à junta médica indicada e presidida por este, cuja decisão deverá ser registrada em ata.

Parágrafo Primeiro: O Diretor Clínico indicará 2 (dois) profissionais médicos para compor a referida
junta médica, sendo certo que, em caso de empate, caberá ao Diretor Clínico o voto de minerva.

Parágrafo Segundo: A referida junta médica também deverá solucionar problemas, inclusive
mediante a tomada de decisões que envolvam a realização de procedimentos, bem como discutir
condutas adotadas em casos graves ou com implicações sociais, uma vez que o pretendido é a
garantia do melhor atendimento ao paciente, sem que isso signifique qualquer limitação à ação do
médico.

Parágrafo Terceiro: Em caso de urgência, caso um ou todos os componentes indicados pelo


Diretor Clínico não estejam presentes na Unidade de Saúde, referida junta poderá ser composta ou
suplementada pelos médicos presentes no plantão.

Artigo 19º - A internação de qualquer paciente só pode ser realizada sob a responsabilidade de
um médico, que deverá registrar sua indicação, diagnósticos provisórios e/ou definitivos, bem como
recomendações especiais necessários para a internação e cuidados do paciente.

Artigo 20º - Os documentos do prontuário médico são de propriedade do paciente, permanecendo


sob a guarda do HMAJ de acordo com as determinações legais, preservando-se as condições de
sigilo estabelecidas em lei e no Código de Ética Médica.

Parágrafo Primeiro: É vedado ao médico, mesmo se assistente, apossar-se total ou parcialmente


do prontuário médico, podendo consultá-lo após o arquivamento, por solicitação escrita e mediante
assinatura de termo de responsabilidade.

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Parágrafo Segundo: Somente com autorização do médico assistente outro(s) profissional(is), não
relacionados ao caso, poderão ter acesso ao prontuário.

Artigo 21º - A divulgação pública, em qualquer veículo de comunicação ou através de outros meios
diretos ou indiretos, de fatos referentes às atividades prestadas no HMAJ e de quaisquer informações
sobre pacientes atendidos, somente poderão ser dadas pelos órgãos diretivos da Unidade de Saúde
ou mediante autorização destes.

Artigo 22º - Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Diretor Técnico. Caso seja
necessário, pela natureza do caso omisso, serão ouvidos o Diretor Clínico e/ou a Comissão de Ética
Médica.

Artigo 23º - Este Regimento Interno poderá ser analisado, revisado e, se necessário, reformulado.

Parágrafo Único: Este Regimento Interno para o Corpo Clínico está em concordância com a
Resolução do Conselho Federal de Medicina – CFM Nº 2.147/2016 que estabelece normas sobre a
responsabilidade, atribuições e direitos de Diretores Técnicos, Diretores Clínicos e chefias de serviço
em ambientes médicos.

Artigo 24º - Revogam-se as disposições em contrário.

CAPÍTULO IX- HISTÓRICO DE REVISÕES

Emissão Versão Descrição das principais alterações


XXX XX XXXXXXXXXXXX

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REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM

CAPÍTULO I – DOS OBJETIVOS

Artigo. 1°. O Serviço de Enfermagem do Hospital Municipal Adib Jatene tem por objetivo prestar
uma assistência com qualidade, com ausência de riscos ao cliente/paciente, atuando em consonância
com a Missão e Valores institucionais, fundamentada pela Lei do Exercício Profissional (Decreto n°
94.406 de 08/06/1987) e do Código de Ética dos Profissionais da Enfermagem (Resolução COFEN n°
564/2017) e assim assinalando as demais Instruções e Legislação emanada dos Conselhos Regional
e Federal de Enfermagem.

CAPÍTULO II – DAS FINALIDADES

Artigo. 2°. O serviço de enfermagem tem por finalidade:


I. Promoção da saúde e prevenção de doenças;
II. Atendimento humanizado e integral;
III. Respeito ao paciente, família e profissionais;
IV. Trabalho multiprofissional, respeitando o modelo de gestão e atenção;
V. Incentivo ao desenvolvimento pessoal através de capacitações e estímulo ao trabalho em equipe;
VI. Promoção da interação de ensino/pesquisa/assistência;
VII. Estimular e promover o trabalho atendendo aos conceitos de multi, inter e transdiciplinaridade;
VII. Prestar assistência de enfermagem necessária à promoção, proteção, recuperação e
reabilitação nos três níveis de atenção à saúde.

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CAPÍTULO III – DA COMPOSIÇÃO

Artigo. 3°. A equipe que compõe a Equipe de Enfermagem está assim organizada:
I. Gerência Assistencial;
II. Coordenação de Enfermagem;
III. Supervisão de Enfermagem;
IV. Coordenação do Núcleo Interno de Regulação (NIR);
V. Coordenação Multiprofissional;
VI. Enfermeiros Assistenciais / Emergência e Urgência / Intensivistas;
VII. Enfermeiro especialista em Bloco Cirúrgico/CME;
VIII. Enfermeiro especialista em Obstetrícia;
IX. Técnicos de Enfermagem.

CAPÍTULO IV – DA COMPETÊNCIA

Artigo 4°. São competências para o Gerência Assistencial: Orientação para resultados; Foco no
cliente; Relacionamento Interpessoal e Comunicação; Gestão de Equipe; Liderança; Planejamento;
Visão de Negócio e Visão Sistêmica; Prevenção e solução de problemas; Negociação; Resiliência;
Criatividade; Iniciativa; Segurança na tomada de decisão.

Artigo. 5°. São competências para os Coordenadores: Orientação para resultados; Foco no Cliente;
Relacionamento Interpessoal e Comunicação; Gestão de Equipe; Liderança; Planejamento; Visão
Sistêmica dos serviços do SUS; Solução de problemas; Negociação; Iniciativa; Organização; Resiliência;
Criatividade; Segurança na tomada de decisão; Comprometimento com o projeto institucional.

Artigo. 6º. São competências para os Supervisores: Orientação para resultados; Foco no
Cliente; Relacionamento Interpessoal e Comunicação; Gestão de Equipe; Liderança; Planejamento;
Supervisionar a equipe de enfermagem; avaliar desempenho do pessoal de Enfermagem; Resiliência;
Tomada de decisão; Educação continuada; Liderança.

Artigo 7°. São competências para o Enfermeiro Assistencial, indiferente de sua área de
especialização: Liderança; Trabalho em equipe; Flexibilidade; Comprometimento com o projeto
institucional.

Artigo. 8°. São competências para o Técnico de Enfermagem: Responsabilidade; Atitude Ética;
Comunicação; Trabalho em equipe; Comprometimento com o projeto institucional.

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CAPÍTULO V – DO FUNCIONAMENTO

Artigo. 9°. O Serviço de Enfermagem do Hospital Municipal Adib Jatene manterá plantão durante
24 horas, sendo que os plantões são estabelecidos de acordo com as leis trabalhistas vigentes:
I. Horário de Trabalho ou Serviço Diurno (SD): 07h às 19h, em dias alternados;
II. Tempo de Intervalo Diurno: (refeição – 30 a 60 min e descanso – 60 min);
III. Horário de Trabalho ou Serviço Noturno (SN): 19h às 07h, em dias alternados;
IV. Tempo de Intervalo Noturno: (refeição – 30 a 60 min e descanso – 60 min).

Artigo. 10°. O Serviço de Enfermagem do Hospital Municipal Adib Jatene obedecerá aos seguintes
turnos de trabalho:
I - Unidade de internação: 07h às 19h, 19h às 07h;
II - Unidade de ambulatório: 07h às 17 (segunda a sexta-feira).

Parágrafo Único. O horário de trabalho nas unidades administrativas poderá variar de acordo com
a necessidade do serviço.

Artigo. 11°. Todo trabalhador do Serviço de Enfermagem deverá se apresentar ao trabalho


devidamente trajado e no horário determinado em escala: jaleco; roupas brancas, não transparentes,
não apertadas; sapato fechado; cabelos presos; unhas curtas e sem adornos.

Artigo. 12°. O funcionário poderá prorrogar o seu plantão, em casos de situação extraordinária,
sendo autorizada somente pelo Gerência Assistencial ou Coordenador de Enfermagem.

CAPÍTULO VI - DAS ATRIBUIÇÕES

Artigo. 13°. São atribuições da Gerência Assistencial:


I. Dirigir, orientar, coordenar e controlar as atividades dos Serviços de Enfermagem, cumprindo e fazendo
cumprir o presente Regimento e as Normas e Rotinas estabelecidas pela Direção do Hospital;
II. Despachar com o Diretor Geral;
III. Elaborar e executar o Planejamento Estratégico anual de enfermagem alinhado ao planejamento
da Instituição;
IV. Realizar diagnóstico, planejar e avaliar resultados das ações pertinentes a enfermagem;
V. Zelar pelo cumprimento das disposições legais e éticas no exercício profissional da Enfermagem;
VI. Realizar gestão estratégica de trabalho, apoiar iniciativas e projetos de interesse da instituição;
VII. Cooperar com as demais Diretorias da Instituição e assessorá-las nos assuntos de sua
competência;

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VIII. Convocar e participar nas reuniões com os coordenadores de enfermagem;


IX. Participar nas ações de formação em serviço que são efetuadas na unidade;
X. Efetuar a avaliação de desempenho do coordenador de enfermagem, de acordo com a
legislação e orientações da instituição;
XI. Estabelecer as diretrizes da assistência de enfermagem de acordo com a missão, visão e
valores da instituição;
XII. Assumir a responsabilidade técnica do Serviço de Enfermagem junto aos Conselhos Federal
e Regional de Enfermagem e demais entidades reguladoras de saúde;
XIII. Assegurar a prestação da assistência de enfermagem em todas as áreas de atendimento da
Instituição em quantidade e qualidade, garantindo sua efetividade;
XIV. Gerenciar as atividades técnicas, administrativas, de ensino e pesquisa junto a Educação
Permanente e Desenvolvimento, em consonância com a Diretoria Técnica da Instituição;
XV. Acompanhar os trabalhos da Comissão de Ética em Enfermagem, tomando providências
quando necessário sobre atitudes e comportamentos dos profissionais de enfermagem;
XVI. Dimensionar o quadro de profissionais de enfermagem e solicitar o provimento nas vagas
das unidades de trabalho, conforme Resolução COFEN n°543/2017;
XVII. Fazer cumprir a Lei do Exercício Profissional conforme Decreto n°
94.406 de 08/06/1987;
XVIII. Fazer cumprir o Código de Ética dos Profissionais de
Enfermagem conforme Resolução COFEN n° 564/2017;
XIX. Indicar os coordenadores de enfermagem como cargos de
confiança, respeitando o critério e requisitos específicos de
cada cargo;
XX. Assegurar a disponibilidade de serviços de enfermagem
para todas as unidades da Instituição, bem como sua
qualificação consoante aos objetivos e missão da
Gerência de Enfermagem e em perfeita conformidade
com o regulamento do exercício de enfermagem
(COREN);
XXI. Estruturar, organizar e dirigir a Gerência de
Enfermagem, assegurando a qualidade da assistência,
desenvolvendo, preservando e mantendo atualizados
os processos de qualidade;
XXII. Colaborar no planejamento dos objetivos, estratégias e
políticas operacionais da Gerência Assistencial;
XXIII. Elaborar, propor e executar o plano de atividades da sua
área de responsabilidade, inclusive normas quando necessárias;
XXIV. Aprovar os planos, dirigir e controlar as atividades das áreas
subordinadas, às unidades de internação, centro cirúrgico, CME,
pronto socorro e ambulatório;

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XXV. Zelar pelo patrimônio e imagem da Instituição;


XXVI. Tratar de assuntos específicos, de acordo com as qualificações e conhecimentos pessoais;
XXVII. Organizar, dirigir e supervisionar os cuidados de Enfermagem prestados pela Instituição,
assegurando assistência contínua e eficiente aos pacientes;
XXVIII. Propor adaptações e reformar de planta física que se façam necessárias para atender às
necessidades técnicas;
XXIX. Manter a Diretoria Técnica informada sobre todos os problemas operacionais, técnicos
e administrativos relacionados com os cuidados prestados aos pacientes, bem como, dar
sugestão das alterações em protocolos e manuais de Enfermagem;
XXX. Propiciar uma dinâmica de trabalho adequada à satisfação do paciente, de seus familiares
e da equipe de enfermagem;
XXXI. Apresentar relatórios mensais sobre as atividades realizadas e movimentos estatísticos;
XXXII. Motivar a equipe a uma visão holística do paciente, mantendo cuidados de forma integral
e individualizada;
XXXIII. Visitar as áreas sob sua responsabilidade, interagindo com os integrantes da equipe;
XXXIV. Convocar e presidir reuniões com a equipe de enfermagem;
XXXV. Manter uma integração com os demais serviços da Instituição para facilitar e agilizar o
atendimento ao paciente;
XXXVI. Monitorar os serviços das empresas terceirizadas, visando manter a qualidade do serviço;
XXXVII. Estimular atividades de pesquisa científica na instituição;
XXXVIII. Colaborar com atividades educacionais para profissionais em todos os níveis de formação
(técnico, graduação, pós graduação).

Artigo. 14º. São atribuições do Coordenador de Enfermagem:


I. Realizar o monitoramento dos indicadores da assistência de Enfermagem;
II. Realizar o gerenciamento da Comissão de Enfermagem;
III. Monitorar e intervir quando necessário, na escala de atividades do corpo de enfermagem;
IV. Emitir parecer sobre assuntos relativos à Assistência de Enfermagem;
V. Gerar os números para os indicadores de desempenho e qualidade;
VI. Zelar pelo cumprimento das disposições legais e éticas no exercício profissional da Enfermagem;
VII. Coordenar o processo de trabalho da Enfermagem com o objetivo de garantir indicadores
básicos de qualidade nas Unidades Assistenciais;
VIII. Realizar gestão estratégica de trabalho, apoiar iniciativas e projetos de interesse da Unidade;
IX. Cooperar com as demais Diretorias da Unidade e assessorá-las nos assuntos de sua
competência;
X. Estabelecer comunicação com a equipe Médica e Administrativa, para acerto de situações que
se revelem necessárias;

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XI. Participar nas ações de formação em serviço que são efetuadas na unidade;
XII. Efetuar a avaliação de desempenho dos enfermeiros e supervisores, de acordo com a
legislação e orientações da Instituição;
XIII. Acompanhar as atividades junto à Educação Permanente;
XIV. Validar escalas de folgas e férias, garantindo o dimensionamento correto da equipe;
XV. Auxiliar o RH nas auditorias periódicas aos registros de enfermagem;
XVI. Fornecer relatórios e documentações sempre que solicitado pela Gerência de Enfermagem
e Diretoria da Unidade;
XVII. Realizar as atividades de área/setor, seguindo as determinações do Gestor imediato e
padronizações da Instituição;
XVIII. Acompanhar junto ao gestor imediato e Administração de Pessoal, a situação de cada
profissional da equipe junto ao Conselho Regional de Enfermagem;
XIX. Atuar na interface com os diversos serviços na resolução de não conformidades garantindo
o desenvolvimento e avaliação de eficácia de todos os processos referentes à Assistência de
Enfermagem;
XX. Supervisionar o processo de higienização, limpeza e organização das dependências da unidade.

Parágrafo Único – As atividades de Coordenação Assistencial; de Enfermarias; Bloco Operatório;


Unidades de Terapia Intensiva e Centro Obstétrico serão disciplinadas, de modo complementar, pelo
manual de normas e rotinas.

Artigo. 15º. São atribuições do Coordenador do Núcleo Interno de Regulação:


I. Fortalecer o processo de regulação e gerenciamento de leitos da unidade;
II. Atuar como interface entre as Centrais de Regulação (CR) e o hospital;
III. Interagir com as equipes da unidade e das CR para a resolução de situações não previstas na
pactuação;
IV. Informar regularmente às CR as atualizações do cadastro da instituição (CNES);
V. Disponibilizar a situação dos leitos hospitalares sob regulação em tempo real para as CR,
contribuindo para a redução do tempo de espera para a internação;
VI. Centralizar o trabalho da regulação no nível institucional;
VII. Qualificar a informação gerencial intra-hospitalar;
VIII. Participar da construção dos protocolos assistenciais para fins da regulação de leitos;
IX. Fornecer subsídios para a Direção Geral e Técnica para o adequado gerenciamento dos leitos;
X. Sinalizar para a Direção e para as CR as contingências locais que possam comprometer a
regulação;
XI. Acompanhar indicadores gerenciais;
XII. Monitorar o censo diário;
XIII. Monitorar motivos de retardo na ocupação e desocupação de leitos;

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XIV. Elaborar relatórios mensais contendo os indicadores gerenciais de movimentação de leitos e


correlatos, para que estes sejam discutidos em instância colegiada da instituição;
XV. Avaliação dos resultados e busca por melhorias.

Artigo. 16º. São atribuições do Coordenador Multiprofissional:


I. Coordenar, planejar, supervisionar, estimular, acompanhar e avaliar todas as atividades
administrativas da área de Psicologia, Serviço Social, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia
Ocupacional, Farmácia Clínica e Nutrição Clínica na UTI, Unidades de Internação e unidade
de urgência e emergência, visando um melhor nível de assistência e à adequada média de
permanência dos mesmos no Hospital;
II. Garantir assistência dos serviços de Psicologia, Serviço Social, Fisioterapia, Fonoaudiologia e
Terapia Ocupacional, Farmácia Clínica e Nutrição Clínica aos pacientes internados, através de
atendimento humanizado e de qualidade aos usuários, contribuindo de maneira interdisciplinar
para com todas as outras equipes;
III. Prestar assistência conforme legislação vigente no âmbito do exercício profissional e código
de ética;
IV. Realizar o monitoramento dos indicadores da Assistência Multiprofissional;
V. Emitir parecer sobre assuntos relativos à Assistência;
VI. Gerar os números para os indicadores de desempenho e qualidade;
VII. Realizar gestão estratégica de trabalho, apoiar iniciativas e projetos de interesse da Unidade;
VIII. Cooperar com as Diretorias da Unidade e assessorá-las nos assuntos de sua competência;
IX. Estabelecer comunicação com a equipe Médica e administrativa, para alinhamento de situações
que se revelem necessárias;
X. Participar nas ações de formação em serviço que são efetuadas na unidade;
XI. Efetuar a avaliação de desempenho da equipe multiprofissional de acordo com a legislação e
orientações da Instituição;
XII. Acompanhar as atividades junto à Educação Permanente;
XIII. Validar escalas de folgas e férias, garantindo o dimensionamento correto da equipe;
XIV. Acompanhar junto ao Gestor imediato e Gerência de Recursos Humanos a situação de cada
profissional da equipe junto aos seus respectivos conselhos de classe;
XV. Fazer registro diário dos serviços prestados;
XVI. Preencher, adequadamente, o prontuário dos pacientes para efeito de estatística e pesquisa científica;
XVII. Proporcionar ao SAME, através do adequado registro de atividades, condições de coletar
dados para fins estatísticos;
XVIII. Estimular a prática profissional interdisciplinar no hospital;
XIX. Colaborar na humanização do atendimento hospitalar;
XX. Defender a observância dos direitos e deveres dos usuários e profissionais no hospital,
primando pelo respeito ao consagrado sistema da hierarquia em todas as atividades

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desenvolvidas no serviço;
XXI. Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material utilizado;
XXII. Elaborar manual de normas e rotinas próprio, bem como mantê-lo atualizado.

Parágrafo Único – As atividades dos Serviços de fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, farmácia,


nutrição e terapia ocupacional hospitalar serão disciplinadas, de modo complementar, pelo manual de
normas e rotinas de cada serviço.

Artigo. 17°. São atribuições do Enfermeiro Assistencial / Emergência e Urgência / Intensivista:


I. Atender as normativas do Conselho Regional de Enfermagem;
II. Garantir o cumprimento das rotinas institucionais;
III. Acolher os pacientes de modo que sejam atendidos continuamente em suas necessidades;
IV. Prestar assistência a pacientes graves, desde sua admissão e acompanhá-los em caso de
remoção a outro serviço;
V. Assegurar a correta utilização dos equipamentos e acessórios disponíveis para o processo assistencial;
VI. Receber e passar o plantão mantendo adequada comunicação entre as equipes;
VII. Redigir relatório no livro de plantão;
VIII. Elaborar escala de atividades, distribuir e acompanhar o cumprimento da mesma pela equipe
de enfermagem;
IX. Planejar e prover os recursos necessários para o desenvolvimento da Assistência de Enfermagem;
X. Realizar os registros da Assistência de Enfermagem, conforme padrões da Instituição e a
legislação em vigor;
XI. Supervisionar o preenchimento de registros da Assistência de Enfermagem realizados pelos
Técnicos de Enfermagem, conforme padrões da Instituição e a legislação em vigor;
XII. Realizar ações corretivas e educativas motivadas por não conformidades identificadas nos
registros de assistência de enfermagem;
XIII. Supervisionar os procedimentos técnicos e assistenciais executados pelos Técnicos de Enfermagem;
XIV. Atuar na interface com os diversos serviços na resolução de não conformidades;
XV. Interagir com os diversos processos e serviços da unidade;
XVI. Realizar, acompanhar e monitorar a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
dos pacientes da unidade;
XVII. Realizar aspiração de traqueostomia, tubo oro traqueal e vias áreas superiores;
XVIII. Realizar instalação de cateter nasogástrico e vesical;
XIX. Prestar cuidados de enfermagem em situações de urgência/ emergência;
XX. Participar da visita multiprofissional;
XXI. Participar das reuniões setorial multiprofissional;
XXII. Preencher notificações de sua responsabilidade, segundo padronização da Coordenação

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de Vigilância Sanitária e Secretaria Estadual de Saúde;


XXIII. Supervisionar o processo de higienização, limpeza e organização das dependências da unidade;
XXIV. Acompanhar menor desacompanhado em consulta ou designar o Técnico ou Auxiliar de
Enfermagem para fazê-lo;
XXV. Supervisionar ou acompanhar a realização de procedimentos técnicos, enfocando segurança
e diminuição de riscos de infecção;
XXVI. Participar de treinamentos e programas de desenvolvimento oferecidos pela Instituição;
XXVII. Receber e passar o plantão mantendo adequada comunicação entre as equipes;
XXVIII. Elaborar escala de atividades, distribuir e acompanhar o cumprimento da mesma pela
equipe de enfermagem;
XXVX. Elaborar escala de folgas, conferir presença, faltas, atrasos e realocar os funcionários para
atendimento onde for necessário;
XXX. Avaliar periodicamente os funcionários de sua equipe;
XXXI. Orientar e supervisionar o uso correto de materiais e equipamentos;
XXXII. Seguir normas relacionadas ao controle de infecção hospitalar (lavagem das mãos,
precauções padrão, contato, gotículas e aerossóis);
XXXIII. Cumprir e fazer cumprir normas e recomendações de Biossegurança, mantendo o
ambiente seguro para o paciente e equipe multiprofissional;
XXXIV. Supervisionar cumprimento de normas estabelecidas pelo Serviço de Controle de Infecção
Hospitalar colaborando para o controle de infecção;
XXXV. Participar de reuniões pertinentes à área, quando solicitado pelo Gestor;
XXXVI. Realizar as atividades de área/setor, seguindo as determinações do Gestor imediato e
padronizações da Instituição;
XXXVII. Zelar pelo preenchimento e organização do prontuário do paciente;
XXXVIII. Facilitar e interagir com os processos da Gerência e Coordenação de Enfermagem;
XXXIX. Promover a comunicação efetiva com os clientes internos e externos, participar da tomada
de decisão e resolução de problemas relacionados à assistência.

Parágrafo Único – As atividades de Enfermagem serão disciplinadas, de modo complementar, pelo


manual de normas e rotinas de cada setor de atuação.

Artigo. 18º. Compete ao Enfermeiro do Centro Cirúrgico:


I. Coordenar, supervisionar e monitorar as atividades de enfermagem da unidade sob a sua
responsabilidade;
II. Desenvolver habilidades e competências técnico-científica em conjunto com a equipe de
enfermagem;
III. Realizar planos de cuidados de enfermagem e supervisionar a continuidade da assistência
prestada aos pacientes cirúrgicos;
IV. Prever recursos necessários ao atendimento em sala operatória;

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V. Supervisionar as ações dos profissionais da equipe de enfermagem;


VI. Checar previamente a programação cirúrgica;
VII. Elaborar a escala diária de atividades dos funcionários;
VIII. Supervisionar e orientar a desmontagem da sala cirúrgica e o encaminhamento de itens especiais;
IX. Planejar, implementar e avaliar as rotinas assistenciais;
X. Planejar, implementar e executar as ações de educação permanente para a equipe do Centro Cirúrgico;
XI. Planejar e implementar a Sistematização da Assistência de Enfermagem, envolvendo os quatro
períodos de trabalho;
XII. Orientar e conscientizar a equipe cirúrgica para uso e observância das precauções padrão;
XIII. Verificar os materiais e equipamentos necessários ao ato anestésico-cirúrgico;
XIV. Manter o ambiente cirúrgico seguro, tanto para o paciente, quanto para equipe multiprofissional;
XV. Recepcionar o paciente no CC certificando-se do correto preenchimento dos impressos
próprios da área, do prontuário e da pulseira de identificação, assim como da apresentação
dos exames pertinentes ao ato cirúrgico;
XVI. Realizar avaliação pré operatória, de acordo com as condições oferecidas pelo Setor;
XVII. Participar e executar, o cuidado ao atendimento direto ao paciente Crítico e Semicrítico;
XVIII. Participar de todas as reuniões a que for convocado, bem como de todas as reuniões
semanais com as demais chefias e promover reuniões com a equipe;
XIX. Organizar e distribuir a equipe de enfermagem para prestar atendimento individualizado e sequencial,
em atendimento às condições do paciente e qualificação profissional de cada funcionário;
XX. Elaborar a escala diária de atribuições da equipe de enfermagem observando o melhor
funcionamento do setor;
XXI. Avaliar e ser receptivo à avaliação de desempenho periódico, oferecendo e recebendo
“feedback” das orientações prestada ao servidor avaliado;
XXII. Relatar diariamente ao Chefe da Unidade os fatos de maior relevância ocorridos no plantão;
XXIII. Desenvolver capacidade de liderança e manter conduta ética para harmonizar e obter o
comprometimento da equipe no alcance das metas e resultados da unidade, em consonância
com o estabelecido pela Instituição;
XXIV. Orientar os servidores quanto à importância de conhecer o protocolo de acidentes com
material biológico, de como conduzir-se nestas situações e do registro da Comunicação de
Acidente de Trabalho (CAT), em caso de acidente ocupacional;
XXV. Utilizar-se da roupa privativa somente no setor;
XXVI. Orientar, cobrar e monitorar a apresentação da equipe Enfermagem sob sua responsabilidade,
no que diz respeito ao uso correto da touca, da máscara (cobrindo nariz e boca), do pro pé, bem
como, sobre a não utilização de adornos que possam comprometer a segurança do paciente
durante os procedimentos no Centro Cirúrgico, SRPA e Central de Material e Esterilização.

Parágrafo Único – As atividades de Enfermagem na Central de OPME e Dia serão disciplinadas, de


modo complementar, pelo manual de normas e rotinas de cada setor de atuação.

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Artigo. 19º. Compete ao Enfermeiro da Central de Material Esterilizado:


I. Coordenar, planejar, supervisionar e avaliar o desenvolvimento das atividades de processamento
dos artigos hospitalares executados pela equipe de enfermagem no CME;
II. Prever, requisitar e prover materiais necessários para as Unidades de Internação, Terapia
Intensiva, Centro Cirúrgico e Ambulatórios, mantendo estoque para as emergências;
III. Coordenar e supervisionar a equipe de enfermagem quanto ao processamento do instrumental
cirúrgico, conferindo o conteúdo das caixas cirúrgicas das várias especialidades de acordo com
uma relação preexistente, sempre que utilizadas e de acordo com a programação cirúrgica;
IV. Supervisionar o controle de entrada e saída de material do CME para outros setores do hospital;
V. Coordenar, planejar e executar treinamento com a equipe de Enfermagem em serviço e em
processo de educação continuada;
VI. Desenvolver habilidades e competências técnico-científicos em conjunto com a equipe de
enfermagem e incentivar e promover a pesquisa científica em seu campo de atuação;
VII. Reunir periodicamente a equipe de enfermagem, para análise e solução dos problemas;
VIII. Coordenar, supervisionar e controlar os processos de limpeza, desinfecção e esterilização
executados pela equipe de enfermagem;
IX. Supervisionar a equipe pelo cumprimento das orientações quanto ao uso de EPI’s e as
normativas para dinâmica do serviço;
X. Orientar os profissionais sob sua supervisão quanto a importância de conhecer o protocolo de
condutas quando do acidente com material biológico, do registro da Comunicação de Acidente
de Trabalho (CAT), em caso de acidente ocupacional;
XI. É vetado o uso de adornos durante qualquer procedimento de enfermagem no Centro Cirúrgico,
SRPA e Central de Material e Esterilização;
XII. Utilizar-se da roupa privativa somente no setor.

Artigo. 20°. Compete ao Enfermeiro Obstetra e Obstetriz:


I. Acolher a mulher e seus familiares ou acompanhantes;
II. Avaliar todas as condições de saúde materna, clínicas e obstétricas, assim como as do feto;
III. Garantir o atendimento à mulher no pré-natal, parto e puerpério por meio da consulta de
enfermagem;
IV. Promover modelo de assistência, centrado na mulher, no parto e nascimento, ambiência
favorável ao parto e nascimento de evolução fisiológica e garantir a presença do acompanhante
de escolha da mulher, conforme previsto em Lei;
V. Adotar práticas baseadas em evidências científicas como: oferta de métodos não farmacológicos
de alívio da dor, liberdade de posição no parto, preservação da integridade perineal do momento
da expulsão do feto, contato pele a pele mãe recém-nascido, apoio ao aleitamento logo após
o nascimento, entre outras, bem como o respeito às especificidades étnico-culturais da mulher
e de sua família;
VI. Avaliar a evolução do trabalho de parto e as condições maternas e fetais, adotando tecnologias
apropriadas na assistência e tomada de decisão, considerando a autonomia e protagonismo

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da mulher;
VII. Prestar assistência ao parto normal de evolução fisiológica (sem distócia) e ao recém-nascido;
VIII. Encaminhar a mulher e/ou recém-nascido a um nível de assistência mais complexo, caso
sejam detectados fatores de risco e/ou complicações que justifiquem;
IX. Garantir a integralidade do cuidado à mulher e ao recém-nascido por meio da articulação entre
os pontos de atenção, considerando a Rede de Atenção à Saúde e os recursos comunitários
disponíveis;
X. Registrar no prontuário da mulher e do recém-nascido as informações inerentes ao processo
de cuidar, de forma clara, objetiva e completa;
XI. Emitir a Declaração de Nascido Vivo - DNV, conforme a Lei nº 12.662, de 5 de junho de 2012,
que regula a expedição e a validade nacional da Declaração de Nascido Vivo;
XII. Prestar informações, escritas e verbais, completas e fidedignas necessárias ao
acompanhamento e avaliação do processo de cuidado;
XIII. Promover educação em saúde, baseado nos direitos sexuais, reprodutivos e de cidadania;
XIV. Participar do planejamento de atividades de ensino e zelar para que os estágios de formação
profissional sejam realizados em conformidade com a legislação de Enfermagem vigente;
XV. Promover, participar e ou supervisionar o processo de educação permanente e qualificação
da equipe de enfermagem, considerando as evidências cientificas e o modelo assistencial do
Centro de Parto Normal, centrado na mulher e na família;
XVI. Participar de Comissões atinentes ao trabalho e a filosofia do Centro de Parto Normal, como:
comissão de controle de infecção hospitalar, de investigação de óbito materno e neonatal, de
ética, entre outras;
XVII. Participar de ações interdisciplinares e Inter setoriais, entre outras, que promovam a saúde
materna e infantil;
XVIII. Notificar todos os óbitos maternos e neonatais aos Comitês de Mortalidade Materna e Infantil/
Neonatal da Secretaria Municipal e/ou Estadual de Saúde, em atendimento ao imperativo da
Portaria GM/MS nº 1.119, de 05 de junho de 2008, ou outra que a substitua;
XIX. Emissão de laudos de autorização de internação hospitalar (AIH) para o procedimento de
parto normal sem distócia, realizado pelo Enfermeiro (a) Obstetra, da tabela do SIH/SUS;
XX. Identificação das distócias obstétricas e tomada de providências necessárias, até a chegada
do médico, devendo intervir, em conformidade com sua capacitação técnico-científica,
adotando os procedimentos que entender imprescindíveis, para garantir a segurança da mãe
e do recém-nascido;
XXI. Realização de episiotomia e episiorrafia (rafias de lacerações de primeiro e segundo grau) e
aplicação de anestesia local, quando necessária;
XXII. Acompanhamento obstétrico da mulher e do recém-nascido, sob seus cuidados, da
internação até a alta.

Parágrafo Único – As atividades de Enfermagem serão disciplinadas, de modo complementar, pelo


manual de normas e rotinas de cada setor de atuação.

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Artigo. 22°. São atribuições do Técnico de Enfermagem:


I. Integrar a equipe de saúde, assegurando à pessoa, família e coletividade assistência de
enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência e imprudência;
II. Realizar anotações de enfermagem pontuais, em ordem cronológica e com letra legível,
devidamente datada, carimbadas e assinadas;
III. Preparar o paciente para consultas, exames e tratamentos e auxiliar em procedimentos;
IV. Ministrar medicamentos por via oral, inalatória e parenteral, entre outras;
V. Realizar controle hídrico, registrando dados no prontuário do paciente;
VI. Realizar curativos conforme prescrição de enfermagem;
VII. Aplicar oxigenoterapia, nebulização e inalação;
VIII. Pesar e medir o paciente;
IX. Alimentar e/ ou auxiliar o paciente;
X. Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente: banho de aspersão ou leito, higiene ocular,
oral, íntima e mudança de decúbito;
XI. Realizar troca diária da fixação do tubo oro traqueal após o banho e sempre que necessário;
XII. Realizar punção venosa (e/ou troca da fixação da mesma) identificando data da punção,
atentando para sinais flogísticos;
XIII. Colher material para exames laboratoriais e identificá-los corretamente;
XIV. Realizar controle de sinais vitais, glicemia capilar e pressão venosa
central;
XV. Prestar cuidados de enfermagem em situações de urgência/
emergência;
XVI. Prestar cuidados de enfermagem ao paciente crítico sob
supervisão do enfermeiro;
XVII. Prestar assistência a pacientes graves, desde sua
admissão, e acompanhá-los em caso de remoção a
outro serviço;
XVIII. Seguir normas relacionadas ao controle de infecção
hospitalar (lavagem das mãos, precauções padrão,
contato, gotículas e aerossóis);
XIX. Zelar pela limpeza e ordem do material, dos
equipamentos e das dependências da unidade;
XX. Participar da visita multiprofissional;
XXI. Participar das reuniões setorial e das reuniões de equipe;
XXII. Participar nos programas de treinamentos e aprimoramento
profissional desenvolvidos na unidade e/ ou instituição;
XXIII. Participação das reuniões de Educação Permanente.

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Parágrafo Único – As atividades do Técnico de Enfermagem serão disciplinadas, de modo


complementar, pelo manual de normas e rotinas de cada setor de atuação.

CAPÍTULO VII - DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo. 24°. Todos os funcionários devem apresentar-se ao trabalho no horário determinado em


escala, devidamente uniformizados, portando a Cédula de Identidade do Coren-GO.

Artigo. 25°. Os profissionais de Enfermagem não poderão receber de clientes ou familiares,


pagamentos referentes aos serviços prestados durante sua jornada normal de trabalho.

Artigo. 26°. O funcionário não poderá deixar o ambiente de trabalho uniformizado.

Artigo. 27°. Os profissionais de enfermagem só poderão se ausentar da unidade a partir do momento


que o próximo profissional assumir o plantão, preservando a garantia da qualidade e continuidade da
assistência.

Artigo. 28°. Norma Regulamentadora n°32 ou NR-32: constitui-se de uma legislação do Ministério
do Trabalho e Emprego que estabelece medidas para proteger a segurança e a saúde dos trabalhadores
de saúde, de qualquer serviço de saúde, inclusive, os que trabalham nas escolas, ensinando e
pesquisando. As normas/recomendações a serem seguidas são:
I. As precauções padrão deve ser praticadas rotineiramente, usando sempre os equipamentos
de proteção individual (EPI); e adequar uso de EPI’s conforme exposição;
II. O profissional de enfermagem deve atender a convocação para receber as vacinas e exames
de saúde, eles são importantes para a prevenção de moléstias infecciosas que poderão estar
presente no ambiente de trabalho;
III. Os trabalhadores com feridas ou lesões nos membros superiores só podem iniciar suas
atividades após avaliação médica obrigatória com emissão de documento de liberação para o
trabalho;
IV. O descarte de agulhas e outros materiais perfuro cortantes devem ser realizados dentro da
caixa apropriada, sem reencapar;
V. Qualquer acidente de trabalho por menor que seja, mesmo não havendo afastamento do
trabalho, deve ser notificado no Pronto-Socorro e posteriormente ao Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT;
VI. Não deve usar calçado aberto. Entende-se por calçado aberto aquele que proporciona
exposição da região do calcâneo (calcanhar), do dorso (peito) ou das laterais do pé;
VII. Não guardar alimentos em locais não destinados para este fim;
VIII. Não manusear lentes de contato nos postos de trabalho.

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Artigo. 29°. Anualmente, o pessoal de enfermagem deverá apresentar ao Departamento de Pessoal


ou ao Enfermeiro Responsável Técnico, a certidão negativa fornecida pelo Coren-SP, informando que
o mesmo se encontra regularizado com suas obrigações financeiras, conforme o Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem. Uma vez constatado exercício ilegal da profissão, seja por inscrição
provisória vencida ou falta de inscrição na categoria em que atua na instituição, o profissional será
notificado por escrito pelo Responsável Técnico de Enfermagem e terá 48 horas, para regularizar a
situação frente ao COREN-SP, devendo apresentar declaração. Não regularizando a situação no prazo
estipulado, o caso será encaminhado à Comissão de Ética de Enfermagem e ao Diretor do Hospital,
que indicará o impedimento profissional até a completa resolução da situação.

Artigo. 30°. O presente Regimento do Serviço de Enfermagem está embasado na Lei nº 7.498/86
e Decreto n. 94.406/87, que “Dispõe sobre a Regulamentação do Exercício de Enfermagem”.

Artigo. 31°. O Enfermeiro Responsável Técnico poderá tomar decisões não previstas no presente
Regimento, desde que respaldadas pela Legislação vigente.

Artigo. 32°. O presente documento será de conhecimento de todos os profissionais de Enfermagem


e permanecerá disponível de forma impressa em local acessível a toda a equipe de Enfermagem.

Artigo. 33°. Este Regimento serve como instrumento de definição de atividades, devendo ser
aplicado a todos os trabalhadores de enfermagem, sem qualquer exceção.

Artigo. 34°. Este Regimento poderá ser alterado por eventuais exigências de adoção de novas
legislações pertinentes, por implantação ou desativação de unidades ou serviços que desenvolvam
atividades de enfermagem.

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REGIMENTO INTERNO – EQUIPE MULTIPROFISSIONAL


MODELO ASSISTENCIAL E LINHA DE CUIDADOS
E SERVIÇOS OFERECIDOS

O modelo assistencial do Hospital é centrado no cuidado ao paciente de forma


multiprofissional e interdisciplinar, estruturado de forma a assegurar o acesso, a qualidade e
segurança da assistência, fazendo uso de protocolos clínicos específicos e multiprofissionais,
protocolos de prevenção de riscos, estabelecendo linhas de cuidado assistenciais e de apoio.

Os serviços assistenciais são estruturados em Coordenações, ordenados considerando a condição


clínica e grau de complexidade do cuidado ao paciente e áreas afins de especialidades.
Os serviços assistenciais possuem as seguintes atribuições gerais:
I. Cumprir e fazer cumprir o presente Regulamento e as deliberações institucionais;
II. Participar e cumprir as etapas do processo seletivo em consonância com as políticas e
estratégias de Recursos Humanos;
III. Atuar no sentido do melhor relacionamento interpessoal entre os profissionais com vistas à
ação assistencial integrada, resolutiva e humanizada junto aos pacientes;
IV. Organizar o fluxo do serviço, garantindo acesso e ampliação da demanda;
V. Aumentar a eficiência do serviço de admissão e reduzir custos;
VI. Prover uma assistência de qualidade e segurança que atenda aos padrões e critérios legais
e institucionais estabelecidos;
VII. Contribuir para a melhoria da qualidade e segurança do paciente em todo o processo de
internação e atendimento de urgência e emergência em consonância com a legislação vigente,
as boas práticas e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Segurança do Paciente;

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VIII. Cumprir os protocolos clínicos específicos e multiprofissionais estabelecidos na instituição;


IX. Elaborar, propor e analisar os indicadores e resultados do serviço, acompanhando,
apresentando e definindo ações preventivas e corretivas, buscando melhorias contínuas e
prestando suporte a análises e decisões estratégicas;
X. Identificar os riscos dos processos de trabalho e desenvolver ações para criação de regras,
políticas e procedimentos para prevenir, detectar e mitigar a ocorrência de atos indesejados;
XI. Promover interação da equipe multiprofissional com reuniões periódicas para discussão de casos;
XII. Promover pesquisas científicas em assuntos pertinentes a cada serviço;
XIII. Participar da elaboração e atuar no sentido do cumprimento das diretrizes e ações definidas
nas documentações institucionais;
XIV. Promover ações de educação continuada para o desenvolvimento pessoal e profissional
dos colaboradores para o aperfeiçoamento de suas habilidades, bem como maior visão da
realidade em que estão inseridos, visando à construção de conhecimentos;
XV. Manter suas dependências em condições que possam proporcionar um ambiente seguro aos
pacientes e aos funcionários;
XVI. Manter um ambiente de cooperação mútua de toda a equipe facilitando a execução dos processos;
XVII. Disponibilizar recursos ambientais, materiais, humanos e equipamentos necessários para
assegurar uma assistência qualificada e personalizada em situações rotineiras, emergências e
de urgências aos pacientes internados;
XVIII. Manter materiais e equipamentos em condições para guarda, controle, manutenção e conservação
de uso imediato, bem como, medicamentos e drogas necessários ao uso nas emergências;
XIX. Manter materiais e equipamentos em condições de uso imediato, bem como medicamentos
e drogas necessários ao uso nas emergências;
XX. Participar junto ao Serviço de Controle de Infecção relacionada à assistência à saúde no
planejamento e na supervisão do cumprimento das ações de controle de infecção;
XXI. Cumprir o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde;
XXII. Fazer cumprir as políticas, diretrizes e ações relacionadas à comunicação institucional;
XXIII. Identificar, notificar e analisar os eventos adversos ocorridos, bem como os relatórios de
não conformidades.

DA COORDENAÇÃO MULTIDISCIPLINAR

DA ESTRUTURA

Subordinam-se à Coordenação Multiprofissional as áreas:


- Psicologia;
- Serviço Social;

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- Fisioterapia;
- Fonoaudiologia;
- Terapia Ocupacional;
- Farmácia Clínica;
- Nutrição Clínica;
- Odontologia.

DAS ATRIBUIÇÕES

A Coordenação Multidisciplinar:
I – Planejar a utilização dos recursos humanos e materiais disponíveis, em conformidade com
as demais coordenações, visando atualizar e suprir as necessidades de suas áreas, com o
objetivo de obter uma melhoria contínua das atividades por elas desenvolvidas;
II – Planejar as em conjunto com as lideranças das áreas sob sua coordenação as atividades,
processos e resultados;
III – Propor a integração dos procedimentos médicos, assistenciais e administrativos no que for
de sua atribuição;
IV – Propor a forma de monitoramento dos prazos de agendamento e de realização das
atividades assistenciais;
V – Propor a utilização dos sistemas de informação em sua plenitude, permitindo o
compartilhamento das informações do paciente tanto no âmbito operacional como no
gerencial e cientifico;
VI – Propor melhorias nos processos de controle e movimentação dos prontuários de pacientes;
VII – Propor aperfeiçoamento na metodologia de execução dos processos de auditorias em sua
área de atuação;
VIII – Cumprir atribuições relacionadas presentes Regimento Interno, quando pertinentes à sua
área de atuação.

DAS COMPETÊNCIAS

Ao Coordenador(a) Multidisciplinar compete:


I – Coordenar, orientar e supervisionar as atividades de apoio da Unidade e Áreas que lhes
são subordinadas;

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II – Expedir normas internas referentes ao corpo de profissionais da Unidade e Áreas que lhes
são subordinadas;
III – Cumprir e fazer cumprir as determinações e políticas institucionais;
IV – Monitorar os indicadores de processo e de resultados assistenciais;
V – Determinar a forma de regular o acesso aos serviços da instituição segundo critérios legais,
médicos e assistenciais;
VI – Atender às competências relacionadas presentes Regimento Interno.

DO FUNCIONAMENTO

A Coordenação Multiprofissional subordina-se à Gerência Assistencial.


I - Atuar de segunda a sexta-feira, no período das 8 (oito) às 17 (dezessete) horas, mantendo fora
deste horário o plantão à distância conforme escala estabelecida.

DAS INSTRUÇÕES GERAIS PARA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR:

As equipes de Cuidados Multiprofissionais Integrais possuem as seguintes atribuições gerais:


I - Cumprir e fazer cumprir o presente Regulamento e as deliberações institucionais;
II - Participar e cumprir as etapas do processo seletivo em consonância com as políticas e
estratégias de Recursos Humanos;
III - Atuar no sentido do melhor relacionamento interpessoal entre os profissionais com vistas à
ação assistencial integrada, resolutiva e humanizada junto aos pacientes;
IV - Contribuir para a melhoria da qualidade e segurança do paciente em todo o processo
de internação em consonância com a legislação vigente, as boas práticas e os critérios
estabelecidos pelo Núcleo de Segurança do Paciente;
V - Cumprir os protocolos clínicos específicos e multiprofissionais estabelecidos na instituição;
VI - Identificar os riscos dos processos de trabalho e desenvolver ações para criação de regras,
políticas e procedimentos para prevenir, detectar e mitigar a ocorrência de atos indesejados;
VII - Promover interação da equipe multiprofissional com reuniões periódicas para discussão de casos;
VIII - Promover pesquisas científicas em assuntos pertinentes a cada serviço;
IX - Participar da elaboração e atuar no sentido do cumprimento das diretrizes e ações definidas
nas documentações institucionais;

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X - Promover ações de educação continuada para o desenvolvimento pessoal e profissional dos


colaboradores para o aperfeiçoamento de suas habilidades, bem como maior visão da realidade
em que estão inseridos, visando à construção de conhecimentos;
XI - Manter suas dependências em condições que possam proporcionar um ambiente seguro aos
pacientes e aos funcionários;
XII - Manter um ambiente de cooperação mútua de toda a equipe facilitando a execução dos processos;
XIII - Disponibilizar recursos ambientais, materiais, humanos e equipamentos necessários para
assegurar uma assistência qualificada e personalizada em situações rotineiras, emergências e
de urgências aos pacientes internados;
XIV - Manter materiais e equipamentos em condições para guarda, controle, manutenção e conservação
de uso imediato, bem como, medicamentos e drogas necessários ao uso nas emergências;
XV - Manter materiais e equipamentos em condições de uso imediato, bem como medicamentos e
drogas necessários ao uso nas emergências;
XVI - Participar junto ao Serviço de Controle de Infecção relacionada à assistência à saúde no
planejamento e na supervisão do cumprimento das ações de controle de infecção;
XVII - Fazer cumprir as políticas, diretrizes e ações relacionadas à comunicação institucional;
XVIII - Cumprir o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde;
XiV - Identificar, notificar e analisar os eventos adversos ocorridos, bem como os relatórios de não
conformidades.

DA UNIDADE DE PSICOLOGIA

DAS ATRIBUIÇÕES

A Unidade de Psicologia tem as seguintes atribuições:


I – Prestar assistência psicológica em suas várias formas aos pacientes externos (ambulatório
e emergência) e internados (unidade de internação e unidade de terapia intensiva) e a
seus familiares por meio de ações diagnósticas, terapêuticas, de informação, orientação e
controle, interferindo nos desajustes emocionais provenientes do processo de adoecer e da
hospitalização, por meio de proteção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde mental;
II – Integrar-se às demais unidades por meio de programas conjuntos, com o objetivo de assegurar
a assistência biopsicossocial ao paciente e familiares;
III – Desenvolver seus programas específicos da prática psicológica, oferecendo condições para a
interpretação de seus dados aos outros profissionais das equipes médica, de enfermagem e
multiprofissional;
IV – Manter entrosamento com recursos da comunidade para assuntos relativos à saúde mental,

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para garantir o sistema de referência e contrarreferência, quando necessário;


V – Desenvolver e participar de orientações, treinamento e aperfeiçoamento de pessoal por meio
de programas de educação continuada e/ou de cursos de aperfeiçoamento/especialização
voltados à comunidade profissional;
VI – Desenvolver e participar de projetos de pesquisa na sua Unidade específica e/ou conjunta com
outras disciplinas/unidades, visando à consecução dos objetivos da Unidade de Psicologia;
VII – Dispor de programas de avaliação das atividades executadas, acompanhando a qualidade dos
serviços prestados;
VIII – Propor e observar normas para a utilização da Unidade no campo de ensino, primordialmente no
desenvolvimento após a graduação, de profissionais psicólogos nas formas de aprimoramento,
especialização e residência, participando da execução de programas de ensino;
IX – Cumprir atribuições relacionadas presentes no Regimento Interno, quando pertinentes à sua
área de atuação.

DAS COMPETÊNCIAS

Ao Supervisor da Unidade de Psicologia compete:


I – Elaborar plano de trabalho anual, definindo prioridades de acordo com os objetivos preestabelecidos
pela alçada superior e política vigente na instituição;
II – Organizar e acompanhar o desenvolvimento das atividades específicas de sua Unidade,
assegurando o cumprimento das diretrizes estabelecidas e propondo soluções para as
dificuldades encontradas;
III – Organizar e acompanhar por meio de assessoria específica o desenvolvimento das atividades
relacionadas a programas de gestão da qualidade;
IV – Cumprir e fazer cumprir as determinações da Gerência Assistencial e Coordenação
Multidisciplinar;
V – Realizar estudos e análises, visando ao aprimoramento das técnicas de trabalho da Unidade e
propondo alteração das rotinas, fluxos e métodos de trabalho, sempre que necessário;
VI – Garantir a emissão de relatórios de produção para uso institucional;
VII – alocar recursos humanos e materiais necessários para o desenvolvimento das atividades da
Unidade em conformidade com os objetivos propostos;
VIII – Coordenar e supervisionar as atividades executadas pela equipe técnica e demais profissionais
da Unidade, distribuindo tarefas de acordo com a demanda;
IX – Promover a integração da equipe, incentivando o desenvolvimento profissional dentro dos
programas oferecidos e de programas externos que sejam de interesse da Unidade;

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X – Coordenar e supervisionar o treinamento de empregados públicos, servidores, funcionários e


estagiários;
XI – Avaliar os resultados do treinamento, propondo reciclagens, aprimoramentos e programas de
desenvolvimento para os profissionais psicólogos, visando à atualização de conhecimentos
frente às novas demandas (técnicas e/ou administrativas) que surgem, a favor da qualidade
dos serviços prestados;
XII – Elaborar projetos técnico-científicos dentro da Unidade específica de conhecimento, bem
como integrado com as demais unidades/divisões, visando ao aprimoramento em sua unidade
de atuação;
XIII – Monitorar e realizar avaliações periódicas dos indicadores de processos e de resultados e
realizar os ajustes necessários, garantindo a melhoria contínua do atendimento prestado à
comunidade, bem como o cumprimento de metas estabelecidas pela Unidade;
XIV – Participar dos projetos de pesquisa, dando suporte técnico e científico;
XV – Manter entrosamento com as várias unidades de trabalho, de acordo com as rotinas
estabelecidas;
XVI – Participar de programas de saúde da instituição e da comunidade;
XVII – Analisar e comunicar aos órgãos competentes os problemas de relacionamento dos
empregados públicos, servidores e funcionários com os pacientes, nas várias áreas de trabalho;
XVIII – Sugerir aos Diretoria Assistencial e de Corpo Clínico medidas que visem à melhoria do
padrão de atendimento dos pacientes e familiares;
XIX – Estabelecer e observar normas para a utilização da Unidade de Psicologia como campo de
ensino;
XX – Desenvolver atividades de ensino na Unidade, junto a outras estruturas organizacionais;
XXI – Gerenciar o rol de programas de educação continuada, aprimoramento e especialização, seus
conteúdos programáticos e carga horária;
XXII – Interagir, providenciar e acompanhar todos os quesitos e solicitações oriundas da Escola de
Educação Permanente, bem como da Gerência de Ensino e Pesquisa;
XXIII – responder pelas ações administrativas que garantam a qualidade e a continuidade tanto de
ensino quanto das pesquisas em andamento;
XXIV – coordenar e distribuir as ações referentes às atividades dos brinquedistas, tanto na
brinquedoteca quanto junto aos leitos;
XXV – organizar a estrutura funcional da Unidade;
XXVI – estimar e controlar o consumo de material necessário às atividades realizadas pela Unidade,
requisitando a reposição e/ou compra quando necessária;
XXVII – representar a Unidade de Psicologia;
XXVIII – atender às competências relacionadas presentes no Regimento Interno.

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DO FUNCIONAMENTO

A Unidade de Psicologia subordina-se à Coordenação Multidisciplinar.


A Unidade de Psicologia, no cumprimento de suas atribuições, deve:
I – Assistir psicologicamente a pacientes externos (ambulatório e
emergência), internados (unidade de internação e unidade
de terapia intensiva) e famílias, em todo seu processo
de adoecer, identificando e interferindo nos cursos dos
desajustes emocionais, por meio de instrumentos/
programas multiprofissionais na assistência ao paciente e
família, tanto na forma individual como em grupo;
II – Participar de programas multiprofissionais na assistência
ao paciente e família;
III – emitir relatórios, disponibilizando-os na forma eletrônica,
em tempo hábil para uso de toda equipe de saúde as
atualizações das ações e orientações decorrentes do
acompanhamento psicológico;
IV – Participar de reuniões de equipe de saúde para discussão
clínica de casos específicos, bem como das propostas para o
funcionamento integrado;
V – Estabelecer normas e critérios de avaliação dos atendimentos prestados a
pacientes e familiares;
VI – Facilitar a interpretação dos dados psicológicos às equipes médicas, de enfermagem e
multiprofissionais, visando ao planejamento integrado das ações biopsicossociais;
VII – Manter entrosamento com as várias unidades de trabalho, de acordo com rotina estabelecida;
VIII – Manter banco de dados de recursos em saúde mental da comunidade para encaminhamento
quando se fizer necessário;
IX – Apresentar relatório mensal e anual de atividades;
X – Estimar e controlar o consumo de material necessário às atividades realizadas pela Unidade,
requisitando a reposição e/ou compra quando necessário;
XI – Viabilizar as etapas previstas para a execução com qualidade dos planos de ensino e projetos
de pesquisas;
XII – Fazer a intermediação entre a Unidade de Psicologia com as instâncias internas pertinentes,
bem como com os órgãos externos, no tocante a ensino e pesquisa;
XIII – Manter, acompanhar e atualizar banco de dados referentes a projetos de pesquisa em
andamento;
XIV – Observar e cumprir prazos para envio de controle e outras ações administrativas interpostas
pelas agências reguladoras tanto de ensino quanto de pesquisa;

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XV – Proporcionar por meio dos brinquedistas, atividades de recreação adequadas à faixa etária
e possibilidades dos pacientes, aumentando a atividade produtiva, diminuindo a ansiedade e
trazendo aspectos de vida normal para a situação de hospitalização.

DA UNIDADE DE SERVIÇO SOCIAL

DAS ATRIBUIÇÕES

A Unidade de Serviço Social tem as seguintes atribuições:


I – Escutar, acolher e apoiar o paciente e familiar em situação advinda do processo de adoecimento
no Ambulatório (Ambulatório Geral e Especializado), Emergência (Observação e Internação)
e Internação (Unidades de Internação e Unidades de Terapia Intensiva);
II – Desenvolver ações educativas para propor alternativas em situações que possam interferir no
processo do tratamento médico e na reabilitação do paciente;
III – Participar da equipe multiprofissional para discussão e definição da proposta terapêutica;
IV – Desenvolver Planos, Projetos e Programas alinhados às políticas institucionais;
V – Emitir parecer social de acordo com a pertinência;
VI – Realizar estudo socioeconômico e cultural do paciente/familiar no Ambulatório, Emergência e
Unidade de Internação para definir estratégia de intervenção;
VII – Realizar atividades grupais com pacientes e familiares para reflexão do processo saúde-doença;
VIII– Realizar atendimento ao paciente dos Programas preestabelecidos;
IX – Esclarecer e interpretar ao paciente/familiar, normas e rotinas institucionais;
X – Esclarecer e refletir com o paciente e familiar as possíveis intercorrências que envolvam a sua
participação e adesão ao tratamento médico proposto;
XI – Identificar e encaminhar os processos relacionados ao abandono do tratamento médico;
XII – Interpretar ao paciente/familiar, os programas de atendimento do hospital, visando otimizar a
utilização dos recursos oferecidos;
XIII – Levantar situação que indique maus tratos e/ou negligência e conduzir conforme necessidade;
XIV – Participar de reunião em equipe multiprofissional das Unidades Clínicas;
XV – Participar de grupos interativos, discussões de casos e visitas médicas;
XVI – Orientar e encaminhar o paciente/familiar à rede socioassistencial com objetivo de viabilizar
Direitos Sociais;

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XVII – Realizar contatos com as Secretarias Municipais e Estaduais, e outros, quando necessários;
XVIII – Realizar visitas domiciliares para identificar a realidade social do paciente/familiar para
definir estratégia de atuação, se necessário;
XIX – elaborar/divulgar material institucional socioeducativo (folder, cartilha, vídeo e outros) para
orientar sobre a proposta terapêutica, direitos e deveres do paciente;
XX – Analisar com o paciente/familiar, as implicações sociais do diagnóstico e prognóstico médico
quanto à programação de alta e/ou transferência de acordo com os princípios do Programa
de Referência e Contrarreferência;
XXI – Orientar o paciente sobre Direitos e Legislações: Previdenciárias, Trabalhistas e Assistenciais
(Tratamento Fora do Domicílio, Benefícios Previdenciários, Lei Orgânica da Assistência
Social – LOAS, Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, Estatuto do Idoso, Lei Maria da
Penha, entre outros);
XXII – Realizar atendimento ao paciente com prognóstico limitado (cuidados paliativos) para
desenvolver ações que visem melhorar a qualidade de vida, e dar apoio aos familiares;
XXIII – Viabilizar e agilizar juntamente com a equipe multiprofissional o acesso do usuário
aos serviços complementares: Hospital-Dia, Terapia Substitutiva Renal (hemodiálise),
Oxigenioterapia, Núcleo de Assistência Domiciliar (NADI), Cuidados Paliativos, entre outros;
XXIV – Promover e participar de ações voltadas ao Programa de Humanização;
XXV – Participar dos programas de responsabilidade social, realizando ações diretas à comunidade;
XXVI – Participar de projetos de pesquisa da Unidade de Serviço Social;
XXVII – Participar dos Programas de Ensino: Estágio Curricular, Capacitação em Serviços, Visitas
Institucionais, Aprimoramento Profissional e Residência Multiprofissional;
XXVIII – Promover e manter sistema de educação continuada aos empregados públicos, servidores
e funcionários para atualizar, capacitar, aprimorar e disseminar conhecimentos;
XXIX – Participar das Comissões Institucionais;
XXX – Disseminar as informações institucionais;
XXXI – Supervisionar a atualização dos arquivos referentes ao Expediente, aos Programas de
Ensino e Pesquisa, estatísticas e documentos afins;
XXXII – Supervisionar a atualização de cadastro dos empregados públicos, servidores e
funcionários da Unidade e os documentos pertinentes;
XXXIII – Participar de reuniões técnicas e administrativas;
XXXIV – Alimentar os dados dos indicadores no Sistema Informatizado;
XXXV – Elaborar e registrar o relatório social no prontuário eletrônico;
XXXVI – Cumprir atribuições relacionadas presentes no Regimento Interno, quando pertinentes à
sua área de atuação.

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DAS COMPETÊNCIAS

Ao Supervisor da Unidade de Serviço Social compete:


I – Elaborar Plano Estratégico Anual da Unidade, compatível com as diretrizes institucionais;
II – Definir critérios e prioridades para execução dos planos de trabalho;
III – Organizar e monitorar o desenvolvimento das atividades específicas da Unidade, avaliando o
nível técnico, a qualidade e a produtividade da Unidade;
IV – Elaborar e atualizar os Procedimentos Operacionais Padrão, sempre que necessário;
V – Propor e implantar medidas que visem à capacitação profissional e à melhoria da qualidade
dos trabalhos desenvolvidos;
VI – Orientar e supervisionar o atendimento do assistente social, pautado nos princípios éticos,
políticos, técnicos, operativos, teóricos e metodológicos da profissão;
VII – Emitir pareceres técnicos e administrativos, quando necessário;
VIII – Coordenar e encaminhar os processos administrativos relacionados à evasão de crianças/
adolescentes internados e os demais processos administrativos que se fizerem necessários;
IX – Monitorar os indicadores de processos e dos resultados e realizar os ajustes necessários;
X – Promover e coordenar reuniões técnicas e administrativas da Unidade;
XI – Promover a integração da equipe e incentivar o desenvolvimento profissional, conforme
programas oferecidos e programas externos que sejam de interesse da Unidade;
XII – Supervisionar e estabelecer sistemática de execução de trabalhos administrativos da Unidade;
XIII – Proceder a revisão periódica do Manual de Organização do Serviço Social;
XIV – Deliberar sobre assunto de interesse da Unidade em conformidade com o Código de Ética
Profissional do Serviço Social;
XV – Defender assunto de interesse da Unidade em conformidade com o Código de Ética
Profissional do Serviço Social;
XVI – Articular com as estruturas organizacionais com o objetivo de facilitar a integração dos
processos de trabalho;
XVII – Ouvir, acolher e mediar as ocorrências relacionadas à reclamação do usuário referente à
Unidade;
XVIII – Cumprir as determinações administrativas da Gerência Assistencial e Coordenação
Multiprofissional;
XIX – Prestar assessoria e consultoria a Órgãos da Administração do Hospital ou às entidades
externas, quando designado pelo Gestor Administrativo;

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XX – Promover e coordenar reuniões técnicas e administrativas da Unidade;


XXI – Promover e participar de ações voltadas ao Programa de Humanização;
XXII – Participar dos Programas de responsabilidade social, realizando ações diretas à comunidade;
XXIII – Estabelecer diretrizes e critérios para orientar as atividades didáticas e de pesquisas
desenvolvidas na Unidade;
XXIV – Participar das Comissões Institucionais;
XXV – Participar da Coordenadoria de Atividades do Serviço Social, para condução de ações
técnico-administrativas;
XXVI – Participar de atividades de Sociedades Científicas, Congressos, Simpósios e Eventos de
representação profissional;
XXVII – Planejar e supervisionar os profissionais nas atividades de Ensino e Pesquisa;
XXVIII – Coordenar e supervisionar processo de seleção, treinamento, capacitação e avaliação
dos empregados públicos, servidores, funcionários e estagiários;
XXIX – Organizar o quadro de pessoal e sua distribuição de acordo com as demandas, alocando
os recursos necessários;
XXX – Participar do processo de seleção/contratação, treinamento e avaliação dos empregados
públicos que ingressam na Unidade;
XXXI – Padronizar a documentação específica da Unidade;
XXXII – Supervisionar e prestar contas dos recursos financeiros gerenciadas pela Unidade;
XXXIII – Atender às competências relacionadas presentes no Regimento Interno.

DO FUNCIONAMENTO

A Unidade de Serviço Social subordina-se à Coordenação Multidisciplinar.


A Unidade de Serviço Social, no cumprimento de suas atribuições, deve:
I – Realizar o atendimento ao paciente/familiar, conforme diretrizes e programas previamente
estabelecidos;
II – Realizar o atendimento ao paciente/familiar, conforme critérios do assistente social;
III – Realizar o atendimento ao paciente/familiar encaminhado pela equipe multiprofissional, em
conformidade com os princípios éticos da profissão;
IV – Realizar o atendimento ao paciente/familiar, conforme a demanda espontânea;
V – Participar de Programas de Ensino;

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VI – Participar de Programas de Pesquisa;


VII – Realizar rotinas conforme escala preestabelecida;
VIII – Atender às necessidades administrativas da Unidade.

DA UNIDADE DE FISIOTERAPIA

DA ESTRUTURA

Subordinam-se à Unidade de Fisioterapia:


I – Área de Fisioterapia na Internação Geral e Ambulatório;
II – Área de Fisioterapia nas Terapias Intensivas Clínicas e Cirúrgicas;
III – Área de Fisioterapia na Pediatria.

DAS ATRIBUIÇÕES

A Unidade de Fisioterapia tem as seguintes atribuições:


I – Estabelecer, organizar e implementar os programas de assistência fisioterapêutica aos
pacientes das diversas Unidades da instituição, em consonância com as diretrizes institucionais
e a legislação vigente;
II – Identificar, planejar e coordenar ações de treinamento e desenvolvimento de pessoas,
necessárias ao aprimoramento, manutenção e inovação do padrão de excelência na
assistência fisioterapêutica, de acordo com as diretrizes institucionais;
III – Promover o estudo e a padronização de técnicas compatíveis com o desenvolvimento de
novas tecnologias;
IV – Identificar, promover e coordenar ações de ensino e capacitação profissional na área de
Fisioterapia, alinhadas às políticas educacionais internas e externas;
V – Desenvolver ações de pesquisa e produção de conhecimento técnico-científico na área de
Fisioterapia, alinhadas às políticas internas e externas;
VI – Participar de projetos de pesquisa que requeiram o suporte da Fisioterapia;
VII – Promover a qualidade dos serviços prestados por meio de estratégias inovadoras e gestão

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dos sistemas de qualidade;


VIII – Observar os procedimentos definidos pela legislação pertinente;
IX – Cumprir e fazer cumprir as determinações administrativas da Gerência Assistencial e
Coordenação Multidisciplinar;
X – Cumprir atribuições relacionadas presentes no Regimento Interno, quando pertinentes à
sua área de atuação.

DAS COMPETÊNCIAS

Ao Supervisor da Unidade de Fisioterapia compete:


I – Elaborar, coordenar e supervisionar o plano de trabalho emanado das diretrizes estratégicas
para as atividades de assistência, ensino e pesquisa, definindo prioridades de acordo com os
objetivos pre definidos, em consonância com as políticas internas e externas;
II – Alocar recursos necessários para o desenvolvimento das atividades da Unidade em
conformidade com os objetivos propostos;
III – Realizar estudos e análises, visando ao aprimoramento das técnicas de trabalho da Unidade
e propondo a implementação de alterações de rotinas, fluxos e métodos de trabalho, sempre
que necessário;
IV – Promover programas que assegurem a melhoria da capacitação e aperfeiçoamento técnico-
profissional do corpo funcional;
V – Promover a integração da equipe, incentivando o desenvolvimento profissional dentro dos
programas oferecidos e de programas externos que sejam de interesse da Unidade;
VI – Organizar e acompanhar, por meio de assessoria específica, o desenvolvimento das
atividades relacionadas a programas de gestão da qualidade;
VII – Realizar avaliações periódicas dos indicadores de processos, garantindo a melhoria
contínua das atividades desenvolvidas na Unidade de Fisioterapia;
VIII – Incentivar a elaboração de projetos técnico-científicos, visando ao aprimoramento em sua
área de atuação;
IX – Elaborar e organizar programas de divulgação das práticas assistenciais e do conhecimento
técnico-científico à comunidade externa;
X – Garantir o cumprimento das diretrizes, normas, padrões e procedimentos em alinhamento
com a Gerência Assistencial;
XI – Atender às competências relacionadas presentes no Regimento Interno.

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DO FUNCIONAMENTO

A Unidade de Fisioterapia subordina-se administrativamente à Coordenação Multidisciplinar.


A Unidade de Fisioterapia, no cumprimento de suas atribuições, deve:
I – Realizar a assistência fisioterapêutica nas 24 (vinte e quatro) horas do dia, de acordo com
procedimentos, rotinas e protocolos previamente estabelecidos;
II – Emitir relatórios mensais de produção para elaboração de indicadores de processos,
disponibilizando-os internamente para melhoria de processos e externamente às áreas de
interesse.

DA UNIDADE DE FONOAUDIOLOGIA

DAS ATRIBUIÇÕES

A Área de Fonoaudiologia tem as seguintes atribuições:


I – Cumprir e fazer cumprir as determinações administrativas da
Gerência Assistencial da instituição;
II – Cumprir e fazer cumprir as determinações técnico-
assistenciais da Divisão de Fonoaudiologia;
III – Orientar e dar apoio aos responsáveis
pelo processo de atendimento aos pacientes
institucionais nas suas solicitações e em eventuais
demandas de pacientes e/ou familiares em sua
área de atuação;
IV – Operacionalizar fluxos, rotinas, protocolos
e critérios para o atendimento nas áreas de
Terapia Intensiva, de Internação, de Urgência e
Emergência e de Ambulatório e quaisquer outras
que venham a ser constituídas onde houver
atuação fonoaudiológica, visando à minimização dos
impactos e riscos assistenciais;
V – Executar as tarefas, atendendo a Norma Regulamentadora
5.32 e promovendo a saúde e segurança ocupacional,
dentro das diretrizes corporativas;
VI – Fazer a interface com outros processos identificados na Divisão;

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VII – Promover a gestão da qualidade na prática operacional e assistencial;


VIII – Propor medidas que visem ao aprimoramento técnico e científico das atividades desenvolvidas
nas áreas de Terapia Intensiva, de Internação, de Urgência e Emergência e de Ambulatório;
IX – Planejar, executar e controlar a produção e demais atividades técnicas das áreas de Terapia
Intensiva, de Internação, de Urgência e Emergência e de Ambulatório;
X – Garantir a regularidade das atividades técnicas na Área;
XI – promover e apoiar as atividades de ensino e pesquisa na Área, de acordo com padrões
estabelecidos pela Divisão;
XII – Garantir o uso das tecnologias disponibilizadas para as rotinas diagnósticas dentro das
especificações dos fabricantes;
XIII – Zelar pelo bom uso e preservação das instalações e dos recursos disponibilizados para
a realização das atividades nas áreas de Terapia Intensiva, de Internação, de Urgência e
Emergência e de Ambulatório;
XIV – Participar de comissões internas onde for designado;
XV – Cumprir atribuições relacionadas presentes no Regimento Interno, quando pertinentes à sua
área de atuação.

DAS COMPETÊNCIAS

Ao Supervisor da Área de Fonoaudiologia compete:


I – Executar as ações definidas nas reuniões e orientadas pela Coordenação Multidisciplinar;
II – Divulgar, orientar e implantar as mudanças de rotina às equipes sob sua liderança;
III – Descrever e revisar os processos e fluxos na assistência, em busca da qualidade do serviço
e redução dos riscos aos empregados públicos, servidores, funcionários, alunos e pacientes;
IV – Identificar e classificar os riscos das atividades da Área de Fonoaudiologia, as ações de
tratamento, conforme o impacto previsto;
V – Analisar, periodicamente, por meio de indicadores de processos e resultados, as atividades
de assistência, pesquisa e ensino das áreas de Terapia Intensiva, de Internação, de Urgência
e Emergência e de Ambulatório;
VI – Enviar relatórios periódicos de indicadores ao Coordenação Multidisciplinar;
VII – Informar e relatar formalmente à Coordenação, quando solicitado, esclarecimentos de
ordem técnica e/ou administrativa relativos às atividades nas áreas de Terapia Intensiva, de
Internação, de Urgência e Emergência e de Ambulatório sob sua liderança;
VIII – Promover reuniões periódicas com as equipes para detecção das necessidades e definir
ações para a resolução rápida de problemas;

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IX – Comunicar à Coordenação sobre a situação de infraestrutura da sua Área e controlar a


correção dos problemas detectados;
X – Garantir que o prontuário do paciente seja preenchido de forma completa e acessível para
consulta e verificações;
XI – Adequar a oferta de atendimento à capacidade do serviço e necessidade de ensino;
XII – Garantir o tratamento com cordialidade e respeito entre os colegas do Corpo Clínico,
bem como entre os membros da equipe multiprofissional, empregados públicos, servidores,
funcionários, alunos e demais profissionais;
XIII – Planejar e integrar as atividades da Unidade alinhadas às necessidades;
XIV – Fazer a gestão da utilização dos serviços técnicos e serviços auxiliares de diagnóstico e
tratamento disponíveis;
XV –Avaliar as necessidades assistenciais fonoaudiológicas das áreas de Terapia Intensiva, de
Internação, de Urgência e Emergência e de Ambulatório;
XVI – Participar da elaboração dos planos e programas, bem como implantá-los;
XVII – Identificar problemas e propor soluções de ordem técnica da sua Área;
XVIII – Executar a gestão de inovações no âmbito da Fonoaudiologia nas áreas de Terapia
Intensiva, de Internação, de Urgência e Emergência e de Ambulatório;
XIX – Executar a gestão por processos na sua área de atuação;
XX – Representar a sua Área junto aos órgãos e comissões;
XXI – Elaborar plano de contingência para situações de emergência que afetem as áreas de
Terapia Intensiva, de Internação, de Urgência e Emergência;
XXII – Participar da consultoria, auditoria e emissão de parecer na compra de materiais e
equipamentos dentro dos padrões institucionais;
XXIII – Atender às competências relacionadas presentes no Regimento Interno.

DO FUNCIONAMENTO

A Área de Fonoaudiologia subordina-se administrativamente à Coordenação Multidisciplinar.


A Área de Fonoaudiologia, no cumprimento de suas atribuições, deve:
I – Realizar a assistência fonoaudiológica nas 24 (vinte e quatro) horas do dia, de acordo com
procedimentos, rotinas e protocolos previamente estabelecidos;
II – Divulgar as escalas de trabalho às equipes de profissionais envolvidas em local de fácil
acesso;

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III – Prestar atendimento diário, semanal, incluindo fins de semana e feriados;


IV – Prestar o primeiro atendimento frente ao pedido médico de interconsulta pelo sistema e deve
acontecer nas primeiras 24 (vinte e quatro) horas após o pedido de interconsulta, conforme
quadro operacional;
V – Coletar os indicadores, analisar e disponibilizar às equipes;
VI – Emitir relatórios mensais de produção para elaboração de indicadores de processos,
disponibilizando-os internamente para melhoria de processos e externamente às áreas de
interesse;
VII – Realizar reuniões periódicas entre as equipes da Área, com o intuito de alinhar as interfaces
de suas respectivas atuações e promover a uniformidade de ações gerenciais;
VIII – Participar de reuniões institucionais para planejamento de ações conjuntas de acordo com
as políticas corporativas;
IX – Participar da reunião interna semanal para discussão de casos clínicos ou rotinas relativas
à atuação fonoaudiológica em terapia intensiva;
X – Participar de reuniões multiprofissionais e/ou visitas clínicas;
XI – Fazer constar as condutas fonoaudiológicas no prontuário médico;
XII – Atender pacientes recebidos provenientes de fluxos firmados com a Secretaria Estadual da
Saúde, observando os critérios estabelecidos pela Direção;
XIII – Atender pacientes mediante agendamento prévio;
XIV – Realizar o atendimento com o uso de programas terapêuticos fonoaudiológicos, baseados
em evidência e com acompanhamento dos resultados;
XV – Utilizar os protocolos e procedimentos operacionais padrão estabelecidos para todas as
rotinas e processos assistenciais;
XVI – Orientar e informar sobre prognóstico e tratamento fonoaudiológico aos pacientes, cuidadores
e equipe de saúde.

DA UNIDADE DE TERAPIA OCUPACIONAL

DAS ATRIBUIÇÕES

A Unidade de Terapia Ocupacional tem as seguintes atribuições:


I – Prestar assistência em suas várias formas aos pacientes externos (emergência) e internados
(unidade de internação e unidade de terapia intensiva) por meio de ações de prevenção e o
tratamento de indivíduos portadores de alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psico-

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motoras, decorrentes ou não de distúrbios genéticos, traumáticos e/ou de doenças adquiridas,


através da sistematização e utilização da atividade humana como base de desenvolvimento de
projetos terapêuticos específicos, na atenção básica, média complexidade e alta complexidade;
II – Executar métodos e técnicas terapêutico ocupacionais, objetivando promover o desempenho
ocupacional satisfatório do paciente, restaurando, desenvolvendo e conservando sua
funcionalidade em todas as áreas de ocupação;
III - Realizar diagnósticos, intervenções e tratamentos de pacientes, utilizando os devidos
procedimentos de terapia ocupacional;
IV - Orientar pacientes, familiares, cuidadores e responsáveis;
V - Desenvolver e organizar programas de prevenção, promoção de saúde e qualidade de vida;
VI - Participar de reuniões e visitas clínicas do seu setor de trabalho;
VII - Participar de Grupos de Trabalho, Comissões e Reuniões Administrativas relacionadas a sua
função, determinadas pela Instituição;
VIII - Elaborar e revisar protocolos e procedimentos operacionais padrão relacionados a sua área
de atuação;
IX – Desenvolver e participar de orientações, treinamento e aperfeiçoamento de pessoal por meio
de programas de educação continuada e/ou de cursos de aperfeiçoamento/especialização
voltados à comunidade profissional;
X – Desenvolver e participar de projetos de pesquisa na sua Unidade específica e/ou conjunta
com outras disciplinas/unidades, visando à consecução dos objetivos da Unidade de Terapia
Ocupacional;
XI – Dispor de programas de avaliação das atividades executadas, acompanhando a qualidade
dos serviços prestados;
XII – Propor e observar normas para a utilização da Unidade no campo de ensino, primordialmente no
desenvolvimento após a graduação, de profissionais psicólogos nas formas de aprimoramento,
especialização e residência, participando da execução de programas de ensino;
XIII – Cumprir atribuições relacionadas presentes no Regimento Interno, quando pertinentes à sua
área de atuação.

DAS COMPETÊNCIAS

Ao Supervisor da Unidade de Terapia Ocupacional compete:


I – Elaborar plano de trabalho anual, definindo prioridades de acordo com os objetivos
preestabelecidos pela alçada superior e política vigente na instituição;
II – Organizar e acompanhar o desenvolvimento das atividades específicas de sua Unidade,

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assegurando o cumprimento das diretrizes estabelecidas e propondo soluções para as


dificuldades encontradas;
III – Organizar e acompanhar por meio de assessoria específica o desenvolvimento das atividades
relacionadas a programas de gestão da qualidade;
IV – Cumprir e fazer cumprir as determinações da Gerência Assistencial e Coordenação
Multidisciplinar;
V –Realizar estudos e análises, visando ao aprimoramento das técnicas de trabalho da Unidade
e propondo alteração das rotinas, fluxos e métodos de trabalho, sempre que necessário;
VI – Garantir a emissão de relatórios de produção para uso institucional;
VII – Alocar recursos humanos e materiais necessários para o desenvolvimento das atividades da
Unidade em conformidade com os objetivos propostos;
VIII – Coordenar e supervisionar as atividades executadas pela equipe técnica e demais
profissionais da Unidade, distribuindo tarefas de acordo com a demanda;
IX – Promover a integração da equipe, incentivando o desenvolvimento profissional dentro dos
programas oferecidos e de programas externos que sejam de interesse da Unidade;
X – Coordenar e supervisionar o treinamento de empregados públicos, servidores, funcionários
e estagiários;
XI – Avaliar os resultados do treinamento, propondo reciclagens, aprimoramentos e programas
de desenvolvimento para os profissionais psicólogos, visando à atualização de conhecimentos
frente às novas demandas (técnicas e/ou administrativas) que surgem, a favor da qualidade
dos serviços prestados;
XII – Elaborar projetos técnico-científicos dentro da Unidade específica de conhecimento, bem
como integrado com as demais unidades/divisões, visando ao aprimoramento em sua unidade
de atuação;
XIII – Monitorar e realizar avaliações periódicas dos indicadores de processos e de resultados e
realizar os ajustes necessários, garantindo a melhoria contínua do atendimento prestado à
comunidade, bem como o cumprimento de metas estabelecidas pela Unidade;
XIV – Participar dos projetos de pesquisa, dando suporte técnico e científico;
XV – Manter entrosamento com as várias unidades de trabalho, de acordo com as rotinas
estabelecidas;
XVI – Participar de programas de saúde da instituição e da comunidade;
XVII – Analisar e comunicar aos órgãos competentes os problemas de relacionamento dos
empregados públicos, servidores e funcionários com os pacientes, nas várias áreas de
trabalho;
XVIII – Sugerir aos Diretoria Assistencial e de Corpo Clínico medidas que visem à melhoria do
padrão de atendimento dos pacientes e familiares;
XIX – Estabelecer e observar normas para a utilização da Unidade de Psicologia como campo de
ensino;

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XX – Desenvolver atividades de ensino na Unidade, junto a outras estruturas organizacionais;


XXI – Gerenciar o rol de programas de educação continuada, aprimoramento e especialização,
seus conteúdos programáticos e carga horária;
XXII – Interagir, providenciar e acompanhar todos os quesitos e solicitações oriundas da Escola
de Educação Permanente, bem como da Gerência de Ensino e Pesquisa;
XXIII – Responder pelas ações administrativas que garantam a qualidade e a continuidade tanto
de ensino quanto das pesquisas em andamento;
XXIV – Coordenar e distribuir as ações referentes às atividades dos brinquedistas, tanto na
brinquedoteca quanto junto aos leitos;
XXV – Organizar a estrutura funcional da Unidade;
XXVI – Estimar e controlar o consumo de material necessário às atividades realizadas pela Unidade,
requisitando a reposição e/ou compra quando necessária;
XXVII – Representar a Unidade de Psicologia;
XXVIII – Atender às competências relacionadas presentes no Regimento Interno.

DO FUNCIONAMENTO

A Unidade de Terapia Ocupacional subordina-se à Coordenação Multidisciplinar.

DA UNIDADE DE FARMÁCIA CLÍNICA


A Área da Farmácia Clínica tem as seguintes atribuições:
I – Desenvolver e monitorar os processos da Assistência Farmacêutica Clínica;
II – Cumprir Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde e os Protocolos
Clínicos das Comissões Hospitalares;
III – Promover ações de prevenção e gerenciamento de eventos adversos;
IV – Gerenciar a demanda de atendimento de pacientes frente aos protocolos de assistência
farmacêutica;
V – Participar das ações de programação para aquisição de medicamentos e dos materiais
médico-hospitalares pertinentes;
VI – Participar de ações de ensino e pesquisa;
VII – Elaborar, atualizar e monitorar os protocolos da assistência farmacêutica, notas técnicas,
manuais e procedimentos operacionais padrão;

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VIII – Identificar, avaliar, notificar e monitorar os eventos adversos e queixas técnicas de


Farmacovigilância e Tecnovigilância;
IX – Realizar ações de gestão físico-financeira da assistência farmacêutica clínica, conforme os
protocolos institucionais;
X – Viabilizar canal de comunicação direta com o paciente e monitorar o atendimento das
solicitações da Ouvidoria;
XI – Realizar análise crítica de desempenho frente aos resultados dos indica- dores e metas
estabelecidas;
XII – Cumprir atribuições relacionadas presentes no Regimento Interno, quando pertinentes à sua
área de atuação.

DAS COMPETÊNCIAS

Ao Supervisor da Área de Assistência Farmacêutica Clínica compete:


I – Coordenar e monitorar a realização dos processos da Assistência Farmacêutica Clínica;
II – Monitorar a utilização de medicamentos de acordo com os protocolos clínicos;
III – Monitorar a demanda de atendimento dos pacientes frente aos protocolos de assistência
farmacêutica;
IV – Responder às manifestações recebidas dos pacientes e da Ouvidoria;
V – Coordenar e manter o funcionamento da Área frente às exigências legais, normas
estabelecidas pela Instituição e determinações da Unidade;
VI – Realizar ações de gestão de pessoas e dos programas de educação permanente, ensino e
pesquisa;
VII – Elaborar, atualizar e monitorar os protocolos da assistência farmacêutica, notas técnicas,
manuais e procedimentos operacionais padrão;
VIII – Monitorar a incorporação de novas tecnologias;
IX – Cumprir e fazer cumprir as normas de uso e conservação de instrumentos, equipamentos e
materiais;
X – Monitorar o cumprimento dos serviços contratados;
XI – Monitorar a cobertura de estoque de medicamentos e dos materiais médico-hospitalares
pertinentes;
XII – Participar de Comissões Hospitalares e reuniões técnicas;
XIII – Participar da análise crítica de desempenho frente aos resultados dos indicadores e metas
estabelecidas;

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XIV – Acompanhar as auditorias internas e externas nas áreas;


XV – Atender às competências relacionadas presentes no Regimento Interno.

DO FUNCIONAMENTO

A Área de Farmácia Clínica subordina-se à Coordenação Multidisciplinar.


A Área da Farmácia Clínica, no cumprimento de suas atribuições, deve:
I – Trabalhar de forma integrada com as demais áreas da Unidade e com a equipe da saúde;
II – Realizar o seguimento farmacoterapêutico dos pacientes;
III – participar da definição do plano terapêutico dos pacientes;
IV – Realizar reuniões sistematizadas com a equipe funcional.

DA ÁREA DE NUTRIÇÃO CLÍNICA

DAS ATRIBUIÇÕES

A Área de Nutrição Clínica tem as seguintes atribuições:


I – Prestar assistência nutricional integral a pacientes, adultos e pediátricos, internados
e em atendimento de observação do Pronto /socorro, por meio de triagem, avaliação e
acompanhamento nutricional, consultas individuais, em grupos e/ou em conjunto com a
equipe multiprofissional baseados em protocolos preestabelecidos;
II – Realizar a prescrição dietética com base nas diretrizes estabelecidas na
prescrição médica, adequando-a de acordo com a avaliação nutricional
do paciente;
III – Acompanhar a evolução do paciente até a alta hospitalar e
orientar o paciente, a família ou o responsável legal, quanto à
dieta a ser seguida ou até nova orientação ambulatorial, caso
haja necessidade;
IV – Implementar protocolos desenvolvidos pela Unidade e
pela equipe multiprofissional em Unidades de Pacientes
de acordo com o perfil clínico e a evolução dos pacientes
que necessitam de cuidados nutricionais;

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V – Garantir o registro claro e preciso, em prontuário único do paciente, de todas as informações


relacionadas à evolução nutricional do paciente durante a sua permanência hospitalar;
VI – Gerenciar por meio de indicadores a qualidade da terapia nutricional prestada aos pacientes,
propondo planos de ações para melhorias;
VII – Realizar projetos de pesquisa, visando atender aos objetivos da Área, da Unidade, da
Instituição;
VIII – Prestar assessoria e consultoria técnica às demais estruturas organizacionais e órgãos
externos;
IX – Atender às solicitações para ministração de aulas, palestras e entrevistas para a mídia em
geral previamente autorizadas pela direção;
X – Colaborar na formação e desenvolvimento profissional da equipe;
XI – Participar da execução de programas de ensino;
XII – Cumprir atribuições relacionadas presente Regimento Interno, quando pertinentes à sua área
de atuação.

DAS COMPETÊNCIAS

Ao Supervisor da Área de Nutrição Clínica compete:


I – Definir protocolos de triagem, avaliação e acompanhamento nutricional, específicos para a
sua Área em conjunto com o líder da Unidade de Nutrição e Dietética e a Equipe Multiprofissional
de Terapia Nutricional Enteral e Parenteral e acompanhar o cumprimento pela equipe;
II – Acompanhar a prescrição dietética da equipe com base nas diretrizes estabelecidas nos
Manuais de Boas Práticas em Nutrição Clínica da Unidade de Nutrição e Dietética;
III – Padronizar e gerenciar o uso de indicadores de qualidade específicos em terapia nutricional
em conjunto com o Líder da Área de Segurança Alimentar e Líder da Unidade de Nutrição e
Dietética;
IV – Promover, por meio de programas de educação continuada, a atualização de conhecimentos
técnicos e científicos relacionados à nutrição clínica em cardiologia e pneumologia de sua
equipe;
V – Estabelecer auditorias periódicas, em conjunto com o Líder da Área de Segurança Alimentar
e Líder da Unidade de Nutrição e Dietética, para verificar o cumprimento do programa de
terapia nutricional estabelecido para a sua Área, bem como das metas e da satisfação do
paciente internado e do ambulatório especializado;
VI – Planejar e orientar realização de trabalhos técnico-científicos, específicos de sua equipe ou em
conjunto com a equipe multiprofissional e multidisciplinar, visando à melhoria da assistência
prestada aos pacientes;

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VII – Orientar residentes dos Programas de Residência da área profissional em Nutrição durante
a atuação dos mesmos em suas unidades de internação e ambulatório especializado, se
aplicável;
VIII – Colaborar com o Líder da Unidade de Nutrição e Dietética e com o Líder da Área de Segurança
Alimentar nos programas de educação para o público em geral, visando à promoção da saúde
e à prevenção de doenças cardiovasculares e pulmonares;
IX – Planejar, coordenar e orientar as atividades executadas pela equipe técnica e demais
profissionais da Área;
X – Participar dos processos seletivos para preenchimento de vagas da Unidade de Nutrição e
Dietética;
XI – Avaliar o desempenho, realizar reuniões periódicas e incentivar o desenvolvimento profissional
dos funcionários da Área;
XII – Providenciar consertos e reposições de equipamentos, utensílios e mobiliários e reparos nas
instalações da Área, bem como observar e orientar medidas de segurança no trabalho;
XIII – Monitorar os indicadores de processos e de resultados e propor planos de ações para que a
Área atinja as metas estabelecidas pela Unidade;
XIV - Participar da revisão dos manuais de Organização, de Boas Práticas e de Nutrição Clínica da
Unidade de Nutrição e Dietética;
XV – Buscar atualização constante na área científica e tecnológica, bem como nos aspectos
relativos à gestão de pessoas e de processos;
XVI – Planejar, orientar e realizar trabalhos técnico-científicos e de pesquisa aplicada à Área;
XVII – Colaborar no planejamento de programas de ensino e supervisão de alunos e profissionais
dos programas de estágios, cursos de especialização e de residência para graduandos ou
graduados em Nutrição, se aplicável;
XVIII – Colaborar na execução de eventos e nas publicações destinadas ao público em geral
sobre promoção da saúde e prevenção de doenças;
XIX – Prestar serviços de auditoria, consultoria e de assessoria nas áreas de sua atuação;
XX – Interagir com os demais líderes de áreas e supervisor de unidade para o bom desenvolvimento
dos trabalhos e solução de intercorrências;
XXI – Participar de comissões e grupos de trabalhos relacionados às suas áreas de atuação;
XXII – Elaborar as escalas de trabalho da equipe;
XXIII – Planejar e ministrar disciplinas específicas de nutrição clínica dos programas de
aprimoramento e residência multiprofissional e uniprofissional, se aplicável;
XXIV – Atender às competências relacionadas presentes no Regimento Interno.

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DO FUNCIONAMENTO

A Área de Nutrição Clínica subordina-se à Unidade de Nutrição e Dietética da Diretoria de Assistência


Multiprofissional.
Á Área de Nutrição Clínica, no cumprimento de suas atribuições, deve:
I – Prestar assistência nutricional integral e especializada a pacientes adultos e pediátricos;
II – Atender Unidades de Internação de forma ininterrupta nas 24 (vinte e quatro) horas do dia, por
meio de protocolos preestabelecidos.

DAS INSTRUÇÕES E DISPOSIÇÕES GERAIS


I - Os atos relativos ao pessoal deverão gerar-se na área de Recursos Humanos, em cumprimento
a determinação da Diretoria Geral;
II - É obrigatório o registro de “ponto” de todo o pessoal do Hospital conforme diretrizes estabelecidas;
III - As notícias referentes a fatos ocorridos no âmbito do hospital ou ambulatório só poderão ser
fornecidas para divulgação com autorização do Diretor Geral;
IV - São deveres gerais dos colaboradores da instituição:
• Comparecer ao trabalho trajado adequadamente;
• Usar o crachá nas dependências do hospital;
• Cumprir os procedimentos operacionais padrão (POPs), referentes às tarefas para as
quais for designado;
• Acatar as ordens recebidas de seus superiores hierárquicos, com zelo, presteza e
pontualidade;
• Observar rigorosamente os horários de entrada e saída e de refeições, determinados pela
liderança e por lei;
• Comunicar a liderança imediata, com antecedência, a impossibilidade de comparecer ao
serviço;
• Utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre que necessário, e acatar as
normas de segurança da Instituição;
• Acatar as normas operacionais da Instituição, sob pena de sanções administrativas;
• Participar dos programas de capacitação para os quais for convocado;
• Compartilhar conhecimentos obtidos em cursos ou eventos patrocinados pela Instituição;
• Participar de reuniões periódicas para revisão de serviços, sugestões operacionais e
reciclagem de conhecimentos a serem definidos pela chefia;

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• Zelar pelo patrimônio da Instituição, prevenindo quaisquer tipos de danos materiais aos
equipamentos, instalações ou qualquer outro patrimônio, e informar/registrar possíveis
danos assim que identificar ou tomar conhecimento dos mesmos;
• Manter seus registros funcionais atualizados;
• Guardar sigilo sobre informações de caráter restrito, de que tenha conhecimento em razão
de cargo, emprego ou função;
• Submeter-se aos exames médicos ocupacionais (admissional, periódico, retorno ao
trabalho) ou quando determinado pelo Serviço de Saúde Ocupacional do Trabalhador;
• Observar e cumprir o Código de Ética da profissão e os Regulamentos inerentes a cada
vínculo na Instituição.

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DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO E OPERAÇÃO


DAS ATIVIDADES, QUE SERÃO DESENVOLVIDAS
RESPEITANDO A DESCRIÇÃO DO ANEXO VIII DO TERMO
DE REFERÊNCIA

O IMED contará com arcabouço administrativo e funcional adequado para atender a demanda
de pacientes classificados como graves e de média complexidade que necessitam de atendimento
especializado oriundos das unidades referenciadas, SAMU, COBOM E COPOM.
Será considerado, o universo de atendimento da Rede Municipal de Saúde da Cidade de São Paulo
que presta assistência a pacientes com quadro clínicos de internação, cuidados intensivos e cirúrgicos
que demandam várias especialidades médicas e multiprofissionais, em especial a linha de cuidados,
garantindo acolhimento e humanização, proporcionando atenção qualificada e assistência nos padrões
estabelecidos pelo Sistema Único de Saúde – SUS, proporcionado atendimento ágil e de qualidade,
evitando complicações e agravos preservando e salvando vidas.
Será mantido os serviços de assistência médica integral e equipes de plantão, nas diversas
categorias de profissionais de saúde, de maneira qualitativa e quantitativa em número suficiente para
atendimento da demanda.
As ações desenvolvidas estarão em consonância com as Políticas de Saúde do SUS, das diretrizes
e programas da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), nos termos de suas portarias e protocolos, e da
legislação pertinente a matéria, em especial o disposto na Lei Federal n° 8.080, de 19 de setembro de
1990, regulamentada pelo Decreto n° 7.508 de 28 de junho de 2011, destacando-se:
• Universalidade de acesso, com assistência igualitária sem discriminação de qualquer
natureza;
• Integração das atividades de atenção hospitalar com as programações e as redes
assistenciais estabelecidas no âmbito da política municipal de saúde, com subordinação à
regulação instituída pela CONTRATANTE;
• A humanização da atenção, garantindo a efetivação de um modelo centrado no usuário
e baseado nas suas necessidades de saúde e no respeito aos seus direitos, conforme as
diretrizes da Política Nacional de Humanização (PNH);
• Gratuidade de assistência, sendo vedada a cobrança em face de pacientes ou seus
representantes, responsabilizando-se a CONTRATADA por cobrança indevida feita por
seu empregado ou preposto;
• Garantia do direito de assistência religiosa e espiritual aos pacientes, por ministro de
qualquer culto;
• Laicidade na prestação dos serviços de saúde, com observância das diretrizes do SUS
e da Secretaria Municipal da Saúde, independentemente das convicções religiosas da
CONTRATADA.

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Ofertaremos assistência médica especializada, nas linhas de cuidado


de forma integral, conforme estabelecido em duas linhas de cuidado
definidas a partir da origem de atendimento

1- Paciente, adulto ou infantil, acometido por patologia clínica que necessita de suporte à
vida e posterior continuidade de atendimento seja em unidade de tratamento Intensivo
- UTI ou unidade de internação - UI.
2 – Paciente, adulto ou infantil, acometido por patologia cirúrgica (geral, neurológica,
ortopédica, etc.) que necessite de suporte à vida e que para continuidade de
tratamento seja necessário acesso ao centro cirúrgico e posterior para UTI ou UI.

Serão consideradas as resoluções do Conselho Federal de Enfermagem no sentido de aumentar


o grau de habilitação do pessoal de enfermagem nas áreas hospitalares criticas como Unidades
de Terapia Intensiva Adulta, Pediátrica, Neonatal e Sala de Choque dos prontos-socorros uma vez
que qualidade da assistência do pessoal da área da enfermagem contribuindo de forma significativa
na recuperação mais precoce da saúde dos pacientes, com melhora dos indicadores de média de
permanência (redução), giro de leitos (aumento) e redução da taxa de infecções hospitalares evitando
a excessiva lotação dos prontos socorros dos hospitais com pacientes em corredores e macas.
Serão consideradas as resoluções do Conselho Federal de Farmácia no sentido de garantir a
assistência 24 horas de profissional Farmacêutico, conforme disposto na Lei no 13.021 de 08 de agosto
de 2014 e no Ofício circular DIR nº 001/2016 do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São
Paulo – CRF-SP, bem como atenderemos o disposto nas recomendações dos Padrões Mínimos de
Farmácia Hospitalar da Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar – SBRAFH.
Consideraremos as legislações, portarias, resoluções, diretrizes e recomendações dos demais
Conselhos de Classe que regulam as atividades das demais categorias Multiprofissionais, no que
tange qualidade, quantidade e condições dignas de trabalho.
O IMED se compromete com a assistência integral, qualificada e humanizada aos pacientes do
Sistema Único de Saúde.
Considerando a normativas da Organização Mundial de Saúde e do Ministério da Saúde que
hierarquiza os serviços de saúde em rede, caberá́ ao Hospital o atendimento a pacientes graves
oriundos da rede de assistência pré estabelecida através das grades de referência e contra referência
pactuadas.

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RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS NA GESTÃO DO


HOSPITAL MUNICIPAL DE ENSINO ADIB JATENE

I - Administrar com ética e transparência;


II - Zelar pelo patrimônio cedido no âmbito deste contrato;
III - Desenvolver gestão qualificada e moderna no Hospital de Ensino;
IV - Implantar ferramenta informatizada de gestão hospitalar;
V - Aplicar o valor arrecadado a título de prestação de serviços hospitalares, em decorrência do
presente contrato, no atendimento do objeto social da CONTRATADA, e adotar todas as
medidas inerentes à gestão e prestação de serviços de excelência por parte do Hospital;
VI - Manter força de trabalho do Hospital de Ensino adequada ao bom funcionamento dos serviços,
observando-se o dimensionamento do quadro de pessoal;
VII - Editar, mensalmente, Boletim de Pessoal com os atos relacionados à gestão de recursos
humanos, encaminhando-o ao órgão de gestão de recursos humanos da CONTRATANTE,
até o quinto dia útil do mês subsequente;
VIII - Preservar os espaços e serviços necessários para o processo de ensino e aprendizagem
destinados à formação profissional dos cursos oferecidos pela Universidade;
IX - Incentivar a produção de conhecimento científico e tecnológico no âmbito do hospital, por meio
da promoção de projetos de pesquisa e da definição de diretrizes;
X - Destinar recursos para o incentivo à pesquisa no Hospital de ensino cujo percentual será
definido anualmente pela Diretoria Executiva da CONTRATADA;
XI - Definir, preservando as necessidades para o ensino e a pesquisa de interesse da
CONTRATANTE, o perfil do Hospital de Ensino, a partir das necessidades da rede de saúde
e das políticas prioritárias do Ministério da Saúde;
XII - Promover, junto à CONTRATANTE e aos Gestores do SUS, a discussão e o estabelecimento
de um modelo de atenção à saúde, focado em linhas de cuidado, contemplando as politicas
prioritárias do SUS e a integração ensino-serviço;
XIII - Operacionalizar os instrumentos jurídicos necessários para a prestação de serviços de saúde,
assumindo a posição hoje ocupada pela CONTRATANTE junto ao SUS;
XIV - Promover a estruturação física e a modernização do parque tecnológico do Hospital de Ensino;
XV - Promover a padronização dos insumos hospitalares, de acordo com REMUME Hospitalar
definida pela CONTRATATANTE;
XVI - Apoiar a estruturação do Hospital para o processo de certificação como Hospital de Ensino - HE;
XVII - Elaborar, no período máximo de 12 (doze) meses, em parceria com a CONTRATANTE, o
Plano Diretor do Hospital de Ensino;
XVIII – Apresentar relatórios semestrais do cumprimento das metas dispostas no Anexo I deste contrato;

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XIX - Publicar, em sitio próprio na rede mundial de computadores, extrato do presente contrato;
XX - Responsabilizar-se pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a
terceiros;
XXI - Contratar, o pessoal técnico e administrativo necessário ao desempenho de suas atribuições,
respondendo, de maneira exclusiva, pelos encargos trabalhistas e previdenciários relativos
aquele pessoal;
XXII - Observar os princípios da Administração Pública e a legislação regente quando da
realização de licitação e contratação de obras, serviços, compras e alienações;
XXIII - Usar a avaliação de resultados obtidos, no cumprimento de metas de desempenho e
observância de prazos, para o aprimoramento de pessoal e melhorias estratégicas na
atuação perante a população e a CONTRATANTE;
XXIV - Providenciar e manter atualizadas junto ao Poder Publico, se for o caso, todas as
autorizações necessárias à execução dos serviços contratados;
XXV - Manter atualizados todos os dados referentes aos atendimentos realizados no âmbito
do SUS;
XXVI - Providenciar a segurança patrimonial dos bens móveis e imóveis cedidos e que estejam
sob sua responsabilidade, bem como a sua manutenção;
XXVII - Apresentar a CONTRATANTE os resultados e dados consolidados de sua gestão e dos
serviços prestados à comunidade, antes da renovação do contrato;
XXVIII - Respeitar as metas de desempenho, indicadores e prazos de execução, previstas;
XXIX - Reativar leitos e serviços inativos por falta de pessoal no prazo de até 1 (um) ano a partir
da assinatura deste contrato;
XXX - Fornecer à CONTRATANTE, quando solicitado, todos os documentos, elementos, dados
técnicos e informações referentes aos interesses e finalidade social do Hospital de Ensino,
observadas as disposições legais sobre o sigilo;
XXXI - Responder pelas obrigações decorrentes de suas contratações.

ALÉM DISTO SERÁ GARANTIDO A:


Integração das atividades de atenção hospitalar com as programações e as redes assistenciais
estabelecidas no âmbito da política municipal de saúde, com subordinação à regulação instituída pela
CONTRATANTE;
A humanização da atenção, garantindo a efetivação de um modelo centrado no usuário e baseado
nas suas necessidades de saúde e no respeito aos seus direitos, conforme as diretrizes da Política
Nacional de Humanização (PNH);
Gratuidade de assistência, sendo vedada a cobrança em face de pacientes ou seus representantes,
responsabilizando-se a CONTRATADA por cobrança indevida feita por seu empregado ou preposto;
O direito de assistência religiosa e espiritual aos pacientes, por ministro de qualquer culto;

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A Laicidade na prestação dos serviços de saúde, com observância das diretrizes do SUS e da
Secretaria Municipal da Saúde, independentemente das convicções religiosas da CONTRATADA;
Será mantido e atualizados os prontuários e o arquivo médico, de acordo com a Legislação vigente
dos órgãos competentes;
A responsabilidade de justificar a pacientes ou a seus representantes, por escrito, as razões técnicas
alegadas quando da decisão de não realização de qualquer ato profissional previsto nesta contratação;
O compromisso de esclarecer aos pacientes e/ou responsáveis legais sobre seus direitos e assuntos
pertinentes aos serviços oferecidos;
O Respeito as decisão de paciente e/ou responsável legal, ao consentir ou recusar prestação de
serviços de saúde, salvo em casos de iminente perigo de vida ou obrigação legal;
Estará garantida a confidencialidade de dados e informações sobre pacientes; 1.2.6. Manter em
pleno funcionamento as Comissões Obrigatórias e aquelas
O IMED irá instalar, no prazo previsto para cada caso, qualquer outra comissão que venha a ser
criada por lei ou norma infra legal.

Será fornecido aos pacientes, relatório do


atendimento prestado, com os seguintes dados:
a) Nome do paciente;
b) Nome do hospital;
c) Localidade;
d) Motivo da internação;
e) Data de internação ;
f) Data da alta;
g) Tipo(s) de procedimento(s) especiais utilizados quando for o caso;
h) Diagnóstico pelo Código Internacional de Doenças (CID) na versão vigente;

No cabeçalho do documento conterá o seguinte esclarecimento: “Esta conta deverá ser paga
com recursos públicos provenientes de seus impostos e contribuições sociais, sendo expressamente
vedada a cobrança, diretamente do usuário, de qualquer valor a qualquer título”.
Será mantido Conselho Gestor do Hospital, conforme previsto no Decreto no 44.658, de 23 de abril
de 2004, que regulamenta a Lei no 13.325/02, com as alterações introduzidas pelos artigos 20, 21 e
22 da Lei no 13.716/04.

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Será estabelecido e mantido ativo o serviço de Ouvidoria,


integrada com o “Sistema de Ouvidoria da SMS-SP” e suas
instâncias descentralizadas.
Manteremos atualizadas as versões e programas
referentes aos sistemas de informação da SMS-
SP, e do DATASUS (SIGA SAÚDE, SGH, SIA,
S11-1, CNES, SIS RH), e os respectivos dados
informados nos prazos estabelecidos por SMS e
pelo Ministério da Saúde, bem como outros que
vierem a ser exigidos pela CONTRATANTE, e
todos seus componentes:
Todas as doenças e agravos de notificação
compulsória, serão notificadas conforme
estabelecido nas normas técnicas de âmbito
federal, estadual e municipal, em consonância
com o estabelecido na legislação federal, estadual
e municipal pertinente.
Será notificado aos órgãos de vigilância em saúde
municipais todos os acidentes de trabalho, bem como
as doenças e agravos à saúde relacionados ao trabalho,
em conformidade com o disposto no Código Sanitário do
Município de São Paulo.
Efetuaremos o registro e apresentação de forma regular e
sistemática de todas as ações e serviços de saúde realizados no Hospital em
conformidade com as instruções normativas dos sistemas de informações do SUS.
Atenderemos todas as Portarias Municipais em especial aquelas que se referem a medicamentos,
como a Portaria SMS. G n° 71 de 10/02/2004, que normatiza a utilização de medicamentos que
não constam da Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (REMUME), no âmbito do SUS
no município de SP e a Portaria SMS. G n° 82/2015 que se refere a normatizar a prescrição de
medicamentos no âmbito das unidades pertencentes ao SUS sob a gestão municipal.
Será permitido o integral acesso ao hospital de servidores indicados pela CONTRATANTE e aos
membros dos diferentes conselhos de saúde devidamente identificados.
Será efetuada contratação de pessoal suficiente e qualificado para execução do objeto desta
contratação, em especial no que tange a RDC 7/2010 – ANVISA, mantendo as equipes de atendimento
sempre completas, com número suficiente de profissionais, providenciando a substituição no caso de
faltas, licenças e ferias a fim de não ocasionar prejuízo à assistência.
Será Implantado e mantido em funcionamento do Serviço Especializado em Segurança e Medicina
do Trabalho (SESMT), em cumprimento a NR4.
Será Implantado e mantido funcionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIFA),
em cumprimento a NR5.

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Será efetuado cadastro, e mantido atualizado,


de todos os profissionais contratados, contendo:
a) Dados Pessoais;
b) Endereço Domiciliar e telefones para contato;
c) Foto 3x4 recente;
d) Cópia do Diploma de Formação de entidade reconhecida pelo MEC e Conselho Regional
de Classe quando couber;
e) Cópia do Diploma de Especialização para os cargos e/ou funções que exigem essa
formação;
f) Cópia do Comprovante de pagamento do Ano do Exercício validado junto ao Conselho
Regional de Classe quando couber;
g) Cópia da Declaração de Ética Profissional, emitida pelo respectivo conselho de classe no
ano da contratação.

Esses registros serão colocados à disposição de qualquer representante da CONTRATANTE,


quando solicitado, a qualquer tempo durante a vigência do contrato e ou após o término do mesmo,
mediante requisição específica para defesa da municipalidade.
Todos os profissionais contratados deverão ser incluídos no banco de dados do Cadastro Nacional
de Estabelecimentos de Saúde — CNES.
A compra e fornecimento de medicamentos terá por base a REMUME (Relação Municipal de
Medicamentos).
Serão atendidas toda legislação sanitárias e requisitos estruturais contidos na Portaria GM/MS
2809/2012 para que a SMS habilite o serviço para financiamento SUS.
Legislação Sanitária a ser atendida pelo Hospital Municipal Adib Jatene:
a) RDC 50/02 que dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, programação,
elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde;
b) RDC 44/09 que dispõe sobre boas práticas farmacêuticas para controle sanitário de
funcionamento, de dispensação e de comercialização de produtos e da prestação de
serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providencias;
c) RDC 02/10 que dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde em
estabelecimentos de saúde;
d) RDC 228/18 que regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos resíduos e de
serviços de saúde e dá outras providências;
e) Portaria GM/MS 593/13 que institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente;

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f) RDC 36/13 que institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá
outras providências;
g) Política Nacional de Humanização – Humaniza SUS;
h) RDC 07/2010 que dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento.
A regulação do acesso, definição de protocolos e gestão de vagas ficarão a cargo da Secretaria
Municipal de Saúde (SMS) ou entidade por ela designada para este fim e será cumprida pelo IMED.
O acesso do Hospital Adib Jatene, quando necessário através do Complexo Regulador Municipal
por meio de protocolo padrão adotado por todos os hospitais municipais.
Organização e funcionamento dos serviços de forma a atender a população com qualidade
garantindo o cumprimento das metas pactuadas

FATURAMENTO

Ao Faturamento compete:
Planejar, supervisionar, executar, controlar e avaliar as atividades desenvolvidas pela
Supervisão de Faturamento;
Fazer registro diário dos serviços prestados nos sistemas próprios (SIS AIH, BPA,
APAC e sistema MV);
Classificar, conferir e apurar despesas por pacientes, de acordo com os registros no
prontuário do paciente, Boletim de atendimento ambulatorial e APAC;
Classificar as contas;
Emitir relatórios mensais do quantitativos de faturamento por tipo de cobrança
(BPA,APAC,AIH) de acordo com o centro de custo que executou o atendimento;
Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do prontuário do paciente,
equipamento e material utilizado;
Colaborar com a prática profissional interdisciplinar no hospital;
Colaborar na humanização do atendimento hospitalar;
Manter contato com a Coordenação Financeira objetivando a eficiência administrativa
dos serviços hospitalares;
Elaborar manual de normas e rotinas próprio, bem como mantê-lo atualizado.

Parágrafo Único – As atividades da Supervisão de Faturamento serão disciplinadas, de modo


complementar, pelo manual de normas e rotinas.

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COMPRAS

Ao Compras compete:
Planejar, supervisionar, executar, controlar e avaliar as atividades desenvolvidas pela
Supervisão de Compras;
Planejar e programar a aquisição dos materiais e equipamentos, devidamente
autorizada pela Diretoria, em articulação com a Supervisão de Almoxarifado e
Coordenação de Assistência Farmacêutica, de conformidade com a política de estoque
e as necessidades do hospital, identificando no mercado as melhores condições;
Realizar registro diário dos serviços prestados;
Buscar novas fontes de fornecimento e descobrir novos produtos, visando o
aprimoramento dos procedimentos e os métodos, através de uma política de compras
dinâmica e eficaz;
Manter boas relações comerciais com os fornecedores, assegurando o cumprimento
dos prazos de entrega, através do cumprimento dos prazos de pagamento pela
Diretoria;
Certificar-se de que materiais adquiridos foram recebidos conforme quantidades e
especificações constantes nos Pedidos de Fornecimento de Mercadorias e seus
anexos, através do processo de diligenciamento;
Manter atualizadas as informações cadastrais dos fornecedores;
Catalogar leis, decretos, portarias e instruções relativas à aquisição de material;
Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material
utilizado;
Colaborar com a prática profissional interdisciplinar no hospital;
Colaborar na humanização do atendimento hospitalar;
Manter contato com a Coordenação Administrativa da Diretoria Administrativa e
Financeira objetivando a eficiência administrativa dos serviços hospitalares;
Elaborar manual de normas e rotinas próprio, bem como mantê-lo atualizado.

Parágrafo Único – As atividades da Supervisão de Compras serão disciplinadas, de modo


complementar, pelo manual de normas e rotinas.

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COMISSÕES HOSPITALRES

Comissões Hospitalares Obrigatórias


As comissões hospitalares serão mantidas em funcionamento conforme legislação vigente específica;
• Adotaremos os princípios e diretrizes gerais, de acordo com a especificidade de cada um
conforme legislação pertinente;
• Os membros de cada comissão deverão serão identificados, nomeados e publicados em
Diário Oficial da Cidade;
• Manteremos reuniões periódicas programadas de acordo com a legislação pertinente, com
sistema de registro de atas.
Abaixo descreveremos a competência das principais comissões, além destas outras que se fizerem
necessárias serão montadas, respeitando a legislação em vigor.

À Comissão de Controle de Infecção Hospitalar compete:


Cumprir e fazer cumprir as normativas da portaria 2.616 do MS;
Elaborar, implementar, manter e avaliar o programa de controle de infeção relacionada
a assistência conforme características e particularidades do hospital;
Assessorar a autoridade máxima do hospital no que tange ao controle das infecções
relacionadas a assistência a saúde;
Elaborar, implementar, manter, executar e avaliar as ações de prevenção e controle
das infecções relacionadas a assistência hospitalar;
Realizar investigação epidemiológica de casos e surtos sempre que indicado;
Implementar o uso racional de antimicrobianos e de soluções germicidas e materiais
médicos hospitalares;
Auxiliar a Diretoria Técnica no estudo, programação, avaliação e supervisão, assim
como na coordenação de atividades relacionadas com o controle e/ou combate à
infecção relacionada a assistência hospitalar;
Verificar, do ponto de vista preventivo, os ambientes e as condições de trabalho no
Hospital;
Capacitar os profissionais envolvidos, direta ou indiretamente, com o controle da
infecção relacionadas a assistência, por meio de programas de educação continuada,
devidamente registrados;
Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material
utilizado;

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Elaborar o regimento interno da Comissão, com aprovação da Diretoria;


Realizar reuniões ordinárias e registrá-las em ata.

À Comissão de Revisão de Prontuários compete:


Cumprir e fazer cumprir resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) nº
1.638/2002;
Propor a atualização de impressos, formulários e modelos específicos do prontuário
médico;
Zelar pela qualidade do prontuário médico e pela clareza e exatidão dos registros
médicos;
Promover a avaliação qualitativa e quantitativa dos prontuários médicos, visando o
cumprimento das normas do Sistema Único de Saúde;
Sugerir à Diretoria Técnica ou adotar, quando oportuno, medidas corretivas de desvios
do padrão do prontuário médico;
Capacitar os profissionais envolvidos, direta ou indiretamente, com o prontuário médico,
por meio de programas de educação continuada, devidamente registrados;
Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material
utilizado;
Elaborar regimento interno da Comissão, com aprovação da Diretoria;
Realizar reuniões ordinárias e registrá-las em ata.

À Comissão de Farmácia compete:


Estabelecer normas e procedimentos relacionados à seleção, distribuição, utilização e
administração de fármacos e agentes diagnósticos;
Elaborar a padronização, promover e avaliar o uso seguro e racional dos medicamentos
prescritos no hospital;
Estabelecer condutas terapêuticas;
Fazer estudos clínicos controlados e/ou revisões bibliográficas sobre medicamentos,
emitindo parecer técnico sob sua eficácia terapêutica como critério fundamental de
escolha;
Desenvolver programas de farmacovigilância;
Estabelecer critérios e procedimentos que serão observados para a aquisição de
medicamentos não padronizados;

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Capacitar os profissionais envolvidos, direta ou indiretamente, com fármacos e


agentes diagnósticos, por meio de programas de educação continuada, devidamente
registrados;
Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material
utilizado;
Elaborar regimento interno da Comissão, com aprovação da Diretoria;
Realizar reuniões ordinárias e registrá-las em ata.

À Comissão de Revisão de Óbitos compete:


Cumprir e fazer cumprir a Resolução nº 2.171/2017 do Conselho Federal de Medicina
(CFM);
Auxiliar a Diretoria Técnica no estudo, avaliação dos indicadores de mortalidade do
hospital;
Sugerir / adotar, quando oportuno, medidas corretivas, visando manter a taxa de
mortalidade hospitalar dentro dos percentuais aceitos, compatíveis com a qualidade da
assistência hospitalar;
Emitir anualmente relatório detalhado sobre o perfil epidemiológico dos óbitos ocorridos
na instituição, que deverá ser entregue ao diretor técnico para conhecimento, avaliação
e medidas pertinentes caso necessário;
Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material
utilizado;
Elaborar regimento interno da Comissão, com aprovação da Diretoria;
Realizar reuniões ordinárias e registrá-las em ata.

À Comissão de Ética Médica compete:


Cumprir e fazer cumprir a Resolução CFM nº 2.152/2016;
Colaborar com o Conselho Regional de Medicina na tarefa de educar, discutir, divulgar
e orientar sobre temas relativos à Ética Médica;
Supervisionar, orientar e fiscalizar, em sua área de atuação, o exercício da atividade
médica, atentando para que as condições de trabalho do médico, sua liberdade,
iniciativa e qualidade do atendimento oferecido aos pacientes, respeitando os preceitos
médicos e legais;
Fornecer subsídios à Direção visando a melhoria das condições de trabalho e da
assistência médica;

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Após denúncia de práticas médicas irregulares e atos médicos ilícitos, instaurar


sindicância, instruir e formular relatório circunstanciado acerca do problema,
encaminhando-o ao Conselho Regional de Medicina;
Atuar preventivamente, conscientizando o Corpo Clínico quanto às normas legais que
disciplinam o seu comportamento ético;
Encaminhar aos Conselhos fiscalizadores das outras profissões da área de saúde
que atuem no hospital representações sobre indícios de infração aos seus respectivos
Códigos de Ética;
Colaborar com os órgãos públicos e outras entidades de profissionais de saúde em
tarefas relacionadas com o exercício profissional;
Orientar o público usuário do hospital sobre questões referentes à Ética Médica;
Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material
utilizado;
Elaborar regimento interno da Comissão, com aprovação da Diretoria;
Realizar reuniões ordinárias e registrá-las em ata.

À Comissão de Ética de Enfermagem compete:


Cumprir e fazer cumprir a Resolução COFEN Nº593/2018;
Colaborar com o Conselho Regional de Enfermagem na tarefa de educar, discutir,
divulgar e orientar sobre temas relativos à Ética de Enfermagem;
Divulgar o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e demais normas
disciplinares e Éticas do Exercício Profissional;
Assessorar a Diretoria Geral e Gerência de Enfermagem, no que se refere às questões
inerentes à Ética Profissional;
Trabalhar junto à equipe de Enfermagem, orientando sobre a importância do
comportamento Ético-profissional, bem como das implicações legais advindas de
atitudes antiéticas;
Analisar e emitir parecer sobre questões Éticas de Enfermagem no hospital, sempre
que necessário;
Orientar o público usuário do hospital sobre questões referentes à Ética de Enfermagem;
Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material utilizado;
Elaborar regimento interno da Comissão, com aprovação da Diretoria;
Realizar reuniões ordinárias e registrá-las em ata.

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À Comissão Interna de Prevenção de Acidentes compete:


Cumprir e fazer cumprir a NR5 do MT;
Identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de riscos;
Elaborar e implementar o plano de trabalho que viabilize ações preventivas relacionadas
à segurança e saúde no trabalho;
Controlar a eficácia das medidas de prevenção necessárias, bem como avaliar as
prioridades de ação nos locais de trabalho;
Realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho, visando
à identificação de situações que venham a trazer riscos para a segurança e saúde dos
trabalhadores;
Participar das discussões promovidas pelo Hospital para avaliar os impactos de
alterações no ambiente e processos de trabalho relacionados à segurança e saúde dos
trabalhadores, bem como da análise das causas das doenças e acidentes de trabalho
e propor medidas de solução dos problemas identificados;
Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho;
Requerer ao Hospital a paralisação de equipamento ou serviço onde exista risco grave
e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores;
Colaborar no desenvolvimento e implementação do Programa de Controle Médico e
Saúde Ocupacional - PCMSO e Programa de Previsão de Riscos Ambientais - PPRA e
de outros programas relacionados à segurança e saúde no trabalho;
Elaborar regimento interno da Comissão, com aprovação da Diretoria;
Realizar reuniões ordinárias e registrá-las em ata.

Às Comissões Temporárias compete:


Estudar e analisar problemas e situações não previstas na competência das Comissões
Permanentes;
Sugerir soluções ou correção dos problemas ou situações que lhe forem indicadas.

NÚCLEO INTERNO DE REGULAÇÃO – NIR


O Núcleo interno de regulação é uma unidade técnico-administrativa que realiza o monitoramento
do paciente desde a sua chegada à instituição, durante o processo de internação e sua movimentação
interna e externa, até a alta hospitalar.

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A implantação e composição do NIR deverá seguira os critérios definidos conforme a Política


Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP).

Ao Núcleo Interno de Regulação (NIR) compete:


Fortalecer o processo de regulação e gerenciamento de leitos da unidade;
Atuar como interface entre as Centrais de Regulação (CR) e o hospital;
Interagir com as equipes da unidade e das CR para a resolução de situações não
previstas na pactuação;
Informar regularmente às CR as atualizações do cadastro da instituição (CNES);
Disponibilizar a situação dos leitos hospitalares sob regulação em tempo real para as
CR, contribuindo para a redução do tempo de espera para a internação;
Centralizar o trabalho da regulação no nível institucional;
Qualificar a informação gerencial intra-hospitalar;
Participar da construção dos protocolos assistenciais para fins da regulação de leitos;
Fornecer subsídios para a Direção Geral e Técnica para o adequado gerenciamento
dos leitos;
Sinalizar para a Direção e para as CR as contingências locais que possam comprometer
a regulação;
Acompanhar indicadores gerenciais;
Monitorar o censo diário;
Monitorar motivos de retardo na ocupação e desocupação de leitos;
Elaborar relatórios mensais contendo os indicadores gerenciais de movimentação
de leitos e correlatos, para que estes sejam discutidos em instância colegiada da
instituição;
Avaliação dos resultados e busca por melhorias.

Ao Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE): compete:


Cumprir e fazer cumprir a PORTARIA GM - 204 de 17 de fevereiro de 2016, que
normatiza e estabelece competências para o NHE;
Atuar como interface entre as vigilâncias epidemiológica Municipal, Estadual e o
Hospital;
Investigar e Notificar doenças de notificação compulsória (Imediata, semanal e negativa)
conforme cada situação;

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Realizar vigilância sentinela, conforme norma técnica específica estabelecida pela


Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS);
Notificar e comunicar a ocorrência das doenças ou agravos à saúde que compõem a
lista de notificação compulsória suspeita ou confirmada do Ministério da Saúde;
Interagir com as equipes da unidade para a realização de busca ativa rotineiras de
doenças ou agravos de notificação compulsória, com os respectivas classificações de
CID´s ;
Capacitar os profissionais envolvidos, direta ou indiretamente, com o atendimento a
população, por meio de programas de educação continuada, para a devida notificação
de doenças e agravos que devem ser notificados;
Emitir mensalmente relatório detalhado com indicadores epidemiológicos, perfil epidemiológico
das doenças, agravos e óbitos ocorridos na instituição, que deverá ser entregue ao diretor
geral para conhecimento, avaliação e medidas pertinentes caso necessário;
Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material
utilizado;
Elaborar regimento interno da Comissão, com aprovação da Diretoria;
Realizar reuniões ordinárias e registrá-las em ata.

Ao Serviço de Higiene e Limpeza compete:


Executar a limpeza, visando higiene, nas dependências do hospital, nos móveis e
equipamentos em uso, de acordo com as normas e padrões definidos pela CCIH;
Limpar as áreas externas e de circulação do hospital;
Planejar, supervisionar, executar, controlar e avaliar as atividades desenvolvidas pelo
Serviço;
Fazer registro diário dos serviços prestados;
Promover o combate a insetos e roedores nas dependências do Hospital, bem como da
adoção de medidas práticas que evitem sua presença;
Controlar o gasto de material de limpeza, mantendo registro de consumo médio para
fins de apuração de custos;
Efetuar mudanças e organizações, quando solicitado;
Realizar serviços correlatos, quando autorizados pela Supervisão;
Colaborar na humanização do atendimento hospitalar;
Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material
utilizado;

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Manter contato com a Supervisão de Serviços Gerais objetivando a eficiência


administrativa dos serviços hospitalares;
As atividades da Supervisão de Serviços Gerais serão disciplinadas, de modo
complementar, pelo manual de normas e rotinas.

À Coordenação de Manutenção de Equipamentos Biomédicos compete:


Planejar, coordenar, executar, controlar e avaliar as atividades desenvolvidas pelo
Serviço;
Realizar atividades referentes a consertos de materiais e equipamentos hospitalares,
no próprio serviço ou terceirizados, solicitando autorização da Gerência Administrativa;
Fazer registro diário dos serviços prestados;
Estabelecer cronograma de manutenção preventiva dos equipamentos Biomédicos;
Operar e manter em regular funcionamento os equipamentos fazendo revisões
periódicas dos mesmos e de suas redes de distribuição;
Realizar serviços correlatos, quando autorizados pela Coordenação;
Manter contato com a Diretoria Geral e Gerência Administrativa objetivando a eficiência
administrativa dos serviços hospitalares;
Estimular a prática profissional interdisciplinar no hospital;
Colaborar na humanização do atendimento hospitalar;
Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material
utilizado;
Elaborar manual de normas e rotinas próprio, bem como mantê-lo atualizado;
As atividades da Coordenação de Manutenção de Equipamentos Biomédicos serão
disciplinadas, de modo complementar, pelo manual de normas e rotinas.

À Coordenação de Manutenção Predial compete:


Planejar, coordenar, executar, controlar e avaliar as atividades desenvolvidas pelo
Serviço;
Fazer registro diário dos serviços prestados;
Operar, manter e executar revisão periódica e conserto nas instalações elétricas,
de água e esgotos do hospital, colocando-os em condições de operação contínua,
confiável, segura e econômica;
Proceder à limpeza, pintura e/ou recuperação da estrutura física e dos móveis do
hospital, mantendo-os em condições de apresentação e funcionalidade;

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Realizar serviços correlatos, quando autorizados pela Coordenação;


Manter contato com a Gerência Administrativa objetivando a eficiência administrativa
dos serviços hospitalares;
Estimular a prática profissional interdisciplinar no hospital;
Colaborar na humanização do atendimento hospitalar;
Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material
utilizado;
Elaborar manual de normas e rotinas próprio, bem como mantê-lo atualizado;
As atividades da Coordenação de Manutenção Predial serão disciplinadas, de modo
complementar, pelo manual de normas e rotinas.

À Supervisão de Tecnologia da Informação compete:


Planejar, supervisionar, executar, controlar e avaliar as atividades desenvolvidas pelo
Serviço;
Fazer registro diário dos serviços prestados;
Gerenciar os sistemas de informática, bancos de dados, intranet e internet do hospital;
Emitir pareceres sobre equipamentos, instrumentos e aplicativos mais adequados ao
processamento de dados do hospital;
Manter os equipamentos de informática todos inventariados em seus respectivos
setores em perfeitas condições de uso;
Proporcionar aos demais setores do hospital os meios necessários ao processamento
de dados, com finalidade de gerar informações que venham fundamentar o processo
de decisão da Direção do hospital;
Manter contato com a Gerência Administrativa objetivando a eficiência administrativa
dos serviços hospitalares;
Estimular a prática profissional interdisciplinar no hospital;
Colaborar na humanização do atendimento hospitalar;
Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material
utilizado;
Elaborar manual de normas e rotinas próprio, bem como mantê-lo atualizado;
As atividades da Supervisão de Tecnologia da Informação serão disciplinadas, de
modo complementar, pelo manual de normas e rotinas.

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À Supervisão de Lavanderia, Rouparia e Costuraria compete:


Planejar, supervisionar, executar, controlar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos
Serviços de Lavanderia, Rouparia e Costuraria;
Fazer registro diário dos serviços prestados;
Manter atualizado o sistema de gerenciamento de uso e processamento e informações
referentes ao consumo de roupas e seus custos por setor hospitalar;
Manter o enxoval em quantidade suficiente, livre de rasgos, manchas ou qualquer fator
que comprometa sua boa imagem;
Manter atualizada um arquivo com relação de produtos químicos utilizados no
processamento de roupas e seus respectivos registros na ANVISA;
Cumprir e fazer cumprir as normas da CCIH no que tangue o processamento de roupas
com resíduos infectantes;
Colaborar na humanização do atendimento hospitalar;
Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material
utilizado;
Estimular a prática profissional interdisciplinar no hospital;
Manter contato com a Gerência Administrativa objetivando a eficiência administrativa
dos serviços hospitalares;
Elaborar manual de normas e rotinas próprio, bem como mantê-lo atualizado,
obedecendo as normas e legislações vigentes em relação as boas práticas bem como
as orientações definidas pela CCIH.

À Supervisão de Almoxarifado e Patrimônio compete:


Planejar, supervisionar, executar, controlar e avaliar as atividades desenvolvidas pela
Supervisão de Almoxarifado e Patrimônio;
Receber, conferir, estocar, distribuir e controlar de forma racional o material recebido
mediante pedido de fornecimento e das unidades, de acordo com as normas fixadas
pela Diretoria Geral e Gerência Administrativa;
Efetuar o registro de entrada e saída de material no sistema de gerenciamento dos
estoques, mantendo a Gerência do hospital permanentemente informada sobre os
níveis de cada item existente;
Manter atualizado o sistema de gerenciamento de estoques, fornecendo informações
precisas sobre o consumo de materiais por cada setor;
Fazer conferência periódica dos estoques para verificação de saldos, prazos de

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validade, condições de armazenagem, avarias e obsolescências, efetuando os ajustes


necessários e dando baixa se for o caso, conforme autorizado pela Diretoria do hospital;
Obedecer às políticas de estoque adotadas pela Diretoria do hospital;
Manter o estoque dos materiais padronizados no hospital em níveis ideais, de forma que
o fluxo de abastecimento não seja interrompido por falta, nem haja estoque excessivo,
empatando capital desnecessariamente;
Atender as requisições dos setores, conforme lista de materiais padronizados pelo
hospital, e distribuir os materiais mediante emissão de Nota de Fornecimento de
Materiais;
Controlar e orientar os funcionários quanto à boa utilização dos materiais e equipamentos;
Efetuar o levantamento anual dos bens patrimoniais do Hospital, e encaminhar seu
relatório aos setores e/ou órgãos competentes;
Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material
utilizado;
Estimular a prática profissional interdisciplinar no hospital;
Colaborar na humanização do atendimento hospitalar;
Manter contato com a Gerência Administrativa objetivando a eficiência administrativa
dos serviços hospitalares;
Elaborar manual de normas e rotinas próprio, bem como mantê-lo atualizado;
As atividades da Supervisão de Almoxarifado e Patrimônio serão disciplinadas, de
modo complementar, pelo manual de normas e rotinas.

À Coordenação do Serviço de Arquivo Médico e Estatística compete:


Coordenar, planejar, supervisionar, controlar e avaliar o desenvolvimento de todas as
atividades relacionadas ao Serviço de Internação e Alta, Serviço de Arquivo, Serviço
de Estatística e Serviço de Registro Geral;
Supervisionar o recebimento, registro e controle do movimento dos usuários e
respectivos prontuários, sejam eles das Unidades de Internação ou do Serviço de
Emergência, fornecendo dados médicos e administrativos;
Fazer registro diário dos serviços prestados;
Estimular a prática profissional interdisciplinar no hospital;
Colaborar na humanização do atendimento hospitalar;
Manter contato com a Gerência Administrativa do hospital objetivando a eficiência

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administrativa dos serviços hospitalares;


Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material
utilizado;
Elaborar manual de normas e rotinas próprio, bem como mantê-lo atualizado;
As atividades do Serviço de Arquivo Médico e Estatística serão disciplinadas, de modo
complementar, pelo manual de normas e rotinas.

FLUXO DE ADMISSÃO DE PACIENTES


O IMED irá atuar de maneira a garantir que o fluxo estabelecido pela Secretaria seja cumprido de
forma adequada e ágil.
São elegíveis à admissão na unidade hospitalar pacientes referenciados, vindos de Estabelecimentos
Assistências de Saúde (EAS) pertencentes à da Secretaria Municipal de Saúde (Hospitais, AMAs,
UPAs , SAMU, COBOM, COPOM e Pronto Socorros Municipais).
O EAS solicitante preenche protocolo de pedido de vaga padrão do Complexo da Regulação da
Urgência e Emergência via eletrônico (ficha CROSS).
O Complexo Regulador Municipal avalia os relatórios enviados, no caso do preenchimento indevido
retorna ao EAS solicitante para correção e no caso do preenchimento adequado e solicitação pertinente
envia, via e-mail, o pedido para a CONTRATADA com cópia para a unidade solicitante.
O Hospital avalia os critérios de admissibilidade com base nas informações enviadas, em caso do
não preenchimento dos critérios nega a solicitação via e-mail, em caso positivo, verifica a disponibilidade
de vaga e em caso negativo avisa a CRUE e coloca o paciente em lista de espera, em caso positivo
avisa a CRUE da liberação da vaga que comunica a unidade solicitante, por e-mail, para que se
proceda transferência do paciente.

SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA


Será prestado serviços de nutrição e alimentação hospitalar, dietas enterais destinadas à pacientes,
acompanhantes legalmente instituídos (Lei Federal no 8.069 de 13/07/90; art.278, inciso Vll da
Constituição do Estado de São Paulo; Lei Estadual no 9.144, de 09/03/95 e Lei Federal no10741 de
01/10/03); voluntários, funcionários, e visitas autorizadas pela administração do hospital, assegurando
uma alimentação balanceada e em condições higiênico- sanitárias adequadas (Portaria 2619/2011
SMS.G, CVS 5/2013 e Código Sanitário Municipal e Estadual e/ou legislação vigente), englobando a
operacionalização e desenvolvimento de todas as atividades de produção, distribuição e administrativas.
Será estabelecido rotina adequada para garantir a execução dos serviços de recepção dos gêneros e
materiais, preparo, porcionamento, envase, armazenamento, distribuição, recolhimento, higienização,
esterilização e controle de qualidade.

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Será fornecido os gêneros e produtos alimentícios, materiais de consumo em geral (utensílios,


louças, descartáveis, materiais de higiene e limpeza, entre outros), com mão de obra especializada,
operacional e administrativa, em quantidades suficientes para desenvolver as atividades previstas,
observadas as normas vigentes da Vigilância Sanitária e demais legislações em vigor, bem como
a disponibilização e a manutenção dos equipamentos e utensílios, e as adaptações prediais que se
fizerem necessárias nas dependências e instalações do Serviço de Nutrição e Dietética.
As dietas se destinam a adultos respeitando-se as especificidades e visando atender as necessidades
nutricionais de cada indivíduo. As dietas englobam:
• Desjejum, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche da noite para pacientes
internados, mediante prescrição;
• Almoço e Lanche da tarde para voluntários;
• Desjejum, almoço e jantar para acompanhantes de pacientes nas enfermarias (Lei Federal
no 8.069 de 13/07/90; art. 278, inciso VII da Constituição do Estado de São Paulo; Lei
Estadual no 9.144, de 09/03 /95 e Lei Federal no 10.741, de 01/10/03).

O fornecimento inclui as seguintes definições:


• Dietas: geral, branda, pastosa, pastosa liquidificada, leve, líquida, hipossódica, para diabéticos,
hipercalórica, hiperproteica, hipogordurosa, rica em fibras, hídrica e outras. As demais dietas
de rotina ou terapêuticas e as necessidades especiais e clínicas de cada paciente (intolerância,
alergia a determinado gênero alimentício, crenças religiosas e outras) deverão ser atendidas
mediante solicitações seguindo as orientações definidas pela Unidade Hospitalar, segundo os
padrões estabelecidos do Manual de Dietas do Hospital;
• Nutrição enteral: padrão, especial, suplemento nutricional, módulos (espessante, fibras,
glutamina, carboidrato, simbiótico, lactobacilos, proteínas e TCM). Para a operacionalização
das atividades, será observado todos os critérios técnicos para Terapia de Nutrição Enteral
(TNE) definidos na RDC no 63, de 06 de julho de 2000 - Diretoria Colegiada da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária ou legislação vigente;
• Cardápios: os cardápios elaborados apresentarão preparações variadas, equilibradas e de
boa aparência, proporcionando um aporte calórico necessário e uma boa aceitação por parte
dos pacientes, acompanhantes e funcionários. serão atendidas as solicitações de cardápios
diferenciados aos pacientes cujos padrões alimentares tenham influências de preceitos
religiosos, tabus, hábitos alimentares e sócios culturais, em consonância com estado clínico e
nutricional do mesmo;

As dietas especiais para funcionários serão atendidas quando prescritas por médico e/ou nutricionista
da Unidade Hospitalar, e o profissional fara constar na prescrição o tempo de duração da dieta.

Qualidade dos produtos:

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Todos os gêneros alimentícios e produtos empregados na elaboração das refeições deverão serão
de primeira qualidade e estarem em perfeitas condições de conservação, higiene e apresentação, com
certificação do fornecedor e rastreabilidade.

Distribuição:
O sistema de distribuição será centralizado, ou seja, as refeições serão montadas na cozinha,
armazenadas e distribuídas em carros térmicos com monitoramento das temperaturas, a fim de garantir
a temperatura das preparações em todas as unidades de distribuição.
As refeições para funcionários da unidade hospitalar, terceirizados, acompanhantes legalmente
instituídos, e demais usuários devidamente autorizados, seguirão método diferenciado dos pacientes.
As refeições serão identificadas com etiquetas adesivas, contendo nome do paciente, quarto, leito,
o tipo de dieta e a validade para o consumo.
Todas as embalagens e utensílios descartáveis utilizados na distribuição de refeições aos comensais
serão Certificados- Norma ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
O serviço estará disponível durante 24 (vinte e quatro) horas por dia, de segunda-feira a domingo.
Apresentaremos em até 30 dias, após o início das atividades, o Manual de Boas Práticas adaptado
às necessidades da Unidade Hospitalar, para validação da Secretaria e, após aprovação, este será
cumprido na íntegra.

CENTRAL DE DISTRIBUIÇÃO E FARMÁCIA (CADEIA DE SUPRIMENTOS)


O IMED proporcionará que o serviço de Gestão de Fluxos de Material (Logística Hospitalar) inclua
o fornecimento do sistema, equipamentos de automação e sua manutenção, software para gestão de
estoque, adequações e melhorias na infraestrutura de armazenagem, inclusive na área física, mão de
obra especializada e treinada para gestão de materiais não permanentes, incluindo material médico
hospitalar, material de escritório, de manutenção, de limpeza, medicamentos, consignados e afins.
Os requisitos do sistema que serão atendidos inclui:
• Realizar correta captura da demanda de materiais nas áreas, utilizando equipamentos
apropriados para não retardar o processo;
• Receber materiais de fornecedores e permitir disponibilização imediata para visualização
e utilização, através de controle de lote, validade e rastreabilidade dos produtos, com
indicações do endereço em que o mesmo está locado e indicações de qual lote deverá
ser consumido primeiro;
• Disponibilizar auditoria total dos fluxos de material, do recebimento a administração ao paciente;
• Possibilitar a rastreabilidade e visibilidade dos produtos por lote e validade em cada estágio

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dos processos de logística;


• Validar as etapas do processo de movimentação dos produtos via leitores de código de barras;
• Viabilizar informações via internet imediatamente após a entrega;
• Gerar informações gerenciais;
• Controle de estoque;

Será apresentado em até 30 dias, após o início das atividades, o Manual de Boas Práticas,
contendo a descrição dos serviços, adaptado às necessidades da Unidade Hospitalar, para validação
da Secretaria e, após aprovação, este será cumprido na íntegra.

LAVANDERIA E ROUPARIA
As roupas serão confeccionadas de maneira que cada categoria profissional tenha identificação por
cor específica.
O IMED irá garantir que o serviço conte com capacidade técnica operativa e profissional – equipe
técnica para o processamento adequado e as condições necessárias para desinfecção, higienização,
acondicionamento de toda a roupa processada de maneira a garantir a qualidade dos serviços
prestados, bem como a retirada e entrega da roupa por meio de veículos adequados e o controle
do enxoval circulante, observadas as normas vigentes da Vigilância Sanitária e demais normas e
legislações em vigor.
O serviço de Lavanderia Hospitalar é responsável pelo processamento da roupa e logística extra-
hospitalar, se houver, entregando o enxoval em perfeitas condições de higiene e conservação, em
quantidade adequada e conforme cronograma por área. Sua importância está ligada a:
• Controle das infecções;
• Recuperação, conforto e segurança do paciente;
• Facilidade, segurança e conforto da equipe de trabalho;
• Racionalização de tempo e material;
• Redução dos custos operacionais.
O processamento das roupas hospitalares será executado em conformidade com a exigência
contida na Portaria do Ministério da Saúde no 2.616/GM e Manual de Processamento de Roupas de
Serviços de Saúde: Prevenção e Controle de Risco (ANVISA).
O enxoval será entregue e recolhido em locais e horários determinados sendo que o quantitativo de roupa
a ser processada será pesada em balança eletrônica, com etiqueta e controle em sistema das pesagens.
Vamos possuir um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, conforme preconiza a NR 9, que

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compõe a Portaria no 3.214 de 08/06/78 e suas alterações.


O serviço estará disponível durante 08 (oito) horas por dia, de segunda-feira a domingo, atendendo
às demandas programadas e às não programadas.
A Rouparia Hospitalar cuida da disponibilidade adequada das roupas hospitalares, gerenciando a
sua conservação, da sua renovação e controla as eventuais perdas por desgaste, desaparecimento
ou destruição.
Haverá controle de todo enxoval, estoques, distribuição e evasão de cada área de atendimento, por
meio de camareiras. A arrumação de leito desocupado é de responsabilidade das camareiras setoriais.
Será efetuado as seguintes etapas:
• Transporte de roupa suja até a lavanderia (para processamento);
• Conferência e liberação para processamento por meio de pesagem eletrônica;
• Serviço de costura e manutenção de roupas;
• Recebimento de roupa limpa e processada;
• Conferência de qualidade de processamento;
• Controle de qualidade (conservação) das roupas hospitalares;
• Distribuição de roupas em “gaiolas” de transporte;
• Transporte final da roupa para armazenamento e posterior utilização;
• Gestão da reposição do enxoval;
• Gestão da evasão;
• Arrumação do leito desocupado.
Todas as peças confeccionadas serão customizadas, nas medidas, cores e demais especificações
e modelos do poder Concedente e todo enxoval deverá ser identificado fisicamente com logomarca ou
etiqueta da unidade hospitalar ou até sistema de rastreabilidade das peças.

PARA OS PROFISSIONAIS DE ÁREAS CRÍTICAS E SEMICRÍTICAS


• Deverão trabalhar diariamente com roupa privativa hospitalar da cor e com o logotipo do hospital;
• A roupa privativa hospitalar deverá estar à disposição nos vestiários (masculino ou feminino).
Os kits sempre estarão limpos e identificados por tamanho e utilização.
Será apresentado em até 30 dias após o início das atividades, o Plano de Trabalho e o Manual de
Boas Práticas para os serviços de Lavanderia e Rouparia, onde serão definidos os Procedimentos
Operacionais Padrão (POP), adaptados às necessidades da Unidade Hospitalar, para validação pela
Secretaria, após aprovação, este será cumprido na íntegra.

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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM


O serviço de diagnóstico por imagem do Hospital Municipal Adib Jatene irá atuar como suporte
para o atendimento de pacientes internados adultos, disponibilizando nas dependências do hospital
os exames de Radiografia Geral (fixa e móvel), Ultrassonografia Ecocardiografia e Tomografia
Computadorizada. Demais exames deverão ser solicitados à Central de Regulação do Município.
Providenciaremos laudos radiométricos dos equipamentos e instalações físicas com a periodicidade
prevista na legislação, com apresentação de cópias para arquivo no estabelecimento de saúde onde
os serviços serão executados.
Os serviços não serão paralisados por falta de recursos humanos.

EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES:
Será disponibilizado os equipamentos necessários à plena e contínua execução dos serviços, que
atendam à normatização da ANVISA, e que sejam de primeira linha, e compatíveis com o tipo e volume
de procedimentos e exames contratados, novos ou com até dois anos de uso.
Observaremos a RDC 07/2010 que define os requisitos mínimos para o funcionamento das Unidades
de Terapia Intensiva.
Realizaremos a manutenção corretiva e preventiva dos equipamentos próprios ou locados utilizados
para a prestação do serviço, com reposição de peças e insumos necessários à manutenção, bem
como certificados de calibração e segurança elétrica.
A manutenção corretiva dos equipamentos será realizada em até 72 horas. Ultrapassado este prazo os
equipamentos passíveis de deslocamento serão substituídos por outros equipamentos em perfeito estado de
funcionamento. Para os casos onde não há possibilidade de substituição do equipamento, providenciaremos
alternativas para a realização dos exames previstos, sem que haja descontinuidade da assistência.

ENGENHARIA CLÍNICA
É compreendido como serviço de engenharia clínica, todas as atividades cujo resultado visa manter
o adequado funcionamento de todos os equipamentos médicos do hospital, atendendo aos índices de
disponibilidade para uso, previsto no Plano de Equipamentos, sem exposição ao paciente e/ou seu
acompanhante a riscos gerados pelo equipamento e seu mecanismo de funcionamento.
Suas atividades principais são: gerenciamento dos equipamentos e mobiliários assistenciais,
manutenção, conservação e/ou recuperação dos equipamentos mobiliários, visando a segurança dos
pacientes.

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A manutenção pode ser definida, basicamente, como:


• Manutenção Preventiva: ocorre com planejamento, com objetivo claro e específico de manter o
equipamento em bom estado de funcionado e calibração, evitando falhas e danos;
• Manutenção Preditiva: consiste em prevenir falhas nos equipamentos através da checagem de
diversos parâmetros, visando à operação do equipamento sistema pelo maior tempo possível
ininterruptamente;
• Manutenção Corretiva: ocorre sem planejo e exige ação imediata com intervenção da equipe
para que o equipamento retome imediatamente sua operação ou para a substituição do mesmo
quando demandar defeito com longo tempo para conserto;
• Calibração: conjunto de operações sob condições específicas comparando a relação entre valores
indicados por instrumentos previamente calibrados garantindo a veracidade dos parâmetros
através de rastreabilidade.
O setor de engenharia clínica, portanto, irá contar com uma rígida rotina de verificação de todos
os equipamentos, planejamento das manutenções para garantia da disponibilidade dos ativos, além
de uma equipe treinada para realizar rapidamente o suporte operacional requisitado pela equipe
assistencial.

O serviço de Engenharia Clínica terá as seguintes atribuições:


• Mão de obra em guantidade e qualidade, necessária para operação do setor, bem como todos
os materiais e equipamentos (inclusos Equipamentos de Proteção Individuais e Coletivos) que
contemplem a prestação de serviços de engenharia clínica;
• Profissionais devidamente capacitados para desempenho das devidas funções;
• Treinamento periódico para toda a equipe de engenharia clínica, para garantir a adequação da
equipe às novas tecnologias presentes no mercado, novos instrumentos e novos procedimentos
de manutenção;
• Elaborar um Plano de Manutenção Preventiva, Corretiva, Preditiva e Calibração contendo
todas as ações corretivas, preventivas, rotinas, metodologia de aplicação de recursos,
capacitação técnica, organograma contendo a estruturação da equipe, periodicidade de ações
de manutenção, medição de resultados, entre outros quesitos de relevância para a prestação
deste serviço;
• Responsabilizar-se tecnicamente pela gestão de manutenção dos equipamentos do parque
tecnológico compreendido pelo hospital;
• Fornecer equipamentos em número adequado para uso coletivo e individual, assim como
equipamentos de proteção coletiva e individual e demais materiais que sejam necessários para
a perfeita realização dos serviços e manter todo o parque destes equipamentos e materiais
em perfeita condição de uso e operação;
• Fornecer equipamentos de teste e calibração de equipamentos eletromédicos para auxiliar
nas manutenções realizadas pelo setor de engenharia clínica bem como realizar calibrações
conforme o plano de manutenção compreendido no hospital;

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• Elaborar Plano de Educação Continuada para operadores a fim de garantir uma eficiente
utilização dos equipamentos, através de orientação dos funcionários do hospital, o correto
manuseio e operação de cada um dos equipamentos do hospital;
• Elaborar e atualizar anualmente Plano Diretor de Investimentos e Atualização Tecnológica a
fim de garantir as práticas de depreciação, reinvestimento e upgrade de equipamentos;
• Elaborar relatório periódico de avaliação do parque tecnológico constando de informações
sobre manutenção e custos;
• Registrar por escrito todos os materiais e equipamentos fornecidos aos funcionários;
• Cumprir todos os postulados legais cabíveis a este serviço, tanto em âmbito federal, estadual,
municipal e todas as normas da SMS;
• Controlar a assiduidade de seus funcionários, assim como o atendimento ao regime de horas
estipulado para cada um através de escala de trabalho a ser desenvolvida;
• Apresentar, quando solicitado, o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional –
PCMSO – e de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, contendo, no mínimo, os itens
constantes das normas regulamentadoras no 7 e 9, respectivamente, da Portaria no3.214, de
oito de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Previdência Social;
• É premissa que todos os funcionários prestadores de serviço sejam participantes da Brigada
de Incêndio do Hospital;
O Hospital manterá sob sua detenção todos os manuais técnicos e do usuário dos equipamentos
do hospital, assim como o registro atualizado do equipamento na Agência de Vigilância Sanitária –
ANVISA, planos, descritivos, plantas, instalações e todos os documentos referentes aos equipamentos
nos quais realizará manutenção;
Ainda para cada equipamento individualizado ou grupo de equipamentos (quando aplicável) serão
identificados e facilmente localizados os seguintes dados de cada ativo:
• Plano de manutenção preventiva;
• Plano de manutenção preditiva;
• Plano de calibração, indicando a periodicidade e os parâmetros de calibração segundo a
indicação do fabricante;
• Plano de garantia do equipamento contendo claramente tudo o que pode ou não ser incluso
nos serviços do fornecedor;
• Plano de distribuição do equipamento na unidade de saúde com registro dos usuários
(enfermeira, médico, auxiliar, entre outros);
• Descritivo técnico de cada equipamento, contendo suas características e configurações;
• Custo de aquisição do equipamento com a data base da compra;
• Estimativa de diminuição da meia vida;
• Previsão de substituição do equipamento;
• Histórico de manutenção do equipamento, possibilitando comparação da depreciação normal
versus a depreciação projetada para o equipamento;

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O Plano de Manutenção Preventiva será executado conforme protocolo


estabelecido nos prazos predeterminados, obedecendo rigorosamente a todos os
procedimentos descritos, devendo conter minimamente:
• Plano das atividades de verificação, medição e checagem, presentes na rotina de avaliação
dos equipamentos;
• Relatório contendo o resultado de todas as verificações e base padrão de todos os parâmetros
dos equipamentos para adequação do mesmo à normalidade;
• Instruções de segurança para o técnico de manutenção, contemplando, inclusive a relação de
EPI que deve ser utilizada para cada procedimento;
• Plano de substituição de peças, contendo todos os parâmetros básicos para substituição de
peças que apresentem desgaste por uso;
• Paramétrica modelo para diagnóstico breve do estado do equipamento;
• Frequência da atividade de manutenção preventiva, contemplando o período fixo e/ou variável
de tempo necessário para a próxima manutenção preventiva;
• Identificação do profissional submetido à realização daquela tarefa;

O Plano de Manutenção Preditiva será executado de forma a proporcionar ao


hospital os seguintes benefícios:
• Redução dos custos de manutenção;
• Redução de estoque de sobressalentes;
• Redução de horas extras para manutenção;
• Redução do tempo de para dos equipamentos;
• Redução de despesas extras geradas por quebra de equipamentos;
• Aumento da meia vida dos equipamentos;

Será elaborado Procedimentos Operacionais Padrão – POP para cada tipo de equipamentos
médico-hospitalares existentes no hospital. Este POP será estruturado de forma a atender cada tipo
dos diferentes equipamentos existentes na estrutura hospitalar, contendo informações particulares
características a cada modelo e/ou série dos equipamentos.
Todas as atividades e intervenções realizadas pela engenharia Clínica deverão ser registradas
em sistema informatizado, constando todos os dados relativos ao atendimento dos chamados ou aos
procedimentos padrão diários de manutenção. Deve permitir o acompanhamento remoto das ordens
de serviço bem como a conclusão da mesma, com aprovação do solicitante.

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MANUTENÇÃO PREDIAL
Compreende todas as atividades planejadas cujo resultado visa garantir a integridade e a
conservação da infraestrutura predial e seus sistemas de utilidades, promovendo a continuidade e
segurança da operação de todos os setores do hospital, inclusive, capacitando-se para adotar medidas
e ações contingenciais em eventuais falhas no fornecimento de utilidades (energia elétrica, água, gases
medicinais, utilidades de forma geral) ou defeitos em equipamentos ou sistemas mantendo a estrutura
física do Hospital em plenas condições de operação. O setor responsável será a Engenharia Hospitalar
e realizará este gerenciamento da manutenção, conservação e/ou recuperação da edificação, visando
garantir sua funcionalidade de forma ininterrupta e segura para os usuários, visitantes e funcionários.
Os Planos de Manutenção, suas rotinas, metodologia de aplicação e medição de resultados irão
considerar a aplicação das tecnologias que privilegiem, além de seu desempenho técnico, a segurança
do paciente e dos profissionais que atuam no hospital.

A manutenção pode ser definida, basicamente, como:


• Manutenção Preventiva: ocorre com planejamento, com objetivo claro e específico de manter
todos os detalhes da edificação em plena operação a fim de evitar falhas e danos;
• Manutenção Corretiva: ocorre sem planejamento e exige ação imediata com intervenção da
equipe para que o hospital consiga continuar sua operação de forma ininterrupta.

Desta forma, a engenharia hospitalar ira planejar atividades para assegurar a integridade e a
conservação da infraestrutura predial e suas instalações, bem como garantir que as utilidades estejam
disponíveis 24 (vinte e quatro) horas por dia, neste caso, o setor deverá estar capacitado a adotar
ações e decisões em eventuais falhas ou defeitos nos sistemas de utilidades e equipamentos, inclusive
para sistemas com contrato de manutenção em nível mínimo de primeiro escalão.

Compete a este serviço:


• Fornecer a mão de obra necessária vinte e quatro horas para operação do setor, assim
como todos os materiais e equipamentos (inclusos Equipamentos de Proteção Individual)
que contemplem a prestação de serviços de manutenção predial, assegurando seu perfeito
funcionamento;
• Assegurar a contratação de profissionais devidamente capacitados para desempenho das
devidas funções;
• Garantir treinamento periódico para toda a equipe de engenharia hospitalar, para garantir a
prestação de serviços adequada com o necessário e com as normatizações e procedimentos
atualizados;
• Elaborar um Plano de Manutenção contendo todas as ações corretivas e preventivas, rotinas
de inspeção, metodologia de aplicação de recursos, capacitação técnica, organograma

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contendo a estruturação da equipe, periodicidade de ações de manutenção, medição de


resultados, entre outros quesitos de relevância para a prestação deste serviço;
O Plano de Manutenção ira conter Procedimentos Operacionais Padrão (POP) para cada
equipamento de sua abrangência que deverão ser abrangentes e conter em si, listados e detalhados,
todos os procedimentos de manutenção previstos no Plano de Manutenção. Assim, serão específicos
para cada equipamento elétrico ou mecânico que compõem a infraestrutura de utilidades prediais. Os
procedimentos previstos nos POPs deverão estar distribuídos em rotinas diárias, semanais, mensais,
trimestrais, semestrais e anuais aplicáveis de acordo com as necessidades específicas do equipamento
tratado, observando-se as recomendações de seu fabricante e as boas práticas de manutenção;
• Serão fornecidos equipamentos em número adequado para uso coletivo, individual, assim como
equipamentos de proteção coletiva e individual e demais matérias que sejam necessários para
a perfeita realização dos serviços e manter todo o parque destes equipamentos e materiais
em perfeita condição de uso e operação;
• Todos os materiais, equipamentos de suporte/apoio e equipamentos de proteção individuais
ou coletivos serão apresentados no Plano de Trabalho do setor, assim como no Procedimento
Operacional Padrão.
•Registrar por escrito todos os materiais e equipamentos fornecidos aos funcionários;
• Cumprir todos os postulados legais cabíveis a este serviço, tanto em âmbito federal, estadual,
municipal;
• Manter planejamento de trabalho e planos de contingência para
situações emergenciais, tais como: falta d’água, energia
elétrica, gases medicinais, vapor, quebra de equipamentos,
greves e outros eventos específicos, assegurando a
manutenção dos serviços objetos de contrato;
• Elaborar relatório periódico de avaliação de
equipamentos constando de informações sobre
manutenção e custos;
• Apresentar, quando solicitado, o Programa
de Controle Médico de Saúde Ocupacional –
PCMSO – e de Prevenção de Riscos Ambientais
– PPRA, contendo, no mínimo, os itens
constantes das normas regulamentadoras no 7
e 9, respectivamente, da Portaria no3.214, de
oito de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e
Previdência Social;
• Na elaboração do Plano de Manutenção, serão
observadas as normas regulamentares aprovadas
pelo Ministério do Trabalho;
• É premissa que todos os funcionários prestadores de serviço
sejam participantes da Brigada de Incêndio do hospital;

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CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

Sob a responsabilidade do setor de Manutenção Predial, estarão os seguintes sistemas e seus


componentes:
Construção Civil: Reformas, estrutura, pisos e revestimentos, cobertura, forro, janelas, caixilhos,
portas, batentes, pintura, alvenarias, fachada, pavimentação externa, calhas, outros elementos
construtivos presentes na edificação.
Instalações Elétricas: Manutenção das instalações elétricas, avaliação periódica dos equipamentos:
Grupos geradores; No-breaks; Painéis elétricos de media e baixa tensão; Disjuntores; Fusíveis;
Iluminação; Tomadas; Pontos de forca; Infraestrutura de distribuição.
Instalações Hidráulicas: Testes diários operacionais para averiguar o correto funcionamento
dos seguintes sistemas: Água potável; Água quente; Água pluvial; Esgoto; Rede de combate a
incêndio; Gases medicinais; Gás natural; GLP.
Marcenaria: Reparação e conserto de móveis e confecção de moveis de pequeno porte em
madeira.
Climatização, Ar-Condicionado e Ventilação: verificar os sistemas abaixo, averiguando seu
estado de funcionamento e realizar manutenção corretiva de primeiro escalão em caso de parada
de algum dos sistemas e manutenção preventiva/preditiva: fancoils, condicionadores, etc.,
ventiladores, exaustores, central de água gelada, sistemas de filtragem e tratamento de ar, rede
de água gelada e condensação, redes frigoríficas, geladeiras, câmaras frigoríficas, dutos de ar.
Central de Gases: realizar manutenção preventiva, preditiva e corretiva de primeiro escalão em
todos os componentes dos sistemas de central de gases medicinais, de vácuo, de oxigênio, de Ar
Comprimido.
Demais Sistemas e/ou Equipamentos: transporte Vertical – Elevadores, equipamentos de
Cozinha - Fogões e fornos, sistemas Eletrônicos - Quadros de comando e forca, equipamentos de
Combate a Incêndio, sistemas de captação de Água de reuso.

LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO
A limpeza e a desinfecção de superfícies são elementos que convergem para a segurança
assistencial, além de propiciar sensação de bem-estar e conforto dos pacientes, profissionais e
familiares nos serviços de saúde e deverá compreender a limpeza, desinfecção e conservação das
superfícies fixas e equipamentos permanentes das diferentes áreas do hospital.
As superfícies em serviços de saúde compreendem os mobiliários, pisos, paredes, divisórias, portas
e maçanetas, tetos, janelas, equipamentos para a saúde, bancadas, pias, macas, divãs, suporte para
soro, balança, computadores, instalações sanitárias, grades de aparelho de condicionador de ar,
ventilador, exaustor, luminárias, bebedouro, aparelho telefônico, mesa de cabeceira e outros.

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São atividades mínimas da Limpeza Hospitalar:


• Limpeza, conservação e desinfecção das superfícies fixas, visando à obtenção de adequadas
condições de salubridade e higiene em dependências médico-hospitalares;
• A remoção, redução ou destruição de microrganismos patogênicos;
• O controle de disseminação de contaminação biológica, química;
• Limpeza das áreas externas;
• lém do fornecimento da mão de obra, deve fornecer os saneantes sanitários, com suas
respectivas fichas técnicas, aprovadas pelo CCIH e descartáveis;
• Disponibilização dos equipamentos (carros de limpeza, container para os diversos resíduos,
papeleiras dentre outros), ferramentas e utensílios necessários para a perfeita execução dos
serviços de limpeza dos prédios e demais atividades correlatas;
• Treinamento dos funcionários para utilização do sistema de informação hospitalar a fim de
processar a liberação do quarto ou leito após a limpeza terminal;
• Manutenção de todos os equipamentos e utensílios necessários à execução dos serviços em
perfeitas condições de uso;
• Cumprimento, além dos postulados legais vigentes de âmbito federal, estadual ou municipal,
das normas de segurança da contratante;
• Instruir os seus empregados, quanto à prevenção de incêndios nas áreas do Hospital;
• Fornecimento e reposição de papel higiênico, sabonete líquido e papel toalha em quantidade
e qualidade necessárias;
• Não interferir como o bom andamento da rotina de funcionamento dos setores hospitalares;
• Fornecer os equipamentos e materiais de proteção individual e coletiva (EPIs e EPCs) aos
seus funcionários para o desempenho destas atividades, tais como: bota de borracha, capa de
chuva, andaimes, cintos de segurança, luvas, avental, máscara, gorro e outros;
• Seguir regras e condutas prescritas pelo Regulamento Técnico de Boas Práticas definido pela
RDC 15/12 da ANVISA;
• A remoção ou transferência de pessoal, equipamentos ou utensílios utilizados num local de
área crítica deve decorrer assepsia completa para evitar contaminações cruzadas.
O serviço de Limpeza e Higienização do hospital deverá funcionar durante 24 horas de segunda-
feira a domingo.
Será apresentado em até 30 dias após o início das atividades, Manual de Boas Práticas para os
serviços de limpeza e higienização, onde serão definidos os Procedimentos Operacionais Padrão
(POP), adaptados às necessidades da Unidade Hospitalar, para validação pela Secretaria e após
aprovação este será cumprido na íntegra.
O Manual irá contemplar as definições básicas de procedimentos a serem adotados para o
cumprimento do serviço de limpeza técnica. Deverá disciplinar a metodologia da limpeza, a quantificação
dos quadros e forma de saneamento de situações não previstas.

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CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO


A Central de Esterilização irá dispor de:
• Responsável técnico habilitado e capacitado;
• Cumprimento das leis e dos regulamentos pertinentes;
• Acesso exclusivo para os colaboradores do setor;
• Barreira física entre área suja e área limpa;
• Procedimentos que garantam a rastreabilidade do material recebido para reprocessamento e
do material encaminhado para esterilização.

ESPECIFICAÇÕES PARA ÁREA SUJA


• Recipientes fechados para recolhimento e transporte dos materiais sujos;
• Equipamentos de proteção individual (EPIs) exclusivos para a área;
• Critérios definidos para lavagem do material com permissão de reuso;
• Procedimentos de lavagem do material descritos e validados pela Comissão de Controle de
Infecção Hospitalar (CCIH) e/ou pelo Comitê de Biossegurança (CBio);
• Critérios definidos para descarte de material recebido para reprocessamento;
• Registro de saída do material encaminhado para esterilização.

ESPECIFICAÇÕES PARA REPROCESSAMENTO/ESTERILIZAÇÃO


• Registro de entrada do material recebido para esterilização;
• Critérios de descarte de material recebido para esterilização;
• Procedimentos de esterilização descritos e validados pelo Serviços de Controle de Infecção
Hospitalar (SCIH) e/ou pelo Comitê de Biossegurança (CBio) quanto à sua eficácia;
• Critérios de descarte de material após reprocessamento;
• Identificação do material esterilizado por item, para garantia de rastreabilidade;
• Registro de saída do material reprocessado.

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ESPECIFICAÇÕES PARA ÁREA LIMPA


• Recipientes fechados para distribuição dos materiais esterilizados;
• Local para guardar os materiais esterilizados, com planilha de controle de temperatura e
umidade;
• Registro de entrada do material esterilizado.

LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS


O IMED garantira a prestação de serviços de apoio diagnóstico laboratorial de análises clínicas,
anatomia patológica e citologia, incluindo o fornecimento de todos os itens necessários para coleta e
transporte das amostras, processamento dos exames, emissão e entrega dos laudos tais como: mão
de obra, insumos para coleta de exames e materiais de consumo de acordo com as normas do sistema
único de saúde – SUS conforme demanda do hospital.
O serviço laboratorial deverá realizar procedimentos de análises clínicas, patologia e citologia, para
atender a demanda de urgência e de rotina.

Das especificações do serviço:


• Todos os serviços prestados e transporte de material biológico deverão estar regulados de
acordo com o que dispõe a legislação sanitária vigente buscando a adequação ao regulamento
técnico da resolução da diretoria colegiada da ANVISA - RDC 302 de 13 de outubro de 2005
e ANVISA RDC 20/2014 respectivamente ou outras que vierem a substituí-las;
• Os serviços deverão ser prestados mediante rigorosa observância das especificações técnicas
e das condições de execução;
• Deverá efetuar a entrega dos resultados dos exames em meio eletrônico e/ou impresso na
unidade hospitalar nos prazos estipulados e acompanhado de relatório analítico da remessa
entregue.

RECEPÇÃO E PORTARIA
O serviço de recepção consiste no processo de identificação, cadastramento e autorização de
acesso de usuários gerais nas dependências do Hospital, autorizando o acesso aos locais previamente
aprovados, em alinhamento ao Programa Referencial de Qualidade.
Define-se Portaria as vias de acesso externo às instalações do Hospital, as entradas do depósito
dos resíduos do serviço de saúde, de ambulâncias, entre outras.

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O serviço de portaria consiste no processo de fiscalização do acesso de pessoas e veículos nas


portarias do hospital, orientando os usuários sobre os procedimentos básicos a serem observados,
de acordo com o Manual de Normas e Procedimentos, restringindo o trânsito em locais onde existam
restrições expressas.
A execução desses serviços (recepção e portaria) pressupõe a utilização de sistemas informatizados
de controle de acesso e trânsito, que restarão controlados permanentemente pela Central de segurança.

Compete ao serviço:
• Fornecer os recursos técnicos e materiais, a cobertura de postos de trabalho que irão operar
sistema de controle de acesso com uso de barreiras físicas e dispositivos de porte obrigatório
para liberação de acesso, cuja especificação consta deste documento;
• Responder pelo cumprimento dos parâmetros relativos ao serviço de Recepção e Portaria,
conforme Plano de Segurança;
• Garantir que os postos de recepção e portaria integrem o sistema de Segurança do Hospital e
por isso deverão se reportar à Central de Segurança;
• Serão definidos os locais em cujo trânsito deve ser restrito e nos quais devem ser implantados
posto de recepção;
• Será definido quantitativa e qualitativamente os equipamentos e recursos técnicos e sua
funcionalidade, bem como dos recursos humanos;
• Elaboraremos e divulgaremos o Manual de Normas e Procedimentos Operacionais,
contemplando todas as ações objetivas para atender os requisitos qualitativos e quantitativos;
• Registrar e controlar diariamente as ocorrências em sistema informatizado com vistas à
eliminação do uso de papel;
• Promover programa de treinamento periódico, reciclando parâmetros técnicos e comportamentais
para a execução das tarefas;
• Fiscalizar e orientar o trânsito interno de empregados, visitantes ou pessoas, bem como dos
estacionamentos de veículos, anotando eventuais irregularidades e comunicando a Central
de Segurança;
• Registrar e controlar diariamente as ocorrências do posto em que estiver prestando seus
serviços, em sistema informatizado com vistas à eliminação do uso de papel;
• Promover Programa de Orientação e Apoio aos clientes, alinhado à Política Pública de
Humanização;

Detalhamento do Serviço:
As atividades de portaria serão realizadas por Agentes de Segurança em sistema de rodízio de
postos de trabalho. Serão denominados como “porteiros” os responsáveis pelo controle de acesso.
Serão denominados como recepcionistas os responsáveis pelo cadastramento, orientação e
endereçamento dos transeuntes, exceto pacientes.

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Funcionamento e principais atividades:


• O funcionamento dos postos de serviços ocorrera durante as 24 (vinte e quatro) horas do dia, de
segunda feira a domingo, com exceção de Portarias que atendem atividades administrativas,
com horários de funcionamento determinados no Manual de Procedimentos Operacionais do
serviço;
• Os profissionais serão habilitados em atendimento ao cliente, controle emocional para tratar
com situações de estresse de clientes, habilidade técnica para utilização de equipamentos de
comunicação móvel;
• Orientar as pessoas que passam pelas portarias que se destinam ao Hospital indicando o
caminho aos serviços quando perguntado;
• Proibir o ingresso de vendedores, ambulantes e comércio de produtos não autorizados nas
instalações do hospital;
• Registrar as entradas e saídas de ambulâncias e carros fúnebres no formulário de “Controle
de Entrada e Saída de Veículos”, preenchendo todos os campos;
• Comunicar, ao setor de Recepção, a chegada da ambulância, informando o nome do paciente,
para a devida checagem de agendamento e confirmação para admissão (internação ou
realização de exames);
• Ligar nos ramais específicos ou via rádio HT com o porteiro de dentro do Hospital;
• Confirmar junto à recepção sobre a chegada do carro fúnebre e a liberação do óbito;
• Liberar o acesso às autoridades competentes e viaturas de emergência, orientando, quando
perguntado, sobre as rotas de acesso e dando o suporte solicitado por estas;
• Entrada de médicos, colaboradores de equipe e profissionais eventuais:
• Realizar o processo de identificação de médicos, visualizando o crachá;
• Somente para os que não estiverem portando crachá, realizar o processo de identificação para
confirmar o credenciamento médico, sendo que para os casos não confirmados, o acesso
será concedido mediante a autorização da administração, solicitando a este uma identificação
e número do CRM, para que seja fornecido um crachá provisório ao mesmo;
• Podem ser considerados como profissionais eventuais: psicólogos, instrumentadores,
perfusionistas, fisioterapeutas, físicos, fonoaudiólogos, dentistas.
• Entrada de prestadores de serviços / fornecedores:
• Será realizado o processo de identificação para o devido registro e entrega do crachá para
prestadores de serviço e fornecedores. Quando o acesso ocorrer por meio de veículos,
registrar as entradas e saídas dos mesmos, preenchendo todos os campos do formulário
“Controle de Entrada e Saída de Veículos”. Comunicar ao responsável pelo setor visitado a
presença do prestador de serviço, ligando para o respectivo ramal e certificando-se sobre a
autorização do acesso. Direcionar o prestador de serviço /fornecedor orientando quanto ao
trajeto até o local. Seguir critério de autorização de estacionamento dentro do prédio – caso
não seja um profissional autorizado, solicitar que estacione fora do prédio;
• Registraremos as entradas e saídas de prestadores de serviços e fornecedores no formulário
de “Controle de Entrada e Saída de Pessoas”, preenchendo todos os campos;

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Entrada de Materiais/ Instrumentos para o Centro Cirúrgico:


• Comunicar ao responsável pelo serviço de enfermagem do CME sobre a chegada de materiais
/ instrumentos para o centro cirúrgico, quando estes são adquiridos sob consignação.
• Efetuar o contato com o setor de CME, através do ramal específico, comunicando a chegada
do fornecedor. Aguardar a autorização do responsável pelo setor para liberação do acesso,
bem como orientar o mesmo quanto ao trajeto até o local.
• Efetuar o cadastro do prestador de serviço / fornecedor no formulário de “Controle de Entrada
e Saída de Pessoas”, preenchendo todos os campos.

Entrada de veículos:
• Controlar a entrada e a saída de veículos de colaboradores e visitantes, na saída do prédio,
podendo inclusive solicitar a revista de baú de caminhões e porta malas de carros que tenham
entrado nas dependências do Hospital, quando entender necessário, sempre na presença de
uma testemunha do hospital;

• Preencher formulário de “Controle de Entrada e Saída de Veículos”, preenchendo todos os


campos;
• Informar imediatamente à sua liderança qualquer fato anormal verificado nas dependências
do edifício;
• Ter em seu poder os números de emergência, tais como:
• Delegacia de Polícia Civil;
• Delegacia de Polícia Militar;
• Corpo de Bombeiros;
• Plantão Administrativo (responsável a
cada dia pela administração de plantão a
distância).
• Registrar todas as informações em livro
próprio para que possa ser utilizado
na troca de plantão e para verificação
de sua liderança. Durante a troca
de plantão deverá ser passado aos
respectivos porteiros que assumirem
o posto, quando da rendição, todas as
orientações recebidas e em vigor, bem
como não conformidades observadas nas
instalações.

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SEGURANÇA E VIGILÂNCIA
Ao Serviço de Portaria e Vigilância compete:
Segurança Privada é conceituada como um conjunto de mecanismos e ações para prevenir e reduzir
perdas patrimoniais em um empreendimento, promover bem-estar aos seus usuários, contribuindo
com o sistema de Segurança Pública na prevenção e coerção da criminalidade, no estímulo aos
comportamentos éticos e de convivência comunitária pacífica.
O processo de segurança deverá compreender ações integradas de controle de acesso,
compreendendo o serviço de vigilância de locais por meio de postos de serviços e sistemas de vigilância
eletrônica de alarmes e imagens, bem como de controle e combate a incêndio.
O funcionamento dos postos de serviços ocorrerão durante as 24 (vinte e quatro) horas, 7 dias por
semana.

Vigilância
Serão disponibilizados postos de serviço de Vigilância Patrimonial Desarmada, por meio de empresas
especializadas e habilitadas para atuar no Estado de São Paulo, de acordo com a regulamentação
aplicável definida no presente descritivo, utilizando-se de pessoal devidamente capacitado para a
função de Vigilante.
Seu campo de atuação será restrito aos limites territoriais do Hospital, e terá como missão garantir
a incolumidade física das pessoas e a integridade do patrimônio no local, ou nos eventos sociais.
Serão previstas rondas ostensivas e preventivas fiscalizando todas as dependências de seu local
de atuação, registrando quaisquer anormalidades, cujo controle deverá ser efetuado eletronicamente,
mediante dispositivos apropriados, controlados a partir da Central de Monitoramento, com vistas á
eliminação de papeis.
Serão promovidos treinamentos constantes, realinhando as responsabilidades dos vigilantes
conforme estabelecido nos Planos Operacionais.
São responsabilidades do serviço de segurança e vigilância:
• Controlar a entrada e saída dos pacientes, acompanhantes, visitantes e o público em geral no
hospital;
• Controlar a entrada e saída de veiculos, e objetos em geral no hospital;
• Planejar, supervisionar, executar, controlar e avaliar as atividades desenvolvidas pelo Serviço;
• Fazer registro diário dos serviços prestados;
• Prestar informações ao público sobre a localização das unidades hospitalares, seus pacientes
e profissionais;
• Exercer vigilância permanente das dependências de circulação do público, principalmente das
entradas e saídas do hospital;

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• Colaborar na humanização do atendimento hospitalar;


• Realizar serviços correlatos, quando autorizados pela Supervisão;
• Zelar pela guarda, controle, manutenção e conservação do equipamento e material utilizado;
• Manter contato com a Gerência Administrativa objetivando a eficiência administrativa dos
serviços hospitalares;
• Diagnóstico de riscos e vulnerabilidades, apresentando condições da estrutura física do
hospital e fluxo de movimentação de pessoas e cargas;
• Definição do sistema de Controle de Acesso, Vigilância Eletrônica e Sistema de Alarme,
compreendendo os recursos técnicos, materiais e humanos;
• Central de Segurança Local que concentra o controle dos sistemas de Monitoramento por
CFTV, Alarme intrusão perimetral ou de áreas críticas, Alarme de incêndio e botão de pânico;
• Definição de ações preventivas e metodologia para tratar cada um dos riscos identificados;
• Central de Monitoramento local, em conformidade com as especificações constantes neste
documento;
• Central de Monitoramento Remoto para assegurar redundância nos controles dos dispositivos
e áreas críticas;
• Adquirir e instalar as de câmeras de segurança para monitoramento externo e interno do Hospital;
• Adquirir de software e equipamentos de visualização e armazenagem de imagens por um
período mínimo de 30 (trinta) dias;
• Efetuar o monitoramento efetivo, em tempo real, da movimentação de pacientes,
acompanhantes, visitantes, funcionários, veículos e outros, sendo que a pessoa encarregada
estará obrigatoriamente conectada via rádio com os Agentes de Segurança móveis, para
orientação e direcionamento quando necessário.
Apresentaremos em até 30 dias após o início das atividades, Manual de Boas Práticas para os
serviços de segurança e vigilância, onde serão definidos os Procedimentos Operacionais Padrão (POP),
adaptados às necessidades da Unidade Hospitalar, para validação pela Secretaria, representada no
Comitê Gestor do Contrato e após aprovação este será cumprido na íntegra.

ESTRUTURA DE TELEFONIA, LÓGICA E ELÉTRICA


Consiste em serviços de Infraestrutura com Manutenção corretiva, Manutenção Preventiva,
Instalações, Desinstalações, Remanejamentos e Execução de Projetos em Rede de Telefonia, Lógica
e Elétrica; manutenções preventiva e Corretiva, remanejamento e desinstalação de Pontos de Rede;
instalação de novos pontos de Rede, incluindo o fornecimento de todo o material, a partir de projeto ou
croqui de levantamento de necessidades. Os serviços serão prestados conforme localidades a serem
informadas à Secretaria.

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CONSELHO GESTOR
Será constituído o Conselho Gestor, conforme determina a legislação específica (Lei federal
8.142/90, Lei municipal 13.325/02 e Decreto 42.005/02). O processo de eleição, composição do
conselho, divulgação dos resultados, organização, frequência e registro das reuniões estão definidos
na legislação acima citada e nos regimentos e estatutos dos Conselhos Gestores.
O IMED deverá:
• Assegurar participação de gestores e trabalhadores no desenvolvimento do Plano Diretor do
Hospital;
• Elaborar planejamento estratégico com participação da equipe multiprofissional, visando metas
específicas para cada área;
• Implementar o Contratos Internos de Gestão com as várias Unidades Funcionais visando:
• Ampliação da oferta, qualificação e humanização das ações;
• Valorização dos servidores e implementação da gestão participativa;
• Modernização gerencial e a garantia da sustentabilidade econômica do Hospital.
• Interface com o Sistema Municipal de Saúde:
• Participação nos fóruns definidos pela Secretaria Municipal de Saúde;
• Fornecer relatórios e documentos quando solicitados pelo Gestor Municipal;
• Permitir e facilitar o acesso de auditores, autoridades sanitárias competentes e outros agentes
públicos.
• Implantar o Serviço de Atendimento ao Usuário ;
• Participar dos Fóruns Regionais de Rede 20.

OUVIDORIA DA SAÚDE
A Ouvidoria da Saúde é um serviço que prioriza a qualidade no atendimento prestado nas Unidades
de Saúde. Os princípios, a estrutura, as atribuições, o quadro de pessoal, os prazos, os procedimentos
e os relatórios da rede de ouvidorias são regulamentados pela Portaria SMS-G no982 de 10/06/2015
e seus anexos.
Tem como objetivo:
• Intermediar as relações entre os cidadãos e os gestores do SUS promovendo a qualidade
da comunicação entre eles, a formação laços de confiança e colaboração mútua com o
fortalecimento da cidadania;

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Processo: 6018.2021/0094895-6

• Conhecer o grau de satisfação e a opinião do usuário em relação aos serviços prestados pelo
estabelecimento de saúde;
• Possibilitar a participação dos usuários na gestão da Instituição e aprimorar os serviços e
a melhoria das relações interpessoais com seus públicos interno e externo transformando
sugestões em oportunidades de melhorias internas;
• Receber, registrar, conduzir e responder as demandas (Reclamações, denúncias, elogios,
sugestões e informações) dos cidadãos que fazem parte da comunidade interna ou externa
do serviço, através do sistema Ouvidor SUS (Portaria SMS-G no757/2015);
• Desenvolver ações de caráter preventivo.
Cada estabelecimento deve oferecer pelo menos dois canais de comunicação, podendo ser
pessoalmente ou através de serviço telefônico (número 156).

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II . Descrição técnica das diferentes atividades


hospitalares previstas por tipo de serviço de-
vendo abordar o detalhamento das ações de
saúde de todos os serviços no hospital/ensino
e pesquisa.

A. Descrição técnica das diferentes atividades hospitalares previstas

Todas as atividades hospitalares seguirão os preceitos da Política Nacional


de Atenção Hospitalar (PNHOSP) - Portaria Nº 3.390, de 30 DE DEZEMBRO
de 2013 e em consonância com a Política Nacional de Humanização.

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ATENDIMENTO EM Os cuidados prestados aos paciêntes adultos e pediátricos se-


UNIDADE DE URGÊNCIA guirão desenho que vise a “jornada do paciente em unidade de ur-
gência e emergência” de modo a reduzir o tempo de permanência
E EMERGÊNCIA no setor, com maior resolutividade.
O Hospital Adib Jatene é uma • Todos os pacientes admitidos na unidade de Pronto Socorro,
unidade que possui portas aber- adulto e infantil, passarão por Triagem pelo Protocolo de Man-
tas para sua população, e tam- chester.
bém receberá casos regulados
• Na admissão, o paciente sem documentos de identificação
de outras unidades, do SAMU,
serão registrados como “DESCONHECIDO”, com registro de
COBOM e COPOM.
numeração. Nesse momento, o serviço social será acionado
para investigação da identificação.

• Os pacientes que puderem aguardar na sala de espera serão


chamados por painel eletrônico vinculado ao sistema de pron-
tuário eletrônico vigente.

• O paciente que der entrada no pronto socorro será inserido em


plataforma de navegação, de forma a ser possível monitorar o
que está aguardando nas seguintes modalidades: consulta, co-
leta de exames, exames de imagem, medicação, resultado de
exames laboratoriais e/ou de imagem, retorno com o médico,
internação, transferência.
• O paciente que for solicitada sala de observação, deverá ser
classificado como em 3 categorias: aguarda elucidação do
caso para decisão de conduta, aguarda leito de internação,
aguarda remoção para outra unidade hospitalar. A permanên-
cia na sala de observação na primeira categoria não deverá
ser superior a 6 horas.
• Pacientes recebidos em sala vermelha: serão atendidos de
acordo com as diretrizes preconizadas pelo ACLS (Advanced
Cardiovascular Life Suport) ,ATLS (Advanced Trauma Life Su-
port) e PALS ( Pediatric Advanced Life Suport)
• Para todos os atendimentos serão seguidos os protocolos de
atendimento desenvolvidos de acordo com o perfil epidemioló-
gico da unidade, além dos protocolos de sepse, AVC, trauma,
sedação, cuidados paliativos e dor torácica.

• O acompanhamento de todos esses pacientes ficará a cargo


de enfermeiro navegador da Unidade de Pronto Socorro, que
cobrará fluxos e condutas dos profissionais médicos, reduzin-
do o tempo de permanência dos pacientes no PS.
• Os pacientes que terão direito a acompanhantes garantidos
por lei, terão seu direito garantido.
* Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual de acolhimento e classificação de risco em obstetrícia / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, Departamento de Atenção Hospitalar e Urgência. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017. 64
p. : il. ISBN 978-85-334-2217-9 *

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• O acesso à informação aos pacientes e seus familiares será assegurado através da ação do ser-
viço social para familiares externos à unidade e será colocado em prática o programa “Experiência
do Paciente”, que consiste em visitas diárias de membros da Comissão Experiência do Paciente,
em entrevista aos pacientes das dependências do PS. Essa Comissão terá como objetivo conhecer
quais as expectativas do paciente em relação a sua jornada na instituição. Permitirá que a queixa
do paciente seja resolvida de forma imediata e será avaliado se é um problema que exija mudança
de processos, condutas, atitudes, etc. A figura 1 resume as questões que serão abordadas nessas
visitas diárias. Ao final de cada dia, será gerado relatório com os problemas e as respectivas ações.
Os membros dessa comissão, durante as visitas, deixarão claro que não são os responsáveis pela
assistência direta do paciente, mas que estão ali para tornar a estadia a melhor possível.

Nome:__________________________________________RG:_________________________
Idade:___________
Acompanhante: ( )S ( ) N Nome e grau de parentesco
____________________________________________________________________________
Cidade:_____________________________________ Sabe porque está internado ( ) S ( ) N
Especialidade responsável:_____________________________________________________
Paciente sabe qual especialidade responsável: ( ) S ( ) N Dia da internação ___/___/_____
Qual a porta de entreda ao hospital?
( )Pronto socorro livre procura ( ) Encaminhado de UPA ou outro PS ( ) Cirurgia eletiva
( ) Outros
Se outra forma, qual?__________________________________________________________
Tem dúvidas sobre tratamento, prazos, etc. ( ) S ( ) N Quais:
_____________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Quer reclamar/sugerir sobre algo que está lhe incomodando?
_____________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Tem recebido visitas presenciais? ( ) S ( ) N
Fala ao telefone diariamente com familiares? ( ) S ( ) N
Gostaria de falar? ( ) S ( ) N
Com quem?__________________________________________________________________
Qual foi o meio de transporte pelo qual chegou ao hospital?__________________________
Por qual meio de transporte deixará o hospital após a alta?___________________________
Em caso de necessidade de retorno após a alta, como virá?__________________________

Figura 1: Questões abordadas pela Comissão Experiência do Paciente nas visitas diárias aos pacientes internados na unidade do
PS ou de internação.

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PA OBSTÉTRICO • Realização do escore de Robson que pre-


• Será realizado acolhimento e classificação cederá todas as indicações de cesárea.
de risco das pacientes, seguindo todas as
diretrizes constantes no Manual de Acolhi- • Garantia de atendimento humanizado, e a
mento e Classificação de Risco em Obste- presença de acompanhante em toda a esta-
trícia*. Para tal, as equipes serão treinadas dia da paciente.
para seguir o preconizado. • Participação ativa de enfermeiras obste-
trizes em toda a jornada da paciente no
• Estabelecimento da jornada da paciente processo do parto.
gestante de acordo com a classificação de
risco.

SERVIÇOS DE APOIO Ao Serviço de Apoio de Diagnóstico e Tratamento compe-


DIAGNÓSTICO E te a realização dos exames complementares por médicos ou
TRATAMENTO (SADT) técnicos, necessários no auxílio ao diagnóstico e tratamento,
dentro dos melhores preceitos técnicos e éticos, de acordo
com o regimento interno do corpo clínico. Compete ainda a
prestação de atendimento não-médico.

O SADT engloba os setores de laboratório de anatomia


patológica e análises clínicas, imagem e métodos gráficos.

ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS


QUE ATUAM NO SADT ENFERMAGEM

• Contribuir para o cumprimento da proposta da unidade, que é caracterizado como um hospital de


referência para média e alta complexidade;

• Promover práticas de enfermagem baseadas no conhecimento técnico e científico;

• Desenvolver de maneira apropriada a sistematização da assistência de enfermagem;

• Oferecer atendimento de enfermagem humanizado, sistematizado e qualificado aos pacientes,


individualizando o cuidado e valorizando as relações humanas.

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SERVIÇO SOCIAL

• Atuar de forma integrada com as políticas • Oferecer aconselhamento e intervenção em


públicas e a rede assistencial de serviços situações de crise por motivos assistenciais
objetivando atender as necessidades dos e/ou sociais;
pacientes;
• Seguir e aplicar a política de humanização
• Orientar os pacientes e acompanhantes so- dentro do hospital juntamente com a comis-
bre direitos e deveres, bem como os serviços são específica para esse fim.
disponíveis;

• Oferecer auxílio no preenchimento de formu-


lários, guias e outros documentos sempre
com o intuito de referenciar o paciente de
acordo com os ditames do Hospital Adib
Jatene;

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SERVIÇO ASSISTENCIAL • Contribuir para o cumprimento da proposta do SADT;


EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
• Prestar assistência sistematizada, humanizada e de qualidade;

• Realizar todos os procedimentos de acordo com o preconizado


nos protocolos da instituição.

Exames realizados serão:

Radiografia simples;

Exames radiológicos contrastados;

Tomografia Computadorizada;

Ultrassonografia;

Endoscopia;

• Serão realizados exames ambulatoriais, conforme contratu-


alização entre o Hospital Adib Jatene e a rede de regulação
municipal, e exames de usuários internados;

• Será realizado atendimento multiprofissional, com o com-


promisso de ofertar um serviço humanizado e de qualidade,
garantindo a segurança dos usuários, baseado nas boas
práticas;

• Após cada exame, os aparelhos e seus acessórios serão lim-


pos e desinfetados de acordo com o preconizado pela Anvisa
para limpeza e desinfecção de superfícies*;

• Os pacientes ambulatoriais terão seu agendamento confirma-


do via sistema de whatsapp. Receberão também orientações
sobre o preparo para o exame, com contato para dúvidas;

• O agendamento de exames de tomografia computadorizada


com contraste seguirá rigorosa conferência de valores de crea-
tinina. Quando necessário, para pacientes com valores altera-
dos, será realizado preparo para infusão de contraste através
de hidratação como leito dia na própria unidade;

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• Em casos de necessidade de sedação para exames de tomo-


grafia, a presença de anestesista será garantida no setor, bem
como de todo o material necessário para uma sedação segura;

• Toda a equipe do setor de diagnóstico será treinada para iden-


tificar e tratar eventos adversos decorrentes da administração
de contraste endovenoso nos exames de tomografia.

• Após a realização do exame, o paciente e seu acompanhante


receberão explicações sobre o que foi feito e instruções de
como ter acesso ao resultado e meios de contato em casos de
dúvidas ou possíveis complicações.

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ENDOSCOPIA • As ações realizadas nesse setor seguirão a RESOLUÇÃO-


-RDC Nº 6, DE 1O- DE MARÇO DE 2013 que dispõe sobre
os requisitos de “Boas Práticas de Funcionamento para os
serviços de endoscopia com via de acesso ao organismo por
orifícios exclusivamente naturais 2 ”, que asseguram a qualida-
de da desinfecção dos aparelhos e a segurança dos pacientes
e funcionários.

• Orientações de preparo para os exames de pacientes ambu-


latoriais: essas orientações serão enviadas via telefone por
whatsapp, com posterior chamada telefônica com enfermeira
treinada que reforçará as orientações enviadas, questionará
sobre uso de medicamentos e necessidade de suspensão ou
não destes, e deixará contato para caso de dúvidas posterio-
res.

• O preparo de cólon para pacientes idosos e com comorbida-


des será realizado no setor de endoscopia, ou sob regime de
internação-dia, para evitar desidratação e desbalanços hidro-
eletrolíticos.

• A jornada do paciente no setor de endoscopia, vai compreen-


der o pré exame, exame e pós exame até o momento da alta.
A figura 2 demonstra o protocolo que será implantado que
garantirá padronização das ações, e já está em uso em outras
unidades de endoscopia administradas pelo IMED.

• O setor estará apto a realizar terapêuticas endoscópicas, com


• treinamento de sua equipe médica e de enfermagem para
realizar tais tratamentos de forma segura e eficaz.

• No momento da alta o paciente e seu acompanhante recebe-


rão explicações sobre o que foi feito e instruções de como ter
acesso ao resultado e meios de contato em casos de dúvidas
ou possíveis complicações.

• Os exames de pacientes internados serão realizados tanto no


setor de endoscopia, quanto a beira leito nas UTIs, caso seja
necessário.

• Em todos os procedimentos que envolverem sedação, será


garantida a presença de 2 médicos, sendo um responsável
pelo exame, e outro pela sedação, conforme Resolução CFM
nº 1.670/2003 e a RDC nº 06/2013 da ANVISA .

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2. Disponível em http://www.saude.mt.gov.br/upload/controle-infeccoes/pasta2/rdc-n-6-2013-serv-
-endoscopia.pdf

Figura 2: Protocolo de registro da jornada do paciente endoscópico.

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CENTRO CIRÚRGICO A Unidade de Centro Cirúrgico pode ser definida como um con-
junto de áreas e instalações destinadas à realização de procedi-
mentos anestésico-cirúrgicos, recuperação anestésica e pós-ope-
ratório imediato, de forma a promover a segurança e conforto para
o paciente e equipe.

Centro Cirúrgico (CC) compreende uma área crítica, de aces-


so restrito, e é considerado uma das unidades mais complexas do
Hospital, não só por sua especificidade em realizar procedimentos
invasivos, mas também por ser um local fechado que expõe o pa-
ciente e a equipe de saúde a situações estressantes.

Serviço do Centro Cirúrgico tem por finalidade:

• Desenvolver atividades de assistência baseado em princípios científicos, tecnológicos e normas


organizacionais;

• Prestar assistência integral às pacientes durante o período perioperatório seja em cirurgias eleti-
vas ou cirurgias de urgência/emergência;

• Prever e prover recursos humanos e materiais necessários para a assistência no atendimento


dos pacientes;

• Colaborar com as Instituições de Ensino que utilizam o Hospital como campo de ensino;

• Colaborar no desenvolvimento de pesquisas na área da Saúde.

Forecast e gerenciador O centro cirúrgico por seu perfil de atendimento, carac-


digital de salas cirúrgicas terísticas e especificidades, é uma das unidades de maior
complexidade da estrutura hospitalar, apresentando uma
variedade de processos e recursos tecnológicos para o seu
funcionamento. Internações de pacientes cirúrgicos possuem
um custo bastante elevado se comparadas com as interna-
ções clínicas. Uma internação cirúrgica tem um custo médio
por dia de internação de US$ 2900 dólares versus US$ 1400
das internações clínicas. Isso se deve ao fato de a estrutura
do centro cirúrgico ter um custo bastante elevado, fazendo-se
necessário um processo eficaz de gerenciamento de tempo e
recursos das salas cirúrgicas.

Através do uso desta ferramenta digital (Figura 3) de con-


trole das salas cirúrgicas, será possível registrar e gerar indi-

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cadores de atrasos setorizados por equipes (anestesia, equipe cirúrgica, encaminhamento,


etc), gerando ações imediatas e também realizando diagnósticos para melhoria contínua.
O Forecast (do inglês previsão), é uma sistematização da organização do mapa cirúrgico de
cirurgias eletivas, através de planejamento 2 dias antes, de todos os equipamentos, materiais,
medicamentos e recursos humanos que serão necessários para que o procedimento agenda-
do ocorra sem atrasos ou suspensões.

Figura 3: Imagem ilustrativa de tela do gerenciador de salas cirúrgicas.

Organização e equipe Centro Cirúrgico manterá plantão de vinte e quatro horas


todos os dias da semana, atendendo cirurgias eletivas e de
urgência/emergência, nas especialidades de Cirurgia
Geral, Gastrocirurgia, Coloproctologia, Urologia, Ginecolo-
gia, Neurocirurgia, Cirurgia Vascular e Cirurgia Bucomaxi-
lo. Outras especialidades cirúrgicas poderão ser incluídas
conforme acordo e necessidade da SMS-SP. Serão des-
tinadas salas para urgência e emergência e salas para as
cirurgias eletivas.

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Composição da equipe do • Anestesista;


Centro cirúrgico
• Cirurgiões;

• Enfermeiros;

• Técnicos de enfermagem;

• Técnico administrativo;

• Maqueiro;

• Auxiliar de serviços gerais.

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE

Equipe Médico-Cirúrgica

• Exercer as práticas diárias com dignidade e nobreza, apresentando conduta ética e respeitosa
aos costumes dos pacientes e familiares;

• Manter comportamento cordial, respeitando os colegas e os demais servidores do hospital;

• Assegurar, no pré-operatório, a demarcação correta do sítio cirúrgico, ato a ser realizado pelo
cirurgião titular e/ou pelos médicos residentes, garantindo assim a segurança do paciente;

• É responsabilidade do cirurgião e/ou médico residente, descrever a cirurgia no sistema de gestão


hospitalar ou em letra legível em prontuário (físico ou eletrônico), logo após o ato operatório;

• A prescrição pós-operatória deverá ser feita pelo Cirurgião e deverá seguir junto com o prontuário
do paciente assim que for liberado para enfermaria ou outro setor;

• Registrar as informações inerentes à descrição cirúrgica, anatomopatológica, prescrição médica


e registros anestésicos;

• Solicitar sala para cirurgias de urgência/emergência;

• A caracterização da cirurgia de emergência ou de urgência é prerrogativa incontestável do Cirur-


gião Titular, respondendo o solicitante, pela veracidade da requisição feita;

• As suspensões cirúrgicas deverão ser realizadas com 12 horas de antecedência, a fim de não
prejudicar o fluxo do centro cirúrgico;

• O horário cirúrgico deverá ser rigidamente cumprido, não só como dever ético, mas também para
melhoria do atendimento e da produção do Centro Cirúrgico;

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• Nos casos em que o cirurgião não conseguir estar presente no horário predeterminado para o
início da cirurgia, será observada uma tolerância de 30 minutos de atraso e, desde que o aneste-
sista esteja de acordo;

• É responsabilidade do Cirurgião Titular e/ou Médico residente, a comunicação do cancelamento


da cirurgia ao familiar e/ou responsável pelo paciente, bem como, nos casos de complicações
relacionadas ao procedimento cirúrgico;

• Cumprir e executar os protocolos de cirurgia segura;

• Colaborar com as Pesquisas e Treinamentos desenvolvidos no Hospital.

Médico Anestesista

• Atuar com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade profissional no desenvolvimento da


sua função;

• Zelar e trabalhar pelo perfeito desempenho ético da Medicina e pelo prestígio e bom conceito da
profissão;

• Não praticar atos profissionais danosos ao paciente que possam ser caracterizados como imperí-
cia, imprudência ou negligência;

• Cumprir e executar os protocolos de cirurgia segura;

• Realizar visita pré-anestésica;

• Indicar anestesia adequadamente conforme o procedimento cirúrgico e estado físico do paciente;

• Realizar anestesia em diferentes especialidades cirúrgicas, conforme escala;

• Transferir o paciente para a sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), unidade de terapia


intensiva ou outro local em que haja necessidade de acompanhamento do anestesiologista, ao
final do procedimento;

• Preencher ficha de anestesia e demais documentos hospitalares relacionados à assistência


anestesiológica do paciente;

• Realizar rígido controle dos fármacos anestésicos utilizados;

• Avaliar os pacientes que se encontram na RPA, assistindo-os durante as intercorrências clínico-


-cirúrgicas;

• Contribuir no treinamento prático de médico residentes e alunos de graduação;

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• Participar de atividades teóricas, teórico-práticas e práticas destinadas ao treinamento e educa-


ção continuada;

• Cumprir ordens da sua chefia e seguir o regimento da instituição;

• Zelar e manusear com cuidado todos os equipamentos utilizados durante a anestesia;

• É responsabilidade do médico Anestesiologista a comunicação do cancelamento da cirurgia ao


familiar e/ou responsável do paciente em caso de complicações relacionadas ao procedimento
anestésico;

• Colaborar com as Pesquisas e Treinamentos desenvolvidos no Hospital.

Enfermeiro Assistencial

• Receber e passar o plantão para o enfermeiro e tomar as providências que julgar necessárias;

• Diagnosticar as necessidades de enfermagem, elaborar e executar planos de Sistematização da


Assistência de Enfermagem;

• Coordenar o funcionamento das salas de cirurgia, respeitando a programação cirúrgica (mapa


cirúrgico) e fazendo as mudanças necessárias nos casos imprevistos;

• Prover a Sala Cirúrgica de pessoal, material e equipamentos necessários para a realização do


ato cirúrgico;

• Supervisionar e instruir os funcionários no desempenho de suas funções, avaliando-os periodica-


mente;

• Orientar e supervisionar os funcionários no cumprimento da técnica asséptica;

• Prestar adequadas informações à pessoa, família e coletividade a respeito dos direitos, riscos,
benefícios e intercorrência acerca da assistência de enfermagem;

• Recepcionar o paciente na sua chegada ao Centro cirúrgico, e proceder como preenchimento do


check list de cirurgia segura;

• Prestar assistência integral ao usuário que se submeter ao ato anestésico-cirúrgico, sem discrimi-
nação de qualquer natureza;

• Prestar assistência direta aos pacientes graves ou em emergências;

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• Realizar procedimentos de alta complexidade e privativos do enfermeiro estabelecidos em proto-


colos e pelo conselho de classe;

• Comunicar o cancelamento da cirurgia ao familiar e/ou responsável pelo paciente, em virtude de


problemas técnicos no Centro Cirúrgico;

• Elaborar as escalas diárias de serviço da equipe de enfermagem;

• Exigir o uso de uniforme privativo completo de todo o pessoal ao adentrar nas dependências do
Centro Cirúrgico, não podendo circular pelo hospital com tal vestimenta;

• Zelar pelos materiais e equipamentos supervisionando o seu manuseio adequado;

• Solicitar manutenção corretiva dos materiais ou equipamentos, quando houver necessidade;

• Fazer controle da temperatura das geladeiras e checar o carro de emergência da SRPA em todos
os plantões de acordo com os turnos de trabalho e preencher os impressos específicos;

• Supervisionar a limpeza das salas de cirurgia, sala de recuperação pós-anestésica e dependên-


cias;

• Encaminhar material para o laboratório, banco de sangue, quando houver necessidade;

• Desempenhar as funções administrativas que são delegadas pela chefia imediata;

• Fazer treinamentos para manter a atualização dos funcionários;

• Fazer cumprir normas e rotinas do Centro Cirúrgico;

• Manter registros das ocorrências do plantão em livro próprio;

• Planejar e imprimir mapa cirúrgico diariamente;

• Colaborar com as Pesquisas e Treinamentos desenvolvidos no Hospital.

Técnico de Enfermagem

• Receber o plantão em conjunto com a Equipe de Enfermagem, seguindo a escala de serviço


determinada pelo enfermeiro;

• Proceder à montagem da Sala Cirúrgica conforme a cirurgia programada ou de emergência;

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• Colaborar com o enfermeiro na previsão dos materiais esterilizados e descartáveis necessários


aos procedimentos cirúrgicos;

• Testar o funcionamento de todos os aparelhos da Sala de Cirurgia;

• Circular a sala de cirurgia atendendo a equipe cirúrgica e de anestesia durante todo o ato cirúrgi-
co;

• Executar os procedimentos de enfermagem necessários para uma assistência de enfermagem


de qualidade junto ao paciente;

• Recepcionar o paciente na Sala de Recuperação Pós-anestésica, prestando cuidados integrais


até a recuperação da consciência e estabilização hemodinâmica

• Encaminhar o paciente à unidade de origem ou a unidade de internação indicada pelo cirurgião,


após a avaliação e alta assinada pelo anestesista e/ou cirurgião responsável;

• Respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade do paciente, em todo seu ciclo cirúrgico, inclusive
nas situações de morte e pós-morte;

• Registrar no prontuário do paciente as informações inerentes e indispensáveis ao processo de


cuidar;

• Registrar em impressos próprios (Anotações de enfermagem, fichas da OPME, fichas de mate-


riais utilizados, livro de registro de cirurgias, entre outros), as anotações que competem à enfer-
magem;

• Conservar e zelar pelo bom funcionamento dos equipamentos e materiais que compõem a Unida-
de Cirúrgica, bem como a limpeza adequada dos mesmos;

• Participar de reuniões quando convocado;

• Cumprir o regulamento e as rotinas do Centro Cirúrgico.

Assistente Administrativo

• Registrar e manter dados para estatísticas e relatórios;

• Manter o setor administrativos organizado;

• Realizar o pedido de materiais e insumos a Farmácia e Almoxarifado diariamente;

• Confeccionar planilhas, check list e livros utilizados no setor;

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• Auxiliar no controle das folhas de ponto dos colaboradores;

• Auxiliar na marcação de férias dos colaboradores e elaborar planilha;

• Contabilizar os impressos e reproduzi-los quando necessários;

• Manter os prontuários organizados de acordo com as orientações das Contas médicas, resolven-
do as pendências existentes.

Auxiliar de serviços gerais (ASG)

• Executar trabalhos de limpeza, desinfecção e conservação dos ambientes em geral, utilizando os


materiais e instrumentos adequados, de acordo com as rotinas previamente definidas;

• Realizar limpeza concorrente, permitindo a otimização da SO;

• Realizar limpeza terminal ao término do plantão ou quando houver necessidade.

Maqueiro

• Auxiliar na recepção dos pacientes;

• Buscar pacientes para cirurgia e o devolver ao setor de origem pós alta anestésica;

• Deverá conduzir o paciente dentro das normas de segurança (devidamente sentado e/ou deita-
do), sob supervisão de um profissional de enfermagem;

• Atender ao chamado para conduzir o paciente a exames, alta, óbito, salas e/ou consultórios de
acordo com a necessidade da equipe de enfermagem.

Para o bom desenvolvimento das atividades do centro cirúrgico, todas as categorias


profissionais devem zelar pela manutenção dos princípios éticos, morais e do sigilo, em
todas as ações voltadas para a assistência e o cuidado ao paciente, sendo que qualquer
infração deverá ser comunicada à coordenação responsável que procederá aos encami-
nhamentos necessários.

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ROTINA DA EQUIPE DE A sala Operatória (SO) é o local destinado a realização do


ENFERMAGEM NA SALA ato anestésico-cirúrgico e possui estrutura física padronizada
OPERATÓRIA e regulamentada. Devendo ser composta de equipamentos
fixos e móveis.

Composição da SO

• Foco Cirúrgico Central;

• Mesa cirúrgica;

• Mesas auxiliares para instrumentação e pacotes esterilizados;

• Carro de anestesia;

• Carro de emergência;

• Bisturi elétrico;

• Mesa auxiliar para anestesia e medicamentos;

• Suporte de hamper;

• Monitor cardíaco;

• Oxímetro de pulso;

• Aparelho de P.A. não invasivo;

• Suportes para soro;

• Braçadeiras;

• Frascos aspiradores de secreções a vácuo;

• Régua de gases;

• Coletor para material perfurocortante;

• Sistema de ventilação com ar-condicionado centralizado;

• Baldes para lixo.

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Montagem da SO:

De acordo com a SOBECC (2017), a montagem da SO envolve procedimentos realizados com


a finalidade de assegurar condições funcionais e técnicas necessárias ao bom andamento do
ato anestésico-cirúrgico e a segurança do paciente. Esse procedimento deve ser realizado
pelo circulante da sala, e recomenda-se as seguintes ações:

• Verificar a escala diária de serviço, confirmando a SO sob sua responsabilidade;

• Ver com o enfermeiro o tipo de cirurgia que será colocada em sala, confirmando os materiais
específicos e equipamentos que serão utilizados na cirurgia;

• Verificar o nome e a idade do paciente, o horário da cirurgia, a equipe cirúrgica e o anestesiolo-


gista escalado;

• Verificar as condições de limpeza da SO e dos equipamentos;

• Checar tomadas e equipamentos fixos e móveis, como foco de luz, mesa cirúrgica, aparelho de
anestesia, monitor multiparamétrico, aspirador, rede de gases, bisturi elétrico, entre outros;
• Abastecer a SO com todos os materiais necessários para cirurgia;

• Providenciar os equipamentos necessários para cada tipo de intervenção;

• Providenciar, junto ao CME, os artigos esterilizados específicos que serão utilizados no procedi-
mento;
• Checar a integridade das embalagens e a validade dos materiais, de acordo com a rotina da
instituição;
• Providenciar os impressos necessários, como ficha de anestesia, impressos da OPME, anota-
ções de enfermagem, livro de registro, entre outros;
• Verificar e montar o carro de anestesia, seguindo o POP da instituição;

• Disponibilizar os artigos em mesa auxiliar, de acordo com a anestesia a ser realizada;

• Disponibilizar material para ventilação e intubação de vias aéreas de acordo com a necessidade
do paciente e recomendação do anestesiologista.

Desmontagem da SO
A Desmontagem da SO consiste na retirada de materiais e equipamentos utilizados no proce-
dimento, bem como dos materiais e/ou equipamentos que não foram utilizados, após a saída
do paciente, de modo a permitir que a equipe de higiene possa realizar remoção de sujidade
visível e a desinfecção do ambiente, mobiliário, equipamentos e acessórios, de forma rápida
e eficaz, otimizando o preparo para o próximo procedimento. (SOBECC, 2017).

Circulante deverá:

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• Calçar as luvas de procedimentos;

• Retirar da mesa de instrumentais os materiais perfurocortantes, descartando-os em recipiente


próprio;

• Retirar os instrumentais da mesa e colocá-los em suas caixas, verificando a integridade, o núme-


ro de peças de acordo com a etiqueta da caixa mantendo as pinças abertas, com exceção das
pontiagudas, borrifar o material com detergente desincrustante (Pré-lavagem), em seguida enca-
minhá-los para o expurgo;

• Colar o indicador químico do interior da caixa no prontuário do paciente;

• Aspirar todos os resíduos líquidos no aspirador da sala de operação e encaminhá-los para o


expurgo;

• Desmontar os aparelhos e encaminhar os acessórios para Central de Material Esterilizado;

• Revisar os hampers separando os campos e compressas;

• Solicitar que os profissionais do serviço de higienização realizam a retirada do lixo e tecidos e


limpeza do chão;

• Proceder com a limpeza concorrente e a montagem da sala para o próximo procedimento, con-
forme orientações do enfermeiro.

ROTINA DA EQUIPE DE Objetivos


ENFERMAGEM NA
Estabelecer contato direto com o paciente, levantar e analisar
RECEPÇÃO DO PACIENTE
as necessidades individuais do paciente a ser submetido ao
NO CENTRO CIRÚRGICO
ato anestésico-cirúrgico e implementar um plano de assistên-
cia de enfermagem, com o objetivo de diminuir os riscos a que
o paciente cirúrgico está exposto.

Assegurar condições funcionais de técnicas necessárias ao


bom andamento do ato cirúrgico e segurança ao paciente.
(SILVA et.al., 1997)

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Competência do Enfermeiro

• Verificar a programação de cirurgias, para ajustar o material às necessidades de cada paciente;

• Reservar leito de enfermaria, quando necessário;

• Recepcionar os pacientes no setor de preparo;

• Imprimir o checklist, atualizar o sistema de gestão do hospital e registrar o paciente no livro de


registro de ocorrência do Enfermeiro;

• Preencher checklist (confirmar nome completo do paciente, antecedentes pessoais patológicos,


alergias medicamentosas, presença ou não de acesso venoso, verificar se há solicitação de re-
serva sanguínea, entre outros), antes da Indução Anestésica;

• Direcionar o paciente para sala de cirurgia com o respectivo técnico de enfermagem;

• Fornecer materiais de uso controlado e solicitar o preenchimento do impresso de controle;

• Realizar procedimentos como sondagem vesical de demora, quando necessário;

• Repor kit de SVD, AVC, kit de ventilação infantil e materiais de OPME;

• Auxiliar nas salas cirúrgicas, em casos de necessidade e intercorrências;

• Acompanhar na transferência de pacientes para UTI;

• Realizar exame de gasometria, quando necessário.

Competência do Circulante
A circulação de SO é realizada de acordo com a evolução do ato anestésico-cirúrgico e dos
tempos cirúrgicos, assim como a especificidade do procedimento, as condições clínicas e a
gravidade da patologia cirúrgica do paciente. (SILVA et.al., 1997);
A circulação da SO é privativa da equipe de enfermagem, e deve ser realizada pelo técnico de
enfermagem, sob o comando e a supervisão do enfermeiro. (SOBECC, 2017);
As atribuições e as atividades do colaborador da equipe de enfermagem durante a circulação
de sala operatória são:

• Lavar/higienizar as mãos antes e após qualquer procedimento;

• Conduzir o paciente à Sala de Operação (SO), em marca própria, mantendo as condições de


segurança durante o transporte;
• Receber o paciente na SO, apresentar-se e conferir sua identificação;

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• Confirmar os dados do prontuário, verificar a pulseira de identificação, confirmar o


• jejum e verificar se o paciente retirou adornos, próteses e órteses;

• Colocar o paciente em decúbito dorsal e proceder com a sua monitorização,
• instalando oxímetro de pulso, monitor cardíaco e aparelho de pressão não invasiva;

• Colaborar com o anestesista com a punção de acesso venoso periférico ou central, infusão veno-
sa, indução anestésica e no fornecimento de materiais, de acordo com a anestesia proposta;

• Auxiliar na oxigenação do paciente;

• Auxiliar na observação dos parâmetros vitais durante o intraoperatório;

• Auxiliar na paramentação da equipe cirúrgica e montagem da mesa cirúrgica;

• Após anestesia colocar o paciente na posição cirúrgica recomendada, de acordo com o procedi-
mento cirúrgico;

• Quando for necessário utilizar bisturi elétrico, colocar a placa dispersiva em local apropriado;

• Iniciar a abertura dos pacotes em sequência lógica, com técnica asséptica;

• Havendo a necessidade de utilização de materiais especiais ou de alto custo, o cirurgião deve


conferir se o material está disponível ou completo antes do início do procedimento;

• Colocar soluções assépticas, medicações, soros ou outros líquidos em cubas rim na mesa do
instrumentador;

• Ligar bisturi elétrico e conectá-lo à placa dispersiva;

• Ligar aspirador e conectá-lo ao látex estéril;

• Aproximar os hampers da equipe;

• Ficar atento às solicitações da equipe e funcionamento dos aparelhos;

• Realizar a contagem das compressas e perfurocortantes;

• Manter a sala em ordem após o início da cirurgia e durante todo o procedimento;

• Preencher os impressos, utilizando assinatura e carimbo como número do registro do conselho


regional de enfermagem (COREN);

• Evitar sair da sala durante o procedimento;

• Encaminhar o quanto antes as peças para análise laboratorial, exame anatomopatológico, devi-
damente acondicionados, identificados e protocolados;

• Diante da infusão de hemoderivados, checar sempre o nome, registro e tipo sanguíneo do pa-
ciente, antes de iniciar a infusão da bolsa;

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• Ao final do procedimento auxiliar a equipe nos curativos, fornecendo material específico;

• Desligar foco de luz e equipamentos;

• Retirar campos e instrumentos cirúrgicos que estejam sobre o paciente;

• Remover excesso de antisséptico, sangue e secreções da pele do paciente, promovendo a limpe-


za adequada;
• Retirar a monitorização do paciente;

• Vestir a camisola no paciente e cobri-lo com lençóis e cobertores;

• Solicitar a ajuda de outro profissional para transportar o paciente da mesa cirúrgica para a maca;

• Organizar o prontuário com impressos, pertences e exames e encaminhá-lo junto com o paciente
para a SRPA, Unidade de terapia intensiva (UTI) ou outra unidade;
• Auxiliar no processo de transporte do paciente;

• Passar o caso para a equipe da SRPA ou outra unidade de destino;

• Lavar/higienizar as mãos;

• Retornar a sala para iniciar a desmontagem.

ROTINA DE Após término dos procedimentos


ENCAMINHAMENTO DO
PACIENTE PARA SRPA E • O circulante, com ajuda do técnico de apoio, deve realizar
SETOR DE ORIGEM a higienização do paciente e troca de lençóis, na sala
APÓS TÉRMINO DOS cirúrgica;
• Concluir o preenchimento dos impressos e direcionar o
PROCEDIMENTOS
paciente para SRPA;
• Comunicar ao enfermeiro da SRPA, previamente, as
condições clínicas do paciente, visando o seu recebimento
de forma segura e garantindo o planejamento da
assistência;
• O encaminhamento da paciente da SO para a SRPA deve
ser realizado pelo anestesista, pelo técnico de enfermagem
e/ou enfermeiro;
• O transporte do paciente deve ser realizado de forma
segura, mesmo que a unidade seja próxima à sala
de cirurgia. Este período é considerado crítico, pois
muitas vezes os pacientes encontram-se inconscientes,
entorpecidos e com diminuição dos reflexos protetores.

Observação: Pacientes em isolamento de contato, a recuperação


pós-anestésica deverá ser realizada em sala cirúrgica, na
sequência direcionar ao setor de origem.

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ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE Área destinada aos pacientes submetidos a qualquer


DE ENFERMAGEM NA procedimento anestésico-cirúrgico, onde permanecem até a
SALA DE RECUPERAÇÃO recuperação da consciência, a normalização dos reflexos e
PÓS - ANESTÉSICA (RPA) dos sinais vitais, sob observação e cuidados constantes da
equipe médica e de enfermagem. Deve concentrar recursos
humanos para prevenir e detectar precocemente riscos
e complicações em pacientes no período pós-operatório
imediato, decorrentes dos atos cirúrgico e anestésico.

Finalidade

A principal finalidade da RPA é proporcionar condições


estruturais e funcionais para receber o paciente submetido a
um procedimento anestésico-cirúrgico, até que ele recupere
sua consciência e tenha seus sinais vitais estabilizados sob
os cuidados da equipe de enfermagem. (SOBECC, 2017).

Enfermeiro da RPA

Prestar assistência individualizada no período pós-


operatório imediato ao paciente, assegurando a prevenção
de riscos e complicações decorrentes ao ato cirúrgico
anestésico;
Priorizar a assistência aos pacientes, de acordo com o
grau de complexidade;
Reconhecer as drogas mais usadas em anestesias, seus
efeitos benéficos e colaterais;
Realizar na admissão da paciente na RPA, um exame
físico sucinto;
Avaliar o local da incisão cirúrgica sempre que a paciente
for mobilizada. Seu posicionamento dever ser adequado
de forma que não tracione e/ou obstrua drenos, sondas e
cateteres;
Abrir as prescrições dos pacientes que ficarão internados
na SRPA;
Avaliar as condições clínicas de alta do paciente, registrar
os dados e encaminhá-lo à unidade de origem com
segurança;
Identificar quantitativamente e qualitativamente, a
necessidade de materiais e medicamentos e solicitá-los;
Participar da orientação de pacientes e familiares;

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Realizar a conferência do carro de medicamentos e material esterilizado;


emergência, conferindo validade de Montar os pontos de oxigênio e vácuo;
materiais e medicamentos, uma vez por Limpar todos os aparelhos e superfícies
mês, anotando em impresso próprio com pano embebido em solução adequada,
após alta dos pacientes;
conforme protocolo;
Montar equipamentos que tenham sido
Realizar a conferência do lacre do carro
desmontados para limpeza e desinfecção,
de emergência e testagem do desfibrilador verificando seu funcionamento;
diariamente, a cada turno de trabalho, Completar a provisão de soros e
anotando em impresso específico; medicamentos;
Realizar, ou delegar ao técnico de Dedicar atenção especial à limpeza dos
enfermagem, o registro das temperaturas cabos, fios e tomadas;
das geladeiras de medicamentos e Repor materiais de consumo: gazes,
hemoconcentrados de acordo com compressas, luvas estéreis e de
procedimentos, esparadrapo, agulhas,
protocolo institucional;
cateteres intravenosos, seringas, algodão,
Prover a unidade de lençóis, forros,
sondas, soluções, etc.;
cobertores e roupas de pacientes; Participar na melhoria dos processos
Realizar a educação continuada e realizados na unidade como parte do
capacitação da equipe de enfermagem; grupo de trabalho, emitindo opiniões e
Dar andamento, ou delegar ao técnico sugestões;
de enfermagem, as solicitações como: Participar de treinamentos e sugerir temas
exames laboratoriais ou radiológicos, a serem abordados;
componentes sanguíneos prescritos, Participar de reuniões convocadas pelo
Enfermeiro.
dietoterapias, higienização dos pacientes
e etc.

Técnicos de enfermagem na RPA Admissão do paciente na RPA


Admitir pacientes provenientes do SO,
Após o término do procedimento anestésico-
aferindo sinais vitais e registrando as
cirúrgico, o paciente é transferido da SO
condições gerais do paciente;
para RPA, podendo apresentar diversas
Revisar e repor os materiais necessários;
peculiaridades referentes a esse período,
Prestar os cuidados conforme prescrição
como dor frio, temor e expectativa diante dos
médica;
resultados da cirurgia.
Prestar os cuidados de enfermagem
O período de permanência na RPA requer
aos pacientes conforme planejamento e
avaliação e assistência constante, pois é
supervisão do Enfermeiro;
neste momento que a paciente apresenta
Realizar as tarefas diárias e semanais
maior vulnerabilidade e instabilidade em
do preparo e manutenção da unidade
decorrência das drogas anestésicas e do
para atendimento do paciente conforme
próprio procedimento cirúrgico.
planejamento e orientação do Enfermeiro;
É de competência da equipe de enfermagem
Realizar checagem e a anotação de
da RPA prestar assistência de enfermagem
enfermagem de todos os cuidados
sistematizada e individualizada aos pacientes
prestados
no período pós-operatório imediato e registrar
Verificar datas de validade de

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em impresso.

Recomenda-se as seguintes práticas na


admissão do paciente na RPA

Conferir a identificação da paciente com o


prontuário;
Conferir a pulseira de identificação;
Registrar no prontuário do paciente a
admissão na SRPA e no livro de registro
de Relatório de ocorrência do Técnico de
Enfermagem;
Monitorar os sinais vitais, nível de
consciência e dor;
Instalar oxigenoterapia quando necessário;
Manter a paciente aquecido;
Verificar o posicionamento de drenos,
sondas, cateteres; ALTA DO PACIENTE DA RPA
Atentar para os sinais de sangramento,
perfusão periférica e aspecto do curativo Agentes envolvidos na ação:
cirúrgico;
Manter o paciente em posição confortável Médico Anestesista
no leito, acolchoando zonas de pressão e
proeminências ósseas; Avaliar as condições de alta.
Manter grades laterais do leito ou maca
elevados; Enfermeiro
Garantir a privacidade da paciente;
Observar e comunicar ao médico a Observar a saturação de oxigênio, ma-
presença de bexigomas; nutenção hemodinâmica, manutenção da
Anotar débitos de drenos e sondas. No temperatura corporal, ausência de vômi-
caso da diurese, controlar volume e sua tos, hidratação, coloração da pele;
coloração; Observar se a paciente está orientada no
Observar data dos acessos e registrar a tempo e espaço;
presença de infiltrações e flebites; Examinar a ferida operatória, observando
Observar se os equipos estão datados; a ausência de sangramento ativo;
Medicar, conforme prescrição médica, se Avaliar se o volume de diurese é
dor e/ou vômito e anotar de acordo com satisfatório;
item prescrito; Observar se a manifestação de dor foi
Auxiliar na deambulação, quando indicado; controlada, conforme prescrição médica;
Auxiliar na alimentação; Observar a presença de atividade e força
Coletar e encaminhar os exames muscular em MMII;
solicitados; Testar a sensibilidade cutânea em MMII;
Realizar as anotações dos cuidados Checar se o acesso venoso está pérvio e
prestados no prontuário do paciente. identificado e datado, quando houver;
Verificar se todas as anotações do
prontuário estão devidamente checadas e
assinadas;

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Informar à equipe de enfermagem da internação.


unidade de origem as condições clínicas
da paciente; Será garantida a presença de
Anotar na evolução da enfermagem, acompanhante de escolha da mãe.
horário da transferência. Na alta a mãe e o recém nascido serão
encaminhados para acompanhamento na
Observação: Em casos de alta hospitalar UBS com relatório detalhado do realizado
os pacientes recebem orientações do na internação.
cirurgião responsável, bem como: resumo
de alta, receitas, laudos, atestados. Todos os partos terão a presença de
O Enfermeiro deve preencher a ficha de obstetra e pediatra.
Alta Hospitalar.
Para os recém nascidos que necessitarem
Técnico de Enfermagem de UTI, será assegurada a presença da
mãe sempre que desejar, e assim que
Pinçar as sondas, drenos e soros antes as condições do RN permitirem, será
de transferir o paciente para maca; permitido o contato pele a pele com a mãe
Protocolar o prontuário e exames; nos leitos “mãe canguru”.
Transferir o paciente para a maca com
movimento único, solicitando ajuda da O Banco de Leite Humano seguirá os
equipe; preceitos da Política Nacional de Atenção
Encaminhar o paciente com prontuário à Integral à Saúde da Criança e Aleitamento
unidade de origem; Materno - PNAISC . Realizará as seguintes
Checar e limpar os equipamentos da atividades
SRPA, deixando-os em condições de
uso; Desenvolver ações de promoção, proteção
Solicitar a limpeza do leito à auxiliar de e apoio ao aleitamento materno, como
serviços gerais. programas de incentivo e sensibilização
sobre a doação de leite humano

Prestar assistência à gestante, puérpera,


CENTRO OBSTÉTRICO/ nutriz e lactente na prática do aleitamento
MATERNIDADE/POSTO DE COLETA materno
DE LEITE
Em relação à gestante: prepará-la para
Serão seguidas todas as diretrizes da a amamentação; elaborar medidas de
Rede Cegonha, instituída pelo Sistema prevenção de doenças e outros fatores que
Único de Saúde (SUS), para a realização impeçam a amamentação ou a doação de
do parto humanizado. leite humano ordenhado.

A mulher será vista como protagonista Quanto à puérpera, à nutriz e ao lactente,


de seu parto, e será instruída para estar prestar orientações sobre: autocuidado
apta a decidir a via do parto. com a mama puerperal; cuidados ao
amamentar; pega, posição e sucção;
Será permitido o contato imediato do ordenha, coleta e armazenamento do
bebê com a mãe logo ao nascer e garantir leite ordenhado no domicílio; cuidados
que permaneçam juntos durante toda a na utilização do leite humano ordenhado

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cru (LHOC) e do leite humano ordenhado processos sob sua responsabilidade. A


pasteurizado (LHOP). existência de dados cadastrais auxilia
Executar as operações de controle clínico na investigação de eventos adversos
da doadora. relacionados ao leite humano ordenhado
Coletar, armazenar e repassar o leite e na obtenção de informações
humano ordenhado para o BLH epidemiológicas.
Registrar as etapas e os dados do
processo, garantindo a rastreabilidade do
produto.

Manter um sistema de informação que UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA


assegure os registros – relacionados às
doadoras e aos produtos – disponíveis às A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é
autoridades competentes, guardando constituída de um
sigilo e privacidade. conjunto de elementos funcionalmente
agrupados, destinados a pacientes
Estabelecer ações que permitam a críticos que requer atenção de uma
rastreabilidade do leite humano ordenhado. equipe multiprofissional especializada e
ininterrupta, atualizada no contexto teórico
Além dessas atividades exercidas pelo e prático com equipamentos específicos
posto de coleta, o banco de leite humano e tecnologias destinadas ao diagnóstico
também processará e distribuirá o leite e tratamento, devendo contar com uma
pasteurizado; responderá tecnicamente estrutura física própria, para atender com
pelo processamento e controle de qualidade qualidade e segurança os clientes que
do leite humano ordenhado procedente necessitam de cuidados para diversas
do PCLH a ele vinculado; e realizará o patologias.
controle de qualidade dos produtos e
As dimensões de uma UTI devem levar
em consideração, além do número de
pessoas envolvidas em seu funcionamento
e sua locomoção dentro da unidade,
os equipamentos e a mobília que serão
utilizados. O posicionamento dos mesmos
ajudará a definir o local onde serão
instaladas as tomadas, a iluminação,
saída de gases e demais equipamentos.
Faz-se necessário então, a presença
de profissionais especializados em
arquitetura hospitalar, para um projeto
que tenha como objetivo a funcionalidade,
otimização do espaço, menor custo de
construção e manutenção e de uma
equipe multiprofissional, que possui
o conhecimento prático dos serviços
oferecidos dentro da unidade de tratamento
intensivo. Um ambiente corretamente
adaptado às suas funções minimiza

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a incidência de riscos terapêuticos e não possam receber visitas por qualquer


aperfeiçoa sua produtividade. Será motivo.
seguida a Resolução – RDC 50, DE 21 Serão realizadas visitas diárias da
de Fevereiro de 2002, que dispõe sobre o experiência do paciente (Figura 1)
Regulamento Técnico para o planejamento,
programação, elaboração e avaliação Após a alta, os pacientes serão
de projetos físicos de estabelecimentos encaminhados para seguimento na
assistenciais de saúde. Unidade Básica de sua referência, e será
entregue ao paciente relatório detalhado
Serão seguidas todas as determinações do que ocorreu na internação e orientações
da Resolução do CFM n o 2.271/2020, de seguimento. Será também enviada
que regulamenta os critérios para o cópia diretamente à UBS.
funcionamento de Unidades de Terapia
Intensiva e Unidades de Cuidados
Intermediários no Brasil.

Serão seguidas todas as determinações


da Resolução COFEN
543/2017, que visa dimensionar
o quantitativo de profissionais de
enfermagem para os DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS
serviços/locais em que são realizadas DE TRABALHO VOLTADOS À
atividades de enfermagem. HUMANIZAÇÃO
Humanizar a assistência significa agregar
Serão seguidas as determinações a eficiência técnica e científica, valores
da Resolução Nº 402 DE 03 DE éticos, além de respeito e solidariedade
AGOSTO DE 2011, do CREFITO, que ao ser humano.
determina o dimensionamento dos
profissionais de O planejamento da assistência deve
fisioterapia, bem como suas atribuições na sempre valorizar a vida humana e
unidade. a cidadania, considerando, assim,
as circunstâncias sociais, étnicas,
educacionais e psíquicas que envolvem
cada indivíduo.
ENFERMARIAS CLÍNICA, CIRÚRGICA E
PEDIÁTRICA Deve ser pautada no contato humano,
de forma acolhedora e sem juízo de
Haverá visitas diárias dos médicos valores e contemplar a integralidade do
responsáveis pelo paciente, e presença ser humano englobando nessa visão da
de médico plantonista que responda por integralidade a presença da figura da
intercorrências. família, fator importante na humanização
ao atendimento das pessoas.
Será assegurado direito de acompanhante
nos casos garantidos por lei. A Política Nacional de Humanização
Serão realizadas visitas virtuais por do Ministério da Saúde entende por
vídeo chamada para os pacientes que humanização a valorização dos diferentes

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sujeitos implicados no processo de


produção de saúde e enfatiza a autonomia Justificativa clínica com tempo de
e o protagonismo desses sujeitos, evolução, anamnese e exame
a corresponsabilidade entre eles, o físico, exames complementares realizados,
estabelecimento de vínculos solidários tratamento já realizado ou em curso e
e a participação coletiva no processo de medicamentos em uso.
gestão. Pressupõe mudanças no modelo
de atenção e, portanto, no modelo de Exame Físico
gestão.
Relatar achados importantes que
O Grupo de Trabalho de Humanização contribuam para elucidação diagnóstica,
tem como objetivo desenvolver relacionados com cada patologia.
e implementar ações de humanização na
assistência aos pacientes e nas relações Exames Complementares
com e entre os colaboradores, além de
reconhecer, valorizar e divulgar outras A critério médico e a depender do quadro
iniciativas, já implementadas ou em clínico do paciente no momento da
desenvolvimento na unidade. solicitação, SE HOUVER.

Critério de Exclusão para o atendimento

Síndromes coronarianas agudas com


ORIENTAÇÕES PARA necessidade de serviço de Hemodinâmica.
ENCAMINHAMENTO PARA
URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS Serviço de Cirurgia Geral
Critérios gerais para encaminhamento
A seguir serão apresentados critérios e
perfil para atendimento EMERGENCIAL Justificativa clínica com tempo de
que constituirão os atendimentos na evolução, anamnese e exame físico,
porta de entrada (demanda espontânea, exames complementares realizados,
vaga zero e regulação pelo Complexo tratamento já realizado ou em curso e
Regulador do Município) em média e alta medicamentos em uso.
complexidade para procedimentos em
Pediatria, Clínica Médica (infectologia, Anamnese e Exame Físico
pneumologia, endocrinologia, neuroclínica,
cardiologia, clínica médica), Cirurgia Relatar achados importantes.
Geral, Gastrocirurgia, Coloproctologia,
Neurocirurgia, Cirurgia Buco-maxilo Exames complementares necessários
facial, Cirurgia Vascular, Ortopedia e
Traumatologia, Urologia, Ginecologia, A critério médico e a depender do quadro
Obstetrícia (Maternidade e gestação de clínico do paciente no momento da
alto risco) e solicitação, SE HOUVER.
Neonatologia.
Critérios de Exclusão para o
Serviço De Clínica Médica atendimento
Critérios gerais para encaminhamento Casos oncológicos

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Serviços de Neurologia Critério de Exclusão para o


Critérios gerais para ncaminhamento: atendimento

Justificatica clínica com tempo de Condições clínicas que demandem serviço


evolução, anamnese e exame físico, de Hemodinâmica.
exames complementares realizados,
tratamento já realizado ou em curso e
medicamentos em uso. Serviço de Ortopedia e Traumatologia
Critérios gerais para encaminhamento
Justificativa clínica com tempo de
Anamnese e exame físico
evolução, anamnese e exame físico,
Relatar achado importantes. exames complementares realizados,
tratamento já realizado ou em curso e

Exames complementares necessários medicamentos em uso.

A critério medico e a depender do Trauma Ortopédico: Na 1ª FASE – Lesão


quadro clínico do paciente no momento da de partes moles, ligamentos, tendão,
solicitação, SE HOUVER. patela, clavícula, reduções incruentas.
Traumas em geral; fraturas fechadas
de baixa e média complexidade; fratura
Critério de Exclusão para o exposta.
atendimento
Condições clínicas que demandem serviço
de Hemodinâmica. Anamnese e Exame Físico
Dor, Edema, Derrame Articular, Calor,
Rubor, Fístulas, Impotência Funcional,
Serviço de Pediatria Deformidades e Retrações Músculo-
Critérios gerais para encaminhamento tendíneas, Tumorações e Proeminências
Ósseas, Atrofias Musculares Contraturas
Justificativa clínica com tempo de Musculares, Bloqueio na Mobilidade
evolução, anamnese e exame físico, Articular: Ativo / Passivo, Alterações
exames complementares realizados, Periféricas Neuro-Vasculares.
tratamento já realizado ou em curso e
medicamentos em uso.
Exames complementares necessários
A critério médico e a depender do quadro
Anamnese e Exame Físico clínico do paciente no momento da
Relatar achados importantes. solicitação, SE HOUVER.

Exames complementares necessários Critério de Exclusão para o


atendimento
A critério médico e a depender do quadro
clínico do paciente no momento da Condições clínicas que demandem serviço
solicitação, SE HOUVER. de Hemodinâmica.

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Serviço de Ginecologia Critério de Exclusão para o


Critérios gerais para encaminhamento atendimento
Justificativa clínica com tempo de evolução, Condições clínicas que demandem serviço
anamnese e exame físico, exames de Hemodinâmica.
complementares realizados, tratamento Necessidade de Revascularização.
já realizado ou em curso e medicamentos
em uso.
Serviço de Obstetrícia de Alto Risco
Critérios gerais para encaminhamento
Anamnese e Exame Físico
Justificativa clínica com tempo de evolução,
Relatar achados importantes.
anamnese e exame físico, exames
complementares realizados, tratamento já
Exames complementares necessários realizado ou em curso emedicamentos em
uso.
A critério médico e a depender do quadro
clínico do paciente no momento da
solicitação, SE HOUVER. Anamnese e Exame Físico
Relatar achados importantes: Gesta,
Critério de Exclusão para o Paridade e Abortos, Idade Gestacional, PA
atendimento materna, BCF, Dilatação do colo, Condições
da bolsa (íntegra ou rota), apresentação fetal
Condições clínicas que demandem serviço (cefálica, pélvica ou córmica)
de Hemodinâmica.

Exames complementares necessários


Serviço de Cirurgia Vascular
A critério médico e a depender do quadro
Critérios gerais para encaminhamento clínico do paciente no momento da
Justificativa clínica com tempo de evolução, solicitação, SE HOUVER.
anamnese e exame físico, exames
complementares realizados, tratamento
já realizado ou em curso e medicamentos Critério de Exclusão para o
em uso. atendimento
Obstetrícia de Baixo Risco.

Anamnese e Exame Físico


Relatar achados importantes. Serviço de Neonatologia.
Critérios gerais para encaminhamento

Exames complementares necessários Justificativa clínica com tempo de evolução,


anamnese e exame físico, exames
A critério médico e a depender do quadro complementares realizados, tratamento
clínico do paciente no momento da já realizado ou em curso e medicamentos
solicitação, SE HOUVER. em uso.

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evolução, anamnese e exame


Anamnese e Exame Físico
físico, exames complementares realizados,
Relatar achados importantes. tratamento já realizado ou em curso e
medicamentos em uso.

Exames complementares necessários Anamnese e Exame Físico


A critério médico e a depender do quadro Relatar achados importantes.
clínico do paciente no momento da
solicitação, SE HOUVER.
Exames complementares necessários
Critério de Exclusão para o A critério médico e a depender do quadro
atendimento clínico do paciente no momento da
solicitação, SE HOUVER.
Condições clínicas que demandem serviço
de Hemodinâmica. Critério de Exclusão para o
atendimento
Serviço de Neurocirurgia Necessidade de Serviço de Hemodinâmica.
Critérios gerais para encaminhamento
Justificativa clínica com tempo de

Tabela 1 - Indicações clínicas e condições necessárias para solicitação de vaga


Tipo de Condições necessárias para
Ordem Indicações Clínica
Leito solicitação de vaga
Sinais e sintomas (descrever também tempo
de evolução, frequência dos sintomas, sinais
Pacientes com descompensação clínica de de congestão e hipoperfusão); Resultado do
doenças crônicas (Cardiopatia, Pneumopatias, eletrocardiograma, com data (Se houver);
Serviço de endocrinopatias e suas complicações); Investigação resultado do raios-x de tórax, com data (Se
01 Clínica diagnóstica de casos que necessitem de internação houver); Resultado de outros exames realizados,
Médica em enfermaria; Suspeita clínica de insuficiência com data (Se houver); Medicações em uso, com
cardíaca na impossibilidade de completar a posologia; Número de descompensações e
investigação na APS. internações hospitalares nos últimos 12 meses,
se presentes; Condições clínicas associadas; Vaga
Zero –CRU – SAMU 192.

Justificativa clínica com tempo de evolução


ou detalhes referentes ao momento do
trauma, necessidade de tratamento em
Cirurgia Abdomen agudo, politraumatismo
02 unidade de URGÊNCIA/EMERGÊNCIA,
Geral em geral.
exames de imagens e laboratoriais, sintomas
associados, tratamento já realizado ou em
curso e medicamentos em uso.

Justificativa clínica com tempo de evolução


ou detalhes referentes ao momento do
Acidente vascular encefálico (AVE), Mielopatia, trauma, necessidade de tratamento em
04 Neurologia Crise epilética. Doenças neurovasculares unidade de URGÊNCIA/EMERGÊNCIA,
degenerativas exames de imagens e laboratoriai s, sintomas
associados, tratamento já realizado ou em
curso e medicamentos em uso.

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Choque, Abdome Agudo, Hemorragia Digestiva, Justificativa clínica com tempo de evolução
Intoxicação, Parada Cardio Respiratória, Afogamento, ou detalhesreferentes ao momento do
Insuficiência respiratória, Crise Convulsivas ou apneia, trauma, necessidade de tratamento em
05 Pediatria Letargia ou inconsciência, Cianose generalizada unidade de URGÊNCIA/EMERGÊNCIA,
ou palidez importante, Icterícia visível abaixo do exames de imagens e laboratoriais, sintomas
umbigo ou nas primeiras 24 horas de vida, Fontanela, associados, tratamento já realizado ou em
Secreção purulenta do ouvido, Umbigo hiperemiado curso e medicamentos em uso.
Justificativa clínica com tempo de evolução,
TRAUMA ORTOPÉDICO. Lesão de partes moles,
exames realizados, sintomas associados,
Ortopedia e ligamentos, tendão, patela, clavícula, reduções
06 Traumatologia tratamento já realizado ou em curso e
incruentas. Traumas em geral; fraturas fechadas de
medicamentos em uso, Vaga Zero – CRU-
baixa e média complexidade; fratura exposta.
SAMU 192.
Dor pélvica aguda, Cisto ovariano torcido ou roto,
Outros cistos ovarianos e os não especificados, Pólipo
Justificativa clínica com tempo de evolução,
do colo do útero, Mioma parido,Metrorragia, Outros
necessidade de tratamento em unidade
sangramentos anormais especificados do útero e da
de URGÊNCIA/EMERGÊNCIA, exames de
07 Ginecologia vagina, Sangramento anormal do útero ou da vagina
imagens e laboratoriais, sintomas associados,
não especificado, Dismenorréia não especificada, ,
tratamento já realizado ou em curso e
Hematúria não especificada, Vaginite aguda, Salpingite e
medicamentos em uso.
ooforite agudas, Parametrite e celulite pélvicas-agudas,
Outras inflamações agudas da vagina e da vulva.
Justificativa clínica com tempo de evolução
Amputação total ou parcial de membros, ou detalhes referentes ao momento do
tromboembolectomias arteriais, desbridamentos, trauma, necessidade de tratamento em
Cirurgia
09 abordagens no trauma, confecção de fístulas unidade de URGÊNCIA/EMERGÊNCIA,
Vascular
arteriovenosas (Procedimentos de baixa e média exames de imagens e laboratoriais, sintomas
complexidade). associados, tratamento já realizado ou em
curso e medicamentos em uso.
Justificativa clínica com tempo de evolução
ou detalhes referentes ao momento do
Cirurgia
Traumas na face e seus anexos, drenagem de trauma, necessidade de tratamento em
Buco
10 abcesso odontogênico (Procedimentos de baixa e unidade de URGÊNCIA/EMERGÊNCIA,
maxilo-
média complexidade). exames de imagens e laboratoriais, sintomas
facial
associados, tratamento já realizado ou em
curso e medicamentos em uso.
Suspeita de pré-eclâmpsia ou eclâmpsia; ou crise
hipertensiva (PA sistólica ≥ 160 mmHg ou PA diastólica ≥
110 mmHg). anemia sintomática (dispneia, taquicardia,
hipotensão) e/ou instabilidade hemodinâmica;
doença falciforme com crise álgica ou outros sinais de Justificativa clínica com tempo de evolução
gravidade; ou presença de citopenias concomitantes ou detalhes referentes: 1- Gesta, paridade
com critérios de gravidade . sinais e sintomas sugestivos (normal ou cesárea),abortamentos,
de abortamento em curso ou inevitável (sangramento 2. Pressão arterial materna, 3- Idade
vaginal ativo associado a dor abdominal, presença gestacional (data da última menstruação
de colo aberto, saída de material sugestivo de restos ou ecografia precoce); 4 – BCF, 5 – Toque:
ovulares ao exame especular); suspeita de trabalho de dilatação, condição da bolsa (íntegra
parto pré-termo (contrações regulares e modificação de ou rota), apresentação fetal (cefálica,
Obstetrícia
colo uterino em gestantes com menos de 37 semanas) pélvica ou córmica), 6 - diagnóstico de
11 de Alto
isoimunização Rh com feto apresentando achados comorbidades, 7 - resultado de exames
Risco
ecográficos de anemia. polidrâmnio sintomático laboratoriais e de imagens com data se
(dor, dispneia); placenta prévia com sangramento; houver realizado ; 8. medicamentos em uso;
oligodrâmnio (para avaliação de bem-estar-fetal); 9. descrição dos antecedentes obstétricos
crescimento intra-uterino restrito (para avaliação de e/ou perinatais relevantes. 10. sintomas
bem-estar fetal). gestante com sífilis e alergia à penicilina associados, tratamento já realizado ou em
(para dessensibilização); ou gestante com suspeita de curso e medicamentos em uso. Além da
neurossífilis por sinais ou sintomas neurológicos ou necessidade de tratamento em unidade de
oftalmológicos . Gestante com diagnóstico prévio de URGÊNCIA/EMERGÊNCIA.
HIV/AIDS.Gestante com hepatite B diagnosticada por
positividade de HBsAg ou teste rápido para hepatite B;
ou gestante com hepatite C confirmada por carga viral
do vírus C.

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ORIENTAÇÕES PARA ENCAMINHAMENTO PARA INTERNAÇÕES E


PROCEDIMENTOS ELETIVOS

ESPECIALIDADE INDICAÇÕES CLÍNICAS


Descompensação clínica de doenças crônicas (Cardiopatias, Pneumopatias,
Clínica Médica endocrinopatias e suas complicações, doenças infecto-contagiosas, doenças
neuroclínicas)
Descompensação clínica de doenças crônicas (Cardiopatias, Pneumopatias,
Ginecologia endocrinopatias e suas complicações, doenças infecto-contagiosas, doenças
neuroclínicas)

Obstetrícia –
Internação para pacientes de Pré-Natal e Puerpério de Alto Risco:
Gestação de Alto Risco

Colecistectomia: peso inferior a 200 kg


Esplenectomia
Jejunostomia / Ileostomia
Gastrostomia
Hernioplastia inguinal / crural (unilateral)
Hernioplastia umbilical (criança devem ter a partir de 14 anos e estar
acompanhado do responsável)
Hernioplastia epigástrica
Cirurgia Geral Hernioplastia recidivante
Hernioplastia incisional
Tratamento cirúrgico de hidrolectomia
Vasectomia
Varicocele
Hidrocele
Exerese de cisto sacrococcígeo (cisto pilonidal)
Varizes dos membros inferiores sem úlcera venosa; Varizes dos membros
Vascular inferiores com antecedente de varicorragia, sem úlcera venosa; Varizes dos
membros inferiores sem trombose venosa profunda crônica.
HIV +
Hepatite B e C +;
Vítimas de violência sexual;
Vítimas de acidente com material biológico; e
Vítimas de exposição de risco.
Sífilis + Síndrome do corrimento uretral;
Corrimento vaginal;
HPV;
Herpes genital.
Infectologia
Exames relacionados:
CTA:
Teste rápido para Sífilis reagente;
VDRL reagente.
Osteomielite
Feridas Infectadas
Pé diabético
Paciente em uso de antibiótico pós alta hospitalar.

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Ortopedia/ Traumatologia Diagnóstico e tratamento de fraturas, entorses e lesões músculos esqueléticos


Cistoplastia (Correção de Extrofia Vesical);
Cistostomia;
Nefrectomia total;
Tratamento cirúrgico de cistocele;
Tratamento cirúrgico de incontinência urinária via abdominal;
Meatotomia simples;
Tratamento cirúrgico de incontinência urinária;
Prostatectomia suprapúbica;
Vasectomia;
Exérese de cisto de bolsa escrotal;
Urologia
Exérese de cisto de epidídimo;
Biópsia prostática.
Disúria / hematúria
Alterações do antígeno prostático (psa / prevenção do ca de próstata)
Prostatismo
Infecções urinárias de repetição
hidrocele, varicocele, orquite, epididimite
Incontinência urinária
Infecções urinárias recorrentes
Cistos
Pacientes que buscam Diagnóstica e tratamento para doenças que acometem o aparelho
digestivo, tais como hepatite, gastrite, refluxo, úlcera, pancreatite, entre outras (a partir de
16 anos). Pacientes com quadro de doença de refluxo associados à presença de sintomas e/
ou de suas complicações, não responsivo ao tratamento inicial;
Manifestações típicas: queimação retroesternal, epigastralgia, pirose associadas a disfagia,
odinofagia e outras complicações;
Manifestações extraesofágicas: sintomas respiratórios altos e baixos como rouquidão,
Gastroenterologia estridor, laringite, tosse, broncoespasmo, pneumonia, otite de repetição, halitose, já tendo
sido descartados outras causas;
Pacientes com quadro de dispepsia/gastrites associados à presença de sintomas e/ou de
suas complicações, não responsivo ao tratamento inicial;
Pacientes com quadro atual ou prévio de doença ulcerosa péptica com recidiva dos
sintomas, não responsivo ao tratamento inicial;
Lesões suspeitas de neoplasia e/ou displasia de alto grau.
Todos os casos de gastrite atrófica.
Hemorróidas.
Fissura Anal.
Fístulas Anorretais.
Cisto Pilonidal.
Abscesso Perianal.
Proctologia
Polipose Intestinal.
Diverticulose Colônica.
Incontinência Anal
Condiloma Acuminado
Neoplasias Colorretais
Justificativa clínica com tempo de evolução, exames realizados, exames radiológicos e
Pediatria – Alto Risco relatório do primeiro atendimento realizado, sintomas associados, tratamento já realizado
ou em curso e medicamentos em uso.
Pacientes que buscam Diagnóstico e tratamento para doenças que acometem o sistema
Neurocirurgia
nervoso central e periférico.
Retirada de corpo estranho
Retirada de corpo estranho subcutâneo
Retirada de verruga
Procedimentos
Retirada de calosidade Cantoplastia (tratamento cirúrgico para unha encravada)
ambulatoriais
Drenagem de abcesso
Retirada de Fio-K
Biópsia de próstata

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B. ENSINO

De acordo com a portaria Nº 3.390, de 30 de dezembro de 2013, que Institui a Política Nacional
de Atenção Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), os hospitais,
além da assistência, constituem-se, ainda, em espaços de educação, formação de recursos
humanos, pesquisa e avaliação de tecnologias em saúde para a Rede de Atenção à Saúde
(RAS).
Com base nesse pilar da PNHOSP, nada mais adequado que no chamamento de um hospital
que tem em seu nome o Professor Adib Jatene, brilhante médico, pesquisador e gestor, que
o Hospital Municipal Adib Jatene tenha papel de destaque no cenário de ensino e pesquisa,
modificando assim a qualidade da assistência à saúde de forma imediata aos seus usuários,
e de forma perene, através de seu papel como centro formador. Para tal, faz-se necessário
o credenciamento como Hospital de Ensino (HE), certificação concedida pelos Ministérios da
Saúde e Educação, através da Portaria Interministerial de 24 de março de 2015, que redefine
o Programa de Certificação dos Hospitais de Ensino.
Essa portaria coloca como objetivos gerais de um hospital de ensino:
Garantir, de forma progressiva e planejada, a melhoria da qualidade da atenção à saúde, do
ensino, da pesquisa e da gestão oferecidos pelos HE.
• Garantir a qualidade da formação de novos profissionais de saúde e da educação
permanente em saúde para os profissionais já atuantes, priorizando as áreas estratégicas
do SUS;
• Estimular a inserção da instituição na pesquisa, no desenvolvimento e na gestão de
tecnologias em saúde, de acordo com as necessidades do SUS;
• Garantir a inserção dos HE na Rede de Atenção à Saúde (RAS), com participação efetiva
nas políticas prioritárias do SUS;
• Estimular a participação dos HE nos programas e projetos que visam à ampliação da
oferta de profissionais médicos no SUS;
• Integrar os HE nos programas e projetos que visam à ampliação da oferta de profissionais
médicos no SUS;
• Apoiar as demandas de mudanças do perfil da formação médica ao nível de graduação
e residência médica, conforme previsto no Programa Mais Médicos.
A tabela 1 resume as exigências para essa certificação e o cronograma proposto em 12
meses, de acordo com o chamamento 04/2023, item 1 (Das obrigações responsabilidades
da contratada), subitens XVI e XVII (Apoiar a estruturação do Hospital para o processo de
certificação como Hospital de Ensino e Elaborar, no período máximo de 12 meses, em parceria
com a contratante, o Plano Diretor do Hospital de Ensino). Essa proposta de cronograma será
discutida e aprovada pela Contratante, em todas as suas etapas.

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Tabela 1: Requisitos gerais e específicos para credenciamento de um Hospital de Ensino,


conforme Portaria Interministerial de 24 de março de 2015, com o respectivo plano e prazo
para implantação.

Requisitos Gerais para a Certificação


Requisito Plano Prazo
- Credenciamento de Programas
de Residência Médica nas grandes
áreas Cirurgia Geral, Clínica
Médica, Pediatria e Ginecologia e
Previsão em 8-9 meses, a depender
Obstetrícia
da agenda da CNRM e da CNRMS
- Credenciamento de Programa
Ser campo de prática para de Residência Multiprofissional
atividades curriculares na área em Saúde do Idoso e de Cuidados
da saúde, para programas de Críticos
residência médica e em outras
- Escola de Treinamento e
áreas profissionais da saúde
Reciclagem de Profissionais da 12 meses
Enfermagem
- Palco de ensino de internos em
Medicina e alunos de Graduação
Até 180 dias após assunção
em enfermagem e demais áreas
multiprofissionais
- Firmar contrato ou acordo de
Dispor de convênio ou contrato
cooperação com IES em Medicina,
formal de cooperação entre o 3 meses após assunção
Enfermagem e demais áreas
estabelecimento hospitalar e a IES
multiprofissionais, públicas ou privadas
- Desenvolvimento de plano
pedagógico para Residência Médica
nas grandes áreas de Cirurgia
Geral, Clínica Médica, Pediatria e
Ginecologia e Obstetrícia 2 meses após assunção
- Desenvolvimento de plano
pedagógico para a Residência
Multiprofissional em Saúde do
Idoso e de Cuidados Críticos
Possuir oferta de programas de - Preenchimento de PCP (pedido
residência médica, ou em outras de credenciamento de programa) 2 meses após desenvolvimento do
áreas profissionais da saúde, junto à CNRM plano pedagógico, ou 4 meses após
credenciados junto à Comissão - Preenchimento de PCP junto à assunção
Nacional de Residência Médica CNRMS
(CNRM) ou Comissão Nacional de 3 meses após entrada com o PCP
Residência Multiprofissional em Solicitar agendamento de vistoria
ou 7 meses após assunção
Saúde (CNRMS)
Paralelo ao item anterior (3 meses
Discussão junto à SMS do
após entrada com o PCP ou 7
financiamento das bolsas
meses após assunção)
Planejamento do processo seletivo
– discussão junto à SMS para Após aprovação dos programas de
participação no processo seletivo residência médica junto à CNRM
unificado SUS
Início dos novos médicos Março 2024 (na dependência das
residentes aprovações da CNRM em tempo hábil)

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Requisitos Específicos para a Certificação


Requisito Plano Prazo

Ter constituídas e em permanente


funcionamento as comissões assessoras
obrigatórias pertinentes a todos os
estabelecimentos hospitalares, que são:
a) Comissão de Ética Médica e de Enfermagem
b) Comissão de Documentação Médica e
Estatística;
c) Comitê de Ética em Pesquisa;
Comissões serão estabelecidas
d) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar; 90 dias
conforme a presente proposta
e) Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
f) Comissão de Óbitos;
g) Comissão de Revisão de Prontuários;
h) Equipe Multiprofissional de Terapia
Nutricional;
i) Comissão de Farmácia e Terapêutica; e
j) Comissão de Proteção Radiológica;

Ter constituídas e em permanente Não cabe ---


funcionamento, quando couberem, as comissões
assessoras pertinentes, de acordo com o perfil
Será implementado conforme a
assistencial do estabelecimento hospitalar, que 120 dias após assunção
presente proposta
podem ser:
a) Comissão de Transplantes e Captação de É uma exigência para o PCP
Órgãos; 4 meses após assunção
junto à CNRM e CNRMS
b) Comitê Transfusional;
c) Comissão de Residências em Saúde; Serão implementados conforme Até 180 dias após
d) Comissão de Mortalidade Materna e de a presente proposta assunção
Mortalidade Neonatal;
e) Comissão de Biossegurança;
Não cabe ---
f) Comissão de Ética no Uso de Animais;

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Requisitos Específicos para a Certificação


Requisito Plano Prazo

Participar dos programas e políticas prioritárias do SUS,


incluindo as Redes Temáticas de Atenção à Saúde, de Imediato
acordo com seu perfil assistencial;

Constituir-se como um ponto de atenção, cuja missão


e perfil assistencial devem ser definidos conforme o
perfil demográfico e epidemiológico da população e de Imediato, conforme
acordo com o desenho da RAS loco-regional, vinculados exigência do
a uma população de referência com base territorial chamamento
definida, com acesso regulado e atendimento por
demanda referenciada ou espontânea
Disponibilizar para a regulação do SUS os serviços
contratualizados, de acordo com as pactuações loco- Imediato
regionais;
Garantir o direito do usuário ao acompanhante e à visita Imediato, conforme
aberta, dispondo de condições técnicas, humanas e de consta da presente
ambiência proposta.
Adotar programa de acolhimento com protocolo de Imediato, conforme
classificação de risco quando dispuser de serviço de consta da presente
urgência e emergência ou maternidade; proposta, itens I e II
Garantir os serviços de apoio diagnóstico e terapêutico
e equipamentos de acordo com o porte e perfil
assistencial do hospital, com no mínimo:
a) patologia clínica, dentro ou fora do ambiente
hospitalar, com coleta no hospital;
b) radiologia simples no ambiente hospitalar;
c) acesso a eletrocardiografia;
d) acesso a ultrassonografia;
e) acesso a endoscopia digestiva;
f) equipamentos e insumos para suporte avançado de
vida e transporte seguro; Imediato. Essa estrutura
já é parte do hospital
g) Unidade de Terapia Intensiva (UTI), tipo II ou tipo III,
e das exigências deste
conforme disposto na Portaria nº 3.432/GM/MS, de
chamamento
12 de agosto de 1998, ou acesso garantido à UTI,
conforme pactuação loco-regional;
h) assistência farmacêutica, assistência nutricional,
processamento e esterilização de roupas e materiais,
transporte sanitário, higiene e limpeza, e demais
serviços assistenciais e de apoio, próprios ou
terceirizados, conforme normas vigentes;
i) equipe multiprofissional compatível com o porte e
perfil assistencial do hospital, segundo o regramento
vigente

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Requisitos Específicos para a Certificação


Requisito Plano Prazo

Manter o prontuário único dos pacientes padronizados Esta exigência já consta


e com registros completos; do presente chamamento

Atualizar de forma regular e sistemática os sistemas de Obrigação que fará parte


do contrato após esse
alimentação obrigatória do SUS chamamento
Garantir a implementação das seguintes ações de
segurança do paciente:
a) ter implementado Núcleo de Segurança do Paciente;
b) ter elaborado um Plano de Segurança do Paciente;
c) manter ativa a Notificação de Eventos Adversos
(Notivisa); Imediato, conforme
d) ter, no mínimo, implementados os protocolos de consta da presente
Identificação do Paciente e Higienização das Mãos; proposta
e) desenvolver um plano de implantação dos demais
protocolos, de acordo com o perfil assistencial da
instituição, a ser implementado no prazo máximo de
02 (dois) anos

Ainda de acordo com a Portaria Interministerial de 24 de março de 2015, o Hospital Adib


Jatene poderá solicitar o credenciamento como Hospital de Ensino Tipo I, conforme especifi-
cado na tabela 2.
Tabela 2: Exigências para certificação como Hospital de Ensino tipo I, de acordo com a Por-
taria Interministerial de 24 de março de 2015, com o respectivo plano, e prazo para implanta-
ção

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Requisito Plano Prazo

Abrigar, quando demandado por instituição de


ensino do Município ou Região de saúde, em caráter
permanente e contínuo, as atividades curriculares da
totalidade dos alunos em internato médico curricular - Esse requisito será cumprido
Até 180 dias após
obrigatório por área de atuação ou, no mínimo, 20 após convênio ou acordo de
assunção
(vinte) alunos respeitando carga horária de até 35% cooperação com IES
(trinta e cinco por cento) do total de horas do curso,
conforme definido nas diretrizes curriculares do curso
de medicina

Ser cenário de prática para atividades hospitalares da - Será ofertado o Hospital Adib
residência de medicina geral de família e comunidade, Jatene como cenário de prática Até 180 dias após
em caso da existência de programa de residência no para residências de Medicina de assunção
Município ou na Região de saúde Família do município e região

- Serão ofertados 4 programas


de Residência Médica nas
Ofertar, em caráter permanente e contínuo, pelo
grandes áreas Cirurgia Geral,
menos 2 (dois) programas de residência médica,
Clínica Médica, Pediatria e
próprios ou conveniados, em áreas prioritárias para A partir de 1 ano
Ginecologia e Obstetrícia, com
o SUS, com número mínimo de vagas anuais no após assunção
total de 32 residentes dessas
percentual de 8% (oito por cento) de seu número total
áreas por ano, perfazendo 8%
de leitos operacionais
dos 396 leitos do Hospital Adib
Jatene

Garantir acompanhamento diário por docente ou - A exigência da Residência


preceptor para os estudantes de graduação e para os Médica e Multiprofissional já
programas de residência, respeitando-se o mínimo de: fazem parte dos requisitos para Na aprovação
credenciamento de programas das Residências
a) 1 (um) preceptor com carga horária de 20 (vinte)
de Residência junto à CNRM e e dos convênios
horas semanais para cada 3 (três) residentes ou 1 (um)
CNRMS ou acordos de
preceptor com carga horária de 40 (quarenta) horas
- Esse dimensionamento cooperação com
semanais para cada 6 (seis) residentes; e
de preceptores para alunos IES
b) 1 (um) preceptor para cada 12 (doze) alunos de será garantido no acordo de
internato, de acordo com a legislação vigente cooperação com IES

Quando o hospital não possuir programas de residência Essa prerrogativa permite que
médica e, comprovadamente, servir de campo de seja dada entrada ao pedido
prática para o projeto de expansão dos cursos de de credenciamento como Até 12 meses após
medicina, este terá até 2 (dois) anos a contar da data HE tipo I antes mesmo do assunção
da visita de certificação para implantá-los, sob pena de credenciamento dos programas
cancelamento da certificação de residência

Portanto, com base no exposto, a solicitação de credenciamento como HE tipo I estará com-
pleta em até 12 meses da assunção.

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ESCOLA DE TREINAMENTO E A enfermagem tem papel fundamental no


RECICLAGEM DE PROFISSIONAIS DA enfrentamento dos grandes desafios para
ENFERMAGEM a atenção integral à saúde, como ficou bem
evidenciado no enfretamento à pandemia do
COVID-19. Segundo o COFEN*, o profissional
da enfermagem é o preponderante no cotidiano
do atendimento aos usuários do SUS, sendo
responsáveis por aproximadamente 90% das
ações da saúde em geral.
A carência no mercado de trabalho de
profissionais da enfermagem bem treinados
e capacitados para exercer suas funções
é um problema bem conhecido no país. No
setor público a rotatividade de funcionários
é ainda maior, e somada à dificuldades
de dimensionamento fazem com que o
treinamento desses profissionais seja cada
vez mais desafiador.
Com isso, torna-se oportuna a proposta de
criação no Hospital de Ensino Adib Jatene de
uma Escola de Treinamento e Reciclagem
de Profissionais de Saúde. Essa escola teria
como objetivo capacitar e reciclar profissionais
da enfermagem (técnicos e enfermeiros)
da própria instituição e de outras unidades
de saúde do município, sendo referência
para essas capacitações, levando a maior
qualidade na assistência do município como
um todo.

1. COFEN, disponível em http://www.cofen.


gov.br/enfermagem-em-defesa-da-saude-como-
direito-constitucional_43418.html.

O treinamento proposto é no formato


híbrido – aulas EAD com tutoria, seguidas
por imersão em ambiente de simulação de
assistência à saúde, em 3 módulos: básico,
intermediário e específico. A simulação
clínica é uma estratégia pedagógica orientada
pela aprendizagem experiencial que busca
garantir o desenvolvimento de competências
necessárias para assistir aos pacientes de
modo seguro, uma vez que o processo de
ensino-aprendizagem não expõe os envolvidos

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a riscos desnecessários. Sob a perspectiva clínica, a simulação pode ser conceituada como
uma metodologia ativa, que emprega o uso de simuladores para a reprodução de tarefas
clínicas, de uma forma estruturada e em ambiente controlado, que replica cenários próximos
ao contexto real.
Este tipo de estratégia tem sido cada vez mais utilizado na formação dos profissionais da
enfermagem. O centro de simulação seguirá as recomendações do Manual de Simulação
Clínica para Profissionais da Enfermagem1
Módulo Básico: será composto pelo treinamento em higienização das mãos, sinais
vitais, aferição de glicemia capilar, monitorização do paciente, banho no leito, higiene oral,
arrumação de cama, posicionamento do paciente, transporte de paciente, punção venosa,
coleta e encaminhamento de exames, administração de medicamentos, soroterapia,
inaloterapia, instalação e administração de dieta, aspiração de vias aéreas, noções básicas de
ECG, prevenção de lesão por pressão, curativos, tricotomia, apoio em suturas, cuidados com
cateteres e drenos, anotações de enfermagem, passagem de plantão.
Módulo intermediário: sistema de drenagem a vácuo, dreno torácico, penrose, dreno de
Kehr, dreno de Blake, sondagem gástrica, sondagem vesical, sondagem enteral, irrigação
vesical contínua, enteroclisma, fleet enema, cuidados com estomias, gasometria arterial,
gasometria venosa, heparinização de acesso venoso central, protocolo de flebite, contenção
de paciente, prevenção de quedas, escala de Braden, protocolo de TEP, TEV e de dor, manual
de hemoterapia, protocolo de hemoderivados, devolução de materiais e medicamentos para
farmácia, alta hospitalar

1. Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São Paulo. Manual de Simulação Clínica para
Profissionais de Enfermagem/ Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São Paulo. - São Paulo-SP,
2020. Nº ISBN : 978-65-993308-0-3

Módulos específicos: particularidades nas seguintes áreas: centro cirúrgico, CME, UTI,
unidade de diálise, setor de endoscopia, setor de diagnóstico por imagem

Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São Paulo. Manual de Simulação Clínica para Profissionais de Enfermagem/ Conselho Regional de Enfermagem do
Estado de São Paulo. - São Paulo-SP, 2020. Nº ISBN : 978-65-993308-0-3

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CAPACITAÇÃO CONTINUADA:
SUSTENTABILIDADE/ESG; MUDANÇAS
CLIMÁTICAS E ODS

Partindo do fato de que as mudanças 2015: A Nationwide Case-Crossover Study. Environ


climáticas são o principal problema de saúde Health Perspect. 2019 Nov;127(11):117005. doi:
10.1289/EHP5688.
pública da humanidade, colocada pela
2. Xu R, Zhao Q, Coelho MSZS, Saldiva PHN,
Organização Mundial de Saúde (OMS 2021), Abramson MJ, Li S, Guo Y. The association
e que os Hospitais agravam esse problema, between heat exposure and hospitalization for
frente a grande consumo de recursos, pela undernutrition in Brazil during 2000-2015: A
grande emissão de gases de efeito estufa nationwide case-crossover study. PLoS Med. 2019
Oct 29;16(10):e1002950. doi: 10.1371/journal.
entre outros, é fundamental que todos os
pmed.1002950.
profissionais de saúde estejam preparados
e conscientes para o enfrentamento dos
Ao avaliarem também o impacto do
impactos que as mudanças climáticas trazem
aumento da temperatura nas internações por
para a saúde humana, assim como para os
doenças renais em 2.726.886 internações,
processos de gestão.
observaram que o risco foi mais proeminente
Estudo recente (2019), investigou quase
em mulheres, crianças de 0 a 4 anos e idosos
600.000 internações em 1.814 cidades
≥ 80 anos. E que 7,4% das internações por
brasileiras e constatou que o aumento de 5°C
doenças renais podem ser atribuídas ao
na temperatura média diária foi associado a
aumento da temperatura, equivalendo a
6% no aumento na hospitalização devido a
202.093 a mais de internações devidos ao
diabetes, sendo mais intensa nos pacientes 1
aquecimento global.
maiores de 80 anos.1
Um outro estudo recém publicado (2022),
O mesmo grupo de pesquisadores fez outra
realizou uma revisão sistemática na literatura
pesquisa procurando investigar a associação
investigando sobre relação entre doença
entre exposição ao calor de curto prazo e risco
cardiovascular (DCV) e doença respiratória
de hospitalização por desnutrição no Brasil.
(DR) dentro de horas após a exposição à
Nesse estudo foram analisadas em torno
poluição ou a temperatura do ar ambiente.
de 240.000 internações em 1814 cidades
Os resultados apontaram para um risco
brasileiras, e os dados mostraram que a cada
aumentado de morbidade cardiovascular
aumento de 1°C na temperatura média diária
total e também para morbidade total por DR
foi associado a um aumento de 2,5% nas
associado a poluição nas primeiras 12 h após
hospitalizações por desnutrição no intervalo
a exposição na maioria dos casos. A análise
de 0-7 dias, sendo mais significativa para
de DCV por causa específica observou um
pacientes com idade ≥80 anos, de 0-4 anos
risco aumentado de morbidade por infarto do
e de e 5-19 anos. Eles estimaram que 15,6%
miocárdio dentro de 6 horas após a exposição
das internações por desnutrição poderiam
a PM 2,5 , PM 10 e NO 2 , e um risco aumentado
ser atribuídas à exposição ao calor durante o
de morbidade por parada cardíaca fora do
período do estudo.2
hospital em 12 horas após a exposição ao
1. Xu R, Zhao Q, Coelho MSZS, Saldiva PHN,
CO. O risco de DCV total também aumentou
Zoungas S, Huxley RR, Abramson MJ, Guo Y, dentro de 24 horas após a exposição ao calor. 2,3
Li S. Association between Heat Exposure and
Hospitalization for Diabetes in Brazil during 2000-

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1. Wen B, Xu R, Wu Y, Coêlho MSZS, Saldiva outras agendas”.1


PHN, Guo Y, Li S. Association between ambient
temperature and hospitalization for renal diseases 1. Romanello M et al. The 2022 report of the
in Brazil during 2000-2015: A nationwide case- Lancet Countdown on health and climate change:
crossover study. Lancet Reg Health Am. 2021 Oct health at the mercy of fossil fuels. The lancet.
31;6:100101. doi: 10.1016/j.lana.2021.100101. VOLUME 400, ISSUE 10363, P1619-1654, NOVEMBER
2. Xu R, Zhao Q, Coelho MSZS, Saldiva PHN, 05, 2022
Abramson MJ, Li S, Guo Y. The association
between heat exposure and hospitalization for
Segundo o último relatório do Lancet
undernutrition in Brazil during 2000-2015: A
nationwide case-crossover study. PLoS Med. 2019 Countdown de 2022 houve o crescimento de
Oct 29;16(10):e1002950. doi: 10.1371/journal. cerca de 29% das áreas afetadas por secas
pmed.1002950 extremas no mundo, sendo que crianças e
3. Wu K, Ho HC, Su H, Huang C, Zheng H, Zhang idosos são o maior grupo de risco. O número
W, Tao J, Hossain MZ, Zhang Y, Hu K, Yang M, Wu
de casos de malária subiu 31.3% nas regiões
Q, Xu Z, Cheng J. A systematic review and meta-
analysis of intraday effects of ambient air pollution mais altas das Américas, e a dengue teve um
and temperature on cardiorespiratory morbidities: aumento de 12%. A insegurança alimentar
First few hours of exposure matters to life. foi outro ponto grave apontado pelo relatório,
EBioMedicine. 2022 Dec;86:104327. doi: 10.1016/j. colocando que cerca de 98 milhões de pessoas
ebiom.2022.104327.
foram atingidas de forma moderada ou severa
pela insegurança alimentar decorrente do
Anualmente, uma das maiores revistas
calor extremo.
científicas e com maior impacto, The Lancet,
Além dos impactos na saúde, temos os
tem se dedicado a investigar e divulgar os
impactos financeiros. Em 2021 foram perdidos
dados sobre os impactos das mudanças
cerca de 470 bilhões de potenciais horas de
climáticas por meio da publicação do
trabalho associado a exposição ao calor.
The Lancet Countdown. Por meio dessa
E os danos diretos associados aos eventos
colaboração internacional, há o monitoramento
extremos nesse ano chegam em torno de
de forma independente às consequências
US$253 bilhões, em especial nos países com
para a saúde de um clima em mudança.
baixo índice IDH.
Publicando indicadores atualizados, novos e
Mesmo frente a todos esses impactos na
aprimorados a cada ano, o Lancet Countdown
saúde, foi investigado que somente 48 dos 95
trabalha com 44 indicadores que são
países analisados afirmaram que avaliaram
trabalhados por mais de 120 especialistas
as necessidades dos serviços de saúde
líderes de instituições acadêmicas e agências
estarem mais adaptados a crise climática.
da ONU em todo o mundo, reunindo cientistas
Em países de renda média ou baixa estudo
do clima, engenheiros, especialistas em
aponta que os serviços de saúde não têm
energia, economistas, cientistas políticos,
energia estável para prover cuidados básicos
profissionais de saúde pública e médicos. Ano
para a população. O relatório também
a ano, infelizmente, essas publicações vêm
afirma que menos de um terço dos mais de
mostrando como o cenário vem se agravando.
US$3,11 trilhões que foram destinados para a
Os 44 indicadores deste relatório expõem
recuperação econômica pós pandemia estão
um aumento ininterrupto dos impactos da
associados a uma economia mais verde,
mudança climática na saúde e as atuais
as demais provavelmente até aumentem as
consequências para a saúde da resposta
emissões.
atrasada e inconsistente de países ao redor
Os indicadores mostram que os países e
do globo “fornecendo um imperativo claro
as empresa continuam a fazer escolhas que
para uma ação acelerada que coloque a
ameaçam a saúde e a sobrevivência das
saúde das pessoas e do planeta acima de
pessoas em todo o mundo.

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No último relatório do Painel Diante disso, temos essa situação


Intergovernamental sobre Mudanças paradoxal na qual os Hospitais cuidam da
Climáticas (IPCC) publicado em 2022, que saúde, mas ao mesmo tempo prejudicam
reuniu 278 cientistas de 65 países aponta, a saúde planetária, agravando o cenário
pela primeira vez, que as mudanças climáticas das mudanças climáticas, as quais atingem
podem estar agravando problemas de saúde gravemente a saúde humana em vários
mental, incluindo o estresse e o trauma espectros.
relacionado com eventos climáticos extremos Estamos diante desse cenário
e a perda de condições de vida e cultura. amedrontador, que de fato mostra que as
De uma forma até paradoxal os serviços mudanças climáticas ameaçam a vida dos
de saúde cuidam da saúde humana mas ao seres humanos no planeta Terra, como
mesmo tempo podem agravá-la, mas sim pelo aponta a literatura internacional9 e que os
seu impacto ambiental complexo e negativo, hospitais agravam isso. Mas de outro lado o
muitas vezes de forma não consciente setor saúde, pela sua grande credibilidade
ou intencional, mas que seus gestores e confiança que a população deposita,
e colaboradores necessitam começar a em especial em seus colaboradores, pode
conhecer, identificar e intervir, mitigando os assumir uma posição especial de liderança na
impactos nas mudanças climáticas. mitigação dos efeitos da mudança climática,
Os hospitais, em especial, acabam reduzindo sua magnitude e seus impactos na
agravando os problemas de saúde devido saúde.
aos produtos e tecnologias empregados, Em Outubro 2021 A ONU lançou um
ao grande volume de resíduos sólidos relatório de preparação para a Conferência
produzidos, dos recursos consumidos e dos Sobre Mudanças Climáticas (COP26), em
edifícios que constrói e utiliza, constituindo Glasgow, na Escócia- “ Emissions Gap Report
uma fonte significativa de poluição e emissão 2022: The Closing Window — Climate crisis
de muitos gases de efeito estufa (GEE). Assim, calls for rapid transformation of societies” e ao
intensifica, mesmo que não intencionalmente, mesmo tempo foi lançada uma carta aberta
as tendências que ameaçam a saúde assinada por mais de dois terços da força de
pública15. Tamanho impacto desse setor trabalho global em saúde - 300 organizações
nota-se pela comparação deste a um país, que representam pelo menos 45 milhões de
pois, caso reunissem todos os hospitais do médicos e profissionais de saúde em todo
mundo, eles ocupariam a 5º. posição mundial o mundo, alertando os líderes nacionais e
na emissão de gases efeito estufa, enquanto internacionais da COP26 sobre a necessidade
o Brasil ocupa, atualmente, a 7o. posição de intensificar a planos de ação climática. Os
1,2
mundial. profissionais de saúde afirmaram que em
qualquer lugar que prestem atendimento,
hospitais, clínicas e comunidade ao redor do
1. KARLINER, J.; GUENTER R. et. all. Agenda mundo todo, eles já enfrentam os danos à
Global de Hospitais Verdes e Saudáveis. 2015. 1
saúde causados pelas mudanças.
Disponível em: <http://www.hospitaissaudaveis.
org/arquivos/GGHHA-Portugese.pdf> E como isso pode ser feito? Existem
2. SLOTTERBACK, S ; KARLINER, J; BOYD, alguns caminhos, mas é fundamental que
R; ASHBY, B.; STEELE K. Health care 's climate os hospitais adotem em sua gestão ações
footprint.2019. Dispovível em: <https://noharm- mais sustentáveis, procurando alcançar os 17
g l o b a l .o rg /s i te s/d e f a u l t / f i l e s/d o c u m e n t s -
Objetivos do desenvolvimento sustentável da
files/5961/HealthCaresClimateFootprint_092319.
pdf ONU (ODS) e adequar suas ações pautadas
nos princípios do ESG (environmental,
social, governance). Além dessas diretrizes

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internacionais temos no Brasil o Projeto Hospitais Saudáveis (PHS) ligado à rede internacional
de Saúde sem Dano (SSD) a qual é voltada específicamente a serviços de saúde, lançando
desafios e indicadores para que os serviços implantem essas ações, como melhor gerenciamento
de resíduos sólidos dos serviços de saúde, desafio clima com medições e quantificação da
emissão de GEE, compras mais sustentáveis, por uma eficiência energética, entre outros.

1. Healthy Climate Prescription - An urgent call for climate action from the health community. 2022.
Disponível em: https://healthyclimateletter.net/

E é exatamente esse caminho que essa Organização Social IMED irá adotar para gerir o
Hospital Municipal Adib Jatene da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo.
E vamos compreender melhor o conceito de ESG, dos ODS e de hospitais saudáveis e
sustentáveis e como esses princípios fazem parte do IMED e serão incorporados na gestão
do hospital.
A sigla em inglês - ESG – significa environmental, social and governance, e corresponde
às práticas ambientais, sociais e de governança corporativa de uma organização. O termo
foi desenhado em 2004 e divulgado em uma publicação do Pacto Global em parceria com o
Banco Mundial, denominada: Who Cares Wins.1
Para além de ações, é a busca por um propósito, um olhar mais humano, consciente
e sustentável, com maior performance socioambiental e de governança atrelada à boa
performance financeira, fornecendo atendimento ao usuário com extrema qualidade, mas ao
mesmo tempo cuidando da saúde do meio ambiente. Passa a ser um exercício de autorreflexão,
buscando compreender os impactos negativos e positivos gerados na comunidade e no meio
ambiente pela empresa/hospital e agir sobre eles, procurando minimizá-los e ao mesmo
tempo potencializar os positivos. Ao avaliar e valorizar esses aspectos econômicos, sociais e
ambientais, criamos um envolvimento da equipe com o ESG, promovendo olhar mais humano,
prático e alinhado com as demandas da sociedade e das novas gerações.1

1. Pacto Global Brasil e Stilingue. A evolução do ESG no Brasil. Abril 2021. Disponível em: https://
conteudos.stilingue.com.br/estudo-a-evolucao-do-esg-no-brasil

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PILARES DE AÇÃO

AMBIENTAL Toda empresa afeta e é afetada pelo


meio ambiente: consumo consciente (água,
energia, papel, copos descartáveis, demais
insumos), diminuir pegada de carbono e
emissão de gases de efeito estufa, melhor
gerenciamento dos resíduos sólidos, coleta
seletiva, atividades em prol do meio ambiente,
entre outras.

SOCIAL relações com colaboradores, com demais


instituições e nas comunidades onde
atua (respeito, valorização, cuidado com
colaboradores, diversidade, inclusão, política
de pagamento, recompensas, trabalhos com
a comunidade onde atua, etc).

GOVERNANÇA CORPORATIVA Sistema interno de práticas, controles


e procedimentos para governar, tomar
decisões eficazes, cumprir a lei e atender as
necessidades, com transparência, gestão de
riscos e controle, visando a confiabilidade
interna e externa.

Em relação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que foram estabelecidos


pela ONU em 2015, podem ser considerados os principais norteadores que um serviço deve
seguir para adequar suas operações a boas práticas ESG. Os 17 ODS resumem os desafios
sociais, ambientais e de governança do nosso tempo, tão fundamentais hoje em dia e que só
conseguiremos superar com o engajamento de toda equipe do hospital.
Nessa agenda da ONU denominada agenda 2030 ela propõe 17 ODS e 169 metas para o
Milênio. Essa publicação inicia colocando: “Esta Agenda é um plano de ação para as pessoas,
para o planeta e para a prosperidade. Ela também busca fortalecer a paz universal com
mais liberdade. Reconhecemos que a erradicação da pobreza em todas as suas formas e
dimensões, incluindo a pobreza extrema, é o maior desafio global e um requisito indispensável
para o desenvolvimento sustentável”.1

Os ODS estão assim elencados:

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Objetivo 1. Erradicação da pobreza


Acabar com a POBREZA em todas as suas formas, em todos os lugares.

Objetivo 2. Fome zero e agricultura sustentável


Acabar com a FOME, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover
a agricultura sustentável.

Objetivo 3. Saúde e Bem-estar


Assegurar uma VIDA SAUDÁVEL E PROMOVER O BEM-ESTAR para todos, em todas
as idades.

Objetivo 4. Educação de qualidade


Assegurar a EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EQUITATIVA E DE QUALIDADE, e promover
oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.

Objetivo 5. Igualdade de Gênero


Alcançar a IGUALDADE DE GÊNERO e empoderar todas as mulheres e meninas.

Objetivo 6. Água potável e Saneamento


Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da ÁGUA E SANEAMENTO para todos.

Objetivo 7. Energia Acessível e Limpa


Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à ENERGIA
para todos.

Objetivo 8. Trabalho decente e crescimento econômico


Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno
e produtivo e trabalho decente para todos.

Objetivo 9. Indústria, Inovação e Infraestrutura


Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável
e fomentar a inovação.

Objetivo 10. Redução das desigualdades


Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles.

Objetivo 11. Cidades e comunidades sustentáveis


Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e
sustentáveis.

Objetivo 12. Consumo e produção responsáveis


Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis.

1. United Nations (ONU). Transforming our world: the 2030 Agenda for Sustainable Development.
Resolution adopted by the General Assembly on 25 September 2015. Disponível em: https://documents-
dds-ny.un.org/doc/UNDOC/GEN/N15/291/89/PDF/N1529189.pdf?OpenElement

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Objetivo 13. Ação contra a mudança global do clima


Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos.

Objetivo 14. Vida na água


Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o
desenvolvimento sustentável.

Objetivo 15. Vida terrestre


Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de
forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação
da terra e deter a perda de biodiversidade.

Objetivo 16. Paz, justiça e instituições eficazes


Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável,
proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis
e inclusivas em todos os níveis.

Objetivo 17. Parcerias e meios de implementação


Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento
sustentável.

Partindo e se baseando nessa importante e vital agenda internacional para o desenvolvimen-


to sustentável o IMED vem buscando inserir em seu planejamento estratégico em todas suas
linhas de atuação os ODS.
E nas atividades de gestão dos serviços de saúde foi criada a rede internacional de saúde
sem dano.

“Saúde Sem Dano é uma coalizão internacional de hospitais e sistemas de saúde, profissionais
da saúde, grupos da comunidade, sindicatos e organizações ambientalistas que se propõem
transformar mundialmente o setor de cuidado da saúde, sem comprometer a segurança ou o
cuidado do paciente, para que seja ecologicamente sustentável e deixe de ser uma fonte de
dano para as pessoas e o meio ambiente”. 1

E em 2011 essa rede lançou a agenda Agenda Global para Hospitais Verdes e Saudáveis -
Uma agenda abrangente de saúde ambiental para hospitais e sistemas de saúde em todo o
mundo. Essa é uma ferramenta de apoio a iniciativas em todo o mundo, buscando promover
maior sustentabilidade e saúde ambiental no setor saúde, fortalecendo os sistemas de saúde
em nível global. Nela existem referenciais abrangentes aos hospitais e sistemas de saúde de
todo o mundo para que possam desenvolver ações e sistemas sustentável, contribuindo para
melhorar a saúde pública e ambiental. Ela traz 10 objetivos pautados nos ODS e interliga-
dos, sendo eles: 2

1. Saúde Sem Dano. Disponível em: https://saudesemdano.org/america-latina/nos


2. Saúde Sem Dano (Health Care Without Harm. Agenda Global para Hospitais Verdes e Saudáveis.
2011. Disponível em: https://cdn.hospitaissaudaveis.org/uploads/biblioteca/YKioOAkJok1648564337576.
pdf

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LIDERANÇA Priorizar a saúde ambiental como um


imperativo estratégico. PROPÓSITO DA
AGENDA - Manifestar apoio da liderança aos
hospitais verdes e saudáveis a fim de: criar
uma mudança de cultura organizacional em
longo prazo; alcançar uma ampla participação
dos trabalhadores do setor saúde e da
comunidade; e fomentar políticas públicas
que promovam a saúde ambiental.

SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS Substituir Substâncias Químicas Perigosas


Por Alternativas Mais Seguras. PROPÓSITO
DA AGENDA - Melhorar a saúde e a segurança
dos pacientes, dos trabalhadores, das
comunidades e do meio ambiente utilizando
substâncias químicas, materiais, produtos
e processos mais seguros, indo além das
exigências de conformidade ambiental.

RESÍDUOS Reduzir, Tratar e Dispor de Forma


Segura os Resíduos de Serviços de saúde.
PROPÓSITO DA AGENDA - Proteger a saúde
pública reduzindo o volume e a toxicidade
dos resíduos produzidos pelo setor saúde,
implementando ao mesmo tempo as opções
ambientalmente mais apropriadas de gestão
e destinação dos resíduos.

ENERGIA PROPÓSITO DA AGENDA Implementar Eficiência Energética e


Geração de Energias Limpas Renováveis.
PROPÓSITO DA AGENDA - Reduzir o uso de
energia proveniente de combustíveis fósseis
como forma de melhorar e proteger a saúde
pública; promover a eficiência energética, bem
como o uso de fontes renováveis, visando, em
longo prazo, obter 100% das necessidades de
energia obtidas de fontes renováveis geradas
no hospital ou na comunidade.

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ÁGUA Reduzir o Consumo de Água e fornecer


Água Potável. PROPÓSITO DA AGENDA
Implementar uma série de medidas de
conservação, reciclagem e tratamento que
reduzam o consumo de água dos hospitais e
a poluição por águas residuais. Estabelecer
a relação entre a disponibilidade de água
potável e a resiliência dos serviços de saúde
para suportar problemas físicos, naturais,
econômicos e sociais. Promover a saúde
pública e ambiental fornecendo água potável
para a comunidade.

TRANSPORTE Melhorar as Estratégias de Transporte


Para Pacientes e Funcionários. PROPÓSITO
DA AGENDA - Desenvolver estratégias de
transporte e de assistência à saúde que
reduzam a pegada de carbono dos hospitais
e sua parcela de contribuição para a poluição
local.

ALIMENTOS Comprar e Oferecer Alimentos Saudáveis


e Cultivados de Forma Sustentável.
PROPÓSITO DA AGENDA - Reduzir a pegada
ambiental dos hospitais estimulando ao
mesmo tempo hábitos alimentares saudáveis
entre os pacientes e funcionários. Favorecer
o acesso a alimentos produzidos localmente
e de forma sustentável na comunidade.

PRODUTOS FARMACÊUTICOS Prescrição Apropriada, Administração


Segura e Destinação Correta. PROPÓSITO
DA AGENDA - Reduzir a poluição por produtos
farmacêuticos diminuindo as prescrições
desnecessárias, minimizando a destinação
inadequada de resíduos farmacêuticos,
promovendo sua devolução aos fabricantes
e pondo fim ao dumping medicamentos na
forma de ajuda à catástrofes.

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EDIFÍCIOS Apoiar Projetos e Construções de


Hospitais Verdes e Saudáveis. PROPÓSITO
DA AGENDA - Reduzir a pegada ambiental
do setor saúde e transformar os hospitais em
um local mais saudável para funcionários,
pacientes e visitantes mediante a incorporação
de práticas e princípios de edifícios ecológicos
no projeto e na construção de unidades de
saúde.

COMPRAS Comprar produtos e materiais mais


seguros e sustentáveis. PROPÓSITO DA
AGENDA - Comprar materiais produzidos
de maneira sustentável através de cadeias
de suprimentos social e ambientalmente
responsáveis.
Assim sendo, partindo desse cenário grave das mudanças climáticas e seus inúmeros impactos
na saúde, considerando essas diretrizes internacionais e nacionais pautadas nos ODS e nos
objetivos dos Hospitais Sustentáveis, o IMED vem incorporando em todas as suas ações os
princípios do ESG, pautados em cada uma dessas diretrizes, e no ensino e pesquisa não
poderia ser diferente.
O IMED irá realizar essas capacitações em forma de educação continuada, englobando todos
os setores assistências e administrativos do Hospital Municipal Adib Jatene da Secretaria
Municipal de Saúde de São Paulo.
Serão desenvolvidas capacitações com metodologias ativas de ensino presenciais e ensino
remoto síncrono e assíncrono embasado em tudo isso, promovendo para além de uma
assistência eficiente e de qualidade individual aos usuários do SUS, promover a saúde planetária,
com hospitais que tenham menor pegada de carbono e ações muito mais sustentáveis, com
profissionais preparados para lidar com os impactos das mudanças climáticas que afetam todo
o planeta e agravam a saúde humana.

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C. PESQUISA

O segredo é descobrir o jeito. E pesquisa é descobrir o jeito.


(Adib Jatene)

O sistema público de saúde ainda carece de dados fidedignos para diagnóstico


confiável no qual os gestores possam se embasar na tomada de decisões. O uso da
epidemiologia gerencial tem destacado unidades de saúde que utilizam do registro de
dados confiáveis para estabelecer planos de ação.
De forma geral, a área da saúde é por si só uma importante frente de inovação;
correspondendo em torno de 22% do gasto mundial com atividades de pesquisa
e desenvolvimento (P&D), tendo espaço diferenciado nas políticas públicas. Os
HOSPITAIS podem ser vistos como protagonistas na inovação dos serviços, uma vez
que desempenham atividades mais complexas, com recursos mais especializados,
contando com modernas e densas tecnologias.
Na própria VIII Conferência Nacional de Saúde (VIII CNS), ocorrida em 1986 e que deu
origem ao Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, já se colocava a importância da
pesquisa científica na saúde como sendo: i) potencial estratégico; ii) competência do
órgão federal; iii) discussão ampla sobre as linhas de pesquisa; iv) direcionamento em
prol da resolutividade de problemas de saúde.
Pela sua grandiosidade, complexidade e inovação de seus princípios, o SUS constitui-
se um grandioso objeto de estudo, aprendizagem e formulação de soluções, sendo a
pesquisa a grande ferramenta para isso como sabiamente colocado no CONASS: “O
sistema de saúde capaz de aprender consigo mesmo é, portanto, perspectiva pela qual
a pesquisa e os cuidados se encontram, em que aprendemos com o que fazemos, com
os problemas que encontramos, com as soluções que desenvolvemos, a cada dia”.
O Hospital Municipal Adib Jatene está localizado na região da Brasilândia, na Zona Norte
da cidade de São Paulo. Mais de 35% da sua população é residente em favelas, e mais de
15% da população é composta por idosos. Esses dados nortearão as linhas de pesquisa
que serão desenvolvidas, voltadas ao perfil epidemiológico desta população carente.
Serão desenvolvidas pesquisas a partir da formação de banco de dados secundários
dos prontuários, com perfil socioambiental e epidemiológico dos pacientes atendidos
na unidade, com seus tratamentos e desfechos. Esse banco de dados servirá de
base para elaboração de algoritmos de inteligência artificial (IA) que permitam prever
desfechos de acordo com o perfil do paciente atendido na unidade. Essa plataforma
poderá ser alimentada por outras unidades de saúde, aumentando o banco de dados e a
capacidade do algoritmo de estabelecer conclusões. A adoção de ferramentas de IA na
prática clínica requer confirmação cuidadosa e meticulosa de seu desempenho clínico

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e utilidade antes da adoção. Existem vários algoritmos de aprendizado de máquina


que podem ser usados para desenvolver critérios de decisão multivariados em estudos
médicos. Para fins de diagnóstico, modelos conceituais simples de tomada de decisão
inteligentes são amplamente utilizados. Algoritmos de rede neural artificial ganharam
espaço nas pesquisas mais recentes. O termo “rede neural artificial” é um termo geral
para muitos algoritmos diferentes que unem algumas propriedades comuns: a rede
consiste em muitas pequenas unidades de processamento que estão conectadas entre
si, e as unidades operam com base em seus dados locais e nas entradas que recebem
por meio de conexões. Tais estudos demonstram altos valores de sensibilidade do
1
programa, que giram em torno de 100% e especificidade acima de 80%.

1. Hamet P, Tremblay J. Artificial Intelligence in Medicine. Metabolism, 2017.

A equipe IMED possui profissionais de informática e de saúde com ampla experiência


no campo de pesquisa em rede neural e IA, os quais desenharão os projetos de
pesquisa identificando e envolvendo profissionais desse Hospital, a fim de estimulá-los
para o campo da pesquisa, sendo multiplicadores desse conhecimento às equipes da
unidade.
A experiência com a implantação da Escola de Treinamento e Reciclagem em
Enfermagem e seus resultados também será alvo de estudos e divulgação através de
publicações científicas e apresentações em eventos.
O incentivo às demais pesquisas, relatos de casos e apresentação de casuísticas
ocorrerá através de apoio financeiro para apresentação desses trabalhos pelas equipes
de alunos e residentes da instituição em eventos científicos.
Outra linha de pesquisa será baseada no modelo de estudos ecológicos (ou
estudos de dados agregados) utilizando dados já coletados de grupos populacionais.
Serão utilizados dados secundários obtidos da área assistencial e administrativa,
desde consumo de energia, gases anestésicos, água, papel, materiais descartáveis,
impressões, produção de resíduos, entre outros indicadores de sustentabilidade que
serão construídos. Atrelados aos pontos que serão trabalhados na parte de ensino,
dentro das capacitações na linha de sustentabilidade.
Assim, os resultados desses estudos de dados agregados podem mostrar a tendência
das atividades dentro do hospital, além de avaliar os impactos financeiros e ambientais,
pode levantar hipóteses sobre as causas de seu aumento ou diminuição. Além, disso
tem grandes vantagens desses estudos serem mais baratos, e mais rápidos do que
estudos envolvendo o indivíduo como unidade de análise. Eles se destinam a avaliar
como os contextos social e ambiental podem afetar a saúde de grupos populacionais
Pretende-se estimular os colaboradores a terem mais habilidades e competências
nessa linha de ESG para que desenvolvam pesquisas nessa linha, participando de
eventos científicos e até ingressando em pós-graduações.

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RESPOSTAS ESPECÍFICAS A ITENS DO


CHAMAMENTO RELACIONADOS À PESQUISA

VIII - PRESERVAR OS ESPAÇOS Serão reservados espaços físicos


E SERVIÇOS NECESSÁRIOS adequados para o ensino nas
PARA O PROCESSO DE ENSINO dependências do Hospital Adib Jatene
E APRENDIZAGEM DESTINADOS como salas de aula, salas de reuniões e
discussão de casos clínicos, laboratórios
À FORMAÇÃO PROFISSIONAL
de práticas.
DOS CURSOS OFERECIDOS PELA
Haverá estrutura de secretariado às
UNIVERSIDADE comissões necessárias para o correto
funcionamento das atividades de Ensino
e Pesquisa, como ao Departamento
de Gestão de Atividades Acadêmicas,
COREME, COREMU.

IX - INCENTIVAR A PRODUÇÃO De acordo com o perfil epidemiológico


DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO da Brasilândia, o Hospital de Ensino Adib
E TECNOLÓGICO NO ÂMBITO DO Jatene terá a importante missão de modificar
HOSPITAL, POR MEIO DA PROMOÇÃO as condições de saúde de sua população,
realizando treinamentos aos profissionais
DE PROJETOS DE PESQUISA E DA
da enfermagem e estimulando pesquisas
DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES
com foco em doenças crônicas, infecto
contagiosas e da saúde materno-infantil.
O uso da inteligência artificial para avaliar
esses indicadores, conforme proposto no
item pesquisa será de grande valia para
diagnósticos mais precisos, permitindo
planejamento de ações específicas. Outra
grande vocação do Hospital Adib Jatene
será desenvolver pesquisa e propor
soluções na área do ESG.

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X - DESTINAR RECURSOS PARA O Será destinado recurso que seguirá o


INCENTIVO À PESQUISA NO HOSPITAL determinado pela Diretoria Executiva
DE ENSINO CUJO PERCENTUAL para apoio e incentivo à pesquisa que
SERÁ DEFINIDO ANUALMENTE será revertido em apoio a publicações,
traduções, inscrições em congressos,
PELA DIRETORIA EXECUTIVA DA
custeio de profissional estatístico, entre
CONTRATADA
outros.

XI - DEFINIR, PRESERVANDO AS O Hospital Adib Jatene será palco de


NECESSIDADES PARA O ENSINO ensino para residentes das grandes áreas,
E A PESQUISA DE INTERESSE DA que são prioridades para o Ministério da
CONTRATANTE, O PERFIL DO Saúde atualmente, dada a carência desses
profissionais no mercado de trabalho.
HOSPITAL DE ENSINO, A PARTIR DAS
Através da Escola de Treinamento
NECESSIDADES DA REDE DE SAÚDE
e Reciclagem de Profissionais da
E DAS POLITICAS PRIORITÁRIAS DO Enfermagem será referência na
MINISTÉRIO DA SAÚDE capacitação destes profissionais de toda a
rede municipal de saúde.
As diretrizes propostas pelo programa
de educação continuada em ESG será
referência para outras unidades de saúde
do município.

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III. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS PROBLEMAS


E PROPOSTA DE OTIMIZAÇÃO DOS INDICADORES
OBJETIVOS DE SAÚDE

Este capítulo trata do diagnóstico sócio sanitário ira abordar o seguinte conteúdo: identificação dos
principais problemas e necessidades de saúde a serem enfrentados, identificando quais os indicadores,
além dos propostos no termo de referencia, e quais fontes de informação serão utilizadas. Apresentar
uma proposta de melhoria para os problemas constatados no Hospital, serão apresentados um elenco
de indicadores complementares aos indicadores atuais do contrato de gestão, com a explicação técnica
do seu uso, aplicabilidade e importância.

DIAGNÓSTICO SÓCIO SANITÁRIO

INTRODUÇÃO
O presente relatório descritivo epidemiológico tem como objetivo apresentar uma análise dos dados de
saúde da população da região da Subprefeitura Freguesia do Ó/ Brasilândia - Coordenadoria de Saúde
Norte. A análise dos dados epidemiológicos é fundamental para subsidiar a tomada de decisão dos
gestores de saúde e para orientar ações de prevenção, promoção e assistência à saúde da população.

Nesse sentido, foram coletados e analisados dados referentes a diversos indicadores de saúde,
como taxa de mortalidade, natalidade, morbidade, incidência de doenças transmissíveis e crônicas,
Síndrome Respiratória Aguda Grave (COVID-19), Doenças de comunicação compulsória, cobertura
vacinal, dados demográficos, entre outros. A análise desses dados permitirá identificar os principais
problemas de saúde da população da região, bem como os grupos mais vulneráveis e as áreas que
demandam maior atenção por parte dos profissionais de saúde.

O relatório descritivo epidemiológico também trará informações sobre as ações desenvolvidas pelos
serviços de saúde da região, Produção Assistencial e Produção Hospitalar, com o objetivo de avaliar a
efetividade dessas ações na promoção da saúde e na prevenção de doenças.

Por fim, é importante destacar que a elaboração desse Relatório Descritivo Epidemiológico é um
importante passo para o fortalecimento do sistema de saúde da região da Coordenadoria de Saúde
Norte – Subprefeitura Freguesia do Ó/Brasilândia, visando a promoção da saúde e a melhoria da
qualidade de vida da população local.

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PERFIL DEMOGRÁFICO E SOCIOECONÔMICO


- FREGUESIA DO Ó/ BRASILÂNDIA

DEMOGRÁFICO
A cidade de São Paulo é composta por 96 Distritos, distribuída entre as zonas Norte ou
Nordeste, Noroeste Leste, Sudeste, Sul, Sudoeste, Oeste e Centro. São trinta e uma (31)
subprefeituras, divididas pelos Distritos da cidade. O território analisado, pertence a subprefeitura
denominada Freguesia do Ó/ Brasilândia, que é constituída por dois distritos administrativos de mesmo
nome respectivamente(1).

Esta região situa-se ao norte do município de São Paulo e abrange uma área de 31,5 Km2..
Segundo dados da prefeitura de São Paulo, a população total dos dois distritos em 2022 era de 425.197
habitantes. Na figura 1, temos a representação da região no mapa de São Paulo. (1)

Fonte: Prefeitura de São Paulo, 2021


Figura 1 Representação da região de Freguesia do Ó/ Brasilândia no mapa de São Paulo,2021.

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O Distrito da Brasilândia é caracterizado como uma zona de expansão urbana sobre a Serra da
Cantareira. Considerado o 4º distrito mais populoso do município e o primeiro da Zona
Norte. A região faz divisa com os distritos de Cachoeirinha, Freguesia do Ó, Jaraguá e Pirituba,
e ainda, com o município de Caieiras. Além disso, a Serra da Cantareira ocupa parte do extremo
norte do Distrito.
Com população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 264.918
Hab. e Densidade Demográfica de 12.615 Hab/ Km2, ou seja, pouco mais de 65% da população da
região Norte. A ocupação do território teve início próximo aos limites do Distrito da Freguesia do Ó,
inicialmente por meio de loteamentos regulares para população de média renda(1,2)
O loteamento da área ocorreu em meados de 1947, com origem em um antigo sítio que pertencia
à família de Basílio Simões vendido para a Empresa Brasilândia de Terreno e Construções com os
primeiros moradores com origem em moradias populares e cortiços existentes no centro que foram
demolidos para dar lugar a atual avenida São João.(1,2)
Essa ocupação foi expandida para o norte de forma desordenada, com a migração de pessoas
de outros estados intensificada com o fluxo de migrantes do nordeste do país nas décadas de 1950
e 1960 que buscavam melhores condições de trabalho. A partir dai, o território é caracterizado por
ocupações de mananciais e superpopulação, predominantemente por pessoas de baixa renda.
(1,2)
A ocupação desta região deu-se criando áreas de moradias precárias sem nenhuma ampliação
de infraestrutura, com áreas de concentrações de favelas, sendo a 5º subprefeitura do
Município de São Paulo com o maior nº de favelas ( 115 favelas/ 6,73% das favelas do
MSP)(2).
Atualmente, com 14km2 de seu território ocupada por área urbana distribuída em 65.800
domicílios divididas em 41 bairros e alguns conjuntos habitacionais, são eles: Brasilândia, Jardim
Maracanã; Parque Hollywood; Parque Itaberaba; Jardim Magali; Jardim Elísio; Jardim Alvorada;
Jardim Almanara; Vila Elias Nigri; Jardim Irene; Vila Rica; Vila Penteado; Parque Pedroso; Vila
Souza; Jardim Ondina; Jardim Ana Maria; Vila Ismênia; Parque Belém; Jardim Elisa Maria; Parque
Tietê; Jardim Ladeira Rosa; Vila Terezinha; Vila Dulcina; Vila Isabel; Vila Áurea; Vila Nina; Jardim
dos Guedes; Vila Serralheiro; Jardim do Tiro; Vila Itaberaba; Vila Icaraí; Vila São João Batista;
Vila São Joaquim; Jardim Paulistano; Jardim Carombé; Jardim Guarani; Jardim Princesa; Jardim
Damasceno; Jardim Paraná; Jardim Vista Alegre; Jardim Recanto; Jardim dos Francos; Os 7 km²
restantes de área do distrito pertencem à Reserva Florestal da Cantareira.
A taxa de crescimento populacional é bastante significativa, se comparada à taxa de crescimento
do município, no período de 1996 a 2000. Nesse período, a população do distrito cresceu 2,30%,
enquanto a taxa de crescimento da população da cidade de São Paulo foi de 0,88%. Ainda nesse
período, a região ganhou cerca de 17.000 novos domicílios e 46.000 novos habitantes. Assim, o
gráfico 1 demonstra a projeção da evolução da população de Brasilândia para os próximos anos
conforme dados do SEADE- São Paulo.2021(3)
Fonte: SEAD- São Paulo,2021
Figura 2- Projeção para a evolução da população para o distrito de Brasilândia em 50 anos conforme dados do

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SEAD- São Paulo 2021

A taxa de crescimento populacional é positiva com aumento no índice de envelhecimento no período.

Fonte SEADE,2021
Figura 3 e e 4 Evolução da população do distrito Brasilândia para o ano de 2050 conforme dados do SEAD-2020

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Em 2021 o índice de envelhecimento no distrito foi de 51,06% o que reflete no aumento de demandas de
ações assistenciais relacionadas às doenças crônicas não transmissíveis, agravadas por comorbidades
com potencial de necessidade de internações. Entre os anos de 2020 e 2050, a população de Brasilândia
deverá aumentar em 4%, passando dos 281.977 do ano de 2020 para 321.304 em 2050.

Algumas características desta população e suas condições de moradia, explicam sem dúvida a
forma de como ocorreu essa ocupação. Ao observar os dados do último censo do IBGE, do ano
de 2020(3), pode-se delinear o perfil destes moradores e elaborar estratégias de cuidados e ações
especificas de saúde.

A pirâmide etária do distrito demonstra um padrão de pirâmide adulta, onde apresenta uma base
larga com tendência à diminuição, visto que há propensão à uma redução da taxa de natalidade. O
topo e o corpo da pirâmide aparecem mais alargados, constatando o aumento da expectativa de vida.
O corpo representa a população economicamente ativa (Figura 5).

Fonte: SEADE,2020.
Figura 5 Demonstrativo da população de Brasilândia- SP por sexo e idade em 2020.

A população encontra-se majoritariamente na idade ativa, representando, portanto, um impacto


visível na pirâmide etária de Brasilândia. Não se verificam, no entanto, mudanças relevantes nas taxas
de natalidade e mortalidade, o que está associado ao perfil demográfico da população do Estado de
São Paulo(3) .

O Brasilândia é um dos distritos com maior porcentagem de população negra na cidade (10,4%),

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proporção apenas encontrada no distrito de Tiradentes (12,6%). É contudo, em termos absolutos,


o distrito com maior número de pessoas negras em toda a cidade de São Paulo, totalizando uma
população de 27.529 habitantes. Essas informações têm sido disponibilizadas justamente pela
secretaria Municipal de saúde, a partir do reconhecimento das iniquidades em saúde relacionadas à
questão racial e as especificidades da população negra. Tais iniquidades se expressam, por exemplo,
nos dados relativos a pré-natal insuficiente. Em 2011, o pré-natal insuficiente foi de 18% maior entre
mulheres negras. Dado importante também para a intensificação de ações de saúde voltadas a este
perfil de população, por exemplo: anemia falciforme, o diabetes mellitus tipo II, a hipertensão arterial e
a deficiência de glicose-6- fosfato desidrogenase. Segundo a 3º edição da Política Nacional de saúde
Integral da população Negra (PNSIPN)(3,4), outras doenças como glaucoma e o câncer de próstata,
também são mais frequentes entre negros e pardos.

SOCIOECONÔMICO
O Perfil socioeconomico da região é marcado pela desigualdade social, baixa renda e falta de investimentos
em serviços básicos, o que afeta diretamente na qualidade de vida dos moradores, incluindo a saúde.Conforme
os dados do IBGE em 2020, a zona Norte de São Paulo, está em segundo lugar no índice de desempregados
com 13,9% de sua população. Esta taxa é inferior apenas à da zona Sul de São Paulo com 15,5 % de taxa
de desemprego. Em todo municipio a taxa é de 12,8 %. Em 2020 na região de Freguesia do Ó/ Brasilândia, o
número total de empregos formais caiu 9,72% em relação ao ano de 2019 (figura 6).

Fonte: Prefeitura de São Paulo


Figura 6 Demonstrativo de empregos formais na região de Freguesia do Ó/ Brasilândia 2019-2020- SP

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Referente a fonte de renda por beneficio de aposentadoria, no ano de 2020, em todo o municipio
de São Paulo, 14% dos domicilios eram sustentados exclusivamente por aposentadorias. O maior
percentual é encontrado na zona Norte, com 18,8%, e o menor na zona Sul, com 9,8%. No centro
ampliado, o índice fica em 13,5%.

O rendimento médio per capita também apresenta diferença consideráveis entre as diferentes
partes da cidade. No municipio em 2020 a remuneração média mensal do emprego formal foi de R$
4.002,20. Já a região de Brasilândia foi classificado com o pior valor médio de todo o municipio com
R$ 1.693,80 (figura 7).

Fonte: Rede Social Brasileira por Cidades Sustentáveis


Figura 7 Remuneração média mensal do emprego formal no Município de São Paulo-2020

Assim, existe uma associação inversa, que não é somente de ordem estatística, entre capacidade
econômica e probabilidade de adquirir doença. Essa percepção não é recente. Estudos (5,6,7)
apontavam diferenças consideráveis entre grupos sociais em termos de morbidade e mortalidade
há anos. Os grupos sociais economicamente privilegiados estão menos sujeitos à ação dos fatores
ambientais que ensejam ou que estimulam a ocorrência de certos tipos de doenças cuja incidência
é acintosamente elevada nos grupos economicamente desprivilegiados. Os pobres são duas ou três
vezes mais propensos a enfermidades graves com necessidade de internação; permanecem doentes
mais amiúde; morrem mais jovens; procriam crianças de baixo peso em maior proporção; e sua taxa
de mortalidade infantil é mais elevada.(8)

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PESSOAS VIVENDO EM SITUAÇÃO DE RUA NA


FREGUESIA DO Ó/ BRASILÂNDIA

Pessoas vivendo em situação de rua têm necessidades diferenciadas, que desafiam o poder público
a pensar e implementar estratégias de intervenção. Assim, é fundamental conhecer essa população,
seja por meio de pesquisas censitárias ou amostrais. O recenseamento da População de Rua já ocorre
no município de São Paulo desde 2000 conforme informado pela secretaria de saúde do município,
tendo sido repetido nos anos de 2009, 2011, 2015, 2019 e 2021.

No último censo realizado, todas as pessoas em situação de rua em condições de responder à


pesquisa foram abordadas. Em 2021, na região de Freguesia do Ó/ Brasilândia foram encontradas 162
pessoas em situação de rua, com razão de sexo de 1/1 das quais 74,1% estavam entre a faixa etária
de 18 a 59 anos de idade, 100% estavam em fase de acolhimento.(9) (figura 8).

Fonte: Boletim Gestão Cidade de São Paulo


Figura 8 Demonstrativo da população de rua em Freguesia do Ó/ Brasilândia 2021

Tal indicador é de extrema importância, pois com o conhecimento desta população é possível
desenvolver estratégias especificas a este perfil de moradores. Segundo a Organização Mundial de
Saúde.(9), algumas características são prevalentes como a presença da hipertensão arterial não
controlada (10,1%), não adesão a tratamentos (29,7%) e falta de acompanhamento na atenção primária
e elevada busca por serviços de urgência (43,8%).

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Processo: 6018.2021/0094895-6

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

Em 2018, com o IDH de 0,792 o distrito teve um índice considerado médio. A dimensão que mais
contribuiu para esse IDH foi a Longevidade, com índice de 0,854, seguido de Renda, com índice de
0,748, e de Educação, com índice de 0,692 sendo considerado este último quesito abaixo da média
do Estado. Na figura 9 a evolução do IDH da região entre os anos de 2010 a 2018. A variação do IDH
foi de 9% considerada baixa em relação a outras regiões do municipio (11,2%). A razão que não tem
contribuido para que o IDH de Freguesia do Ó acompanhe os das outras regiões é a parte econômica
devido as taxas de desemprego e desigualdade de renda da região com as outras regiões.

Fonte: SEADE,2018
Figura 9 Demonstrativo do Índice de desenvolvimento humano em Freguesia do Ó Brasilândia de 2010 a 2018

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ÍNDICE DE NECESSIDADE EM SAÚDE


Conforme último informe disponibilizado pela secretaria de saúde da prefeitura de São Paulo,
no ano de 2010, a Brasilândia está entre os distritos com INS mais alto (0,41), ocupando o sexto lugar
dentre todos os distritos do município, enquanto o distrito Freguesia do Ó um índice médio de 0,28.
A figura 10 apresenta o resultado final do INS com seus valores segundo distritos administrativos
distribuídos de acordo com os níveis de necessidade em saúde. Os dados são espacializados na figura
11 segundo estes níveis. Ressalta-se que a falta de informações atualizadas dos últimos anos pode
ocasionar alterações nas análises após novas atualizações.

Fonte: Secretaria de saúde de São Paulo


Figura 10 Índice de Necessidade de Saúde (INS) por distrito administrativo - Distribuição segundo níveis de
necessidade de saúde- Município de São Paulo-2010.

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Fonte: Secretária de Saúde -São Paulo,2010


Figura 11 Índice de Necessidades em Saúde Município de São Paulo.

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ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER


Conforme análise do SEADE, em 2020, a população paulista possuía expectativa de vida média de
76,4 anos e sua evolução revela expressivo avanço na longevidade. Nas últimas cinco décadas, houve
aumento de 17,7 anos entre 2000 e 2020. A progressão foi de 4,8 anos, o que confirma a tendência
ascendente da expectativa de vida paulista.

Assim, crianças de 10 anos, ampliaram sua esperança de vida de 66,1 em 1970 para 77,4 anos em
2020, enquanto jovens de 30 anos passaram de 67,7 para 78,3 anos, neste período. Ressalta-se que
a população idosa com 70 anos estenderam sua expectativa de vida de 78,9 para 84,3 anos. Além da
redução continuada da mortalidade na infância, com impacto imediato na sobrevivência entre os mais
jovens, também ficam evidentes fortes progressos nas demais faixas etárias da população residente
no Estado.

No entanto, o valor varia de distrito para distrito. Nas áreas de periferia, a expectativa de vida ao
nascer é menor ( figura 12) do que em bairros centrais ou bairros nobres, diferença que pode ser de
até 23 anos. No distrito de Brasilândia a expectativa de vida combinada para homens e mulheres é de
60,7 anos.

Fonte: SEADE- SP 2021


Figura 12 Comparativo da esperança de vida ao nascer dos moradores do distrito de Brasilândia com moradores
do Município de São Paulo e comparado também ao Estado de São Paulo-2020.

Uma análise realizada pela Rede São Paulo em 2021, aponta que uma das razões pelas quais
vive-se muito menos na periferia de uma grande cidade como São Paulo é a disponibilidade de
hospitais na região. Enquanto na Bela Vista, zona central de São Paulo existem 48,4 leitos para cada
mil habitantes, em outras regiões da periferia este número é de 0,04 leito para cada grupo de mil
moradores. As disparidades no acesso à educação, equipamentos culturais, bem como diferentes
taxas de homicidios entre jovens e adultos residentes em áreas da periferia, além do acesso ao trabalho

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formal e às condições de moradias foram apontadas também pela análise como influenciadores da
idade média ao morrer nas periferias.

A variação do índice de envelhecimento mostra que, embora a população dos distritos periféricos
seja mais jovem, ela também é a que mais envelheceu entre 2010 e 2020 (figura 13). Esta variação
positiva nos distritos está relacionada tanto pelo aumento da população idosa, como também à forte
redução da taxa de fecundidade. O número de filhos por mulher em idade fértil, tem decrescido nos
distritos da área Norte como Freguesia do Ó / Brasilândia.

Fonte : SEADE, 2021


Figura 13 Variação do índice de envelhecimento, Município de São Paulo,2010 a 2020.

Um dos efeitos do aumento da longevidade é a mudança no perfil epidemiológico da população para


os próximos anos, com as doenças e agravos não transmissíveis se tornando as principais causas
de mortalidade e incapacidade e, portanto, com maior necessidade de planejamentos das ações de
saúde. Os setores de saúde devem estar preparados para dar respostas nos campos da prevenção e
promoção da saúde das pessoas idosas(10,11).

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Com o aumento do índice de envelhecimento é previsto uma maior procura dos idosos por serviços
de saúde(12,13). As internações hospitalares são mais frequentes e o tempo de ocupação do leito
é maior quando comparado a outras faixas etárias. Dessa forma, o envelhecimento populacional se
traduz em maior carga de doenças na população, mais incapacidades e aumento do uso dos serviços
de saúde, com vistas à necessidade de geração de recursos e de construção de infraestrutura que
permitam um envelhecimento ativo.

NATALIDADE
No distrito de Brasilândia a taxa de Natalidade por mil habitantes no ano de 2021 foi de 13,40
(Figura 14), superior ao do Estado de São Paulo com 13,09 e inferior à encontrada no distrito no ano
de 2000. A taxa de natalidade do distrito apresenta tendência decrescente no período de 2002 a 2021 ,
passou de 27,74 nascimentos por mil habitantes em 2000 para 13,40 em 2021, uma redução de 51,7%
no período.

Fonte : SEAD -2021


Figura 14 Demonstrativo de taxa de Natalidade Brasilândia – São Paulo comparada ao do Município de São Paulo,2021.

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Seguindo uma tendência mundial, o Brasil vem registando, nos últimos 30 anos, um acentuado
declínio da fecundidade, o que reflete na redução da natalidade. No ano de 2000, a taxa era de 20,8
por mil habitantes. Em 2005, a taxa caiu para 18,1 a cada mil habitantes, chegando a 15,09 por mil
habitantes em 2015(14).

De acordo com o estudo italiano The COVID-19 pandemic and human fertility (A pandemia de
Covid-19 e a fertilidade humana), publicado na revista Science(15), existe a previsão de uma redução
drástica das taxas de natalidade no mundo pós-pandemia, como resultado dos impactos causados
pelo Novo Coronavírus. Nove meses após o início da pandemia, em 2020, países como Japão, França
e Bélgica pertenciam ao grupo de nações que relataram quedas drásticas dos nascimentos, e países
como a França registaram maiores quedas de natalidade de 2020 para 2021. Nos EUA, o Think Tank
Brookings Institution estimou, que em dezembro do ano passado, nasceriam 300 mil bebês a menos
em 2021(16).

Há uma tendência de queda da taxa de fecundidade no Brasil e no Estado de São Paulo desde
2000 conforme análise do SEADE- São Paulo. Entre 2000 e 2020, a fecundidade no Estado de São
Paulo diminuiu de 2,08 filhos por mulher para 1,56, com redução de 25%. Neste mesmo período, a
estrutura etária da fecundidade tornou-se mais envelhecida, com as mulheres tendo seus filhos mais
tardiamente(3).

Na região de Freguesia do Ó a taxa de fecundidade apresentou queda de 39,5% nos anos de


2000 a 2021 de 60,65 em 2000, para 36,70 em 2021. Já em Brasilândia a queda se apresentou em
maior proporção com 49,2% de 93,79 em 2000 para 47,62 em 2021 ( Figura 15). E Na figura 16 é
demonstrado o número de nascidos vivos e população feminina de 15 a 49 anos desta região.

Fonte: SEADE, 2021


Figura 15 Demonstrativo da evolução da taxa de fecundidade em Freguesia do Ó/ Brasilândia comparada ao do
municipio de São Paulo, 2000 a 2020

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Fonte: SEADE, 2021


Figura 16 Nascidos vivos e população feminina de 15 a 49 anos- Taxa de Fecundidade Geral- 2021.

Apesar da queda da taxa de fecundidade no Distrito, em relação aos leitos de maternidade, na região
Norte do município de São Paulo, os hospitais do SUS respondem por aproximadamente 75% dos partos
realizados apresentando aumento progressivo no número de partos nos últimos 3 anos. Isso se deu
provavelmente relacionado à migração de pacientes de convênios para o sistema público de saúde.

Atualmente, o distrito de Brasilândia não conta com hospitais com leitos especificos de obstetricia
lotados no distrito. A população gestante, tem como referência o Hospital Geral de Vila Penteado e
Hospital e Maternidade Municipal Vila Nova Cachoeirinha, com número de leitos de obstetrícia em sua
capacidade limite para atendimentos dos partos da região, prevendo-se, para os próximos anos, um
déficit de leitos justificado pelo aumento progressivo do número de partos realizados pelo SUS.

A) DADOS DAS GESTANTES


Faixa etária
A idade da mulher está relacionada a agravos à saúde materna e infantil. Gestações em adolescentes
ou em idades avançadas podem estar implicadas em ganho de peso materno, pré-eclâmpsia,
complicações perinatais, baixo peso ao nascer e prematuridade (17,18,19,20).

Em 2022, 9,24 % (n=452) dos nacimentos foram de mães adolescentes (<19 anos), no distrito
Freguesia do ó / Brasilândia (Figura 17).

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Tabnet- Data SUS 2023


Figura 17 - Demonstrativo do nº de nascidos vivos por idade gestacional da mãe em Freguesia do Ó Brasilândia, de
2019 a 2022.

Este percentual é maior que a média nacional (0,9%). Para o Ministério da Saúde, o fenômeno da
maternidade na adolescência é considerado de alto risco devido a complicações biológicas e sociais
para o binômio mãe e filho. As adolescentes com menos de 14 anos de idade têm uma probabilidade
de cinco a sete vezes maior de morrer durante a gravidez do que mulheres que são mães com mais
idade, e seus filhos, com frequência nascem com peso inferior a 2.500g e prematuros.

De acordo com a OMS, o Brasil dispõe da sétima maior taxa de gravidez em adolescentes da
América do Sul, empatando com Peru e Suriname, com índice de 65 gestações para cada mil meninas
entre 15 e 19 anos(21).

Características do parto e gestação das mães adolescentes


A proporção de nascidos vivos de mães adolescentes menores de 15 anos em relação ao total
de partos de residentes no distrito foi de 10%. Os hospitais foram o local de ocorrência de 99,4%
nascimentos e 28% ocorreram de parto cesárea. Esse percentual para o município como um todo foi
55,2%. Os hospitais SUS – próprios, conveniados e contratados, tanto municipais quanto estaduais,
responderam por 85,2% do total de partos na faixa de 10 a 19 anos, das residentes no município de São
Paulo, destacando-se os hospitais municipais: Maternidade-Escola de Vila Nova Cachoeirinha, Amparo
Maternal, M’Boi Mirim, Cidade Tiradentes, Campo Limpo e hospitais estaduais: Maternidade Interlagos,
de Sapopemba e Maternidade Leonor Mendes de Barros. Os hospitais particulares responderam por
11,1% dos atendimentos.

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Da assistência pré-natal gestantes no geral.

A assistência pré-natal adequada, com a detecção e a intervenção precoce das situações de risco,
bem como um sistema ágil de referência hospitalar (sistema de regulação de leitos obstétricos, plano
de vinculação da gestante a maternidade) além da qualificação da assistência ao parto são os grandes
determinantes dos indicadores de saúde relacionados à mãe e ao bebê que têm o potencial de diminuir
as principais causas de mortalidade materna e neonatal.

O Ministério da Saúde preconiza o mínimo de sete consultas de pré-natal para acompanhamento,


prevenção e detecção precoce de problemas relacionados às gestantes e aos bebês. O distrito de
Brasilândia está dentre os distritos com índices mais altos em relação ao baixo peso ao nascer (10,5%
das crianças nascidas vivas apresentaram peso inferior a 2,5 kg em 2021) em relação ao pré-natal
insuficiente a taxa de 2021 foi de 19,6 % a segunda maior da região Norte, (Figura 18) taxa elevada
quando comparada aos demais distritos de São Paulo conforme dados Prefitura de São Paulo.

Seade,2021
Figura 18 Evolução da porcentagem de nascidos vivos de mães com menos de 7 consultas de pré natal na região
de Freguesia do Ó/ Brasilândia de 2003 a 2021.

No ano de 2022, conforme dados TABNET- DATASUS, 0,41% dos partos realizados (2.403) de
moradoras de Freguesia do Ó e Brasilândia, foram de mães sem nenhum registro de consulta de pré-
natal durante a gestação, 2,62 % (63) de 1 a 3 consultas ,16,52% (397) com 4 a 6 consultas e 80,45
% (1.933) com 7 consultas ou mais. Observa-se uma evolução (Figura 19) na cobertura de pré-natal
na região no período de 2018 a 2022 com uma queda das mães sem acompanhamento de 24.98%
em 2018 para 19,55% em 2022, redução de 24,07% . Porém, apesar da queda, ainda há necessidade
de melhorias na cobertura, quase 20% das gestantes do distrito chegaram no momento do parto sem
acompanhamento com alto risco de complicações hospitalares.

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Fonte: TABNET-DATASUS, 2023


Figura 19 Demonstrativo sobre a evolução da cobertura de assistência pré-natal na região de Freguesia do Ó
Brasilândia 2018 a 2022.

O acesso à assistência pré-natal é considerado uma condição muito importante para que a
gestação transcorra sem problemas tanto para a mãe quanto para o filho ou, pelo menos, que haja
um acompanhamento médico para as situações de risco. Alguns estudos mostram que a maioria das
mortes por causas maternas são evitáveis, se as ações que objetivam a qualidade da assistência
perinatal e o acesso aos serviços de saúde da gestante forem tomadas(22).

Duração da gestação
No Brasil, em 2022, 11,1 % dos recém-nascidos foram prematuros e em Freguesia do Ó/ Brasilândia
11,3 % (Figura 20) acima da taxa nacional 8º lugar na classificação dos municipios do Estado de
São Paulo onde a mediana foi de 10,46%. A Coordenadoria Regional de Saúde Norte apresentou a
maior proporção de nascidos vivos prematuros (11,2%) quando comparada com outras CRS e o MSP
(10,8%).

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Fonte: Tabnet- DATASUS


Figura 20 - Evolução do tempo gestacional dos partos realizados cujas mães eram residentes da região de
Freguesia do Ó Brasilândia,2018 a 2022.

A prematuridade está intimamente relacionada à morbimortalidade infantil, sendo uma das principais
causas de morte no período neonatal(22). Além disso, o manejo de um nascido vivo prematuro gera custos
elevados para o setor da saúde. Por isso é essencial a avaliação do desempenho do sistema de saúde por
meio do monitoramento das tendências e mudanças dos indicadores de saúde, incluindo a prematuridade.

Algumas ações e estratégias podem auxiliar na reversão para um impacto positivo neste indicador
como a ampliação do acesso a fim de garantir a qualidade dos serviços de pré-natal, ampliação das
ações de planejamento familiar., aprimorar os serviços que atendem à mulher e ao recém-nascido,
principalmente das maternidades(22).

B) REFERENTES AO RECÉM-NASCIDO
Peso ao nascer
O peso ao nascer representa um parâmetro importante para a morbimortalidade infantil. Segundo
a OMS, o peso ao nascer classifica-se em muito baixo peso (<1.500g), baixo peso ao nascer (1.500-
2.499g), peso adequado (2.500-3.999g) e excesso de peso (≥ 4.000g)(23).

Em Freguesia do Ó e Brasilândia, houve um aumento do percentual nos anos de 2018 e 2019 entre 11%
e 12,5% de nascidos vivos com baixo peso ao nascer (Figura 21) com o apíce de elevação da porcentagem
no ano de 2021 com 13,12%, valores superiores ao do Município de São Paulo em todo o período.

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Essa condição ao nascimento é um dos principais preditores de morbimortalidade neonatal e


perinatal, tanto em países desenvolvidos quanto em desenvolvimento, e o baixo peso ao nascer reflete
piores condições de vida, cuja maior concentração provém da clientela usuária do SUS, onde é maior
a demanda por serviços de maior complexidade(23)

Fonte:Tabnet-DATASUS-2023
Figura 21 Comparativo entre os nascidos com baixo peso da região de Freguesia do Ó / Brasilândia e o Município
de São Paulo nos anos de 2018 a 2022.

C) ESTADO NUTRICIONAL CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS DE IDADE


O número de crianças acometidas por magreza e magreza acentuada, além de altura baixa e altura
muito baixa para a idade, cresceu no Distrito de Freguesia do Ó/ Brasilândia. Os índices de peso baixo
e peso muito baixo para a idade também aumentaram. Contudo, o agravo nutricional com crescimento
mais acentuado foi o sobrepeso e a dupla carga de má nutrição tendo o maior resultado da região
Norte do municipio de São Paulo com 16,1.(Tabela 1)

Tabela 1 Cobertura do SISVAN, déficit de altura, déficit e excesso de peso e dupla carga de má nutrição em
crianças menores de cinco anos, CRS Norte São Paulo, 2021.

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Fonte: Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN),

Diante da coexistência das diversas condições relacionadas à alimentação em menores de 5 anos


de idade, conclui-se que a região de Freguesia do Ó e Brasilândia passa por um processo de transição
nutricional. Assim, a necessidade de implementar ações na APS, além de investir em pesquisas voltadas
a reduzir e corrigir as carências nutricionais, promovendo hábitos saudáveis desde a mais tenra infância.

III) MORBIDADE
Nessa seção serão apresentadas as análises epidemiológicas agrupadas por áreas técnicas a
fim de facilitar o entendimento dos agravos. Os dados apresentados nesse relatório de morbidade
foram extraídos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e do sistema DATASUS-
Tecnologias da informação a Serviço do SUS.

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA


DENGUE
No ano de 2022 houve um aumento de 57,1%, em comparação ao ano anterior nos casos de dengue
na cidade de São Paulo (tabela 2). Conforme boletim epidemiológico mais recente, foram confirmadas
11.703 ocorrências e duas mortes na cidade, contra 7.447 registros e nenhum óbito no ano passado.
Freguesia do Ó/ Brasilândia e Pirituiba estão entre as regiões com mais casos de dengue, com 437 e
447, respectivamente ( Figura 22).

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Fonte: Boletim epidemiológico Prefeitura de São Paulo


Tabela 2 Descrição do nº de casos confirmados entre os anos de 2015 a 2023 na cidade de São Paulo comparando
as primeiras 8 semanas de cada ano com as do ano de 2023.

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ZIKA
Em 2016, foram confirmados os 10 primeiros casos autóctones de Zika, em residentes no MSP e
em 2017, foram confirmados mais 3 casos. Não foi confirmado caso autóctone de Zika no MSP, em
2018, 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023, até o momento. Na região Freguesia do Ó, 1 caso foi registrado
no ano de 2017 ( Tabela 3 ).

Fonte: Prefeitura da Cidade de São Paulo,2023


Tabela 3 Número de casos confirmados autóctones ( CCA) e casos novos ( CN) da Doença Aguda pelo Zika Vírus,
Cidade de São Paulo.2015 a 2023.

Tabela 4 Número de casos confirmados autóctones de Doença Aguda pelo Zika Vírus, em residentes no municipio
de São Paulo, segundo Coordenadoria Regional de Saúde MP,2015 a 2023. UVIS ( Unidade de Vigilância em
Saúde), DA ( divisão administrativa).

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CHIKUNGUNYA
Em 2016, foram confirmados 50 casos autóctones de Chikungunya em residentes no MSP; em
2017, 33 casos; em 2018, 34 casos; em 2019, dois casos e em 2020 somente um caso. Em 2021,
houve confirmação de 68 casos autóctones. Em 2022, foram confirmados 16 casos autóctones de
Chikungunya. Em 2023 não foram confirmados casos autóctones, até o momento. Na região de
Freguesia do Ó, o último caso notificado foi no ano de 2017 (tabela 5).

Tabela 5 Casos confirmados de Chikunguia por Coordenadorias regionais de Saúde MP,2015 A 2023.
Fonte: Prefeitura Cidade de São Paulo, 2023

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TUBERCULOSE
A tuberculose (TB) permanece sendo um desafio à saúde pública mundial. A emergência da
pandemia de covid-19 culminou na reorganização de ações, serviços e sistemas de saúde em todo
o mundo, o que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), reverteu anos de progresso no
controle da TB(24).

No Brasil, em 2021, foram notificados 68.271 casos novos de TB, o que equivale a um coeficiente
de incidência de 32,0 casos por 100 mil habitantes.

O presente relatório utilizou dados gerados em agosto de 2022, as informações foram extraídas
do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), do Sistema de Informação de Tratamentos
Especiais da Tuberculose (SITE-TB), do Sistema de Informação de Infecção Latente (ILTB). Para as
estimativas populacionais, foram utilizados os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), os indicadores foram calculados com auxílio do software TabWin.

Na região Norte de São Paulo no ano de 2021 foram notificados 1.133 casos de tuberculose com
taxa de detecção de 48,9 / 100.000 hab( Figura 23), destes, 262 casos eram de residentes da região de
Freguesia do Ó/ Brasilândia com taxa de detecção de 61,8 / 100.000 hab, este valor é o segundo maior
da região Norte e maior que a taxa do Pais, ficando atráz somente de Casa Verde Cachoeirinha com
63,4/ 100.000 hab( Figura 24) Taxas elevadas de incidência de tuberculose refletem, em geral, baixos
níveis de condições de vida, de desenvolvimento socioeconômico e de atenção à saúde(30).

Fonte: Boletim Epidemiológico Prefeitura São Paulo


Figura 23 Demonstrativo do coeficiente de incidência de casos de Tuberculose por coordenadorias regionais de
saúde do municipio de São Paulo-2021.

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Fonte : Boletim epidemiológico Prefeitura São Paulo,2021


Figura 24 Coeficiênte de incidência de casos de Tuberculose por subprefeituras da Coordenadoria Regional Norte, 2021.

LEPTOSPIROSE
Na região Norte do Município de São Paulo no ano de 2021, foram notificados 17 casos de Leptospirose,
sendo 4 na região de Freguesia do Brasilândia com coeficiente de incidência por 100.000 hab de 0,9% a
segunda maior taxa da região Norte ( Figuras 25 e 26), abaixo somente a encontrada em Perus de 1,7 %
. A taxa encontrada em Freguesia do ó iguala-se a encontrada para todo o municipio no mesmo ano. Para
regiões com taxas elevadas de casos de Leptospirose é necessário retaguarda hospitalar com recursos
especializados laboratoriais e de imagem além de disponibilidade de leitos intensivos.

Fonte: Boletim Epidemiológico São Paulo,2021.


Figura 25 Coeficiente de incidência por 100.00 habitantes no municipio de São Paulo por coordenadorias
Regionais de Saúde, 2021.

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Fonte: Boletim Epidemiológico, SP,2021


Figura 26 Coeficiente de incidência de casos de Leptospirose por Subprefeituras da Coordenadoria de Saúde
Norte- SP,2021.

MENINGITE
Foram notificados 1.892 casos de meningites no municipio de São Paulo, entre o período de 2022 a
2023. Destes, 30 casos foram notificados pela subprefeitura de Freguesia do Ó/ Brasilândia, ( 29 em
2022 e 1 em 2023) equivalente a 1,58% dos casos do municipio. Dos casos notificados no período, 168
casos dentro do municipio de São Paulo evoluíram ao óbito por meningite, sendo 1 deles da região de
Freguesia do Ó Brasilândia. Na figura 27 é possível observar a evolução das notificações de meningite
em Freguesia do Ó/ Brasilândia no período de 2018 a 2023 com declinicio entre o ano de 2019 a 2020
de 73 para 29 casos.

Fonte: Boletim epidemiológico SP-2023


Figura 27 Evolução das notificações de casos de Meningite- Freguesia do Ó / Brasilândia comparada ao Município
de São Paulo 2018 a 2023 -SP2023.

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HANSENÍASE
O município de São Paulo, desde o ano de 2.000, alcançou o objetivo da Organização Mundial da
Saúde de reduzir a prevalência para menos de 1 caso por 10.000 habitantes.

No ano de 2021, a região Norte registrou 21 casos de Hanseníase, com taxa de detecção de 0,9 /
100.000 habitantes, dentro da meta do município de São Paulo( Figura 28). Na região de Freguesia
do Ò / Brasilândia especificamente foram registrados 5 casos com taxa de detecção de 1,2 acima da
preconizada pelo município e segunda maior da região Norte, abaixo da encontrada em Pirituba de 2,1/
100.00 hab ( Figura 29).

Fonte: Boletim Epidemiológico São Paulo, 2021


Figura 28 Demonstrativo da taxa de detecção de casos de Hanseníase por 100.000 habitantes por coordenadorias
regionais de saúde -SP, 2021

Fonte: Boletim epidemiológico São Paulo, 2021.


Figura 29 Demonstrativo da taxa de detecção de casos de Hanseníase por 100.000 habitantes por Subprefeituras
da área Norte-SP, 2021.

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Síndrome Respiratória Aguda Grave – COVID-19

Sobre as notificações de casos confirmados na região de Freguesia do Ó/Brasilândia, o maior pico


foi no ano de 2021 com 2.583 casos com diminuição dos casos no ano de 2022 de 17.8%.( Figura
30), em relação as internações houve uma diminuição no mesmo período de 377% o que demonstra a
efetividade das ações de controle e regressão da pandemia( Figura 31)

Fonte: Painel de Monitoramento Prefeitura de São Paulo


Figura 30- Evolução das Notificações Freguesia do Ó/ Brasilândia 2020-2023

Fonte: Painel de Monitoramento Prefeitura de São PaulO


Figura 31- Evolução das Internações de residentes da Freguesia do Ó/ Brasilândia 2020-2023

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Sobre a evolução das internações, a maior porcentagem foi a de cura em todos os anos com média
de 72% de cura dos pacientes internados (Figura 32)

Fonte : Painel de Monitoramento Prefeitura de São Paulo,2023


Figura 32 Resolutividade dos casos internados de residentes de Freguesia do Ó
/ Brasilândia- Prefeitura de São Paulo 2023.

A maioria dos pacientes residentes de Freguesia do Ó Brasilândia internados em leito de UTI desde
o ínicio da pandemia, tiveram o diagnóstico confirmado para COVID 19, totalizando 1.694 casos (
Figura 33) com redução de internações no ano de 2022, assim como ocorreu em todo o municipio de
São Paulo no mesmo período.

Fonte: Prefeitura São Paulo-2023


Figura 33 Diagnóstico final de pacientes residentes de Freguesia do Ó Brasilândia internados em leitos de UTI
2020 A 2023- Prefeitura de São Paulo -2023.

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Apesar das taxas de internação por COVID-19 estarem em queda progressiva, ainda existe a preocupação
em saúde com as complicações pós COVID tardias, a dimensão do quanto a pandemia afetou e ainda afetará
a saúde das populações são desconhecidas , estudos mostram algumas das prováveis complicações já
conhecidas que requerem uma organização dos serviços para futuros tratamentos: Sindrome pós cuidado
intensivo ( probabilidade alta);. Sintomas fisicos, mentais ou cognitos foram relatados com frequência
em pacientes que sobreviveram após 1 ano após uma internação em unidade intensiva: trombose (
probabilidade alta), complicações ( alta) , lesão renal aguda ( alta), COVID LONGA ( média), Miocardites e
pericardites, lesão hepática aguda, complicações neurológicas ( probabilidade média)(25).

DST/HIV/AIDS

HIV/AIDS EM ADULTO MAIORES DE 15 ANOS


Em 2021, conforme boletim epidemiológico da prefeitura de São Paulo foram notificados 2.351
casos, 37,5% a menos do que no ano de 2016 quando houve 3.761 registros. Sobre a taxa de detecção
(TD) de HIV, no município obteve-se um aumento entre os anos de 2016 a 2021 de 39% indo de
32,3 /100 mil habitantes em 2016 para 19,7% em 2021. Quando analisada a TD de novos casos de
HIV por Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) no período de 2012 a 2021, observa-se que em
todas as coordenadorias temos o aumento dessa taxa até o ano 2017, quando apresentou novamente
regressão, com destaque para a região central (que apresentou queda de 97,8 para 54,4 com o
maior pico em 2017, com 136,6 casos por 100.000 habitantes) ( figura 34). No território de Freguesia
do Ó Brasilândia observa-se um pico no ano de 2014 com 46 casos com declínio progressivo nos anos
seguintes com redução de 353% onde atingiu um total de 13 casos ( figura 35).

Fonte: Prefeitura São Paulo, 2021.


Figura 34 Casos novos de HIV por Coordenadoria Regional de saúde, 2012 a 2021-SP.

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Fonte : Prefeitura de São Paulo, 2021


Figura 35 Casos novos de HIV por Subprefeituras da área Norte- SP, 2012 a 2021-SP.

Já as notificações de AIDS no município de São Paulo, entre 1980 e 2021, foram notificados
105.912 casos de aids. No geral, o número de casos cai desde 1998, apresentando aumentos pontuais
no decorrer das duas últimas décadas. O percentual de redução entre 2016 (20,7) e 2021 (11,4) foi de
45%. O maior percentual de casos notificados está no sexo masculino; em 2021, foi de 83% (1.126),
enquanto no sexo feminino foi de 17% (229) ( tabela 6).

Tabela 6 Diagnóstico de AIDS no município de São Paulo, 2012 a 2021 e a razão de sexo. SINAN 2021

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A razão de sexo vinha sendo de quatro casos de aids em homens para cada um caso em mulheres
desde 2016, havendo uma mudança para cinco casos de aids em homens para cada caso em mulheres
neste ano de 2021 (Figura 36).

Figura36- Diagnósticos de AIDS por razão de sexo, São Paulo 2012 a 2021.

A TD de casos de aids apresentou queda no período de 2012 a 2021 em todas as Coordenadorias


Regionais de Saúde mantendo a maior queda na região central e diminuindo na região leste,
diferentemente da TD de novos casos de HIV nesse período na mesma região. Na região de Freguesia
do Ó Brasilândia o pico de notificações ocorreu no ano de 2013 com 127 casos com queda de 173%
no ano de 2021 com 41 casos notificados( figura37).

Figura37- Taxa de detecção de casos novos por 100.000 habitantes de casos


novos de AIDS por subprefeituras na região Norte- SP, 2012 a 2021.

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Sífilis adquirida
Em São Paulo foram notificados no ano de 2021 18.645 casos, com um aumento de quase três
vezes em relação ao ano de 2011 ( 6.712) . A tabela 07 demonstra os números absolutos de casos de
Sífilis adquirida e a taxa de detecção, segundo ano de diagnóstico e a coordenadoria regional de saúde
no período de 2011 a 2021, Por coordenadoria regional de saúde, observou-se que, em 2021, a CRS
Centro alcançou a maior taxa de detecção (233,2 casos po 100 mil habitantes), seguida pela CRS Sul
(166,1). Porém, a CRS Norte apresentou o maior aumento no período de 2010 para 2021 (4,5 vezes),
mesmo atingindo, junto com a CRS Leste, as menores taxas de detecção (128,9 casos por 100 mil
habitantes)( figura 38).

Tabela 07 Demonstrativo de números absolutos de casos de Sifilis por


coordenadorias Regionais de Saúde 2011 a 2021

Fonte: SEADE-SP 2021


Figura 38 Demonstrativo das taxas de detecção de casos de Sífilis por
coordenadorias regionais de saúde, 2011 a 2021- SP.

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Sífilis Congênita e Sifilis em Gestantes


No período de 2011 a 2021, foram notificados 10.686 casos de sífilis congênita no municipio, dos
quais 32,1% eram residentes da Coordenadoria regional de Saúde Norte (CRS Norte), 22,6% da CRS
Sul, 22,3% da CRS Leste, 13,7% da CRS Sudeste, 4,9% da CRS Oeste e 3,7% da CRS Centro. Na
região de Freguesia do Ó/ Brasilândia observa-se um aumento progressivo entre os anos de 2012 a
2018 de 45 para 143 casos com queda significativa nos anos seguintes com o total de 36 casos no
ano de 2021 (figura39).

Fonte : SEADE,2021
Figura 39 Casos de sifilis em gestantes por Subprefeituras região Norte São Paulo -SP, 2011 a 2021.

No ano de 2021, observou-se uma taxa de incidência de 7,1 casos de sífilis congênita por 1.000
nascidos vivos, com a CRS Norte (9,1 casos de sífilis congênita por 1.000 nascidos vivos) e a CRS
Leste (8,4 casos de sífilis congênita por 1.000 nascidos vivos) apresentando as maiores taxas, ambas
acima do município.

As menores taxas de incidência foram observadas na CRS Centro (2,4 casos por 1.000 nascidos
vivos), seguida por CRS Oeste (3,5 casos por 1.000 nascidos vivos), CRS Sudeste (5,7 casos por
1.000 nascidos vivos) e CRS Sul (7,0 casos por 1.000 nascidos vivos) (figura40).

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Figura 40 Casos notificados e taxa de incidência de Sifilis Congênita por 1.000 nascidos
vivos segundo ano de diagnóstico no municipio de São Paulo, 2011 a 2021

A figura 41 apresenta as taxas de detecção de sífilis em pessoas gestantes, a taxa de incidência


de sífilis congênita e a taxa de transmissão vertical do agravo, por CRS e por STS, respectivamente,
em 2021. A CRS Norte tem a maior taxa de detecção de sífilis em pessoas gestantes (53,3 por 1.000
nascidos vivos), porém ainda apresenta a maior taxa de sífilis congênita (9,1 por 1.000 nascidos vivos)
do município.

Figura 41 Taxas de detecçãp de Sifilis em pessoas gestantes e taxa de incidência por


coordenadoria Regional de Saúde 2011 a 2021.

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DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS E VIOLÊNCIA

As doenças cardiovasculares, os cânceres, as doenças respiratórias crônicas e o diabetes mellitus


se configuram como as principais doenças crônicas não transmissíveis, tendo sido responsáveis,
em 2022, por 51,6% do total de óbitos na população de 30 a 69 anos no Brasil (Fonte: Sistema de
Informações sobre Mortalidade). Os dados salvam vidas e fazer uso deles é primordial para as
atividades de vigilância epidemiológica das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), visando
conhecer a distribuição, a magnitude e a tendência dessas doenças e de seus fatores de risco para
subsidiar o planejamento, a execução e o monitoramento das ações para seu controle e prevenção(26).

No último boletim emitido pela prefeitura de São Paulo sobre a tendência Temporal de fatores de
Risco e proteção para as Doenças Crônicas não transmissíveis no ano de 2019, foi apontado uma
redução do tabagismo, aumento do consumo regular e recomendado de frutas, legumes e verduras,
aumento da atividade física no tempo livre na população de 18 anos ou mais de ambos os sexos,
por outro lado apontou crescimento expressivo da obesidade e excesso de peso, aumento abusivo
do álcool, com destaque entre as mulheres, e estabilidade da prevalência de indivíduos fisicamente
inativos no município de São Paulo26

Na região Norte em Freguesia do Ó Brasilândia, a principal causa de morte são as doenças do


aparelho circulatório, que representam 31,3% do total dos óbitos em homens e 34,2% em mulheres. A
hipertensão arterial, o diabetes. O sobrepeso e a obesidade, o sedentarismo, o tabagismo e o consumo
excessivo de álcool são os fatores de risco que tem contribuído para a manutenção elevada destes
óbitos. As neoplasias são a segunda maior causa de óbito para os dois sexos Vale ainda ressaltar
dentre as causas evitáveis de óbito as causas externas, que envolvem acidentes e questão de violência,
e que nesta região são a quarta causa entre homens e a sétima entre mulheres.

Em 2021 a mortalidade por Neoplasias; Doenças , Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas; Doenças


do Aparelho Circulatório na faixa etária entre 40 a 64 anos atingiu, em sua maioria, pessoas do
sexo masculino, superando o número de mortes de pessoas do sexo feminino, porém as mortes por
Neoplasias se igualam em ambos os sexos. Algumas hipóteses podem ser levantadas frente a estas
mortes precoces, como por exemplo, hábitos de vida menos saudáveis e menor acompanhamento
médico periódico, consumo de alimentos na forma de fast food, estímulo da mídia para consumir
alimentos industrializados, entre outros fatores.

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V. MORTALIDADE GERAL

Segundo Boletim da situação de saúde da Prefeitura do Município de São Paulo , em 2021, 22.196
óbitos ocorridos na região Norte, sendo 3.949 da região de Freguesia do Ó Brasilândia,uma média
para esta região de 131 óbitos com coeficiente de mortalidade geral de 10,6 po 100.000 hab, o maior
encontrado na área Norte (9,7) e no municipio (8,9). Em relação ao coeficiente de mortalidade por
causas selecionadas segundo os dados da prefeitura de São Paulo em 2021 a região de Freguesia
do Ó Brasilândia apresentou valores de 60,8 para doenças isquêmicas do coração, 62,2 para doenças
cerebrovasculares, 38,2 diabetes melittus, 15,8 para câncer de pulmão, 13,9 para câncer de próstata,
23,7 para câncer de mama, 5,6 para câncer uterino e para Covid 19 de 26,8 por 100.000 hab ( tabela 8)

CRS/ STS Coeficiente de mortalidade por 100.00 habitantes Ano base :2021

Doenças Doenças Câncer Câncer Câncer Câncer


Diabetes Câncer
Isquêmica Cerebro- de de mama colo de
Melittus Coloretal
Coração vasculares Prostata feminino útero pulmão
Casa Verde 52,4 55,8 35,7 19,4 18,5 16,3 2,9 16,6
Freguesia do Ó 60,8 62,2 38,2 13,9 17,4 23,7 5,6 15,8
Perus 52,5 46,3 33,8 7,9 24,5 16,5 7,9 12,5
Pirituba 63,4 50,7 33,1 17,2 15,8 21,6 4,7 16,8
Santana 57,6 46,5 29,5 19,1 15,7 22,4 5,8 18,3
Vila Maria 66,6 51,8 30,1 15,8 17,3 24,01 3,5 14,3

Tabela 8 Coeficiente de mortalidade geral/100.000 habitantes por subprefeituras da


região Norte São Paulo, 2021. • Fonte : Boletim Epidemiológico São Paulo, 2021

Nos países desenvolvidos, a TBM apresenta-se reduzida, já que nesses países o acesso às políticas
públicas, à saúde, ao saneamento básico e à educação é eficaz, possibilitando uma boa qualidade de
vida à maioria da população. Já nos países subdesenvolvidos, geralmente, apresentam taxa elevada,
visto que a população carece de políticas públicas eficientes que garantam uma boa qualidade de vida,
educação e inserção no mercado de trabalho.

No Brasil, no ano 2000, a taxa de mortalidade era de 6,7 a cada mil habitantes, e caiu para 6,1 por
mil habitantes em 2015. O perfil da mortalidade sofreu importantes mudanças nas últimas décadas,
com transições epidemiológica, demográfica e nutricional ocorrendo de forma acelerada. De um lado, a
redução de mortes por desnutrição, doenças parasitárias, materno-infantil, e de outro, o envelhecimento
populacional e o crescimento das mortes por doenças crônicas e causas externas, configuram um
novo cenário para a atuação das políticas públicas, as quais devem responder a novas demandas por

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serviços de saúde, à prevenção de doenças e à promoção da saúde (27)

Em 2021, o coeficiente de mortalidade geral da subprefeitura de Freguesia do Ó / Brasilândia foi


de 10,6/1.000 habitantes , valor que representou um aumento de quase 71,8% em relação ao ano de
2006. O aumento da TBM desde 2020 se deu, sobretudo, em consequência das mortes pela Covid-19.

No Brasil, no ano 2000, a taxa de mortalidade era de 6,7 a cada mil habitantes, e caiu para 6,1 por
mil habitantes em 2015. O perfil da mortalidade sofreu importantes mudanças nas últimas décadas,
com transições epidemiológica, demográfica e nutricional ocorrendo de forma acelerada. De um lado, a
redução de mortes por desnutrição, doenças parasitárias, materno-infantil, e de outro, o envelhecimento
populacional e o crescimento das mortes por doenças crônicas e causas externas, configuram um
novo cenário para a atuação das políticas públicas, as quais devem responder a novas demandas por
serviços de saúde, à prevenção de doenças e à promoção da saúde (25)

Anos Potenciais de vida perdidos


Nesta análise, realizou-se um levantamento da mortalidade prematura na Região Norte do município
de São Paulo, no ano de 2019, através da utilização do indicador APVP. Definiu-se morte prematura
como aquela que ocorreu antes dos 70 anos de idade.

No ano de 2019, no município de São Paulo foram notificados 145.964,03 óbitos de residentes,
destes 7.487 de pessoas com menos de 70 anos da região Norte, o que representou uma perda de
mais de 1,2 milhões de anos potenciais de vida por mortes prematuras no município. As pessoas que
morreram antes de completar 70 anos perderam, em média, 19,50 anos de vida. Quando estratificado
por subprefeituras desta região Perus obteve o maior resultado de 21,98 seguido da região da
subprefeitura de Freguesia do Ó/ Brasilândia com 21,08 (figura 42)

Fonte: SEADE 2019


Figura 42 Demonstrativo de anos potenciais de vida perdidos CRS Norte São Paulo, 2019.

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Na região Norte:
Segundo indicadores tradicionais, utilizando as proporções, as principais causas de morte, de acordo
com os capítulos da Classificação Internacional de Doenças - CID 10, nesta região, em 2019, foram
as doenças do aparelho circulatório-DAC (27,62%) (com doenças isquêmica do coração com maior
número de óbitos desta categoria com 928 óbitos), neoplasias e tumores (23,37%)( com neoplasia de
pulmão como prevalente com 207 óbitos), causas violentas/acidentes (10,6%), doenças do aparelho
respiratório (8,61%), Doenças do aparelho digestivo (5,79%), o agrupamento de todas as demais
causas (24,01%). Quando calculados os APVP's, as categorias de causas violentas/acidentes passam
a ocupar o primeiro lugar, respondendo por 26,5% das perdas. Em seguida, vem as causas perinatais
(13,4%), DAC (12,3%), DAR (11,3%), o capítulo que engloba a AIDS/diabetes/desnutrição (10,1%)
e os cânceres (7,8%). As doenças que acometem pessoas em idade avançada perdem importância,
enquanto se destacam as causas que atingem precocemente a população.

Na subprefeitura Freguesia do Ó:
Na análise de óbitos prematuros por causas especificas, na região de Freguesia do Ó Brasilândia
no ano de 2019 as três principais causas de morte foram : as doenças isquêmicas do coração com
205 (13,52%) dos casos, doenças cerebrovasculares 85 (5,60%) e pneumonia 83 (5,47%). Não foram
considerados os registros da causa descrita como mal definida na análise. A prevalência dos óbitos
prematuros nesta região neste período foi para o sexo masculino com 945(62,34%) óbitos e para o
sexo feminino de 571 registros (37,66%).

As principais causas específicas entre os homens foram as doenças isquêmicas do coração com
124 ocorrências (13,12%), pneumonias 59( 6,24%), doenças cerebrovasculares 47 (4,97%), lesões
intencionais indeterminada 37 (3,91%), diabetes melittus 34 (3,59% e doenças hipertensivas 23
(2,43%), as demais causas e proporções são demonstradas na tabela 9. A taxa de mortalidade precoce
em homens por diabetes na STS Freguesia/Brasilândia, em 2018, foi a maior da CRS Norte e maior do
que o Município de São Paulo. Em mulheres, essa taxa é próxima a do Município de São Paulo.

Tabela 9 Mortes prematuras de residentes da Região da Subprefeitura Freguesia do Ó Brasilândia


-SP 2019- Tabnet- DATASUS.

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Óbitos<70a por Causas específicas e Sexo


Subprefeitura resid: Freguesia/Brasilândia
Coord Reg Saúde (CRS) resid: Norte
Causa Masculino % Feminino %
Doenças isquêmicas coração 124 13,0 81 14,18
Pneumonias 59 6,24 24 4,20
D. cerebrovasculares 47 4,97 38 6,65
Lesões intenc indeterminada 37 3,91 3 0,52
Diabetes mellitus 34 3,59 18 3,15
D. hipertensivas 23 2,43 17 2,97
Homicídios 23 2,43 1 0,17
CA pulmão 22 2,32 23 4,02
Miocardiopatias 22 2,32 10 1,75
Acid trânsito e transporte terrestres 21 2,22 7 1,22
Doença alcoólica do fígado 17 1,79 2 0,35
Feto/RN afet fat matern e compl grav,parto 17 1,79 7 1,22
Demais acidentes 17 1,79 7 1,22
Aids 13 1,37 13 2,27
CA colon 13 1,37 7 1,22
Bronquite, enfisema, asma 13 1,37 13 2,27
Fibrose e cirrose hepática (exceto álcool) 12 1,27 1 0,17
Suicídios 12 1,27 2 0,35
CA estômago 10 1,05 4 0,70
CA próstata 10 1,05 - 0
D. circulação pulmonar 10 1,05 19 3,32
Aneurisma e dissecção aorta 10 1,05 5 0,87
Infecções espec. período perinatal 10 1,05 7 1,22
Quedas acidentais 10 1,05 4 0,70
CA esôfago 9 0,95 3 0,52
Septicemia 8 0,84 3 0,52
CA pâncreas 8 0,84 6 1,05
Anom congenitas coração e circ 8 0,84 3 0,52
CA reto, JRS, ânus 7 0,74 1 0,17
CA fígado 7 0,74 2 0,35
Linfomas 7 0,74 2 0,35
Tuberculose 6 0,63 2 0,35
CA encéfalo 6 0,63 6 1,05
Demais causas de morte agrupadas 293 31 230 40,28
Total 945 100 571 100

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No sexo feminino as principais causas especificas foram as doenças isquêmicas do coração 81,
seguido de doenças cerebrovasculares 38 e câncer de mama com 23 óbitos. A taxa de mortalidade
precoce em mulheres por AVC na STS Freguesia/Brasilândia, em 2019, foi a maior da CRS Norte e
maior do que o Município de São Paulo. Em homens, essa taxa é melhor do que a do Município de
São Paulo.

Uma proporção considerável dessas mortes que atingiu pessoas em idade jovem e produtiva,
poderia ter sido evitada através do controle de fatores de risco, além de diagnóstico e tratamento
precoces. A AIDS e a violência, com destaque para os homicídios e acidentes de trânsito, representam
desafios para a saúde pública. As repercussões destes agravos são problemas que, ao ultrapassarem
os limites da área da saúde, exigem medidas sociais eficazes para atender as reais necessidades da
população do município.

Na análise de óbitos prematuros por categorias, na região de Freguesia do Ó no ano de 2019


foram registrados segundo o Tabnet- Data SUS, 1.516 óbitos de residentes menores de 70 anos As
principais causas de óbitos prematuros na região de Freguesia do Ó, neste período, foram as doenças
do aparelho circulatório com 442 registros ( 29,15%) neoplasias e tumores 292 ( 19,26%), causas
externas 150 (9,89%) e as doenças do aparelho respiratório 135 ( 8,90%). As demais categorias são
demonstradas na figura 43.

Fonte: SENADE-2023
Figura 43 Óbitos prematuros por categorias de doenças ocorridas em residentes Freguesia do Ó
Brasilândia entre os anos de 2018 a 2019- SENADE-SP.

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No sexo feminino as principais causas especificas foram as doenças isquêmicas do coração 81,
seguido de doenças cerebrovasculares 38 e câncer de mama com 23 óbitos. A taxa de mortalidade
precoce em mulheres por AVC na STS Freguesia/Brasilândia, em 2019, foi a maior da CRS Norte e
maior do que o Município de São Paulo. Em homens, essa taxa é melhor do que a do Município de
São Paulo.

Uma proporção considerável dessas mortes que atingiu pessoas em idade jovem e produtiva,
poderia ter sido evitada através do controle de fatores de risco, além de diagnóstico e tratamento
precoces. A AIDS e a violência, com destaque para os homicídios e acidentes de trânsito, representam
desafios para a saúde pública. As repercussões destes agravos são problemas que, ao ultrapassarem
os limites da área da saúde, exigem medidas sociais eficazes para atender as reais necessidades da
população do município.

O valor encontrado de morte prematura por doença coronariana em geral na STS Freguesia/
Brasilândia, em 2018, foi maior que a da CRS Norte e maior do que o Município de São Paulo.

Taxa de mortalidade Infantil


No ano de 2020, a taxa de mortalidade infantil no Estado de São Paulo conforme os dados do SEADE,
foi de 9,75 óbitos de menores de um ano por mil nascidos vivos retomando tendência decrescente
observada neste século, após relativa estabilidade. Nos últimos 20 anos essa taxa reduziu-se em
42%. O coeficiente de Mortalidade Infantil em 2018 da STS Freguesia/Brasilândia foi de 12,8/1.000
nv, sendo que o Distrito de Freguesia do Ó apresentou índice menor (11,3/100 nv) do que o Distrito
de Brasilândia (13,3/1.000 nv). No ano de 2021 a taxa de mortalidade infantil em Freguesia do Ó/
Brasilândia foi de 11,8 a maior da CRS Norte seguida por Pirituba com 11,7.

Entre as principais causas de mortalidade infantil estão a falta de assistência e de instrução às


gestantes, ausência de acompanhamento médico, déficit de saneamento ambiental entre outros.

O indicador é preocupante, uma vez que 65,8% dos óbitos de crianças menores de 1 ano poderiam
ser evitados, sendo que 54,6% por melhorias na assistência à mulher durante a gravidez, parto ou
recém – nascido, 6,4% por meio de ações de tratamento e diagnósticos adequados e 4,8% de promoção
de saúde(25).

As taxas de mortalidade infantil por idade da mãe mostram que as crianças nascidas de mulheres
com menos de 19 anos e daquelas com mais de 40 anos apresentam os maiores riscos de morrer
antes de completarem um ano de vida. As taxas de 2020 foram inferiores às de 2019 em todas as
idades das mães, com maiores reduções para as idades abaixo de 25 anos e acima de 40 anos.
Vale destacar que a distribuição dos nascimentos segundo idade da mãe praticamente não se alterou
nesses dois anos ( figuras 44 e 45).

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Fonte : SEADE-2021
Figuras 44 e 45 Demonstrativo da evolução das taxas de mortalidade infantil e proporção de
nascimentos por idade da mãe no município de São Paulo 2000-20019.

Quando analisado o coeficiente de mortalidade infantil por coordenadorias regionais de saúde,


observa-se que em 2021 a região Norte obteve o coeficiente de 10,1 / 1.000 nascidos vivos inferior
ao valor encontrado em todo o município de 10,3 e superior as coordenadorias Oeste 6,7, Sudestes
10,00 e inferior a encontrada nas coordenadorias Leste 11,6 e Sul 10,5. Na região de Freguesia do
Ó Brasilândia, neste mesmo ano foi encontrado o valor de 11,8/1.000 nascidos vivos superior ao
encontrado em toda a região Norte e a mais alta de todos os distritos( figura 46).

Fonte: Boletim Epidemiológico São Paulo, 2021


Figura 46- Coeficiente de Mortalidade Infantil, por mil nascidos vivos, segundo Coordenadorias Regional de Sáude (
CRS) Município de São Paulo 2007 a 2012 .

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A queda deste índice é lenta e difícil mesmo nos países desenvolvidos, pois não depende somente
da assistência básica à gestante (pré-natal) e ao recém-nascido (puericultura), mas também da
estruturação da assistência médico-hospitalar, da existência de maternidades, berçários e UTIs
pediátricas e neonatais com vários níveis de complexidade e qualidade de atendimento, que envolvem,
desde pessoal especializado, até a moderna e custosa tecnologia de equipamentos(25).

V. MORBIDADE REFERIDA
Dados do inquérito de saúde (ISA2015) apresentam a frequência de pessoas que relataram
problemas de saúde nos últimos 15 dias no município de São Paulo. Entre os entrevistados com 12
anos de idade e mais, 18,8% referiram problemas de saúde, sendo que 65,4% destes procuraram
ajuda para resolvê-los, 39,1% interromperam suas atividades habituais (figura 47).

Figura 47 Morbidade referida segundo Inquérito de Sáude 2015 em residentes município de São Paulo

A população SUS dependente é de 68,2 % no Distrito de Brasilândia e 54,6 % no Distrito de Freguesia


do Ó, contudo a que tem hábito de procurar o SUS é de 79,5% no Distrito de Brasilândia e 66,9% no
Distrito de Freguesia do Ó, segundo Instituto Via Pública, 2011.

Em outra abordagem, dados do estudo Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para
Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) de 2019, referentes ao município de São Paulo, apontam
que 4,9% dos adultos (com idade maior ou igual a 18 anos) avaliaram negativamente o próprio estado
de saúde, sendo esta avaliação diferente entre homens (2,4%) e mulheres (7,0%).

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VI. PRODUÇÃO ASSISTENCIAL


Na análise da produção assistêncial da região de Freguesia do Ó/ Brasilândia a cobertura de atenção
básica + estratégia saúde da família é de 91,4% , valor acima da encontrada na área Norte de 75,1%
e do total do município de 71,9%. Em relação a tempo de espera do paciente para a primeira consulta
é de 15 dias, inferior ao encontrado em toda a área Norte e no município. Sobre a taxa de absenteísmo
na primeira consulta ( perda primária) a taxa é de 40,2% o dobro de ausências encontradas na região
de Vila Maria e superior a encontrada no município. Já as consultas de retorno, a taxa de absenteísmo
é de 25,8%. No que tange ao encaminhamento para o serviço especializado o tempo médio de espera
é de 78 dias para esta região, acima da média do município de 71 dias (tabela 10). Mesmo que a taxa
de cobertura da atenção básica na região de Freguesia do Ó / Brasilândia esteja acima da cobertura
total da área Norte, o absenteísmo encontrado é um fator preocupante pois também apresentou valores
acima ao encontrado em todas as subprefeituras da área Norte e superior também ao encontrado em
todo o Município de São Paulo.

Cobertura de Tempo médio de


Absenteísmo 1º Absenteísmo
CRS/STS atenção básica espera consulta
consulta (%) retorno %
eab+eSF (dias)

Total Norte 75,1 19 28,7 26,8

MSP 71,9 18 21,5 25,7

Casa Verde/
83,0 22 38,4 34,3
Cachoeirinha
Freguesia do Ó/
91,4 15 40,2 25,8
Brasilândia

Perus 121,0 15 26,8 26,8

Pirituba 89,1 17 22,7 27,0

Santana/Jaçanã 45,4 24 18,7 26,8

Vila Maria/ Vila


58,2 17 22,4 21,5
Guilherme

Fonte: Boletim epidemiológico 2021. Tabela 10 Cobertura populacional estimada para a Estratégia
de Saúde da Família (esF) e de Atenção Básica (eAB+ eSF) por coordenadoria regional de saúde. São
Paulo, 2021.

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As consequências oriundas do absenteísmo envolvem usuários, trabalhadores e gestores, sendo


o usuário, em regra, o mais prejudicado e implicando na descontinuidade do cuidado, no adiamento
da resolução da demanda de saúde, no aumento do tempo de espera para consulta, no aumento da
insatisfação em relação ao serviço de saúde, na busca por caminhos alternativos como a automedicação,
bem como no uso de serviços de urgência e emergência(27).

VII. PRODUÇÃO HOSPITALAR

Autorização para internação hospitalar (AIAH).


No ano de 2022 segundo o TABNET-DATASUS foram cadastradas na região Norte do município
de São Paulo, 56.475 internações, destas, 47.932 como AIAH normal e 8.543 de longa permanência ,
Em relação ao tipo de internação: 15.893 foram internações eletivas e 40.582 na urgência. A maioria
das internações 21.665 tiveram o tempo médio de permanência acima de 29 dias. Referente ao tipo
do leito utilizado, a maior necessidade foram os leitos clínicos 22.411 seguido dos cirúrgicos 11.319.
O tempo de permanência nas internações hospitalares é um importante indicador da qualidade da
assistência prestada aos pacientes, e está diretamente relacionado com a eficiência do sistema de saúde.
O Sistema Único de Saúde (SUS) estabelece algumas diretrizes em relação ao tempo de permanência
nas internações hospitalares, a fim de garantir uma assistência segura e efetiva aos pacientes.
Segundo o Ministério da Saúde, o tempo de permanência nas internações hospitalares deve ser o
mais breve possível, sem comprometer a qualidade e a segurança da assistência. O SUS preconiza a
utilização de critérios clínicos e epidemiológicos para definir o tempo de permanência de cada paciente
no hospital, de forma a garantir a efetividade do tratamento e a otimização dos recursos(26).
Para as internações em hospitais gerais, o SUS recomenda que o tempo de permanência seja
de até 3 dias para parto normal, até 5 dias para cesariana e até 10 dias para cirurgias eletivas. No
entanto, é importante ressaltar que esses tempos são apenas referências, e podem variar conforme as
particularidades de cada caso clínico(26).
Já para as internações em hospitais psiquiátricos, o SUS preconiza que o tempo de permanência
seja o mais breve possível, respeitando o princípio da integralidade da assistência e as necessidades
clínicas do paciente.
É fundamental que os gestores de saúde e os profissionais que atuam nos hospitais estejam
sempre atentos ao tempo de permanência nas internações hospitalares, a fim de garantir que os
pacientes recebam um atendimento efetivo e eficiente, sem prolongar desnecessariamente o tempo de
internação. O monitoramento constante do tempo de permanência é essencial para aprimorar a gestão
hospitalar e otimizar o uso dos recursos do SUS.
Para melhorar a produtividade dos hospitais, é necessário adotar uma abordagem sistêmica e
integrada, que envolva a gestão de processos, a capacitação e treinamento dos profissionais de saúde,
a otimização do uso dos recursos disponíveis e a utilização de tecnologias e metodologias inovadoras.
Algumas medidas podem ser adotadas para aumentar este indicador: como a melhoria da gestão de
estoques, a redução do tempo de espera dos pacientes, a padronização dos processos assistenciais,

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a implementação de protocolos clínicos, a adoção de práticas de prevenção de infecções hospitalares


e a utilização de sistemas informatizados de gestão.
Além disso, é importante considerar as particularidades de cada hospital da região, com suas
demandas específicas, para que as medidas adotadas possam ser mais efetivas e adaptadas às
necessidades locais.
Por fim, a avaliação contínua da produtividade hospitalar é fundamental para o monitoramento
e aprimoramento dos serviços de saúde prestados, com a finalidade de garantir uma assistência de
qualidade aos usuários dos serviços de saúde na região da Subprefeitura de Brasilândia.

Internações por causas sensíveis a Atenção Básica


Na região de Freguesia do Ó / Brasilândia foram realizadas 11.410 internações no período de janeiro
a dezembro de 2022, destas, 2.103 internações (18,43%) foram por causas sensíveis a Atenção Básica,
segundo dados do Tabnet- Data SUS, sendo a maior causa relacionada a doenças de gastroenterites
(45%) e infecções no rim e trato urinário (38%) ( figura 48)

A promoção e proteção da saúde, diagnóstico e tratamento precoce do processo de adoecimento,


controle e acompanhamento de condições crônicas, são imperativas para redução das internações por
condições sensíveis. Em regiões onde a rede de atenção básica primária apresenta baixa resolutividade,,
associa-se à manutenção de altas taxas de Internações por causas sensíveis a Atenção Básica, que traz
custos e deslocamentos desnecessários, inclusive readmissões e permanência hospitalares prolongadas.

Fonte: Tabnet- DataSUS


Figura 48 Internações na região de Freguesia do Ó Brasilândia por causas sensíveis a atenção básica janeiro a
dezembro de 2022.

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CONSIDERAÇÕES

O relatório descritivo epidemiológico teve como objetivo analisar a situação da saúde na região de
Freguesia do Ó/ Brasilândia, identificando os principais problemas de saúde desta população.
A região é localizada na zona norte de São Paulo e, como muitas outras regiões da cidade, enfrenta
grandes desafios em relação à saúde pública.
No quesito expansão urbana: a região é considerada uma das mais populosas e vulneráveis da
cidade de São Paulo, com altas taxas de desemprego e baixa renda. Predominantemente povoada
por pessoas em idade ativa, concentrando a maior percentagem da população negra do município,
muitas das quais vivem em condições precárias em sua maioria vivendo em casas com infraestruturas
inadequadas, com elevado número de favelas que contribuem para o aumento de necessidade em
saúde da população com INS de 0,41 (alto) ocupando o sexto lugar dentre os distritos do Município.
Outro problema encontrado por esta população é a falta de saneamento básico adequado. Muitas casas
não têm acesso a água potável ou esgoto tratado, o que aumenta o risco de doenças como a dengue, febre
amarela e outras doenças relacionadas à falta de higiene. A falta de saneamento também contribui para a
disseminação de doenças respiratórias, como a tuberculose e pneumonia, que são comuns na região.
Além disso, o distrito é marcado pela violência, que aumenta o risco de problemas de saúde mental
entre os moradores, incluindo transtornos de ansiedade e depressão. O estresse e a insegurança
também podem levar a problemas de saúde física, como hipertensão arterial e doenças cardíacas.
No que se refere à saúde, a maioria dos moradores depende do sistema público de saúde para
receber atendimento médico e a falta de recursos e de infraestrutura adequada para a saúde resulta
em longas filas de espera para consultas e exames, além de uma sobrecarga no sistema de saúde que
pode levar a diagnósticos tardios. As principais doenças encontradas nesta região nos últimos anos
foram relacionadas às doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão e obesidade.
Além disso, há uma incidência significativa de doenças respiratórias, como a asma, e de doenças
infectocontagiosas, como a dengue , Sífilis e tuberculose. O tempo médio para se aguardar por uma
consulta no distrito de Brasilândia foi superior a encontrada no município de São Paulo.O tempo médio
de permanência nos hospitais foi acima do estipulado pelo Ministério da saúde, que reflete nas filas SUS.
As taxas de mortalidade geral e infantil da região também foram consideradas umas das mais
altas da região Norte e as principais causas de morte encontradas , foram a ocasionadas por doenças
isquémicas do coração, doenças cerebrovasculares, diabetes melittus e neoplasias
Em resumo, o relatório descritivo epidemiológico de Brasilândia indica que a região enfrenta desafios
significativos na área da saúde, especialmente relacionados às doenças crônicas e às condições
socioeconômicas desfavoráveis. Em anexo segue a tabela 11 simplificada com os principais indicadores
encontrados na região , complicações referentes ao indicador e os efeitos em unidades hospitalares.

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Principais problemas
Impacto nos
Quesito Indicador encontrado relacionadas ao
hospitais
indicador

Alta taxa desemprego,


violência e baixa renda,
Brasilândia é o 4 º distrito mais moradias inadequadas, Aumento das filas
populoso do município e o 1º mais fatores que aumentam de espera SUS,
Expansão urbana populoso da área Norte com INS a necessidade em saúde superlotações dos
também mais alto da região Norte de . Moradias inadequadas serviços de urgência,
0,41 (alta necessidade) podem levar a inundações diagnósticos tardios...
e aumento de casos de
doenças infectocontagiosas

Doenças especificas a este


Maioria dos moradores em idade Internações prolongadas
perfil populacional tais
ativa, com a maior porcentagem da devido a possíveis
Perfil populacional como diabetes melittus
população negra do município, com complicações se não
tipo II, hipertensão e
alto percentual de moradores de rua forem controladas
anemia falciforme

Doenças crônicas não


transmissíveis, perda de
capacidade funcional,
Aumento da demanda
Expectativa de vida inferior aos maior dependência,
por leitos e internações
distritos mais desenvolvidos maior demanda de
Expectativa de vida de longa permanência
economicamente com aumento do cuidados, maior taxa
com baixa rotatividade e
índice de envelhecimento de institucionalização e
maiores custos.
menor qualidade de vida
nessa faixa crescente da
população

Aumento no número
de partos com Os hospitais SUS respondem por 75% Inadequações de Aumento da demanda
alto percentual de dos partos realizados, atualmente o disponibilidade de leitos por leitos obstétricos
mães adolescentes, distrito de Brasilândia não conta com interfere na qualidade do e uti neonatal,
nascimentos hospitais com leitos suficientes para processo de assistência ao complicações durante o
prematuros e com o número populacional parto e nascimento parto
baixo peso

Os resultados mostram alto número


de crianças acometidas por magreza
Crescimento inadequado e
e Dupla carga de má nutrição com
Dupla carga de má suscetibilidade a adquirir Aumento da demanda
16,1 a mais alta da região Norte e
nutrição em crianças doenças com aumento por leitos de internação e
magreza acentuada, além de altura
menores de 5 anos da necessidade em saúde, atenção especializada
baixa e altura muito baixa para
mortes prematuras
a idade, cresceu no Distrito de
Freguesia do Ó/ Brasilândia.

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Freguesia do Ó/ Brasilândia está


entre as regiões com mais casos de
dengue da região Norte com 437
casos no ano de 2022. Em relação a
Tuberculose: a taxa de detecção de
Aumento da 61,8 / 100.000 hab, é o maior valor Aumento da demanda
incidência de casos em segundo lugar da região Norte Aumento da necessidade por leitos de internação
novos de dengue, e maior que a taxa do País, ficando em saúde, possibilidade de e atenção especializada.
tuberculose, e atrás somente de Casa Verde propagação Aumento da demanda
leptospirose Cachoeirinha com 63,4/ 100.000 hab; nas portas de urgência
Leptospirose : Freguesia do
Brasilândia com coeficiente de
incidência por 100.000 hab de 0,9% a
segunda maior taxa da região Norte

A CRS Norte apresentou o maior


aumento no Aumento da demanda
período de 2010 para 2021 (4,5 Aumento da necessidade por leitos de internação
Aumento de
vezes), mesmo atingindo, junto com a em saúde, partos e atenção especializada,
incidência de casos
CRS Leste, as prematuros e doenças complicações no cuidado
novos de Sífilis
menores taxas de detecção (128,9 congênitas a mães e recém-nascidos,
casos por 100 mil habitantes) partos prematuros

A principal causa de morte na região


foram as doenças do aparelho
circulatório , 31,3% óbitos em
homens e 34,2% em mulheres , A
Principais doenças Aumento da necessidade
hipertensão arterial, o
crônicas: doenças de saúde por complicações Aumento da demanda
diabetes. O sobrepeso e a obesidade,
cardiovasculares, das doenças crônicas por leitos de internação e
o sedentarismo, o tabagismo e o
respiratórias e o com aumento na taxa de atenção especializada
consumo excessivo de álcool são os
diabetes mellitus mortalidade
fatores de risco que tem contribuído
para a manutenção elevada destes
óbitos.

Principais causas
de morte, doenças
60,8 para doenças isquêmicas do
isquêmicas do Aumento da demanda
coração, 62,2 para doenças cérebro
coração, doenças Aumento da necessidade por leitos de internação
vasculares, 38,2 diabetes melittus,
cerebrovasculares, de retaguarda de leitos e e atenção especializada
15,8 para câncer de mama, 5,6 para
diabetes mellittus, equipe especializada para com retaguarda de
câncer pulmão, 13,9 para câncer de
câncer de pulmão, tratamento das principais serviços de imagem,
próstata, 23,7 para câncer de mama,
câncer de próstata causas de morte laboratoriais e leitos
5,6 para câncer uterino e 26,8 para
, câncer de mama, intensivos
COVID no ano de 2021
câncer uterino e
COVID 19

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Observa-se que em 2021 a região


Norte obteve o coeficiente de 10,1 /
1.000 nascidos vivos inferior o valor
encontrado em todo o município de
10,3 e superior as coordenadorias
aumento da necessidade Necessidade de maior
Oeste 6,7, Sudestes 10,00 e inferior
de retaguarda de leitos e acompanhamento
Alta taxa de a encontrada nas coordenadorias
equipe especializada para das gestantes , recém
mortalidade infantil Leste 11,6 e Sul 10,5. Na região de
tratamento das principais nascidos e crianças com
Freguesia do Ó Brasilândia, neste
causas de morte estruturação
mesmo ano foi encontrado o valor de
11,8/1.000 nascidos vivos superior ao
encontrado em toda a região Norte e
a mais alta de todos os distritos.

Tempo prolongado No que tange ao encaminhamento Perda de vagas, tempo


de espera para para o serviço especializado o tempo Complicações com aumento ocioso dos profissionais,
consulta em serviço médio de espera é de 78 dias para da gravidade dos pacientes desperdício do dinheiro
especializado com alta esta região, acima da média do e buscas aos serviços de público, elevado número
taxa de absenteísmo município urgência de pacientes em fila de
nas consultas espera

nº de internações custos desnecessários,


15,12% das internações da região
prolongadas elevada falta de fluxo de
Norte foram com AIAH de longa maior suscetibilidade a
com taxas de média pacientes , complicações
permanência, a taxa média de infecções hospitalares
de permanência acima aos pacientes em fila de
permanência acima de 29 dias
da média espera

Tabela 11 Apresentação dos principais indicadores encontrados na região de Freguesia do Ó/ Brasilândia, as


complicações futuras referentes aos indicadores e o efeito destas complicações em unidades hospitalares.

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IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS E


NECESSIDADES DE SAÚDE A SEREM ENFRENTADOS
E PROPOSTA DE MELHORIA.

A fim de possibilitar o atingimento dos objetivos estratégicos, serão implantados programas dentro
do Plano Tático. Esses programas contarão com um coordenador, que, por sua vez, dará suporte
aos projetos a serem implantados no nível do Plano Operacional – cabendo também ao referido
coordenador acompanhar a evolução dos projetos por meio de indicadores e reuniões de planejamento
mensais. Dentro do Plano Operacional, cada projeto ou ação contará com um Plano de Ação, os quais
serão apresentados de modo sintético.

PROBLEMAS ENCONTRADOS
Após realizar visita a Unidade e analisar o Chamamento Público identificamos que a Unidade esta
com baixa ocupação e pouca demanda de pacientes regulados, este fator esta associado a carteira
de serviços com pouca oferta que, oferecida atualmente. Verificamos que vários pacientes estavam
aguardando transferência para outras Unidades. Portanto o principal desafio a ser enfrentado será a
implantação dos Serviços. Ao tema e a solução será apresentada a seguir.

CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO
(Anexo I – do Termo de Referência) Até 90 dias deverão ser implantados os novos leitos das
especialidades cirúrgicas, UTI,

Salas Cirúrgicas e demais serviços do Pronto Socorro, sendo:


• 20 leitos de Unidade de Terapia Adulto;
• 40 leitos de Internação;
• 10 leitos de recuperação pós-anestésica;
• 02 leitos indução anestésica;
• 04 leitos de hemodiálise;
• 03 leitos das salas de recuperação do centro cirúrgico do térreo.

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Até 180 serão implantados os leitos de Obstetrícia, Unidade Neonatal e Centro Obstétrico:
• 10 leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal;
• 09 de Cuidados Intermediários Neonatal e 03 leitos mãe canguru;
• 03 salas cirúrgicas para parto cesáreas ou que necessitem de indução anestésica;
• 04 Leitos de Quarto PPP;
• 33 leitos de internação obstétrica;
• 08 leitos pré parto e pós parto;
• 02 leitos de indução anestésica.
• 02 leitos de recuperação pós anestésica;
• 02 leitos do pronto socorro obstétrico.

Para ampliação a Organização Social fornecerá todos os equipamentos, insumos, recursos humanos
e demais necessidades para a implantação dos leitos e serviços complementares acima descritos.

Após devido planejamento com clara visão de futuro e objetivos estratégicos bem definidos para a
Proposta de Trabalho a ser apresentada, serão elaborados programas e projetos nos Planos Tático e
Operacional a fim de viabilizar o alcance de tais objetivos.

Os objetivos, então, serão transcritos em forma de Metas, para que possam ser mensuráveis – e
serão elaborados indicadores que irão avaliar e acompanhar o funcionamento de cada programa/
projeto. O monitoramento com indicadores de desempenho será feito para entender se a gestão está
se aproximando ou se afastando das metas, de modo a não apenas cumprir o papel de condutor para
o alcance dos objetivos, mas também de alertar os gestores na hipótese de desconformidade entre o
programado e o executado.

Abaixo apresentaremos nossos objetivos estratégicos, bem como os programas e projetos elaborados
nos Planos Tático e Operacional, dentro das áreas técnica, jurídica, financeira e administrativa, que se
desmembrem em ações para realização e alcance desses objetivos.

258
259
CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS ATIVIDADES

Plano Estratégico Plano Tático Plano Operacional Atividade Fase pré- assunção Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11 Mês 12

Implantação de todos os Planejamento Planejamento de todas as frentes do projeto Todas as áreas


serviços assistenciais do pré-assunção
hospital Diagnóstico inicial da unidade Todas as áreas

Inventário patrimonial e de estoque inicial Financeira

Aquisição de suprimentos Financeira

Transição dos Operação do Pronto Socorro Adulto Técnica


serviços em
operação Operação do Pronto Socorro Infantil Técnica

Operação de 2 UTIs Adulto Técnica

Operação de 1 UTI Pediátrica Técnica

Operação da Unidade de Internação Pediátrica Técnica

Operação da Unidade de Internação Clínica Técnica


Operação da Unidade de Internação Cirúrgica Técnica

Implantação de Operação de novos setores do Centro Cirúrgico Técnica


novos serviços
cirúrgicos e Operação da Unidade de Internação Cirúrgica Técnica
clínicos Operação de 1 UTI Adulto Técnica

Operação da Unidade de Hemodiálise Técnica

Implantação de Operação do Pronto Socorro Obstétrico Técnica


novos serviços
obstétricos Operação da UCIN e Mãe Canguru Técnica

Operação do Centro Obstétrico e de Parto Normal Técnica

Operação de 1 UTI Neonatal Técnica

Cumprimento de metas e Gestão de Produção da internação Administrativa


indicadores contratuais Indicadores de
Produção Produção UTIs Administrativa

Produção de cirurgias e partos Administrativa

Produção de atendimentos do PS Administrativa

Gestão de Taxa de ocupação operacional hospitalar geral Administrativa


indicadores de
Desempenho de Taxa de ocupação operacional hospitalar por clínica Administrativa
Efetividade Média de permanência por clínicas Administrativa
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Intervalo de substituição Administrativa

Taxa de mortalidade institucional Administrativa

Nº de pacientes com tempo de permanência hospitalar Administrativa


maior 30 dias
Nº de cirurgias / sala cirúrgica / mês Administrativa

Taxa de cirurgias por porte Administrativa

Nº de leitos operacionais / mês Administrativa

Nº pacientes internados / mês Administrativa

Gestão de Quantidade de profissionais por leito/ RDCs, COREN, Administrativa


indicadores CREFITO
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de Recursos
Humanos / Plano de capacitação multiprofissional anual Administrativa
Indicadores Percentual de capacitação multiprofissional / mês > 50% Administrativa
Qualitativos
Taxa de acidente de trabalho com afastamento > 15 dias até 14% Administrativa

Taxa de cancelamento de cirurgias eletivas (motivo Administrativa


institucional) < = 5%
260
Certificação de Qualidade Qualidade e Gestão de documentos Administrativa
em Saúde Segurança do
Paciente Implantação de notificação de eventos adversos Técnica

Matriz de risco e protocolos de segurança do paciente Técnica

Implantação de Projeto de Implantação de fluxos assistenciais Técnica


Processos
Implantação de Protocolos Assistenciais Técnica

Implantação da SAE Administrativa

Liderança Atendimento a legislação hospitalar e de vigilância em saúde Administrativa


Organizacional
Atendimentos a legislação ambiental e gestão ambiental Administrativa

Implantação das Comissões Hospitalares Técnica

Gestão de Riscos Jurídica

Política de Comunicação / Código de Ética Jurídica

Humanização Atendimento Projeto de implantação do SAU Administrativa

Projeto de Implantação da Ouvidoria Administrativa

Acolhimento "Posso Ajudar" Administrativa

Classificação de Risco Técnica

Gestão eficiente Gestão da Projeto de tecnologia da informação Administrativa


Infraestrutura,
Tecnologia e Gestão de Equipamentos e Tecnologia Médico-Hospitalar Administrativa
Inteligência Análise de dados e projeções Administrativa

Programa Implantação de processos administrativos Administrativa


de Gestão
Administrativa Contratação e acompanhamento de prestadores de serviço Jurídica

Prestação de Contas Administrativa

Programa de Implantação da administração financeira Financeira


Gestão Financeira
Projeto de gestão de custos Financeira

Implantação da gestão de suprimentos Financeira

Gestão e Projeto de Desenvolvimento de líderes Administrativa


desenvolvimento de Desenvolvimento
Pessoas Humano Treinamentos e Capacitações Administrativa

Pesquisa de clima organizacional Administrativa

Recrutamento Recrutamento e seleção internos e externo Administrativa


e Controle de
Pessoal Controle de ponto e escalas de trabalho Administrativa
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PROBLEMA ENCONTRADO

Ausência de cultura de qualidade e segurança do paciente. Pudemos observar, na visita in loco,


pacientes sem pulseira de identificação, ausência de gestão de documentos, e de notificação de
eventos adversos.

Objetivo Estratégico:
Implantação da Cultura de Qualidade para buscar certificação de Qualidade em Saúde

Plano Tático:
Qualidade e Segurança do Paciente

Responsável:
Diretoria Assistencial

PROJETOS OPERACIONAIS

O que será feito Como será feito Prazo Responsável

Início em até Núcleo de


Será implantado um sistema de gestão
120 dias após Qualidade e
Gestão de documentos de documentos para devida busca pela
a assunção do Segurança do
acreditação hospitalar
hospital Paciente

Será implantado um sistema de Início em até Núcleo de


Implantação de
notificações de eventos adversos 3 meses após Qualidade e
notificação de eventos
para devida busca pela acreditação a assunção do Segurança do
adversos
hospitalar hospital Paciente

Serão implantadas metodologias Início em até Núcleo de


Matriz de risco
de matriz de risco e protocolos de 7 meses após Qualidade e
e protocolos de
segurança do paciente para devida a assunção do Segurança do
segurança do paciente
busca pela acreditação hospitalar hospital Paciente

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PROBLEMA IDENTIFICADO

Déficit na implantação de fluxos assistenciais, utilização de espaços de forma diferente do que foi
definido na planta física da Unidade, ausência de protocolos assistências e de aplicação completa da
Sistematização da assistência de enfermagem (SAE)

Plano Tático:
Implantação de Processos

Responsável:
Diretoria Assistencial

PROJETOS OPERACIONAIS

O que será feito Como será feito Prazo Responsável

Os fluxos assistenciais serão implantados Implantação total em


Projeto de Implantação de Coordenações dos
de acordo com as boas práticas e estudos até 5 meses após a
fluxos assistenciais setores assistenciais
apresentados nessa proposta assunção do hospital

Serão implantados os devidos protocolos


Implantação total em
Implantação de Protocolos apresentados nessa proposta através de Coordenações dos
até 6 meses após a
Assistenciais capacitações e acompanhamento das setores assistenciais
assunção do hospital
coordenações dos setores

Será implantada a sistematização da


Implantação total em
assistência de enfermagem através do Coordenações dos
Implantação da SAE até 6 meses após a
sistema de gestão a ser implantado na setores assistenciais
assunção do hospital
unidade

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PROBLEMA ENCONTRADO

Liberação e manutenção dos documentos exigidos pela legislação vigente, necessidade de instituir
formalmente as comissões e manter seu funcionamento conforme legislação, Comunicação ineficiente.

Plano Tático:
Liderança Organizacional

Responsável:
Diretoria Geral

PROJETOS OPERACIONAIS

O que será feito Como será feito Prazo Responsável

Será implantada e respeitada toda


Implantação total
Atendimento a documentação legal existente. Por ser
em até 6 meses
legislação hospitalar e um programa que abrange diversos Diretoria Geral
após a assunção do
de vigilância em saúde setores, será coordenada diretamente
hospital
pela Diretoria Geral.

Será implantada e respeitada toda


Implantação total
Atendimentos a documentação legal existente. Por ser
em até 6 meses
legislação ambiental e um programa que abrange diversos Diretoria Geral
após a assunção do
gestão ambiental setores, será coordenada diretamente
hospital
pela Diretoria Geral.

Serão implantadas todas as comissões Implantação total Núcleo de


Implantação das hospitalares obrigatórias, bem como em até 6 meses Qualidade e
Comissões Hospitalares outras apresentadas nesse Plano de após a assunção do Segurança do
Trabalho. hospital Paciente

A Gestão de Riscos do Projeto é


fundamental para que se possa medir
Início no primeiro Diretoria
Gestão de Riscos e minimizar os riscos e impactos que
dia de gestão Administrativa
possam ser gerados, principalmente,
sobre os usuários.

A Política de Comunicação e o Código


Implantação total
de Ética da instituição serão os
Política de Comunicação em até 3 meses
guias de conduta dos colaboradores Comunicação
/ Código de Ética após a assunção do
e prestadores de serviço, que
hospital
representam a instituição e o Hospital.

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PROBLEMA ENCONTRADO

Não nos foi apresentado, e os dados não estavam visíveis, quanto a satisfação dos pacientes
atendidos na Unidade, além disto, não identificamos um controlador de fluxo (posso ajudar), devidamente
identificado nas áreas de atendimento a população.

Objetivo Estratégico:
Humanização

Plano Tático:
Atendimento

Responsável:
Gerência Administrativa

PROJETOS OPERACIONAIS

O que será feito Como será feito Prazo Responsável

O Serviço de Satisfação do Usuário deverá


Início em até 1 meses
Projeto de implantação do ser implantado e monitorado mensalmente
após a assunção do Ouvidoria
SAU pelos indicadores de desempenho
hospital
definidos.

O Serviço de Satisfação do Usuário deverá


Início em até 1 mês
Projeto de Implantação da ser implantado e monitorado mensalmente
após a assunção do Ouvidoria
Ouvidoria pelos indicadores de desempenho
hospital
definidos.

O serviço de "Posso Ajudar" será


Início em até 3 meses
implantado juntamente com o SAU e
"Posso Ajudar" após a assunção do Ouvidoria
terá como principal objetivo auxiliar com
hospital
informações, dicas e outras ações.

A Classificação de Risco dos pacientes


atendidos será implantada com o objetivo Início no primeiro dia Coordenação
Classificação de Risco
de priorizar o atendimento de acordo com de gestão Assistencial
o grau de gravidade.

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PROBLEMA ENCONTRADO

Gestão ineficiente de infraestrutura, tecnologia e inteligência.

Objetivo Estratégico:
Gestão eficiente
Plano Tático:
Gestão da Infraestrutura, Tecnologia e Inteligência
Responsável:
Diretoria Administrativa

PROJETOS OPERACIONAIS

O que será feito Como será feito Prazo Responsável

O projeto de tecnologia da informação


Implantação total
será implantado em várias etapas de
Projeto de tecnologia em até 6 meses Gerência
acordo com abertura das unidades
da informação após a assunção do Administrativa
assistenciais do hospital e priorização
hospital
dos módulos do sistema.

A Gestão de Equipamentos e
Gestão de Tecnologia Médico-Hospitalar é de
Coordenador
Equipamentos e grande importância quando se trata Início no primeiro
de Engenharia e
Tecnologia Médico- de um hospital de alta complexidade dia de gestão
Manutenção
Hospitalar e que possuirá equipamentos de alto
valor.

O programa de análises de dados e


projeções possui uma característica
de alto impacto da toma de decisão Início em até
Análise de dados e estratégica do projeto, dessa forma, 3 meses após Diretoria
projeções será coordenado pela Diretoria a assunção do Administrativa
Administrativa e terá seu início com hospital
3 meses para que se tenha um breve
histórico de dados na unidade.

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PROBLEMA ENCONTRADO
Necessidade de se organizar administrativamente para implantar processos do IMED, realização de
contratações e prestação de contas.

Plano Tático:
Programa de Gestão Administrativa
Responsável:
Diretoria Administrativa

PROJETOS OPERACIONAIS

O que será feito Como será feito Prazo Responsável

Serão implantados todos os processos


Implantação total
Implantação administrados apresentado nesse
em até 3 meses Gerência
de processos Plano de Trabalho, bem como outros
após a assunção do Administrativa
administrativos que venham a ser importantes na
hospital
administração da unidade.

Serão realizados processos de


contratação com avaliações técnicas
e financeiras, por meio de critérios
Contratação e bem definidos. Após a contratação,
Início desde a pré- Gerência
acompanhamento de os prestadores de serviço serão
assunção Administrativa
prestadores de serviço devidamente fiscalizados conforme
norma já estabelecidas nos editais
de contratação e formalizadas nos
contratos de prestação de serviços.

A prestação de contas será realizada


conforme estabelecido no Contrato
Início no primeiro Diretoria
Prestação de Contas de Gestão e, por possuir alto impacto,
dia de gestão Administrativa
será coordenada diretamente pela
Diretoria Administrativa.

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PROBLEMA ENCONTRADO

Necessidade de implantação de gestão financeira e de suprimentos, foi identificado que os


profissionais que nos receberam demonstraram desconhecimento quanto as questões de logística de
compras e gestão de estoque da Unidade.

Programa de Gestão Financeira

Responsável:
Diretoria Administrativa

PROJETOS OPERACIONAIS

O que será feito Como será feito Prazo Responsável

Serão implantados todos os


processos de administração financeira Implantação total
Implantação da apresentados nesse Plano de Trabalho, em até 1 meses
Gerência Financeira
administração financeira bem como outros que venham a ser após a assunção do
importantes na administração da hospital
unidade.

Será implantado um Projeto de Gestão


Início em até 1 mês
Projeto de gestão de de Custos com a fim de buscar maior
após a assunção do Gerência Financeira
custos economicidade e transparência na
hospital
gestão da unidade.

A implantação da gestão de suprimentos


se dará desde o primeiro dia de gestão,
tendo uma fase antecessora com as
compras de emergência que terão que
Implantação da gestão Início no primeiro
ser realizadas para início da operação. Gerência Financeira
de suprimentos dia de gestão
A gestão de suprimentos virá então
justamente para reduzir essas compras
emergenciais e será feita com o suporte
do sistema de gestão a ser implantado.

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PROBLEMA ENCONTRADO

Ausência de pesquisa de clima organizacional ou qualquer outra maneira de medir a satisfação dos
funcionários.

Objetivo Estratégico:
Gestão e desenvolvimento de Pessoas
Plano Tático:
Projeto de Desenvolvimento Humano
Responsável:
Diretoria Administrativa

PROJETOS OPERACIONAIS

O que será feito Como será feito Prazo Responsável

Será implantado conforme projetos


Início em até 6 meses
Desenvolvimento de apresentados no Plano de Trabalho e já
após a assunção do Gerência de RH
líderes desenvolvidos em outras unidades pelo
hospital
IMED.

Será implantado conforme projetos


Treinamentos e apresentados no Plano de Trabalho e já Início no primeiro dia
Gerência de RH
Capacitações desenvolvidos em outras unidades pelo de gestão
IMED.

Será implantado conforme apresentado no


Início em até 6 meses
Pesquisa de clima Plano de Trabalho buscando conhecer os
após a assunção do Gerência de RH
organizacional colaboradores e implantar a Cultura IMED
hospital
dentro da unidade.

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PROBLEMA ENCONTRADO

Necessidade de instituir de forma imediata controle adequado de ponto e escalas de trabalho, bem
como, realizar dimensionamento e recrutamento adequados a demanda da Unidade.

Plano Tático:
Recrutamento e Controle de Pessoal

Responsável:
Diretoria Administrativa

PROJETOS OPERACIONAIS

O que será feito Como será feito Prazo Responsável

O processo de recrutamento e
seleção interno e externo é de
extrema importância para que
se mantenha uma equipe de
Recrutamento e seleção Início desde a pré-
colaboradores 100% comprometidos Gerência de RH
internos e externos assunção
com o projeto e, por isso, é
feita desde antes da assunção e
continuamente durante todo o
projeto.

O controle de pontos e escalas de


trabalho será implantando desde
Controle de ponto e Início no primeiro dia Coordenadores dos
o início do projeto a fim de reduzir
escalas de trabalho de gestão setores
riscos trabalhistas, financeiros e
operacionais.

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PROBLEMA ENCONTRADO

Ausência de projetos de ensino e pesquisa, bem como de qualquer atividade de ensino como
estágios e residência

Objetivo Estratégico:
Ensino e Pesquisa
Plano Tático:
Projetos de Pesquisa e Inovação
Responsável:
Diretoria Técnica

PROJETOS OPERACIONAIS

O que será feito Como será feito Prazo

Os projetos de pesquisa serão implantados Início em até 12 meses


Implantação de projetos
com base nas áreas específicas e interesses de após a assunção do
de pesquisa
pesquisa de cada responsável. hospital

Os projetos os projetos serão implantados


Implantação de Início em até 3 meses
conforme detalhado no item II deste projeto,
programas de residência após a assunção do
para isto será criado uma diretoria especifica de
e estágios hospital
atividades acadêmicas.

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PROBLEMA ENCONTRADO

Ausência de projetos de ação social.

Plano Tático:
Responsabilidade Social
Responsável:
Diretoria Assistencial

PROJETOS OPERACIONAIS

O que será feito Como será feito Prazo

Um dos principais objetivos desse


projeto é valorizar as ações voltadas
Início em até 9 meses
Projeto “Mãos & para a humanização da assistência ao
após a assunção do
Mães Amigas pré-Natal, parto e nascimento, com
hospital
devido acolhimento às gestantes e
bebês.

Além do projeto acima referido, esse


projeto será implementando com o
Início em até 9 meses
Projeto de apoio à objetivo de acolher, sob o aspecto social,
após a assunção do
maternidade solo as mães que não possuem cônjuge ou
hospital
companheiros e que sustentam filhos de
tenra idade, tenham ou não dado à luz.

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IDENTIFICAÇÃO DOS INDICADORES EXISTENTES


NO CONTRATO E PROPOSTA DE INDICADORES
COMPLEMENTARES

Abaixo estaremos Identificando quais os indicadores, além dos propostos no termo de referencia,
e quais fontes de informação serão utilizadas. serão apresentados um elenco de indicadores
complementares aos indicadores atuais do contrato de gestão, com a explicação técnica do seu uso,
aplicabilidade e importância.

INDICADORES ATUAIS

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PROPOSTA DA CARTEIRA DE INDICADORES


DE PRODUÇÃO, DE DESEMPENHO DE EFETIVIDADE
E DE RECURSOS HUMANOS

Abaixo serão apresentados um elenco de indicadores complementares aos indicadores atuais


do contrato de gestão, com a explicação técnica do seu uso, aplicabilidade e importância.

Indicadores de Produção

Saída Hospitalar por clínica

Quantidade de partos realizados (cesária e parto natural)

Quantidade de Cirurgias eletivas realizadas

Quantidade de cirurgias de Urgência realizadas

Quantidade de atendimentos realizados no Pronto Socorro por especialidade

Indicadores de Desempenho

Taxa de Readmissão Hospitalar (29 dias)

Taxa de Readmissão em UTI (48 horas)

Percentual de Ocorrência de Glosas no SIH - DATASUS

Percentual de Suspensão de Cirurgias Programadas por condições operacionais


(causas relacionadas à organização da Unidade)
Percentual de Suspensão de Cirurgias Programadas por condições operacionais
(causas relacionadas ao paciente)

Percentual de Aplicação da Classificação de Robson nas parturientes submetidas à cesárea

Percentual de manifestações queixosas recebidas no sistema de ouvidoria do SUS

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SAÍDA HOSPITALAR POR CLÍNICA

Explicação Técnica do seu uso


A mensuração do número de saídas por clínica e um indicador de extrema importância para gestão
da Unidade Hospitalar e da Secretaria de Saúde, este indicador associado a taxa de ocupação e
tempo de permanência demonstra a efetividade da Unidade. Outras associações também podem ser
feitas, como o comparativo com sistema de faturamento para se verificar o percentual de saídas que
foi faturado em determinado período.

Aplicabilidade
Este indicador e de fácil mensuração e seus dados podem ser extraídos facilmente do sistema de
internação Hospitalar.

Importância
Este indicador associado a taxa de ocupação e tempo de permanência demonstra a efetividade da
Unidade.

Pode ser utilizado para medir a efetividade do setor de faturamento, comparando a quantidade de
saídas com a quantidade de AIHS faturadas.

QUANTIDADE DE PARTOS REALIZADOS (CESARIA E PARTO NATURAL)

Explicação Técnica do seu uso


A cultura de realizar parto Cesária e instituída no Brasil e o Ministério da Saúde tem instituído políticas
para controle e redução desta modalidade, priorizando parto vaginal. Para se levantar o percentual de
partos Cesária faz se necessário ter indicadores quantitativos.

Aplicabilidade
Levantamento da quantidade de partos realizados separados por parto natural e cesariana e
totalmente aplicável e de fácil obtenção dos dados via sistema ou controle do setor de centro de parto.

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Importância
Dado importante para nortear as políticas de priorização de parto natural.

QUANTIDADE DE CIRURGIAS ELETIVAS REALIZADAS

Explicação Técnica do seu uso


As cirurgias eletivas se acumularam no decorrer do período em que estivemos lutando contra o
COVID, portanto a programação, levantamento e estabelecimento de metas claras para a quantidade
de cirurgias eletivas e essencial.

Aplicabilidade
O NIR e o Centro Cirúrgico possuem controle fácil da programação cirúrgica eletiva e de sua
execução, portanto este indicador e de fácil aplicação e coleta de dados.

Importância
Realizando controle da quantidade de cirurgias eletivas realizadas e possível analisar a capacidade
instalada do centro cirúrgico e das enfermarias cirúrgicas e propor metas aplicáveis.

QUANTIDADE DE CIRURGIAS DE URGÊNCIA REALIZADAS

Explicação Técnica do seu uso


A mensuração da quantidade de cirurgias de urgência realizada e de extrema importância para se
realizar a programação cirúrgica eletiva com base em dados históricos de ocupação do centro cirúrgico
pelas urgências, assim e possível estipular quantas salas são necessárias para atender a demanda
de urgência e realizar a programação eletiva com maior assertividade. Além disto com histórico de
urgências e possível se realizar programação de compras de materiais e medicamentos de forma a
tender as urgências evitando falta destes ou desperdício por compras efetuadas sem programação.

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Aplicabilidade
Este indicador e de fácil aplicabilidade, sendo possível realizar previsão de gastos do setor, evitando
faltas ou sobra de materiais e medicamentos, bem como, otimizar a agenda cirúrgica aproveitando ao
máximo a capacidade instalada da Unidade.

Importância
Importante para se realizar programação prévia de compras e agenda cirúrgica baseada na
capacidade instalada da Unidade.

QUANTIDADE DE ATENDIMENTOS
REALIZADOS NO PRONTO SOCORRO POR ESPECIALIDADE

Explicação Técnica do seu uso


A mensuração da quantidade de atendimento por especialidade e de extrema importância para se
realizar programação da escala de profissionais, programação de compras de materiais e medicamentos
respeitando as especificidades de cada especialidade. Este dado também pode ser utilizado para
comparar a quantidade de atendimentos realizados com a quantidade e efetivamente faturada.

Aplicabilidade
Este dado pode ser coletado facilmente pelo sistema de emissão de ficha de registro de entrada de
paciente.

Importância
É essencial para programação do setor de pronto atendimento quanto a distribuição de pessoal e
aquisição de materiais e medicamentos, além disto e de grande valia para gestão avaliar a efetividade
do setor de faturamento quando associado aos indicadores deste setor.

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INDICADORES DE QUALIDADE

Taxa de Readmissão Hospitalar (29 dias)

Explicação Técnica do seu uso


Este indicador auxilia na verificação da efetividade da programação de alta Hospitalar, sendo de
grande auxílio para busca de alta segura.

Aplicabilidade
Os dados podem ser facilmente extraídos do sistema de internação Hospitalar.

Importância
Importante no auxílio da verificação da efetividade das ações realizadas para garantir uma alta
segura.

Taxa de Readmissão em UTI (48 horas)

Explicação Técnica do seu uso


O paciente que recebe alta da UTI e retorna em menos de 48 precisar ser avaliado para se entender
se a programação de alta foi realizada de forma segura de forma a garantir a segurança do paciente.

Aplicabilidade
Este indicador e de fácil mensuração pelo sistema de controle de leitos e pelo NIR da Unidade.

Importância
É de grande valia para equipe poder avaliar como esta a efetividade da programação de alta e se
não está ocorrendo alta precoce para Unidade de internação.

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Percentual de Ocorrência de Glosas no SIH - DATASUS

Explicação Técnica do seu uso


Ao realizar a verificação do percentual de glosas e possível se verificar a efetividade dos lançamentos
no sistema e atacar os problemas que podem estar impedindo que sejam faturadas todas as contas.
Com isto o faturamento será efetivo aumentando a arrecadação do Município.

Aplicabilidade
Este dado e de fácil extração pelo sistema de faturamento e útil para avaliação da qualidade dos
lançamentos, entre outros.

Importância
Realizando acompanhamento do percentual de glosas o gestor do setor de faturamento, da Unidade
e da Secretaria podem visualizar de forma simples e pratica a qualidade dos lançamentos e identificar
gargalos que podem estar impedindo o faturamento total das produções.

Percentual de Suspensão de Cirurgias Programadas por condições


operacionais - (causas relacionadas à organização da Unidade)

Explicação Técnica do seu uso


Este indicador possibilita que a Gestão da Unidade e da Secretaria visualizem de forma prática e
simples se a programação cirúrgica esta sendo realizada de forma segura e se esta sendo aplicado os
protocolos de cirurgia segura na Unidade, também e possível se verificar a eficiência da Unidade em
suprir as necessidade do setor.

Aplicabilidade
Este dado e extraído de forma prática e simples dos sistemas de gestão do Centro cirúrgico e
será utilizado para se verificar a programação da Unidade para cumprimento da agenda previamente
estabelecida.

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Importância
E de extrema importância, pois, a suspensão de uma cirurgia programada causa grandes impactos na vida
do paciente que havia deixado seus afazeres para realizar o procedimento, além disto demonstra a eficiência
do setor de Centro Cirúrgico quanto a organização e cumprimento dos protocolos de cirurgia segura.

Percentual de Suspensão de Cirurgias Programadas por condições


operacionais (causas relacionadas ao paciente)

Explicação Técnica do seu uso


As causas relacionadas ao paciente são inúmeras e precisam ser cuidadosamente avaliadas, podem
ocorrer causas relacionadas a questões sociais que impedem o paciente de comparecer ao Hospital
como causas internas como ausência ou visita pré-anestésica ineficiente.

Aplicabilidade
Este dado é extraído de forma pratica e simples dos sistemas de gestão do Centro cirúrgico e será
utilizado para se verificar o quantitativo de pacientes que não são operados por causas pessoais, estas
podem ser de nível social, que podem ser resolvidas ou minimizadas por ações simples como ligação
no dia anterior confirmando sua presença, ou pode estar relacionado a causas internas que podem se
tomas ações para redução do indicador e melhoria da qualidade da unidade.

Importância
Este dado é importante, pois a impossibilidade de se realizar uma cirurgia que esta programada
impacta negativamente na produção e efetividade do Centro Cirúrgico.

Percentual de Aplicação da Classificação de Robson nas parturientes


submetidas à cesárea

Explicação Técnica do seu uso


O acompanhamento, pela gestão, da aplicação da escala de Robson nas parturientes que forem
submetidas a parto tipo Cesária e importante para se garantir que a escolha do parto está baseada em
princípios técnicos.

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Aplicabilidade
A escala precisa ser preenchida no Centro de parto, sem esta a Cesária não deve ser realizada, a
mensuração dos dados pode ser através da extração pelo sistema de prontuário eletrônico ou pode ser
realizada no próprio setor do Centro de Parto.

Importância
Garantia da tomada de decisão da realização de partos tipo cesárea ser baseada em princípios
técnicos.

Percentual de manifestações queixosas recebidas no sistema de ouvidoria


do SUS

Explicação Técnica do seu uso


Todo esforço deve ser realizado para captar a percepção do paciente sobre seu atendimento, a
ouvidoria e um instrumento importante que deve ser valorizado e seus dados devem ser utilizados para
tomada de decisões.

Aplicabilidade
Este dado e facilmente coletado pelo setor de ouvidoria da Unidade e deve ser acompanhado para
entender a percepção dos pacientes que recebem atendimento na Unidade.

Importância
Ter instrumentos de mensuração da percepção do paciente sobre o atendimento prestado pela
Unidade e de extrema importância para tomada de decisões acertadas para melhoria da qualidade do
atendimento ofertado.

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INDICADORES COMPLEMENTARES DE SUSTENTABILIDADE

Além desses indicadores objetivos de saúde apresentados, o IMED irá trazer novos indicadores
ambientais e de sustentabilidade embasados nos pilares do ESG. Na atualidade isso torna-se essencial,
uma vez que estamos vivenciando um cenário de crise climática e que a OMS coloca que é o principal
problema de saúde pública da humanidade1. E como a própria diretora de Meio Ambiente, Mudanças
climáticas e Saúde da OMS, Maria Neira, 2021, afirma que “ Nunca ficou tão claro que a crise climática
é uma das emergências de saúde mais urgentes que todos enfrentamos”,2. As mudanças climáticas
impactam a saúde humana em vários aspectos, desde saúde mental, física, financeira, social, entre
outros que foi bem debatido na introdução desse chamamento. E estudos mais recentes nacionais
tem mostrado inclusive aumento nas internações, nos quais analisaram dados de internações em
internações em 1.814 cidades brasileiras, e tiveram resultados estatisticamente significativos em casos
de aumento de temperatura e maior internação por diabetes, desnutrição e doenças renais3,4,5 . E
outra grande pesquisa recente, de 2022, conduzida por grupo de pesquisadores chineses realizou uma
importante revisão sistemática e meta-análise investigando sobre relação entre doença cardiovascular
(DCV) e doença respiratória (DR) dentro de horas após a exposição à poluição ou a temperatura do
ar ambiente. Os resultados apontaram para um risco aumentado de morbidade cardiovascular total e
também para morbidade total por DR associado a poluição nas primeiras 12 h após a exposição na
maioria dos casos, também observaram risco aumentado de morbidade por infarto do miocárdio dentro
de 6 horas após a exposição a PM 2,5 , PM 10 e NO 2 , e um risco aumentado de morbidade por
parada cardíaca fora do hospital em 12 horas após a exposição ao CO. O risco de DCV total também
aumentou dentro de 24 horas após a exposição ao calor 6.

Anualmente, uma das maiores revistas científicas e com maior impacto, The Lancet, tem se dedicado
a investigar e divulgar os dados sobre os impactos das mudanças climáticas por meio do da publicação
do The Lancet Countdown. Por meio desse de uma colaboração internacional que monitora de forma
independente as consequências para a saúde de um clima em mudança. Publicando indicadores
atualizados, novos e aprimorados a cada ano, o Lancet Countdown trabalha com 44 indicadores que são
trabalhados por mais de 120 especialistas líderes de instituições acadêmicas e agências da ONU em todo
o mundo, reunindo cientistas do clima, engenheiros, especialistas em energia, economistas, cientistas
políticos, profissionais de saúde pública e médicos. Ano a ano, infelizmente, essas publicações vêm
mostrando como o cenário vem se agravando. Os 44 indicadores deste relatório expõem um aumento
ininterrupto dos impactos da mudança climática na saúde e as atuais consequências para a saúde da
resposta atrasada e inconsistente de países ao redor do globo “fornecendo um imperativo claro para
uma ação acelerada que coloque a saúde das pessoas e do planeta acima de outras agendas”.7

Além dos impactos na saúde, temos os impactos financeiros. Em 2021 foram perdidos cerca de 470
bilhões de potenciais horas de trabalho associado a exposição ao calor. E os danos diretos associados
aos eventos extremos nesse ano chegam em torno de US$253 bilhões, em especial nos países com
baixo índice IDH. Mesmo frente a todos esses impactos na saúde, foi investigado que somente 48 dos
95 países analisados afirmaram que avaliaram as necessidades dos serviços de saúde estarem mais
adaptados a crise climática. Em países de renda média ou baixa estudo aponta que os serviços de
saúde não têm energia estável para prover cuidados básicos para a população. O relatório também

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afirma que menos de um terço dos mais de US$3,11 trilhões que foram destinados para a recuperação
econômica pós pandemia estão associados a uma economia mais verde, as demais provavelmente
até aumentem as emissões. Esse relatório do Lancet Countdown chega a afirmar que um dos mais
importantes caminhos deve ser embasado na saúde: “na atual conjuntura crítica, uma resposta imediata
e centrada na saúde ainda pode assegurar um futuro em que as populações do mundo poderão não só
sobreviver, como prosperar. Os indicadores mostram que os países e as empresa continuam a fazer
escolhas que ameaçam a saúde e a sobrevivência das pessoas em todo o mundo”7

Associado a isso a população que mais sofre os impactos das mudanças climáticas e degradação
ambiental são as pessoas mais vulneráveis, que moram em áreas de risco, que tem os menores
índices de IDH, entre outros indicadores socio ambientais. E como apontado no diagnóstico sócio-
sanitário aqui apresentado nesse chamamento, a área de abrangência da região da Subprefeitura
Freguesia do Ó/ Brasilândia -Coordenadoria de Saúde Norte coberta pelo Hospital Municipal Adib
Jatene da Secretaria Municipal de Saúde de São apresenta muitas dessas características que
merecem cuidado especial, para melhorarmos os indicadores socioambientais e mitigarmos nossas
pegadas de carbono, diminuindo as emissões de gases de efeito estufa que o hospital emite, fazendo
uso racional e sustentável de água, energia elétrica e todos os demais recursos ou insumos. Além
disso, pensar em estratégias para diminuir a geração de resíduos sólidos dos serviços de saúde,
fazendo a correta segregação, em especial dos materiais recicláveis dos infectantes, fazendo a correta
destinação e tratamento, procurando empresas que ofereçam tratamentos mais sustentáveis para além
da incineração a fim de diminuir emissão de GEE. Fazer parcerias com cooperativas ou ONG locais a
fim de garantir e apoiar a parte social, trabalhando com o tripé da sustentabilidade- Triple Bottom Line
(TBL): ações que sejam ambientalmente sustentáveis, socialmente justas e economicamente viáveis.

No último relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) publicado em


2022, que reuniu 278 cientistas de 65 países aponta que para que tenhamos a chance de manter a o
aumento da temperatura no limite de 1,5°C estabelecido pelo Acordo de Paris, as emissões de GEE
precisam parar de crescer em 2025 e depois cair 43% até 20308. O vice-presidente do Grupo de
Trabalho II do IPCC, que produziu o relatório, Hans-Otto Portner, afirmou que “a evidência científica
é inequívoca: a mudança climática ameaça o bem-estar humano e a saúde do planeta”. Segundo ele,
“qualquer atraso para garantir ação global resultará na perda de uma janela que já está se fechando
rapidamente para garantir um futuro habitável”.

Os hospitais, em especial, acabam agravando os problemas de saúde devido aos produtos e


tecnologias empregados, ao grande volume de resíduos sólidos produzidos, dos recursos consumidos e
dos edifícios que constrói e utiliza, constituindo uma fonte significativa de poluição e emissão de muitos
gases de efeito estufa (GEE). Assim, intensifica, mesmo que não intencionalmente, as tendências que
ameaçam a saúde pública9. Tamanho impacto desse setor nota-se pela comparação deste a um país,
pois, caso reunissem todos os hospitais do mundo, eles ocupariam a 5º. posição mundial na emissão
de gases efeito estufa, enquanto o Brasil ocupa, atualmente, a 7o. posição mundial 10

Diante disso, temos essa situação paradoxal na qual os Hospitais cuidam da saúde mas ao mesmo
tempo prejudicam a saúde planetária, agravando o cenário das mudanças climáticas, as quais atingem
gravemente a saúde humana em vários espectros.

Estamos diante desse cenário amedrontador, que de fato mostra que as mudanças climáticas
ameaçam a vida dos seres humanos no planeta Terra, como aponta a literatura internacional e nacional,

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e que os hospitais agravam isso. Mas de outro lado o setor saúde, pela sua grande credibilidade e
confiança que a população deposita, em especial em seus colaboradores, pode assumir uma posição
especial de liderança na mitigação dos efeitos da mudança climática, reduzindo sua magnitude e seus
impactos na saúde.

Em Outubro 2021 A ONU lançou um relatório de preparação para a Conferência Sobre Mudanças
Climáticas (COP26), em Glasgow, na Escócia- “ Emissions Gap Report 2022: The Closing Window —
Climate crisis calls for rapid transformation of societies” e ao mesmo tempo foi lançada uma carta aberta
assinada por mais de dois terços da força de trabalho global em saúde - 300 organizações que representam
pelo menos 45 milhões de médicos e profissionais de saúde em todo o mundo, alertando os líderes
nacionais e internacionais da COP26 sobre a necessidade de intensificar a planos de ação climática. Os
profissionais de saúde afirmaram que em qualquer lugar que prestem atendimento, hospitais, clínicas e
comunidade ao redor do mundo todo, eles já enfrentam os danos à saúde causados pelas mudanças11 .

Pensando em todo esse grave cenário e os diversos impactos na saúde, e o papel dos hospitais
podendo agravar ou melhorar esses aspectos, essa Organização Social IMED vem investido e
aprimorando-se em executar gestões nos serviços de saúde de forma mais sustentáveis, procurando
alcançar os Objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU (ODS) e adequar suas ações pautadas
nos princípios do ESG (environmental, social, governance). Além dessas diretrizes internacionais
temos no Brasil o Projeto Hospitais Saudáveis (PHS) ligado à rede internacional de Saúde sem Dano
(SSD) a qual é voltada específico a serviços de saúde, lançando desafios e indicadores para que os
serviços implantem essas ações, como melhor gerenciamento de resíduos sólidos dos serviços de
saúde, desafio clima com medições e quantificação da emissão de GEE, compras mais sustentáveis,
por uma eficiência energética, entre outros. E embasando-se nesses pilares que o IMED pretende
gerenciar o Hospital Municipal Adib Jatene e ampliar os indicadores objetivos de saúde para outros
ambientais para que possamos sempre acompanhar nossos indicadores, calculando nossas emissões
de GEE, por meio do desafio clima, que nos dá muitos indicadores; gerenciar melhor nossos resíduos
sólidos dos serviços de saúde por meio do desafio resíduos e outros indicadores de consumo que serão
melhor explicados a seguir. Esses indicadores servirão tanto para a análise gerencial e administrativa,
quanto para o ensino em nossas capacitações de educação continuadas obre sustentabilidade/ESG,
mudanças climáticas e ODS; e para linha de pesquisa embasada no modelo de estudos ecológicos
(ou estudos de dados agregados). Serão utilizados dados secundários obtidos da área assistencial e
administrativa, desde consumo de energia, gases anestésicos, água, papel, materiais descartáveis,
impressões, produção de resíduos, entre outros indicadores de sustentabilidade que serão construídos.

Os indicadores de sustentabilidade tem sido cada vez mais valorizados pelas empresas no mundo
todo, buscando melhor desempenho ESG no mercado. Esses indicadores podem ser compreendidos
como uma ferramenta que favorece a avaliação de um sistema ou organização, determinando o grau
ou situação em que este sistema ou organização deve ser mantido ou aprimorado para que seja
considerado sustentável12. Como os hospitais são instituições complexas e com situações específicas,
não é possível aplicar todos os mesmos indicadores de empresas de forma geral, tornando-se
necessário avaliar o que é pertinente, adequado e importante a ser medido nos serviços de saúde.
torna-se necessária definição dos indicadores multidimensionais de sustentabilidade desses hospitais
a serem utilizados para avaliação.

E também esses indicadores sustentáveis atendem de forma geral ao ODS 12. Consumo e produção
responsáveis - Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis, em especial em relação

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ao item 12.6 - Incentivar as empresas, especialmente as empresas grandes e transnacionais, a adotar


práticas sustentáveis e a integrar informações de sustentabilidade em seu ciclo de relatórios.

Estudo recente brasileiro de Rocha et al, 202013, apresenta uma proposta muito completa de
indicadores para a avaliação multidimensional da sustentabilidade, sob a ótica de cinco dimensões:
estratégica, econômica, social, ambiental e técnica para hospitais públicos.

Para o hospital Adib Jatene aplicaremos os indicadores da dimensão ambiental, trabalhando os


seguintes indicadores referentes a cada grande ponto:

Resíduos sólidos dos serviços de saúde:

Será aplicado e seguido rigorosamente o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Saúde


(PGRSS). Trata-se de um documento, baseado nos princípios de minimização da geração de resíduos,
que aponta e descreve as ações relativas ao seu manejo, propondo medidas de adequação para
que o empreendimento esteja em conformidade com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei
nº. 12.305/2010) e demais legislações vigentes. O mesmo contempla aspectos referentes a todas as
etapas de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde (RSS): geração, classificação,
identificação, acondicionamento, coleta, transporte e destinação ou disposição final, bem como a
proteção à saúde pública (CONAMA n°358, 2005), capacitação da força de trabalho e o compromisso do
hospital Municipal Adib Jatene com a sustentabilidade e redução dos impactos ambientais, embasado
também na RDC 222 .

Tendo como OBJETIVOS ESPECÍFICOS e METAS


• Reduzir o número de infecções hospitalares em relação aos resíduos;

• Proteger a saúde dos profissionais, dos acadêmicos, dos pacientes, da população em geral
e do meio ambiente;

• Conhecer e cumprir a legislação vigente em relação ao descarte de resíduos;

• Identificar e relacionar os tipos de resíduos gerados por cada setor do Hospital Adib Jatene
em função dos riscos potenciais à saúde pública e ao meio ambiente;

• Propor estratégias de segregação dos RSS, na fonte de geração, de acordo com a classificação
adotada;

• Reduzir a incidência de acidentes ocupacionais através de um Programa de Educação


Continuada;

• Minimizar a produção de resíduos, proporcionando aos resíduos gerados um encaminhamento


seguro, de forma eficiente;

• Padronizar as formas de acondicionamento dos RSS de acordo com suas características e as


normas técnicas apresentadas pela RDC 222/2018 ANVISA;

• Estabelecer critérios de Coleta e Transporte Interno dos Resíduos até o abrigo externo, de forma
a garantir a movimentação planejada dos RSS nas áreas de circulação do estabelecimento

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de saúde;

• Proporcionar adequado Armazenamento dos RSS até a Coleta Externa;

• Melhorar as medidas de segurança e higiene no trabalho;

• Ampliar e estimular a coleta de resíduos recicláveis;

• Estimular mudança de comportamento e atitude dos funcionários do Hospital Adib Jatene por
meio de treinamentos contínuos;

• Conscientizar o profissional sobre a importância do destino correto dos resíduos.

Por meio desse indicador, com análise de dados sobre resíduos, podemos atender melhor o ODS
11. Cidades e comunidades sustentáveis - Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos,
seguros, resilientes e sustentáveis, em especial pelo item 11.6 - Até 2030, reduzir o impacto ambiental
negativo per capita das cidades, inclusive prestando especial atenção à qualidade do ar, gestão de
resíduos municipais e outros. E também o ODS 12. Consumo e produção responsáveis - Assegurar
padrões de produção e de consumo sustentáveis, em especial no item 12.5 - Até 2030, reduzir
substancialmente a geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reuso.

Além do PGRSS adotaremos esses indicadores da dimensão de sustentabilidade ambiental,


apontados nesse quadro, dos mesmos autores Rocha et al (apud Rocha et al, 2020 – pagina 26 e
27)13.

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Indicadores de consumo de energia

INDICADORES GERAIS - ENERGIA


VARIÁVEIS NECESSÁRIAS UNIDADES DE MEDIDA FONTE

Consumo total de energia Kwh/MWh/GJ GRI, Instituto Ethos

Beneficência portuguesa, Santa


Consumo de energia (KHh) paciente KWh/paciente e R$/paciente
Marcelina

Consumo de energia (KWh) total KWh/total atendimento e R$/ Equipe Carbono Zero com base na
atendimento atendimento Energy Star

Consumo energia (KWh) total de KWh/total de colaboradores (un) e Equipe Carbono Zero com base na
colaboradores (un) R$/colaborador Energy Star

Consumo de energia (KWh) área KWh/área construída (m2) e R$/ Hospitais Saudáveis, Hospital Sírio
construída (m2) colaborador Libanês

Será calculado o consumo de energia mês a mês e comparando os seguintes indicadores:

Por meio desse indicador, com análise de dados sobre consumo de energia, podemos atender
melhor o ODS 7. - Energia Acessível e Limpa - Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e
a preço acessível à ENERGIA para todos.

Indicadores de Consumo de água


Será calculado o consumo de água mês a mês e comparando os seguintes indicadores:

INDICADORES GERAIS - ÁGUA


VARIÁVEIS NECESSÁRIAS UNIDADES DE MEDIDA FONTE
Consumo total de água m3 ou Litros GRI, Instituto Ethos

Consumo de energia (KHh) paciente m3/paciente e R$/paciente Beneficência portuguesa, Santa


Marcelina
Consumo de energia (KWh) total m3/total atendimento e R$/ Equipe Carbono Zero com base na
atendimento atendimento Energy Star
Consumo energia (KWh) total de m3/total de colaboradores (un) e R$/ Equipe Carbono Zero com base na
colaboradores (un) colaborador Energy Star

Consumo de energia (KWh) área KWh/área construída (m2) e R$/ Hospitais Saudáveis, Hospital Sírio
construída (m2) colaborador Libanês

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Por meio desse indicador, com análise de dados sobre consumo de água, podemos atender melhor
o ODS 7. Objetivo 6. Água potável e Saneamento - Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da
ÁGUA E SANEAMENTO para todos. Em especial com o item 6.4- Até 2030, aumentar substancialmente
a eficiência do uso da água em todos os setores e assegurar retiradas sustentáveis e o abastecimento
de água doce para enfrentar a escassez de água, e reduzir substancialmente o número de pessoas
que sofrem com a escassez de água.

Indicadores de Consumo de papel


Será calculado o consumo de papel A4 mês a mês e comparando os seguintes indicadores:

INDICADORES GERAIS - PAPEL


VARIÁVEIS NECESSÁRIAS UNIDADES DE MEDIDA FONTE

Consumo total de papel A4 Pacote de 500 folhas GRI, Instituto Ethos

Consumo de papel por paciente Pacote de 500 folhas /paciente Santa Marcelina

Equipe Carbono Zero com base na


Consumo de papel por colaborador Pacote de 500 folhas /colaborador
Energy Star

Indicadores de consumo de copos descartáveis


Será calculado o consumo de copos descartáveis de água e café mês a mês e comparando os
seguintes indicadores:

INDICADORES GERAIS - COPOS DESCARTÁVEIS


VARIÁVEIS NECESSÁRIAS UNIDADES DE MEDIDA FONTE

Consumo total de copos descartáveis


Pacote de 100 copos GRI, Instituto Ethos
de água e café

Consumo de copos descartáveis de


Pacote de 100 copos /paciente Santa Marcelina
água e café por paciente

Consumo de copos descartáveis de Equipe Carbono Zero com base na


Pacote de 100 copos /colaborador
água e café por colaborador Energy Star

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Por meio desses dois últimos indicadores, com análise de dados sobre consumo de papel e copos
descartáveis podemos atender melhor o Objetivo 12. Consumo e produção responsáveis - Assegurar
padrões de produção e de consumo sustentáveis, em especial o item 12.1 - Implementar o Plano
Decenal de Programas sobre Produção e Consumo Sustentáveis, com todos os países tomando
medidas, e os países desenvolvidos assumindo a liderança, tendo em conta o desenvolvimento e as
capacidades dos países em desenvolvimento

Por meio desses indicadores complementares de sustentabilidade O IMED, pretende trazer


também para o Hospital Municipal Adib Jatene da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo toda
sua expertise gerencial com qualidade e efi ciência, mas também esse olhar cuidadoso em relação
a sustentabilidade, mitigando os impactos desse Hospital sobre as mudanças climáticas, minimizar
sua pegada de carbono com diminuição de emissão de Gases de Efeito Estufa, investir em recursos
materiais e humanos, criar indicadores e monitorar, capacitando profi ssionais de saúde a cuidarem
para além da saúde dos pacientes, mas também da saúde do nosso Planeta Terra, promovendo melhor
qualidade de vida a todos.

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ITEM IV A - PLANO DE CARGOS E REMUNERAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO

O Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento - IMED, com a finalidade de apresentar


e detalhar os cargos hoje existentes, estrutura neste documento o Plano de Cargos e Salários,
doravante denominado PCS.
O PCS caracteriza-se como um instrumento de organização e normatização das relações de
trabalho proposta para o Hospital Municipal Adib Jatene da Secretaria Municipal de Saúde, além
de contribuir para a política de recursos humanos já existente no IMED.
Sustentado no conjunto de premissas descritas a seguir, disponibiliza uma série de alternativas
que permitem ao gestor administrar os recursos humanos das unidades de saúde, valorizando o
conhecimento, a competência e o desempenho da força de trabalho.
Um plano de cargos e salários constitui-se em instrumento relevante de gestão e contempla
princípios fundamentais, como flexibilidade, mobilidade funcional, motivação profissional e
racionalidade administrativa, que promovam o estímulo ao desenvolvimento pessoal e profissional,
propiciando oportunidades de progressão funcional com possibilidade de desempenho de
atividades em diversas áreas, atendendo a níveis de proficiência técnica requeridos pela
organização.
Direcionados por zelar pela valorização dos profissionais, o IMED utiliza ferramentas
consistentes para gerir seus recursos humanos, não só voltadas ao atendimento dos requisitos
legais, mas, fundamentalmente, para integrar suas atividades e ampliar a produtividade, dentro
de uma visão de prestação de serviço de interesse público, tornando o processo decisório mais
eficaz.
Neste sentido, sugerimos a aplicação no Hospital Municipal Adib Jatene da Secretaria Municipal
de Saúde, a partir da implementação do Plano de Cargos e Salários e Normativos de Pessoal,
com as seguintes características:

A- Cargos amplos e enriquecidos, delineados a partir de atividades características de


subsistemas e processos típicos do Hospital Municipal Adib Jatene da Secretaria Municipal
de Saúde, englobando grande número de funções afins, estruturadas em carreiras, segundo a
maturidade e competências necessárias;

B- Descrições e Especificações componentes do cargo com o objetivo de definir as relações


de competência, de atribuições e de requisitos necessários para o desempenho das atividades do
Hospital Municipal Adib Jatene da Secretaria Municipal de Saúde;

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C- Conjunto de procedimentos que tem por objetivo regulamentar e disciplinar o processo de


progressão funcional, contemplando:

Promoção Horizontal – Através do merecimento e do tempo de serviço no Hospital Municipal


Adib Jatene da Secretaria Municipal de Saúde, de forma sequencial, padrão, até atingir o limite do
nível em que está enquadrado;
Progressão Vertical – Através da capacitação profissional do colaborador, no cargo em que
está enquadrado, progredindo de um “nível” para outro.

O IMED é uma Organização Social, sem fins lucrativos e por esse motivo é necessário incrementar
a capacidade de resposta rápida e eficiente tanto à conjuntura externa quanto à contingência interna,
não havendo espaço para engessamento ou restrições de operação, diante de qualquer situação.

Os colaboradores do Hospital Municipal Adib Jatene da Secretaria Municipal de Saúde, terão entre
outros a missão de executar projetos que proporcionem bem-estar, saúde, cidadania e dignidade às
pessoas, sempre comprometidos com a presteza, humanização e a ética, desta forma, quanto maior a
proficiência e utilidade do serviço prestado, maior será a necessidade da organização em manter este
profissional engajado.

2. ANÁLISE, CLASSIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DE CARGOS

A análise, classificação e descrição dos cargos, possibilitam uma imersão em todas as frentes de
trabalho da organização, explorando fatores técnicos e comportamentais para realizar as diversas
tarefas de cada função. Desta forma, é extremamente importante que o recrutamento e seleção
contemplem no momento da contratação os requisitos dos cargos detalhados nas atribuições, perfis
técnicos e comportamentais para que o PCS tenha efetividade.

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CLASSIFICAÇÃO DOS CARGOS

CLASSIFICAÇÃO DOS CARGOS

CLASSE DESCRIÇÃO

Atividades de nível administrativo ou com habilidades específicas,


MÉDIO
que objetivam auxiliar em todas as áreas da organização
Atividades de nível técnico ou administrativo, que objetivam auxiliar
TÉCNICO
áreas especificas da organização de acordo com a formação.
Atividades que requerem conhecimento ou formação específica,
SUPERIOR que objetivam fornecer o suporte necessários nas mais variadas
áreas da organização.
Atividades que requerem perfis, habilidades e atitudes específicas
LÍDER para o gerenciamento de equipes e atividades da organização,
exigindo alto grau de comprometimento e confiança.

CLASSE CARGOS HRS


NÍVEL MÉDIO ACOMPANHANTE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 44h
NÍVEL MÉDIO ACOMPANHANTE DE IDOSOS 44h
NÍVEL MÉDIO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE - ACS 44h
NÍVEL MÉDIO AGENTE DE PROTEÇÃO AMBIENTAL - APA 44h
NÍVEL MÉDIO AGENTE DE SAÚDE RADIOLÓGICA 30h
NÍVEL MÉDIO AGENTE REDUTOR DE DANOS 30h
NÍVEL MÉDIO ALMOXARIFE 44h
NÍVEL MÉDIO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 44h
NÍVEL MÉDIO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 44h
NÍVEL MÉDIO ASSISTENTE DE COMPRAS 44h
NÍVEL MÉDIO ASSISTENTE DE FARMÁCIA 44h
NÍVEL MÉDIO ASSISTENTE DE LABORATORIO 44h
NÍVEL MÉDIO ASSISTENTE DE PATRIMONIO 44h
NÍVEL MÉDIO ASSISTENTE DE QUALIDADE 44h
NÍVEL MÉDIO ASSISTENTE DE RECEPÇÃO 44h
NÍVEL MÉDIO ASSISTENTE DE RH 44h
NÍVEL MÉDIO ASSISTENTE DE TESOURARIA 44h

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NÍVEL MÉDIO ASSISTENTE DE TI 44h


NÍVEL MÉDIO ASSISTENTE EXECUTIVO 44h
NÍVEL MÉDIO ASSISTENTE FINANCEIRO 44h
NÍVEL MÉDIO ASSISTENTE TÉC. DE INFORMAÇÃO 36h
NÍVEL MÉDIO ASSISTENTE TÉC. DE INFORMAÇÃO 44h
NÍVEL MÉDIO ATENDENTE 30h
NÍVEL MÉDIO ATENDENTE DE FARMACIA - BALCONISTA 44h
NÍVEL MÉDIO AUX. ENFERMAGEM 44h
NÍVEL MÉDIO AUX. SERVIÇOS GERAIS 44h
NÍVEL MÉDIO AUX.ENFERMAGEM 30h
NÍVEL MÉDIO AUX.ENFERMAGEM 44h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR ADMINISTRATIVO 30h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR ADMINISTRATIVO 36h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR ADMINISTRATIVO 44h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR ADMINISTRATIVO 44h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR ADMINISTRATIVO 44h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR ADMINISTRATIVO APRENDIZ 44h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR ADMINISTRATIVO ENFERMAGEM 44h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR ADMINISTRATIVO FATURAMENTO 44h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR ADMINISTRATIVO FINANCEIRO 44h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR ADMINISTRATIVO NIR 44h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE ALMOXARIFADO 44h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE ALMOXARIFE 44h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE ENFERMAGEM 24h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE ENFERMAGEM 30h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE ENFERMAGEM 36h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE ENFERMAGEM 44h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE FARMÁCIA 24h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE FARMÁCIA 30h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE FARMÁCIA 36h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE FARMÁCIA 44h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE FATURAMENTO 44h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE LABORATÓRIO 44h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE OPERAÇÕES 36h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE PATRIMONIO 44h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE RH 44h

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NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL 20h


NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL 36h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL 44h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL 30h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 30h
NÍVEL MÉDIO AUXILIAR DE TESOURARIA 44h
NÍVEL MÉDIO CUIDADOR DIURNO 36h
NÍVEL MÉDIO CUIDADOR NOTURNO 36h
NÍVEL MÉDIO FATURISTA 44h
NÍVEL MÉDIO MOTORISTA 44h
NÍVEL MÉDIO OFICINEIRO 20h
NÍVEL MÉDIO OFICINEIRO 30h
NÍVEL MÉDIO ORIENTADOR DE PÚBLICO 36h
NÍVEL MÉDIO ORIENTADOR DE PÚBLICO 44h
NÍVEL MÉDIO RECEPCIONISTA 36h
NÍVEL MÉDIO SECRETÁRIA 44h
NÍVEL MÉDIO TELEFONISTA 36h
NÍVEL MÉDIO TELEOPERADOR 44h

NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO DE ENFERMAGEM 30h


NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO DE ENFERMAGEM 36h
NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO DE ENFERMAGEM 44h
NÍVEL TÉCNICO TECNICO DE ENFERMAGEM - INSTRUMENTADOR 24h
NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO DE ENFERMAGEM DIARISTA 44h
NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NVEH 44h
NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO DE IMOBILIZAÇÃO 36h
NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO DE INFORMÁTICA 44h
NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO DE LABORATÓRIO 44h
NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO DE RADIOLOGIA 24h
NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO DE SAÚDE BUCAL 44h
NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 44h
NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS 44h
NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO EM FARMÁCIA 44h
NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO EM IMOBILIZAÇÃO ORTOPÉDICA 44h
NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 44h

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NÍVEL SUPERIOR ANALISTA ADMINISTRATIVO 44h


NÍVEL SUPERIOR ANALISTA CONTÁBIL 44h
NÍVEL SUPERIOR ANALISTA DE CONTROLES INTERNOS 44h
NÍVEL SUPERIOR ANALISTA DE EXPERIÊNCIA DO PACIENTE 44h
NÍVEL SUPERIOR ANALISTA DE GESTÃO DE PESSOAS 44h
NÍVEL SUPERIOR ANALISTA DE INDICADORES BI 44h
NÍVEL SUPERIOR ANALÍSTA DE LOGÍSTICA 44h
NÍVEL SUPERIOR ANALISTA DE PROJETOS 44h
NÍVEL SUPERIOR ANALISTA DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 44h
NÍVEL SUPERIOR ANALISTA DE RH 44h
NÍVEL SUPERIOR ANALISTA DE SAÚDE OCUPACIONAL 44h
NÍVEL SUPERIOR ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 44h
NÍVEL SUPERIOR ANALISTA DE TESOURARIA 44h
NÍVEL SUPERIOR ANALISTA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 44h
NÍVEL SUPERIOR ANALISTA FINANCEIRO 44h
NÍVEL SUPERIOR ASSISTENTE SOCIAL 30h
NÍVEL SUPERIOR ASSISTENTE SOCIAL – PAI 30h
NÍVEL SUPERIOR ASSISTENTE SOCIAL RT 30h
NÍVEL SUPERIOR BIOMÉDICO 44h
NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA 20h
NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA 44h
NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA - DIURNO 12h
NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA - NOTURNO 12h
NÍVEL SUPERIOR COMPRADOR 44h
NÍVEL SUPERIOR EDUCADOR FÍSICO 30h
NÍVEL SUPERIOR EDUCADOR FÍSICO 44h
NÍVEL SUPERIOR ENDODONTISTA 20h
NÍVEL SUPERIOR ENFERMEIRA SEMST 44h
NÍVEL SUPERIOR ENFERMEIRO 24h
NÍVEL SUPERIOR ENFERMEIRO 30h
NÍVEL SUPERIOR ENFERMEIRO 36h
NÍVEL SUPERIOR ENFERMEIRO 44h
NÍVEL SUPERIOR ENFERMEIRO – ESF 44h
NÍVEL SUPERIOR ENFERMEIRO AUDITOR 44h
NÍVEL SUPERIOR ENFERMEIRO CCIH 36h
NÍVEL SUPERIOR ENFERMEIRO CENTRO CIRÚRGICO 36h
NÍVEL SUPERIOR ENFERMEIRO DA QUALIDADE 44h

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NÍVEL SUPERIOR ENFERMEIRO EPIDEMIOLOGISTA 44h


NÍVEL SUPERIOR ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ESTOMATERAPIA 44h
NÍVEL SUPERIOR ENFERMEIRO NIR 36h
NÍVEL SUPERIOR ENFERMEIRO OBSTÉTRICO 36h
NÍVEL SUPERIOR ENFERMEIRO RT 44h
NÍVEL SUPERIOR ENFERMEIRO TERAPIA INTENSIVA 36h
NÍVEL SUPERIOR ESTAGIÁRIO DE ENGENHARIA 30h
NÍVEL SUPERIOR FARMACEUTICO 40h
NÍVEL SUPERIOR FARMACÊUTICO 36h
NÍVEL SUPERIOR FARMACÊUTICO 44h
NÍVEL SUPERIOR FARMACEUTICO CLÍNICO 40h
NÍVEL SUPERIOR FARMACEUTICO RT 44h
NÍVEL SUPERIOR FISIOTERAPEUTA 20h
NÍVEL SUPERIOR FISIOTERAPEUTA 30h
NÍVEL SUPERIOR FISIOTERAPEUTA RT 30h
NÍVEL SUPERIOR FONOAUDIOLOGO 20h
NÍVEL SUPERIOR FONOAUDIÓLOGO 30h
NÍVEL SUPERIOR FONOAUDIÓLOGO 44h
NÍVEL SUPERIOR INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO 30h
NÍVEL SUPERIOR INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO 36h
NÍVEL SUPERIOR NUTRICIONISTA 36h
NÍVEL SUPERIOR NUTRICIONISTA 44h
NÍVEL SUPERIOR ODONTÓLOGO 30h
NÍVEL SUPERIOR ORTODONTISTA 20h
NÍVEL SUPERIOR OUVIDOR 44h
NÍVEL SUPERIOR PEDAGOGO 44h
NÍVEL SUPERIOR PROTESISTA 20h
NÍVEL SUPERIOR PSICÓLOGO 30h
NÍVEL SUPERIOR PSICÓLOGO 36h
NÍVEL SUPERIOR PSICÓLOGO 44h
NÍVEL SUPERIOR TERAPEUTA OCUPACIONAL 20h
NÍVEL SUPERIOR TERAPEUTA OCUPACIONAL 30h

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LIDERANÇA COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM 44h


LIDERANÇA COORDENAÇÃO DE FARMÁCIA 44h
LIDERANÇA COORDENAÇÃO MULTIDISCIPLINAR 44h
LIDERANÇA COORDENADOR 44h
LIDERANÇA COORDENADOR ADMINISTRATIVO 44h
LIDERANÇA COORDENADOR DE CCHI 44h
LIDERANÇA COORDENADOR DE COMPRAS 44h
LIDERANÇA COORDENADOR DE ENFERMAGEM 40h
LIDERANÇA COORDENADOR DE ENFERMAGEM CME 44h
LIDERANÇA COORDENADOR DE ENFERMAGEM NIR 44h
LIDERANÇA COORDENADOR DE ENFERMAGEM UTI 44h
LIDERANÇA COORDENADOR DE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR 44h
LIDERANÇA COORDENADOR DE EXPERIENCIA DO PACIENTE 44h
LIDERANÇA COORDENADOR DE FACILITIES 44h
LIDERANÇA COORDENADOR DE FARMÁCIA 44h
LIDERANÇA COORDENADOR DE FATURAMENTO 44h
LIDERANÇA COORDENADOR DE FISIOTERAPIA 30h
LIDERANÇA COORDENADOR DE GESTÃO DE PESSOAS 44h
LIDERANÇA COORDENADOR DE LABORATÓRIO 44h
LIDERANÇA COORDENADOR FINANCEIRO 44h
LIDERANÇA COORDENADOR PGRS 44h
LIDERANÇA DIRETOR ADMINISTRATIVO CORPORATIVO 44h
LIDERANÇA DIRETOR ADMINISTRATIVO HOSPITALAR 44h
LIDERANÇA DIRETOR ASSISTENCIAL 44h
LIDERANÇA DIRETOR DE ENFERMAGEM 44h
LIDERANÇA DIRETOR DE RH 44h
LIDERANÇA DIRETOR FINANCEIRO 44h
LIDERANÇA DIRETOR GERAL 44h
LIDERANÇA DIRETOR TÉCNICO HOSPITALAR 44h
LIDERANÇA ENCARREGADO DE OUVIDORIA 44h
LIDERANÇA GERENTE 20h
LIDERANÇA GERENTE 44h
LIDERANÇA GERENTE 44h
LIDERANÇA GERENTE ADMINISTRATIVO 44h
LIDERANÇA GERENTE ASSISTENCIAL 44h
LIDERANÇA GERENTE DE COMPRAS 44h

300
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LIDERANÇA GERENTE DE ENFERMAGEM 44h


LIDERANÇA GERENTE DE ENGENHARIA CLÍNICA 44h
LIDERANÇA GERENTE DE EXPERIENCIA DO PACIENTE 44h
LIDERANÇA GERENTE DE FACILITIES 44h
LIDERANÇA GERENTE DE FARMÁCIA 44h
LIDERANÇA GERENTE DE GESTÃO DE PESSOAS 44h
LIDERANÇA GERENTE DE MANUTENÇÃO 44h
LIDERANÇA GERENTE DE PROJETOS 44h
LIDERANÇA GERENTE DE QUALIDADE 44h
LIDERANÇA GERENTE DE UNIDADE 44h
LIDERANÇA GERENTE FINANCEIRO 44h
LIDERANÇA LIDER DE ATENDIMENTO 36h
LIDERANÇA LIDER DE ATENDIMENTO 44h
LIDERANÇA SUPERVISOR ADMINISTRATIVO 44h
LIDERANÇA SUPERVISOR DE ENFERMAGEM 44h
LIDERANÇA SUPERVISOR DE ENFERMAGEM DIURNO 36h
LIDERANÇA SUPERVISOR DE ENFERMAGEM NOTURNO 36h
LIDERANÇA SUPERVISOR DE NUTRIÇÃO 44h
LIDERANÇA SUPERVISOR DE OUVIDORIA 44h
LIDERANÇA SUPERVISOR DE SERVIÇO DE SAÚDE 44h
LIDERANÇA SUPERVISOR DE TI 44h
LIDERANÇA SUPERVISOR OPERACIONAL 44h

301
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IV
DESCRIÇÃO DE CARGOS
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ALMOXARIFE N/A N/A M5 MÉDIO 4110-10

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO N/A 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
1. INTEGRAÇÃO. 3. INTERNET;
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Organizar a estocagem dos materiais, de forma a preservar a sua integridade física e condições de uso, de acordo com as
características de cada material, bem como para facilitar a sua localização e manuseio;

• Manter controles dos estoques, através de registros apropriados, anotando todas as entradas e saídas, visando a facilitar a
reposição e elaboração dos inventários;

• Solicitar reposição dos materiais, conforme necessário, de acordo com as normas de manutenção de níveis mínimos de
estoque;

• Elaborar inventário mensal, visando a comparação com os dados dos registros;

• Separar materiais para devolução, encaminhando a documentação para os procedimentos necessários;

• Atender as solicitações dos usuários, fornecendo em tempo hábil os materiais e peças solicitadas;

• Controlar os níveis de estoques, solicitando a compra dos materiais necessários para reposição, conforme política ou
procedimentos estabelecidos para cada item;

• Supervisionar a elaboração do inventário mensal, visando o ajuste de divergências com os registros contábeis;

• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

302
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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ANALISTA DE DIRETOR (A)


ADMINISTRATIVO S3 SUPERIOR 2527-20
INDICADORES CORPORATIVO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM
ADMINISTRAÇÃO,
21 A 50 ANOS DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO 2 ANOS
ESTATÍSTICA OU ÁREAS
AFINS.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. LEGISLAÇÕES RELACIONADOS A SERVIÇOS DE
1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
SAÚDE;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. PACOTE OFFICE, HABILIDADE EM POWER E BI
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
AVANÇADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE;
3. ATUAÇÃO COM INDICADORES NA ÁREA
5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES.
HOSPITALAR.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
2. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO. 3. TRELLO;
4. PASTA DA ÁREA;
5. E-MAIL.

ATRIBUIÇÕES

• Analisar os indicadores, organizar os dados e averiguar os resultados em interface com as áreas do Hospital;
• Identificar e definir necessidades de informações locais e institucionais representando os interesses das áreas de negócio
(dados consumidos x produzidos);
• Garantir a validade e relevância dos modelos conceituais de dados / sistema de informação;
• Manter valores e significados dos dados de referência;
• Propor modelos conceituais de dados / informações respeitando as regras e padrões da rede;
• Ajudar executivos a identificar e apontar os gestores das Informações;
• Identificar e atuar na resolução de problemas com as informações consumidas;
• Definir critérios de qualidade das informações;
• Certificar que os recursos de dados / informações estão de acordo com as necessidades do negócio garantindo a qualidade /
padrão das informações;
• Definir, analisar e monitorar indicadores de produção / desempenho e estratégicos;
• Propor ações/disparar alertas em relação à informação / indicadores analisados;
• Gerir chamados para construção de novos indicadores / informações no BI;
• Intermediar informações com as áreas de negócio para construção de indicadores.
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

303
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ANALISTA DE DIRETOR (A)


RECURSOS
RECURSOS DE RECURSOS S4 SUPERIOR 2524-05
HUMANOS
HUMANOS HUMANOS

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR PSICOLOGIA,
21-50 ANOS DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO 2 ANOS
ADMINISTRAÇÃO OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA (NOÇÕES);
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
2. TESTES PSICOLÓGICOS;
4. VISÃO SISTÊMICA;
3. ORATÓRIA;
5. FOCO NO RESULTADO;
4. DIDÁTICA;
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
5. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
3. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Analisar, implantar e aplicar políticas e procedimentos de recursos humanos;


• Planejar e controlar junto a gerência da área, políticas de cargos e salários;
• Propor e implementar programas de treinamento e desenvolvimento de pessoal;
• Aplicar e apurar as avaliações vinculadas a área de treinamento: reação, conhecimento, eficácia, etc;
• Participar ativamente do processo de recrutamento e seleção de novos colaboradores;
• Calcular e analisar os indicadores dos diversos subsistemas de recursos humanos, apontando as melhorias necessárias para
reversão de eventual resultado abaixo do esperado;
• Supervisionar e estabelecer condições para o processo de integração de novos colaboradores;
• Realizar e apresentar resultado de pesquisas sobre as tendências de mercado na área recursos humanos;
• Atuar em estreita colaboração com a gerência e colaboradores para melhorar as relações de trabalho,
• Identificar as necessidades de treinamento para equipes e indivíduos;
• Avaliar programas da área e sugerir novas estratégias de gestão de pessoas;
• Apoiar e atuar em ações de endomarketing e gestão do clima organizacional;
• Dar apoio nos processos de admissão e demissão, conforme procedimentos estabelecidos pela organização;
• Atuar nos subsistemas de recursos humanos implementando políticas, procedimentos e melhorias, conforme necessidade;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

304
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ANALISTA DIRETOR (A)


FINANCEIRO S5 SUPERIOR 2525-45
FINANCEIRO FINANCEIRO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR ADMINISTRAÇÃO,
21-50 ANOS DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO 02 ANOS
ECONOMIA OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. MATEMÁTICA FINANCEIRA;
3. VISÃO SISTÊMICA;
2. GESTÃO DE CUSTOS;
4. FOCO NO RESULTADO;
3. PACOTE OFFICE AVANÇADO.
5. ÉTICA E HONESTIDADE;
6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
3. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Processar contas a pagar e a receber;


• Analisar e controlar custos, gastos e despesas;
• Controlar pagamentos de impostos;
• Realizar o faturamento de clientes;
• Controlar o pagamento de fornecedores;
• Analisar operações financeiras da organização;
• Gerenciar a coleta de dados de faturamento;
• Analisar fluxo de caixa;
• Garantir simulações e projeções estratégicas de faturamento;
• Controlar fluxos econômico-financeiros;
• Negociar prazos junto a fornecedores;
• Gerir a negociação de contratos de serviços;
• Gerir cobranças de ordem financeira;
• Controlar o processo de emissão de notas fiscais;
• Confeccionar relatórios financeiros;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

305
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

AUXILIAR
N/A N/A M4 MÉDIO 4110-10
ADMINISTRATIVO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL SUPERIOR
21-50 ANOS ENSINO MÉDIO 1 ANO
CURSANDO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
1. INTEGRAÇÃO 3. INTERNET;
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Elaborar planilhas de controle;


• Solicitar compra de material;
• Conferir material solicitado;
• Providenciar devolução de material fora de especificação;
• Distribuir material de expediente;
• Controlar expedição de malotes e recebimentos;
• Controlar execução de serviços gerais (limpeza, transporte, vigilância);
• Controlar notas de lançamentos contábeis;
• Efetuar cálculos; emitir cartas convite e editais nos processos de compras e serviços;
• Participar da elaboração de projetos referentes a melhoria das atividades da instituição;
• Coletar dados e elaborar planilhas de cálculos;
• Confeccionar organogramas, fluxogramas e cronogramas;
• Atualizar dados para a elaboração de planos e projetos;
• Participar de projetos de melhoria contínua;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

306
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

AUX. ADM. -
N/A N/A M1 MÉDIO 4110-10
APRENDIZ

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

18 A 24 ANOS ENSINO MÉDIO N/A N/A

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE BÁSICO.
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO. N/A

ATRIBUIÇÕES

• Organizar documentos;
• Preencher formulários;
• Elaborar boletins de controle diário;
• Atendimento telefônico;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

307
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ASS.
N/A N/A M5 MÉDIO 4110-10
ADMINISTRATIVO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL SUPERIOR
21-50 ANOS ENSINO MÉDIO 1 ANO
CURSANDO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
1. INTEGRAÇÃO. 3. INTERNET;
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Elaborar planilhas de controle;


• Solicitar compra de material;
• Conferir material solicitado;
• Providenciar devolução de material fora de especificação;
• Distribuir material de expediente;
• Controlar expedição de malotes e recebimentos;
• Controlar execução de serviços gerais (limpeza, transporte, vigilância);
• Controlar notas de lançamentos contábeis;
• Efetuar cálculos; emitir cartas convite e editais nos processos de compras e serviços;
• Participar da elaboração de projetos referentes a melhoria das atividades da instituição;
• Coletar dados e elaborar planilhas de cálculos;
• Confeccionar organogramas, fluxogramas e cronogramas;
• Atualizar dados para a elaboração de planos e projetos;
• Participar de projetos de melhoria contínua;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

308
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ASS.
GERENTE
ADMINISTRATIVO - ALMOXARIFADO M5 MÉDIO 4110-10
ADMINISTRATIVO (A)
ALMOXARIFADO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO N/A 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
1. INTEGRAÇÃO. 3. INTERNET;
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Dar suporte administrativo na área de atuação;


• Elaborar planilhas de controle;
• Controlar recepção e distribuição de materiais;
• Prestar atendimento ao público interno e externo;
• Participar de projetos de melhoria contínua;
• Atualizar dados nos sistemas;
• Controlar material de expediente;
• Utilizar recursos de informática;
• Participar das ações de controle de estoque;
• Realizar contato com fornecedores externos;
• Conferir e monitorar patrimônios entregues à unidade;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

309
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ASS.
GERENTE
ADMINISTRATIVO - SAU M5 MÉDIO 4110-10
ADMINISTRATIVO (A)
OUVIDORIA

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL SUPERIOR
21-50 ANOS ENSINO MÉDIO 1 ANO
CURSANDO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. TRELLO;
5. PASTA FÊMUR.

ATRIBUIÇÕES

• Organizar arquivos;
• Registrar a entrada e saída de documentos;
• Triar, conferir e distribuir documentos;
• Verificar documentos conforme normas;
• Conferir notas fiscais e faturas de pagamentos;
• Conferir cálculos; submeter pareceres para apreciação da chefia;
• Classificar documentos, segundo critérios pré-estabelecidos;
• Arquivar documentos conforme procedimentos;
• Atender público interno e externo nas demandas de ouvidoria;
• Encaminhar reclamações, elogios e sugestões dos clientes para análise e tratativa das áreas;
• Elaborar relatório mensal do SAU;
• Coordenar a aplicação e apuração da pesquisa de satisfação;
• Coordenar serviços do SAU, posso ajudar e visitas em leito;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

310
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ASSISTENTE DE DIRETOR (A)


COMPRAS M5 MÉDIO 4110-10
COMPRAS FINANCEIRO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL SUPERIOR
21-50 ANOS ENSINO MÉDIO 1 ANO
CURSANDO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Monitorar níveis de estoque e identificar necessidades de compra;


• Pesquisar fornecedores em potencial;
• Monitorar pedidos e garantir entregas no prazo;
• Atualizar bancos de dados internos com informações de pedidos (datas, fornecedores, quantidades, descontos);
• Realizar pesquisas de mercado para identificar tendências de preços;
• Avaliar ofertas de fornecedores e negociar melhores preços;
• Preparar análises de custos;
• Manter registros atualizados de faturas e contratos;
• Realizar o follow-up com fornecedores, conforme necessário, para confirmar ou alterar pedidos;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

311
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ASSISTENTE DE GERENTE DE
FARMÁCIA M4 MÉDIO 521130
FARMÁCIA FARMÁCIA

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO ATENDENTE DE FARMÁCIA DESEJÁVEL 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE BÁSICO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
2. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS.
3. CAF.

ATRIBUIÇÕES

• Atender clientes internos;


• Executar a fabricação de kits com base nas prescrições médicas;
• Dar baixa do medicamento em sistema;
• Inserir dados no sistema para controles de medicamentos;
• Manter organizado as prateleiras e expositores de remédios e outros produtos;
• Repor medicamentos e produtos;
• Auxiliar o farmacêutico;
• Verificar data de validade dos produtos e medicamentos;
• Participar das atividades de controle de estoque da farmácia;
• Monitorar controle de temperatura e umidade da farmácia;
• Realizar entrada de notas fiscais;
• Conferir mercadorias da farmácia;
• Organizar documentação da área e fazer envios para outras áreas conforme orientação da chefia imediata;
• Estabelecer contato com fornecedores;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

312
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ASSISTENTE ADM. -
FARMÁCIA GERENTE FARMÁCIA M5 MÉDIO 411010
FARMÁCIA

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO ENSINO MÉDIO DESEJÁVEL 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE BÁSICO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
3. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Organizar arquivos;
• Registrar a entrada e saída de documentos;
• Triar, conferir e distribuir documentos;
• Verificar documentos conforme normas;
• Conferir notas fiscais e faturas de pagamentos;
• Conferir cálculos; submeter pareceres para apreciação da chefia;
• Classificar documentos, segundo critérios pré-estabelecidos;
• Arquivar documentos conforme procedimentos;
• Alimentar documentos e planilhas com informações do setor;
• Participar de processos de melhoria contínua;
• Auxiliar nas rotinas administrativas do setor;
• Dar suporte às rotinas gerenciais da farmácia;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

313
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ASS.
GERENTE
ADMINISTRATIVO - ADMINISTRATIVO M5 MÉDIO 4110-10
ADMINISTRATIVO (A)
PATRIMÔNIO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO N/A 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Realizar levantamento, controle e acompanhamento dos bens patrimoniais;


• Providenciar o cadastramento ou recadastramento com placa de identificação patrimonial;
• Controlar a movimentação dos bens, inclusão e baixa dos ativos obsoletos ou fora de uso;
• Classificar os bens por espécie e conta contábil;
• Garantir a padronização da descrição e codificação dos bens;
• Controlar a depreciação e processamento de dados para cálculos da vida útil econômica dos ativos;
• Garantir o controle e arquivos da documentação patrimonial;
• Atender à auditoria externa no que tange a gestão e controle patrimonial;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

314
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ASSISTENTE DIRETOR (A)


RECURSOS
DE RECURSOS DE RECURSOS M2 MÉDIO 2524-05
HUMANOS
HUMANOS HUMANOS

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL SUPERIOR GESTÃO DE RH,


21-50 ANOS DESEJÁVEL 2 ANOS
CURSANDO ADMINISTRAÇÃO OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. CONHECIMENTO BÁSICO DE LEGISLAÇÃO
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
TRABALHISTA;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
2. RECRUTAMENTO E SELEÇÃO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE;
3. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
5. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
3. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Digitar documentos;
• Controlar férias/licenças remuneradas;
• Controlar licença prêmio;
• Controlar frequência;
• Integrar pessoal;
• Arquivar documentação;
• Coletar dados para índices de afastamento e rotatividade;
• Cadastrar colaboradores;
• Atender ao cliente interno e externo;
• Analisar apontamentos na folha de pagamento;
• Apoiar as rotinas e processos das áreas de recursos humanos e departamento pessoal;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

315
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ASSISTENTE DIRETOR (A)


FINANCEIRO M5 MÉDIO 4131-10
FINANCEIRO FINANCEIRO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL SUPERIOR ADMINISTRAÇÃO,


21-50 ANOS DESEJÁVEL 2 ANOS
CURSANDO CONTABILIDADE E AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
4. ÉTICA E HONESTIDADE;
5. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Manter controle de contas a pagar e receber;


• Realizar cobranças;
• Manter controle do fluxo de caixa;
• Emitir e lançar notar fiscais;
• Enviar registro de títulos bancários;
• Atualização de planilhas;
• Elaborar cartas de correção;
• Realizar avaliação de custos;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

316
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ASSISTÊNCIA DIRETOR ADM.


ASSISTENTE SOCIAL S4 SUPERIOR 2516-05
SOCIAL HOSPITALAR

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM ASSISTÊNCIA DESEJÁVEL PÓS-


N/A 1 ANO
SOCIAL GRADUAÇÃO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
1. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
4. FOCO NO RESULTADO;
2. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
5. ÉTICA E HONESTIDADE;
6. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
7. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
1. INTEGRAÇÃO; 2. MV;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 3. INTERNET;
3. NR 32. 4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Orientar pacientes e familiares sobre temas relativos ao amparo assistencial;


• Esclarecer dúvidas e orientar sobre direitos e deveres, rotinas, cuidados especiais, serviços e recursos sociais;
• Cumprir políticas sociais;
• Elaborar planos, programas e projetos específicos;
• Atuar de acordo com a realidade social local;
• Analisar perfil dos usuários; características da área de atuação;
• Desenvolver, implementar e participar de ações sociais/humanizadas conforme HumanizaSUS;
• Acompanhar resultados da execução de programas, projetos e planos;
• Honrar compromissos acordados com os assistidos;
• Criar critérios e indicadores para avaliação dos resultados da área;
• Desempenhar tarefas administrativas;
• Providenciar documentação oficial, cadastrar usuários, entidades e recursos, conforme exigências do contrato;
• Controlar fluxo de documentos e dados estatísticos do serviço social;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

317
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

AUX.
ADMINISTRATIVO - N/A N/A M4 MÉDIO 4110-10
ENFERMAGEM

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL SUPERIOR
21-50 ANOS ENSINO MÉDIO 1 ANO
CURSANDO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Esclarecer dúvidas aos pacientes e acompanhantes;


• Elaborar documentos quando solicitado por enfermeiros;
• Organizar prontuários;
• Atender telefonemas;
• Arquivar documentos conforme procedimentos;
• Solicitar estoque de materiais e medicamentos;
• Organizar e manter organizado o ambiente de trabalho;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

318
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

AUX.
N/A N/A M4 MÉDIO 4110-10
ADMINISTRATIVO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO N/A 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


\1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Organizar arquivos;
• Registrar a entrada e saída de documentos;
• Triar, conferir e distribuir documentos;
• Verificar documentos conforme normas;
• Conferir notas fiscais e faturas de pagamentos;
• Conferir cálculos; submeter pareceres para apreciação da chefia;
• Classificar documentos, segundo critérios pré-estabelecidos;
• Arquivar documentos conforme procedimentos;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

319
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

AUX.
ADMINISTRATIVO N/A N/A M4 MÉDIO 4110-10
- NIR

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO N/A 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Organizar arquivos;
• Registrar a entrada e saída de documentos;
• Realizar cadastro de todos os pacientes;
• Realizar liberação de vagas para os pacientes internados;
• Triar, conferir e distribuir documentos;
• Verificar documentos conforme normas;
• Conferir cálculos; submeter pareceres para apreciação da chefia;
• Classificar documentos, segundo critérios pré-estabelecidos;
• Arquivar documentos conforme procedimentos;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

320
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

AUX.
N/A N/A M4 MÉDIO 4110-10
ALMOXARIFADO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO N/A 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Organizar a estocagem dos materiais, de forma a preservar a sua integridade física e condições de uso, de acordo com as
características de cada material, bem como para facilitar a sua localização e manuseio;
• Manter controles dos estoques, através de registros apropriados, anotando todas as entradas e saídas, visando a facilitar a
reposição e elaboração dos inventários;
• Solicitar reposição dos materiais, conforme necessário, de acordo com as normas de manutenção de níveis mínimos de
estoque;
• Elaborar inventário mensal, visando a comparação com os dados dos registros;
• Separar materiais para devolução, encaminhando a documentação para os procedimentos necessários;
• Atender as solicitações dos usuários, fornecendo em tempo hábil os materiais e peças solicitadas;
• Controlar os níveis de estoques, solicitando a compra dos materiais necessários para reposição, conforme política ou
procedimentos estabelecidos para cada item;
• Supervisionar a elaboração do inventário mensal, visando o ajuste de divergências com os registros contábeis;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

321
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

AUXILIAR DE GERENTE DE
FARMÁCIA M4 MÉDIO 521130
FARMÁCIA FARMÁCIA

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO ATENDENTE DE FARMÁCIA DESEJÁVEL 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE BÁSICO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
2. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS.
3. CAF.

ATRIBUIÇÕES

• Atender clientes internos;


• Executar a fabricação de kits com base nas prescrições médicas;
• Dar baixa do medicamento em sistema;
• Inserir dados no sistema para controles de medicamentos;
• Manter organizado as prateleiras e expositores de remédios e outros produtos;
• Repor medicamentos e produtos;
• Auxiliar o farmacêutico;
• Verificar data de validade dos produtos e medicamentos;
• Participar das atividades de controle de estoque da farmácia;
• Monitorar controle de temperatura e umidade da farmácia;
• Realizar entrada de notas fiscais;
• Conferir mercadorias da farmácia;
• Organizar documentação da área e fazer envios para outras áreas conforme orientação da chefia imediata;
• Estabelecer contato com fornecedores;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

322
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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

AUXILIAR – SAME/ SUP. DE


FATURAMENTO M4 MÉDIO 411010
FATURAMENTO FATURAMENTO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

CURSO DE ESTOQUE,
21-50 ANOS ENSINO MÉDIO ARQUIVISTA OU DESEJÁVEL 1 ANO
FATURAMENTO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE BÁSICO 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
3. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
4. ARQUIVO OFF;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Organizar arquivos;
• Registrar a entrada e saída de documentos;
• Triar, conferir e distribuir documentos;
• Verificar documentos conforme normas;
• Conferir cálculos; submeter pareceres para apreciação da chefia;
• Classificar documentos, segundo critérios pré-estabelecidos;
• Arquivar documentos conforme procedimentos;
• Elaborar planilhas de acordo com check-list;
• Atender clientes internos;
• Gerar o faturamento de fichas de atendimento, boletim de produção ambulatorial (BPA) e autorização de internação hospitalar
(AIH);
• Realizar a preparação de arquivos codificados para envio aos órgãos reguladores;
• Emitir espelho de DIIH´s para serem anexadas no prontuário médico;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

323
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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

AUX.
GERENTE
ADMINISTRATIVO - ADMINISTRATIVO M5 MÉDIO 4110-10
ADMINISTRATIVO (A)
PATRIMÔNIO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO N/A 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Realizar levantamento, controle e acompanhamento dos bens patrimoniais;


• Providenciar o cadastramento ou recadastramento com placa de identificação patrimonial;
• Controlar a movimentação dos bens, inclusão e baixa dos ativos obsoletos ou fora de uso;
• Classificar os bens por espécie e conta contábil;
• Garantir a padronização da descrição e codificação dos bens;
• Controlar a depreciação e processamento de dados para cálculos da vida útil econômica dos ativos;
• Garantir o controle e arquivos da documentação patrimonial;
• Atender à auditoria externa no que tange a gestão e controle patrimonial;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

324
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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

AUXILIAR DE
COORDENADOR (A)
RECURSOS RH M1 MÉDIO 4110-05
DE RH
HUMANOS

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

18-50 ANOS ENSINO MÉDIO COMPLETO N/A 06 MESES

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
1. PACOTE OFFICE BÁSICO.
4. ÉTICA E HONESTIDADE;
5. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
3. TRELLO;
1. INTEGRAÇÃO.
4. PASTA DA ÁREA;
5. INTERNET.

ATRIBUIÇÕES

• Controlar frequência de pessoal;


• Lançar dados no sistema;
• Preencher controles diversos;
• Coletar dados diversos;
• Auxiliar nos processos de recrutamento e seleção e treinamento e desenvolvimento;
• Entregar documentos do setor às áreas de interesse;
• Atender ao público interno;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

325
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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

AUXILIAR DE DIRETOR (A)


FINANCEIRO S4 SUPERIOR 2525-45
TESOURARIA FINANCEIRO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR ADMINISTRAÇÃO,
21-50 ANOS DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO 02 ANOS
ECONOMIA OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. MATEMÁTICA FINANCEIRA;
3. VISÃO SISTÊMICA;
2. GESTÃO DE CUSTOS;
4. FOCO NO RESULTADO;
3. PACOTE OFFICE AVANÇADO.
5. ÉTICA E HONESTIDADE;
6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
3. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Processar contas a pagar e a receber;


• Analisar e controlar custos, gastos e despesas;
• Controlar pagamentos de impostos;
• Realizar o faturamento de clientes;
• Controlar o pagamento de fornecedores;
• Analisar operações financeiras da organização;
• Gerenciar a coleta de dados de faturamento;
• Analisar fluxo de caixa;
• Garantir simulações e projeções estratégicas de faturamento;
• Controlar fluxos econômico-financeiros;
• Negociar prazos junto a fornecedores;
• Gerir a negociação de contratos de serviços;
• Gerir cobranças de ordem financeira;
• Controlar o processo de emissão de notas fiscais;
• Confeccionar relatórios financeiros;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

326
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

GERENTE DE
COMPRADOR SUPRIMENTOS S4 SUPERIOR 354205
COMPRAS

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM
DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS
21-50 ANOS EM GESTÃO DE DESEJÁVEL 1 ANO
CONTÁBEIS, OU ÁREAS
SUPRIMENTOS.
AFINS.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 4. VISÃO SISTÊMICA;
2. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS; 5. FOCO NO RESULTADO;
3. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
10. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
1. INTEGRAÇÃO; 2. MV;
2. NR- 32; 3. TRELLO;
3. PROTOCOLOS INTERNOS. 4. PASTA DA ÁREA;
5. INTERNET.

ATRIBUIÇÕES

• Pesquisar o mercado fornecedor de produtos e serviços, através de coleta de preços, visando identificar as melhores
oportunidades de compras;
• Negociar com os fornecedores, visando ao fechamento de compras dentro das melhores condições de preço, qualidade prazo
de entrega;
• Emitir os pedidos de compra e encaminhá-los aos fornecedores, fazendo o acompanhamento do processo de entrega e
cumprimento final de todas as condições negociadas;
• Pesquisar novos fornecedores de produtos e serviços diversos, visando desenvolver fontes alternativas de suprimentos;
• Pesquisar produtos alternativos, conforme as possibilidades do processo produtivo, visando melhorar a qualidade do produto
e reduzir custos de produção;
• Fazer o acompanhamento dos pedidos, visando assegurar sua entrega no prazo estabelecido;
• Acompanhar o processo de devolução de mercadorias entregues em desacordo com o pedido;
• Atualizar as tabelas de preços de mercadorias com os fornecedores e repassando internamente a informação aos setores
envolvidos;
• Realizar visitas às fábricas dos fornecedores, para atualização técnica em relação aos produtos comprados;
• Cadastrar novos fornecedores para consultas e cotações, conforme necessário;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

327
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

COORDENADOR (A) GERENTE


ADMINISTRATIVO L1 LÍDER 4101-05
ADMINISTRATIVO ADMINISTRATIVO (A)

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM
21-50 ANOS DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO 02 ANOS
ADMINISTRAÇÃO OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 4. VISÃO SISTÊMICA;
2. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS; 5. FOCO NO RESULTADO;
3. PACOTE OFFICE AVANÇADO. 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
10. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
1. INTEGRAÇÃO; 2. MV;
2. NR- 32; 3. TRELLO;
3. PROTOCOLOS INTERNOS. 4. PASTA DA ÁREA;
5. INTERNET.

ATRIBUIÇÕES

• Coordenar rotinas administrativas;


• Emitir e controlar relatórios de performance;
• Gerenciar equipe;
• Criar mecanismos de controle e eficiência no trabalho;
• Elaborar relatórios de performance;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

328
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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

COORDENADOR DE GERENTE DE
FACILITIES L4 LÍDER 1427-05
FACILITIES FACILITIES

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM ENGENHARIA DESEJÁVEL PÓS-


N/A MÍNIMO 2 ANOS
CIVIL OU AFINS GRADUAÇÃO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 4. VISÃO SISTÊMICA;
3. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 5. FOCO NO RESULTADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. GESTÃO DE CUSTOS; 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. AUTOCAD (DESEJÁVEL) 9. GESTÃO DE PESSOAS;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 10. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
1. INTEGRAÇÃO; 2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 3. INTERNET;
3. NR´S 35, 32, 12, 10 4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Liderar processos de caráter técnico;


• Realizar produção e aperfeiçoamento de instalações, máquinas, motores e demais equipamentos;
• Responder pelos Indicadores de manutenção;
• Liderar as rotinas e atividades de manutenção e monitoramento;
• Interagir com fornecedores;
• Emitir relatório de performance de manutenção;
• Acompanhar/monitorar atividades da equipe e do setor quanto ao atendimento das demandas de serviços e reporta-las a sua
gerência;
• Realizar o planejamento das manutenções preventivas do setor em conformidade com o planejamento da gerência de sua
área;
• Providenciar orçamentos de reparos;
• Analisar os custos das manutenções;
• Elaborar, interpretar e acompanhar projetos de engenharia e de manutenção;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

329
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

COORDENADOR (A)
RH DIRETOR (A) DE RH L2 LÍDER 2521-05
DE RH

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM
21-50 ANOS ADMINISTRAÇÃO, DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO 02 ANOS
PSICOLOGIA OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA;
1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. TESTES DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. GESTÃO DE CARGOS E SALÁRIOS
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
5. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
5. FOCO NO RESULTADO;
6. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
7. LEGISLAÇÕES RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
8. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. GESTÃO DE CUSTOS;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
10. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
10. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.
11. PACOTE OFFICE AVANÇADO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
3. TRELLO;
2. PROTOCOLOS INTERNOS.
4. PASTA DA ÁREA;
5. INTERNET.

ATRIBUIÇÕES

• Coordenar os processos de contratação e demissão, renovação de contratos e desligamento, programa de trainee, e processos de
aposentadoria;
• Observar as leis trabalhistas, contrato coletivo de trabalho e acordos coletivos com o sindicato das entidades de classe e regras internas;
• Estar atualizado, em dia com as alterações legais, relativas às leis trabalhistas;
• Supervisionar os analistas de folha de pagamento;
• Coordenar o pagamento das atividades relacionadas ao departamento de pessoal;
• Conferir e validar folha de pagamento;
• Analisar a valoração dos postos de trabalho;
• Preparar revisão salarial, fazer cálculos, estudos e análises sobre compensações e benefícios;
• Coordenar a realização da avaliação de desempenho;
• Realizar pesquisa de clima organizacional;
• Coordenar plano de cargos e salários;
• Preparar relatórios administrativos sobre a revisão de resultados para auxiliar nas decisões;
• Executar a saúde laboral e das políticas de segurança;
• Acompanhar auditorias externas com o objetivo de garantir que as normas governamentais e organizacionais sejam de conhecimento de todos;
• Manter relacionamento com as entidades sindicais;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

330
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

GERENTE DE
COORDENADOR NIR ENFERMAGEM L3 LÍDER 2235-05
ENFERMAGEM

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO 3 ANOS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
2. LEGISLAÇÕES RELACIONADOS A SERVIÇOS DE
4. VISÃO SISTÊMICA;
SAÚDE;
5. FOCO NO RESULTADO;
3. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS;
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. NR- 32 DESEJÁVEL;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
1. INTEGRAÇÃO;
2. WARELINE;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Organizar e supervisionar a rotina de atividades dos auxiliares, enfermeiros e técnicos de enfermagem do setor;
• Registrar e transcrever informações, atendendo a necessidades do cliente interno e externo;
• Realizar busca ativa para o efetivo monitoramento dos pacientes desde a sua chegada à instituição, processo de internação,
movimentação, alta, óbito e transferência;
• Manter o fluxo de informação entre o hospital e a central de regulação, referente às solicitações realizadas;
• Interagir com a equipe interna garantindo o fluxo contínuo de informação referente à movimentação do paciente e
transferências;
• Apresentar mensalmente à gerência de enfermagem e a diretoria geral, relatórios e indicadores das atividades dos processos
sob sua responsabilidade;
• Verificar a disponibilidade de vagas e outros serviços na Instituição;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

COORDENADOR DE GERENTE DE
ENFERMAGEM L4 LÍDER 1312-10
ENFERMAGEM ENFERMAGEM

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

ESPECIALIZAÇÃO EM
N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM GESTÃO EM SAÚDE, GESTÃO 2 ANOS
DE PESSOAS OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO CAMPO 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
DE ATUAÇÃO; 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 4. VISÃO SISTÊMICA;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 5. FOCO NO RESULTADO;
4. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS; 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
5. GESTÃO DE CUSTOS; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
6. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
7. NR- 32 DESEJÁVEL; 9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
8. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 10. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
1. INTEGRAÇÃO;
2. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. MV;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Elaborar escalas e dimensionamento de pessoal;


• Assegurar a qualidade no atendimento e humanização assistencial;
• Liderar equipes, garantir a escala adequada para o funcionamento dos setores de enfermagem;
• Auxiliar nas rotinas e procedimentos das áreas;
• Elaborar relatórios gerenciais;
• Gerenciar fluxo de atendimento de pacientes;
• Controlar os indicadores da área de atuação;
• Atuar como multiplicador do conhecimento e gerenciar a assistência técnica prestada pela equipe de enfermagem;
• Manter o sistema de avaliação contínuo e realizar reuniões periódicas com os departamentos assistenciais;
• Monitorar o desempenho e a produtividade da equipe;
• Acompanhar o cumprimento das metas do contrato de gestão;
• Participar de programas de controle de infecção hospitalar;
• Revisar protocolos operacionais das áreas sob sua gestão;
• Monitorar e atuar sobre os indicadores de qualidade e segurança do paciente;
• Propor ações de melhoria contínua;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.
• Participar de campanhas de combate aos agravos da saúde;
• Participar de programas e campanhas de saúde do trabalhador;
• Participar da elaboração de projetos e políticas de saúde;
• Acompanhar e organizar fluxo do setor de atuação;
• Coordenar e acompanhar atividades da equipe técnica;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

332
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

COORDENADOR DE GERENTE DE
ENFERMAGEM L4 LÍDER 1312-10
SCIH ENFERMAGEM

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

ESPECIALIZAÇÃO EM CCIH
N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM 2 ANOS
OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 4. VISÃO SISTÊMICA;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 5. FOCO NO RESULTADO;
4. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS; 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
5. GESTÃO DE CUSTOS; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
6. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
7. NR- 32 DESEJÁVEL; 9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
8. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 10. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
1. INTEGRAÇÃO;
2. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. MV;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Manter controle administrativo, técnico, operacional e ético sobre as diversas atividades desenvolvidas no setor;
• Direcionar ações/atividades para os membros da equipe de acordo com respectivas atribuições;
• Elaborar escalas de trabalho da equipe do SCIH;
• Representar/Assessorar a diretoria quando solicitado;
• Elaborar o PCIRAS – Programa de Controle de Infecção Hospitalar anual (CCIH);
• Definir estratégias junto à equipe do SCIH para implantação do PCIRAS e alcance de metas;
• Implantar e avaliar o PCIRAS mensalmente;
• Analisar indicadores de processos, de estrutura e de resultados relacionados ao controle de infecção;
• Participar na implantação de medidas de controle de surtos;
• Aprovar normas e protocolos institucionais;
• Revisar rotinas internas do SCIH (Sistema de Gestão da Qualidade);
• Participar na elaboração de planos de trabalho junto às demandas externas (Assessoria às Diretorias);
• Acompanhar vistoria de órgão da Vigilância Pública;
• Monitorar o desempenho e a produtividade da equipe;
• Acompanhar o cumprimento das metas do contrato de gestão;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

333
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

COORDENADOR (A) GERENTE


ADMINISTRATIVO L1 LÍDER 4101-05
DE FATURAMENTO ADMINISTRATIVO (A)

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM
21-50 ANOS DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO 02 ANOS
ADMINISTRAÇÃO OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
5. FOCO NO RESULTADO;
2. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS;
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
3. PACOTE OFFICE AVANÇADO.
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
10. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
1. INTEGRAÇÃO; 2. MV;
2. NR- 32; 3. TRELLO;
3. PROTOCOLOS INTERNOS. 4. PASTA DA ÁREA;
5. INTERNET.

ATRIBUIÇÕES

• Coordenar e orientar a equipe do setor de Faturamento;


• Controlar mensalmente as autorizações de Internação Hospitalar - AIH’s rejeitadas (por habilitação);
• Controlar mensalmente as AIH’s rejeitadas (por capacidade instalada);
• Arquivar o espelho da AIH nos prontuários;
• Controlar os módulos do CNES;
• Controlar o quantitativo de procedimentos ambulatoriais faturados;
• Controlar o quantitativo de prontuários expirados;
• Controlar a entrada e saída de prontuários;
• Buscar ativamente os atendimentos/procedimentos realizados no ambulatório;
• Acompanhar os processos de habilitação dos serviços existentes na unidade, dentre outras atividades inerentes a função;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

334
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

COORDENADOR DE GERENTE DE
ENFERMAGEM L4 LÍDER 131210
FISIOTERAPIA ENFERMAGEM

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

ESPECIALIZAÇÃO EM
N/A SUPERIOR EM FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA HOSPITALAR 2 ANOS
OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 4. VISÃO SISTÊMICA;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 5. FOCO NO RESULTADO;
4. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS; 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
5. GESTÃO DE CUSTOS; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
6. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
7. NR- 32 DESEJÁVEL; 9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
8. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 10. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
1. INTEGRAÇÃO;
2. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. MV;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Dirigir, organizar, planejar, coordenar, executar e avaliar os serviços de fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia;
• Elaborar, aprovar e atualizar as normas e rotinas dos serviços;
• Elaborar as escalas de serviço e fazer o controle de ponto dos colaboradores;
• Realizar as avaliações de desempenho dos colaboradores, assim como as avaliações de produtividade e afins;
• Registrar, avaliar e divulgar através de números e outros indicadores os resultados produzidos mensalmente pelo serviço;
• Cooperar e facilitar o entrosamento com a equipe multiprofissional no atendimento das atividades assistenciais;
• Propiciar um ambiente de cordialidade e de motivação dos profissionais para boa fluidez do serviço;
• Pleitear junto as Direções melhorias para o serviço assim como ferramentas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento
profissional;
• Propiciar ambiente e material adequado para o desenvolvimento das atividades assistenciais;
• Promover a elevação do padrão profissional;
• Facilitar o desenvolvimento das atividades de ensino e pesquisa, devidamente aprovadas;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

335
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

COORDENADOR DE DIRETOR ADM.


ADMINISTRATIVO L2 LÍDER 4101-05
PGRS HOSPITALAR

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM BIOLOGIA,
DESEJÁVEL PÓS-
N/A ENGENHARIA AMBIENTAL OU MÍNIMO 1 ANO
GRADUAÇÃO
AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
CAMPO DE ATUAÇÃO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
4. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS;
5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. GESTÃO DE CUSTOS;
6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.
6. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Supervisionar e coordenar as atividades de eliminação, coleta de lixo e reciclagem de resíduos;


• Criar projetos para dar funcionalidade ao material descartado;
• Preparar, planejar e implementar estratégias de descarte seguro de resíduos;
• Gerenciar orçamentos e garantir que todas as atividades de descarte de resíduos estejam em conformidade com as leis e
regulamentações ambientais;
• Gerir os resíduos de forma sustentável e sem danos ao hospital e ao meio ambiente;
• Criar mecanismos de controle dos resíduos;
• Apurar e reportar as informações relativas aos resíduos gerados;
• Receber e encaminhar para tratativa as notificações de doenças e agravos;
• Coordenar as atividades inerentes ao núcleo de vigilância epidemiológica hospitalar;
• Realizar a comunicação com o núcleo de vigilância epidemiológica do município;
• Controlar e apurar indicadores inerentes a área para apresentação;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

336
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

DIRETOR DIRETORIA
ADMINISTRATIVO L4 LÍDER 1312-05
ADMINISTRATIVO EXECUTIVA

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM
N/A ADMINISTRAÇÃO, ECONOMIA PÓS-GRADUAÇÃO MÍNIMO DE 5 ANOS
OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
2. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
3. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
5. FOCO NO RESULTADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. GESTÃO DE CUSTOS;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
7. PACOTE OFFICE AVANÇADO.
10. GESTÃO DE PESSOAS;
11. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
1. INTEGRAÇÃO; 2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 3. INTERNET;
3. NR 32. 4. TRELLO;
5. PASTA FÊMUR.

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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
ATRIBUIÇÕES

• Executar as deliberações gerais do hospital, na área de competência;


• Elaborar planejamento estratégico;
• Organizar, comandar, coordenar e controlar as atividades de cada unidade do Hospital;
• Administrar o Hospital, assegurando a regularidade de seu funcionamento, mediante as responsabilidades contratuais
estabelecidas e de acordo com regulamentos, regimento das unidades administrativas, procedimentos de gestão e instruções
de trabalho;
• Conferir as informações que são levantadas pelas unidades para a composição da prestação de contas mensal, a fim de que
não contenham nenhuma correção, conforme exigências contratuais e padrões estabelecidos pela instituição;
• Manter em dia os registros e alvarás das atividades que exigirem essa providência;
• Participar das reuniões de prestação de contas com a diretoria geral;
• Manter contato constante com os responsáveis diretos das atividades administrativos do hospital e avaliar periodicamente o
desempenho dos mesmos, visando a maior exatidão possível, compatibilizando finalidades e resultados;
• Tomar todas as providências para que os colaboradores e profissionais trabalhem com segurança e tenham sua saúde física e
psíquica constantemente preservada;
• Convocar e presidir reuniões, ao menos uma vez por mês, com seus subordinados diretos transcrevendo em ata as decisões;
• Exigir que todas as unidades administrativas tenham um regimento e POP – Procedimentos Operacionais;
• Manter atualizados os dados informativos a respeito das atividades administrativos, utilizando os instrumentos pertinentes;
• Promover, orientar, supervisionar e incentivar atividades de ensino e pesquisa;
• Estabelecer e avaliar sistemas de controle de pessoal, materiais e equipamentos;
• Planejar as atividades administrativas, visando a satisfação das necessidades básicas dos usuários, identificando-as,
qualificando-as e distribuindo-as, conforme as equipes, turnos e horários pré-definidos pela instituição;
• Manter sistemas de avaliação contínua, através da elaboração de instrumentos próprios, visando medir o desempenho da
equipe administrativa e a qualidade dos serviços prestados aos usuários;
• Integrar e participar de comissões que venham a ser criadas, sempre que os assuntos sejam pertinentes a administração ou a
ela relacionados;
• Manter bom relacionamento com os demais serviços hospitalares;
• Planejar e orientar o uso adequado das áreas físicas, ligadas a administração, opinando sobre modificações necessárias;
• Promover, incentivar e facilitar a participação da equipe em eventos que contribuam para seu crescimento e desenvolvimento
profissional;
• Promover e sugerir medidas que visem assegurar a harmonia e equilíbrio da equipe administrativa;
• Substituir o diretor operacional em seus impedimentos dentro dos limites de delegação fixados;
• Realizar as atividades que o diretor operacional lhe confiar;
• Participar com o diretor operacional das reuniões com os gerentes e coordenadores das unidades;
• Preparar expediente, relativo às áreas sob sua coordenação, as informações diárias e/ou mensais e coligir os dados que o
diretor operacional necessite para a tomada de decisões;
• Manter o Regimento dos Serviços administrativos atualizados;
• Manter rigoroso comportamento ético-profissional;
• Cumprir e fazer cumprir as normas internas da instituição;
• Realizar as demais atividades inerentes ao cargo.

338
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

DIRETOR
DIRETORIA
ADMINISTRATIVO ADMINISTRATIVO L4 LÍDER 1312-05
EXECUTIVA
CORPORATIVO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM
N/A ADMINISTRAÇÃO, ECONOMIA PÓS-GRADUAÇÃO MÍNIMO DE 5 ANOS
OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
2. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
3. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
5. FOCO NO RESULTADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. GESTÃO DE CUSTOS;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
7. PACOTE OFFICE AVANÇADO.
10. GESTÃO DE PESSOAS;
11. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
1. INTEGRAÇÃO; 2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 3. INTERNET;
3. NR 32. 4. TRELLO;
5. PASTA FÊMUR.

339
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
ATRIBUIÇÕES

• Executar as deliberações gerais nas unidades hospitalares, na área de competência;


• Elaborar planejamento estratégico;
• Organizar, comandar, coordenar e controlar as atividades de cada unidade hospitalar;
• Conferir as informações que são levantadas pelas unidades hospitalares para a composição da prestação de contas mensal, a
fim de que não contenham nenhuma correção, conforme exigências contratuais e padrões estabelecidos pela instituição;
• Participar das reuniões de prestação de contas com a diretoria executiva;
• Manter contato constante com os diretores das unidades hospitalares e avaliar periodicamente o desempenho dos mesmos,
visando a maior exatidão possível, compatibilizando finalidades e resultados;
• Convocar e presidir reuniões, ao menos uma vez por mês, com seus subordinados diretos transcrevendo em ata as decisões;
• Orientar o padrão de documentos, procedimentos operacionais e políticas das unidades hospitalares;
• Manter atualizados os dados informativos a respeito das atividades das unidades hospitalares, utilizando os instrumentos
pertinentes;
• Estabelecer e avaliar sistemas de controle de pessoal, materiais e equipamentos;
• Planejar as atividades das unidades hospitalares, visando a satisfação das necessidades básicas dos usuários, identificando-
as, qualificando-as e distribuindo-as, conforme as equipes, turnos e horários pré-definidos pela instituição;
• Manter sistemas de avaliação contínua, através da elaboração de instrumentos próprios, visando medir o desempenho da
equipe administrativa e a qualidade dos serviços prestados aos usuários;
• Planejar e orientar o uso adequado das áreas físicas, ligadas a administração, opinando sobre modificações necessárias;
• Promover, incentivar e facilitar a participação da equipe em eventos que contribuam para seu crescimento e desenvolvimento
profissional;
• Promover e sugerir medidas que visem assegurar a harmonia e equilíbrio das unidades hospitalares;
• Substituir os diretores administrativos das unidades hospitalares quando se fizer necessário;
• Realizar consultoria interna e auditorias em conformidade com determinações da diretoria executiva;
• Participar com a diretoria executiva das reuniões com os diretores das unidades hospitalares;
• Manter o Regimento dos Serviços administrativos atualizados;
• Manter rigoroso comportamento ético-profissional;
• Cumprir e fazer cumprir as normas internas da instituição;
• Realizar as demais atividades inerentes ao cargo.

340
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

GERENTE DE
ENFERMEIRO (A) ENFERMAGEM S4 SUPERIOR 223520
ENFERMAGEM

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM SUPERIOR EM ENFERMAGEM 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
5. FOCO NO RESULTADO;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. NR- 32 DESEJÁVEL;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
10. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO;
1. E-MAIL.
2. PROTOCOLOS INTERNOS.

ATRIBUIÇÕES

• Prestar assistência ao paciente;


• Realizar consultas de enfermagem;
• Prescrever ações de enfermagem;
• Prestar assistência direta a pacientes graves;
• Realizar procedimentos de maior complexidade;
• Acionar equipe multiprofissional de saúde;
• Registrar observações, cuidados e procedimentos prestados;
• Analisar a assistência prestada pela equipe de enfermagem;
• Realizar evolução clínica de pacientes e SAE;
• Cumprir normas e procedimentos de enfermagem;
• Monitorar processo de trabalho e aplicar métodos para avaliação de qualidade;
• Selecionar materiais e equipamentos;
• Levantar necessidades, problemas e diagnosticar situação;
• Implementar ações para promoção da saúde;
• Participar de trabalhos de equipes multidisciplinares;
• Participar de campanhas de combate aos agravos da saúde;
• Participar de programas e campanhas de saúde do trabalhador;
• Participar da elaboração de projetos e políticas de saúde;
• Acompanhar e organizar fluxo do setor de atuação;
• Coordenar e acompanhar atividades da equipe técnica;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

341
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ENFERMEIRO (A) GERENTE


ADMINISTRATIVO S4 SUPERIOR 2235-10
AUDITOR (A) ADMINISTRATIVO (A)

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL PÓS-
N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM GRADUAÇÃO AUDITORIA EM MÍNIMO 1 ANO
SAÚDE

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
5. FOCO NO RESULTADO;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. CONHECIMENTO EM ONA;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. FERRAMENTAS DA QUALIDADE.
9. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Verificar toda assistência prestada ao paciente;


• Analisar as contas hospitalares;
• Realizar justificativas e recursos de glosas;
• Elaborar relatórios de auditoria;
• Verificar AIH, CID e códigos compatíveis de acordo com o SIGTAP;
• Verificar e atesta prontuários pós procedimentos quando solicitado pelo paciente;
• Utilizar recursos de informática,
• Lançar cirurgias realizadas para a composição de prontuário,
• Padronizar normas e procedimentos de enfermagem relacionadas a auditoria;
• Elaborar planos de ação para redução de glosas;
• Orientar quanto a documentação para realização de procedimentos;
• Orientar e treinar equipe multiprofissional para correto preenchimento de formulários, check lists e outros.
• Apurar indicadores e elaborar relatórios da área para apresentação mensal.
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ENFERMEIRO (A) GERENTE DE


ADMINISTRATIVO S4 SUPERIOR 2235-60
SCIH ENFERMAGEM

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL PÓS-
N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM MÍNIMO 1 ANO
GRADUAÇÃO SCIH

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 4. VISÃO SISTÊMICA;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 5. FOCO NO RESULTADO;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Realizar treinamento da equipe de enfermagem nos procedimentos e normas do SCIRAS (Serviço de Controle de Infecção Relacionada a
Assistência à Saúde);
• Monitorar IRAS através de visitas técnicas nas clínicas de internações;
• Participar de campanhas dos SCIRAS;
• Elaborar pareceres técnicos;
• Participar de reuniões internas e externas;
• Participar da elaboração e organização de precauções de coorte;
• Apresentar e discutir dados de IRAS nas reuniões;
• Implementar, executar e avaliar o programa de controle de infecções relacionadas a assistência à saúde, adequando características e
necessidades da instituição;
• Manter sistema de vigilância epidemiológica das IRAS através de busca ativa dos casos;
• Realizar investigação epidemiológica de surtos sempre que indicado;
• Propor, elaborar, implementar e supervisionar a aplicação dos protocolos, visando à prevenção e ao tratamento das infecções relacionadas à
assistência à saúde de forma integrada com a equipe multiprofissional,
• Regulamentar medida de precaução e supervisionar sua aplicação;
• Acompanhar as obras, reformas e reparos da planta física da instituição, verificando sua adequação em relação ao plano de contingência do
SCIRAS;
• Fazer contato com pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos, conforme normas manual de medidas preventivas e estratégias de
investigação para infecção de sítio cirúrgico;
• Conferir e analisar as fichas cirúrgicas;
• Controlar indicadores e providenciar relatórios pertinentes a sua atuação;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

343
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

DIRETOR
ENFERMEIRO (A) DA
QUALIDADE ADMINISTRATIVO S4 SUPERIOR 2235-05
QUALIDADE
CORPORATIVO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

PÓS-GRADUAÇÃO EM
N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM 1 ANO
GESTÃO DA QUALIDADE

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 4. VISÃO SISTÊMICA;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 5. FOCO NO RESULTADO;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Implantar e coordenar processo de qualidade em todos os níveis da instituição;


• Avaliar os processos implantados em todos os setores da instituição;
• Realizar a capacitação dos coordenadores para criação e implantação de processos adequados, conforme protocolos
internacionais;
• Realizar a capacitação dos coordenadores para acompanhamento, avaliação e melhoria contínua dos processos;
• Acompanhar análise e providências quanto as notificações de eventos adversos;
• Realizar auditoria clínica;
• Realizar visitas técnicas;
• Acompanhar a interface e apoio à construção de protocolos;
• Executar a avaliação dos indicadores existente;
• Orientar a equipa para criação e análise de indicadores;
• Acompanhar a interface com áreas de apoio e assistenciais para ações de gestão de riscos;
• Ministrar treinamentos;
• Analisar a efetividade dos treinamentos através dos indicadores de qualidade;
• Trabalhar em conjunto com a Diretoria, gerências, coordenadores e equipe multiprofissional;
• Elaborar instruções de trabalho, protocolos pertinentes a educação permanente e Segurança do Paciente;
• Criar e coordenar grupos de estudo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ENFERMEIRO (A) GERENTE DE


ADMINISTRATIVO S4 SUPERIOR 2235-60
EPIDEMIOLOGIA ENFERMAGEM

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL PÓS-
N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM GRADUAÇÃO EM MÍNIMO 1 ANO
EPIDEMIOLOGIA

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 4. VISÃO SISTÊMICA;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 5. FOCO NO RESULTADO;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Realizar a investigação epidemiológica das doenças, eventos e agravos detectados no ambiente hospitalar;
• Elaborar, desenvolver e manter plano de investigação em operação do sistema de busca ativa para detecção e notificação dos
óbitos ocorridos no ambiente hospitalar, prioritariamente dos óbitos maternos declarados, de mulher em idade fértil, infantil e
fetal e dos óbitos por doença infecciosa ou mal definidos;
• Apoiar ou desenvolver estudos epidemiológicos ou operacionais complementares de Doenças de Notificação Compulsória
(DNC) no ambiente hospitalar, incluindo a avaliação de protocolos clínicos das DNC, em consonância com as prioridades
definidas pelos gestores do Sistema Nacional de Vigilância à Saúde;
• Realizar as atribuições de Enfermeiro e demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

GERENTE DE
ENFERMEIRO (A) NIR ADMINISTRATIVO S4 SUPERIOR 2235-60
ENFERMAGEM

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL PÓS-
N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM MÍNIMO 1 ANO
GRADUAÇÃO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 4. VISÃO SISTÊMICA;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 5. FOCO NO RESULTADO;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Realizar a interface do setor com as centrais de regulação do Estado;


• Contribuir para a implantação da Política Nacional de Regulação do Sistema Único de Saúde (SUS);
• Contribuir para a implantação da política de regulação da unidade com base na legislação específica;
• Garantir o compromisso de participação da unidade no processo de regulação;
• Monitorar o censo diário;
• Monitorar os motivos de tempo de permanência prolongado na Unidade buscando estratégias para resolução dos casos;
• Disponibilizar a situação dos leitos hospitalares sob regulação em tempo real para as Centrais de Regulação, contribuindo
para a redução do tempo de espera para a internação;
• Organizar a rotina de serviços e supervisionar o serviço dos funcionários administrativos do setor;
• Solicitar transferências e exames externos em outras Organizações ou Serviços e através do Sistema da Central Estadual de
Regulação, monitorando e preenchendo planilhas para o efetivo controle do processo;
• Utilizar recursos disponíveis para contatar outras Unidades de Saúde afim de, captar vagas ou outros serviços em que a
instituição não tenha capacidade resolutiva, dentre outras atividades inerentes a função;
• Realizar as atribuições de Enfermeiro e demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ENFERMEIRO (A) EM GERENTE DE


ENFERMAGEM S4 SUPERIOR 2235-25
TERAPIA INTENSIVA ENFERMAGEM

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

ESPECIALIZAÇÃO EM
21 A 50 ANOS SUPERIOR EM ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM TERAPIA 1 ANO
INTENSIVA

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 4. VISÃO SISTÊMICA;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 5. FOCO NO RESULTADO;
4. LEGISLAÇÕES RELACIONADOS A SERVIÇOS DE 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
SAÚDE; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
10. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO;
2. NR 32;
1. E-MAIL.
3. PROTOCOLOS INTERNOS.

ATRIBUIÇÕES

• Trabalhar com estreita cooperação com a coordenação das atividades intensivas, criando uma cultura intensa de parceria no
grupo, bem como equipe de outra especialidade;
• Atender o paciente com eficácia para uma recuperação menos traumática e mais tranquila;
• Inteirar-se de todas necessidades da unidade e conduzi-las para chegar a um resultado desejado;
• Receber o plantão e após avaliar os pacientes com a equipe, distribuir os cuidados de acordo com a capacidade técnica;
• Acompanhar o desempenho do ajudante operacional no cuidado e limpeza do setor;
• Acompanhar o desempenho do auxiliar de enfermagem no cuidado e limpeza do material, equipamentos, aparelhos, bem
como observar o funcionamento dos mesmos e providenciar conserto e reposição quando necessário;
• Trabalhar com o serviço de farmácia e de suprimento geral, de forma que facilite o acesso e a chegada de medicação e
material de consumo, com rapidez necessária para o bom andamento da atividade;
• Dar assistência integral a pacientes sobre sua responsabilidade, acompanhando a evolução e registrar todos os
procedimentos;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ENFERMEIRO (A) GERENTE DE


ENFERMAGEM L3 LÍDER 2235-20
SUPERVISOR ENFERMAGEM

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO
N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM 3 ANOS
EM GESTÃO HOSPITALAR

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
5. FOCO NO RESULTADO;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. NR- 32 DESEJÁVEL;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
10. GESTÃO DE PESSOAS.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
1. INTEGRAÇÃO;
2. MV;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Implementar ações para a promoção da saúde;


• Prestar assistência direta aos pacientes de maior complexidade técnica, graves com risco de morte e/ou que exijam
conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas;
• Realizar e participar da prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causadas aos pacientes durante a
assistência de enfermagem;
• Participar e atuar nos programas de prevenção e controle sistemático de infecção hospitalar;
• Participar da elaboração e execução de planos assistenciais de saúde;
• Elaborar, executar e participar dos eventos de capacitação da equipe de enfermagem;
• Avaliar desempenho de pessoal de enfermagem;
• Analisar prontuários assegurando o preenchimento completo;
• Realizar avaliação de desempenho dos colaboradores, através da supervisão das atividades desempenhadas pelos
colaboradores e levantar as necessidades de treinamento para progresso profissional dos colaboradores;
• Cobrir escala de plantão de setores de seus pares, quando houver necessidade;
• Coordenar os serviços de enfermagem, monitorando o processo de trabalho para o cumprimento de normas técnicas,
administrativas e legais;
• Participar de reuniões periódicas, dirimindo ou esclarecendo dúvidas, propondo e sugerindo medidas que visem à melhoria
contínua dos trabalhos;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

348
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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

GERENTE DE
FARMACÊUTICO (A) FARMÁCIA S4 SUPERIOR 223405
FARMÁCIA

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL PÓS-
21-50 ANOS SUPERIOR EM FARMÁCIA GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA 1 ANO
CLÍNICA HOSPITALAR

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. GESTÃO DE CUSTOS;
4. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. GESTÃO DE PESSOAS
6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.
6. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
2. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO;
3. PASTA DA ÁREA;
2. PROTOCOLOS INTERNOS.
4. CAF;
5. E-MAIL.

ATRIBUIÇÕES

• Promover a manutenção do estoque e guardar em perfeita ordem de armazenamento, conservação, registro e prazo de
validade dos medicamentos e materiais.
• Providenciar a documentação relativa à entrega dos medicamentos e materiais solicitados.
• Distribuir os materiais e medicamentos, de acordo com as requisições recebidas.
• Proceder ao controle de entrada e saída de medicamentos e materiais.
• Contribuir e participar no controle de estoque de medicamentos e materiais, auxiliando o responsável técnico a exercer as
ações conforme legislação vigente;
• Contribuir na gestão do setor, desenvolvendo ações de melhoria e liderança de equipes;
• Realizar rotinas de farmácia clínica diariamente (intervenções, evoluções, conciliações medicamentosas, orientações de alta
farmacêutica, etc.);
• Participar das ações junto à equipe multidisciplinar;
• Realizar entrada de notas fiscais e recebimento de mercadorias;
• Atender clientes internos e externos nas demandas da farmácia;
• Participar dos processos de padronização de materiais e medicamentos;
• Participar da elaboração de relatórios mensais de produção da farmácia;
• Elaborar e realizar treinamentos pertinentes aos procedimentos da farmácia;
• Participar dos processos de solicitação de compras da farmácia;
• Executar e gerenciar as rotinas administrativas do setor;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

349
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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

COORDENADOR DE
FISIOTERAPEUTA ADMINISTRATIVO S4 SUPERIOR 2236-05
FISIOTERAPIA

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL PÓS-
N/A SUPERIOR EM FISIOTERAPIA GRADUAÇÃO FISIOTERAPIA MÍNIMO 1 ANO
HOSPITALAR

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 4. VISÃO SISTÊMICA;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 5. FOCO NO RESULTADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
6. NR- 32 DESEJÁVEL; 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Executar métodos, técnicas fisioterapêuticas e análise crítica que visem a saúde nos níveis de prevenção primária, secundária
e terciária;
• Avaliar, reavaliar e determinar as condições de alta do paciente submetido à fisioterapia;
• Direcionar atividades, bem como a responsabilidade técnica pelo desempenho dessas atividades;
• Prescrever, ministrar e supervisionar atendimento fisioterapêutico, que objetive preservar, manter, desenvolver ou restaurar a
integridade de órgão, sistema ou função do corpo humano, por meio de ação isolada ou concomitante de mais técnicas.
• Elaborar relatórios dos atendimentos realizados pela área.
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

FISIOTERAPEUTA COORDENADOR DE
ADMINISTRATIVO S4 SUPERIOR 2236-05
UTI FISIOTERAPIA

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL PÓS-
N/A SUPERIOR EM FISIOTERAPIA GRADUAÇÃO FISIOTERAPIA MÍNIMO 1 ANO
INTENSIVA

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 4. VISÃO SISTÊMICA;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 5. FOCO NO RESULTADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
6. NR- 32 DESEJÁVEL; 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Planejar assistência de fisioterapia e cuidados complexos, através de acompanhamento diário dos pacientes;
• Participar da elaboração de protocolos relacionados a assistência fisioterapêutica;
• Participar do processo de implantação do Sistema de Qualidade na sua área de atuação;
• Acompanhar a evolução diária do paciente através da observação de exames complementares, e programar, em conjunto com
a equipe multi, estratégias de atendimento fisioterapêutico;
• Participar da elaboração de manuais, rotinas, procedimentos e impressos necessários à organização do serviço, sempre
atendendo a padronização e orientações da unidade;
• Elaborar estratégias de acordo com protocolos, otimizando o desmame da prótese ventilatória;
• Elaborar, monitorar estatísticas de atendimento;
• Auxiliar a coordenação da fisioterapia na avaliação dos fisioterapeutas assistenciais;
• Pontuar, de acordo com observações diárias, questões na equipe fisioterapêutica que necessitem de intervenção da
coordenação;
• Participar de discussões diárias com a equipe multi sobre tópicos relacionados ao atendimento, evolução e propostas para
cada paciente;
• Avaliar necessidades materiais para a assistência adequada da equipe fisioterapêutica e listá-las à coordenação da equipe;
• Auxiliar a gerência dos indicadores estratégicos e assistenciais, através do acompanhamento dos mesmos;
• Auxiliar a coordenação da equipe na avaliação semestral dos fisioterapeutas assistenciais de acordo com política interna;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

351
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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

FONOAUDIÓLOGO COORDENADOR DE
ADMINISTRATIVO S3 SUPERIOR 2237-10
(A) FISIOTERAPIA

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM
21-50 ANOS DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO 01 ANO
FONOAUDIOLOGIA

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO CAMPO 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
DE ATUAÇÃO; 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 4. VISÃO SISTÊMICA;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 5. FOCO NO RESULTADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
6. NR- 32 DESEJÁVEL; 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Avaliar e atuar nos distúrbios da comunicação (fala, voz e linguagem) e deglutição (disfagias);
• Realizar tratamento fonoaudiológico para prevenção, habilitação e reabilitação de pacientes e clientes aplicando protocolos e procedimentos
específicos de fonoaudiologia;
• Realizar diagnóstico fonoaudiológico;
• Atuar precoce e preventivamente através da triagem, avaliação, orientação e tratamento em alterações miofuncionais, evitando possíveis danos
nos processos fonatórios e cognitivos;
• Conduzir através de avaliações específicas (de acordo com o sintoma) o paciente com alterações de comunicação;
• Diagnosticar sintomas de distúrbios fonoaudiológico precocemente;
• Retornar à alimentação por via oral, restabelecendo funções vitais de sucção, mastigação, deglutição e fala, diminuindo o tempo de
hospitalização e evitando reinternações por infecções respiratórias;
• Orientar a equipe de saúde para a identificação de indivíduos com risco de disfagia e encaminhamento para avaliação fonoaudiológica;
• Avaliar, classificar e fazer o diagnóstico funcional da deglutição e do processo de alimentação, através da avaliação clínica fonoaudiológica da
disfagia;
• Analisar o processo de deglutição observando a presença dos aspectos funcionais esperados para cada uma de suas etapas, bem como,
solicitar exames complementares que auxiliam no processo diagnóstico e terapêutico dos distúrbios de deglutição;
• Realizar o tratamento - habilitação/ reabilitação/ compensação/ adaptação/ gerenciamento - dos distúrbios da deglutição;
• Participar da discussão junto à equipe multidisciplinar sobre a prescrição da consistência alimentar, o volume, o ritmo de oferta, os utensílios,
as manobras e posturas necessárias para a administração da dieta por via oral de forma segura;
• Realizar as intervenções necessárias junto ao indivíduo com disfagia, mensurando a eficácia dos procedimentos, para que o mesmo possa
minimizar, compensar ou adaptar as dificuldades de deglutição;
• Colaborar, junto à equipe na indicação de colocação e retirada de via alternativa de alimentação, quando classificado o risco de alimentação via
oral;
• Elaborar e conduzir os procedimentos relativos à oferta da dieta, manobras compensatórias e técnicas posturais durante exames instrumentais
e objetivos da deglutição, ambulatoriais ou hospitalares, realizando análise e laudo funcional da deglutição;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

352
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

GERENTE DIRETOR
ADMINISTRATIVO L7 LÍDER 1421-05
ADMINISTRATIVO (A) ADMINISTRATIVO (A)

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL PÓS-
SUPERIOR EM
N/A GRADUAÇÃO GESTÃO MÍNIMO 1 ANO
ADMINISTRAÇÃO OU AFINS
HOSPITALAR

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
2. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
4. VISÃO SISTÊMICA;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
5. FOCO NO RESULTADO;
3. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS;
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. GESTÃO DE CUSTOS;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. NR- 32 (DESEJÁVEL);
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
7. PACOTE OFFICE AVANÇADO.
10. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO;
11. GESTÃO DE PESSOAS.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Criar métodos de trabalho que garantam o bom funcionamento do hospital;


• Interagir com todas as áreas do hospital, mantendo o bom ambiente e controle;
• Planejar atividades diárias e rotinas do hospital;
• Organizar o funcionamento dos vários setores do Hospital;
• Garantir a perfeita circulação de informações e orientações;
• Delegar funções evitar falhas de comunicação, escassez ou excesso de empregados;
• Evitar custos desnecessários ou outros problemas que gerem desperdício, ineficiência, prejuízo à produção, déficit
orçamentário;
• Planejar, organizar e controlar as atividades administrativas do hospital;
• Traçar estratégias e métodos de trabalho para administrar as situações de crise;
• Reportar a Diretoria através de relatórios de controle sobre os processos sob seu controle;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

353
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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

GERENTE DE DIRETOR (A)


SUPRIMENTOS L7 LÍDER 1424-05
COMPRAS FINANCEIRO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM
PÓS-GRADUAÇÃO EM
21-50 ANOS ADMINISTRAÇÃO, LOGÍSTICA, 3 ANOS
GESTÃO DE SUPRIMENTOS
OU ÁREAS AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 5. FOCO NO RESULTADO;
2. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS; 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
3. PACOTE OFFICE AVANÇADO. 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
10. GESTÃO DE PESSOAS;
11. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
1. INTEGRAÇÃO; 2. MV;
2. NR- 32; 3. TRELLO;
3. PROTOCOLOS INTERNOS. 4. PASTA DA ÁREA;
5. INTERNET.

ATRIBUIÇÕES

• Planejar, gerir e controlar todos os processos de compras;


• Realizar o desenvolvimento e homologação de novos fornecedores;
• Fazer a gestão do cadastro de fornecedores, realização de visitas técnicas e resolução de conflitos;
• Fazer a criação e programação de indicadores de desempenho do departamento de compras;
• Acompanhar as grandes tendências no mercado de fornecimento;
• Fazer a gestão da equipe de compradores;
• Planejar, dirigir e controlar as compras de materiais e equipamentos, de acordo com as políticas e necessidades da empresa;
• Orientar e participar no desenvolvimento de novos fornecedores e das elaborações de forma a obter melhores preços,
condições de pagamento e prazo de entrega;
• Supervisionar a elaboração e manutenção de cadastro de fornecedores;
• Atuar com gestão de equipe, sendo responsável, pela análise e definição do mix de produto, margem e giro, atuar com
negociação de preços com os fornecedores, prazo de entrega e formas pagamento e gestão de estoque;
• Atuar com manutenção e acompanhamento da carteira de pedidos incluindo follow-up de entrega de pedidos;
• Acompanhar o desempenho e análise dos indicadores específicos;
• Ajustar o planejamento de compras e as necessidades da empresa;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

354
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

GERENTE DE DIRETOR
ENFERMAGEM L5 LÍDER 1312-10
ENFERMAGEM ADMINISTRATIVO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

ESPECIALIZAÇÃO EM
N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM GESTÃO EM SAÚDE, GESTÃO 3 ANOS
DE PESSOAS OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
3. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
5. FOCO NO RESULTADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. GESTÃO DE CUSTOS;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
7. NR- 32 DESEJÁVEL;
10. GESTÃO DE PESSOAS;
8. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
11. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
1. INTEGRAÇÃO; 2. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 3. TRELLO;
3. NR 32. 4. MV;
5. PASTA DA ÁREA.

355
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
ATRIBUIÇÕES

• Elaborar escalas e dimensionamento de pessoal;


• Assegurar a qualidade no atendimento e humanização assistencial;
• Liderar equipes, garantir a escala adequada para o funcionamento dos setores de enfermagem;
• Auxiliar nas rotinas e procedimentos das áreas;
• Elaborar relatórios gerenciais;
• Gerenciar fluxo de atendimento de pacientes;
• Emitir parecer técnico referente ao processo de padronização, aquisição, distribuição, instalação e utilização de materiais;
• Realizar o controle de solicitações e liberações de materiais;
• Controlar os indicadores da área de atuação;
• Atuar como multiplicador do conhecimento e gerenciar a assistência técnica prestada pela equipe de enfermagem;
• Manter o sistema de avaliação contínuo e realizar reuniões periódicas com os departamentos assistenciais;
• Monitorar o desempenho e a produtividade da equipe;
• Acompanhar o cumprimento das metas do contrato de gestão;
• Participar de programas de controle de infecção hospitalar;
• Revisar protocolos operacionais das áreas sob sua gestão;
• Monitorar e atuar sobre os indicadores de qualidade e segurança do paciente;
• Propor ações de melhoria contínua;
• Participar de campanhas de combate aos agravos da saúde;
• Participar de programas e campanhas de saúde do trabalhador;
• Participar da elaboração de projetos e políticas de saúde;
• Acompanhar e organizar fluxo do setor de atuação;
• Coordenar e acompanhar atividades da equipe técnica;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

356
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

GERENTE DE DIRETOR (A)


FACILITIES L5 LÍDER 1427-05
FACILITIES ADMINISTRATIVO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM ENGENHARIA DESEJÁVEL PÓS-


N/A MÍNIMO 2 ANOS
CIVIL OU AFINS GRADUAÇÃO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
3. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
5. FOCO NO RESULTADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. GESTÃO DE CUSTOS;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. AUTOCAD (DESEJÁVEL)
9. GESTÃO DE PESSOAS;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
10. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
1. INTEGRAÇÃO; 2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 3. INTERNET;
3. NR´S 35, 32, 12, 10 4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Liderar processos de caráter técnico;


• Gestão de pessoas;
• Realizar produção e aperfeiçoamento de instalações, máquinas, motores e demais equipamentos;
• Responder pelos Indicadores de manutenção;
• Liderar as rotinas e atividades de manutenção e monitoramento;
• Interagir com fornecedores;
• Emitir relatório de performance de manutenção;
• Acompanhar/monitorar atividades da equipe e do setor quanto ao atendimento das demandas de serviços;
• Realizar o planejamento das manutenções preventivas do setor;
• Providenciar orçamentos de reparos;
• Analisar os custos das manutenções;
• Elaborar, interpretar e acompanhar projetos de engenharia e de manutenção;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

357
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

GERENTE DE DIRETOR (A)


FARMÁCIA L5 LÍDER 2234-05
FARMÁCIA ADMINISTRATIVO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

ESPECIALIZAÇÃO EM
N/A SUPERIOR EM FARMÁCIA 3 ANOS
FARMÁCIA HOSPITALAR

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. GESTÃO DE CUSTOS; 4. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 6. GESTÃO DE PESSOAS.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
2. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO; 3. TRELLO;
2. PROTOCOLOS INTERNOS. 4. PASTA DA ÁREA;
5. CAF;
6. E-MAIL.

ATRIBUIÇÕES

• Elaborar escalas;
• Liderar equipes, garantir a escala adequada para atendimento das demandas da assistência;
• Gerenciar e implementar melhoria nas rotinas e procedimentos da área;
• Elaborar relatórios gerenciais;
• Gerenciar fluxo de estoque de medicamentos;
• Realizar o controle de solicitações e liberações de materiais;
• Controlar os indicadores da área de atuação;
• Atuar como multiplicador do conhecimento e gerenciar a assistência técnica prestada pela equipe de enfermagem;
• Manter o sistema de avaliação contínuo e realizar reuniões periódicas com os departamentos assistenciais;
• Desenvolver relatórios gerenciais;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

DIRETOR (A)
GERENTE DE
ADMINISTRATIVO ADMINISTRATIVO L5 LÍDER 1426-05
PROJETOS
CORPORATIVO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM ESPECIALIZAÇÃO EM
21 A 50 ANOS 2 ANOS
ADMINISTRAÇÃO OU AFINS GESTÃO DE PROJETOS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. LEGISLAÇÕES RELACIONADOS A SERVIÇOS DE
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
SAÚDE;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
2. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS;
4. ÉTICA E HONESTIDADE;
3. GESTÃO DE CUSTOS;
5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
4. PACOTE OFFICE AVANÇADO.
6. GESTÃO DE PESSOAS.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
2. TRELLO;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. PASTA DA ÁREA;
5. E-MAIL.

ATRIBUIÇÕES

• Liderar e desenvolver projetos;


• Gerir pessoas vinculadas a área;
• Emitir relatório de performance;
• Auxiliar a equipe, controlando prazos de entregas;
• Acompanhar e alinhar dúvidas referentes aos projetos;
• Acompanhar o desenvolvimento de projetos;
• Participar de reuniões de definição;
• Prestar o suporte as áreas no controle e acompanhamento das atividades dos projetos após aprovação;
• Apresentar relatórios de controle e performance dos projetos;
• Interagir junto as áreas com o objetivo de melhorar os projetos;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

GERENTE DE
RECURSOS RH DIRETOR (A) DE RH L5 LÍDER 2524-05
HUMANOS

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM PSICOLOGIA,
21-50 ANOS DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO 2 ANOS
ADMINISTRAÇÃO OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA;
1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. TESTES DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
5. FOCO NO RESULTADO;
6. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
7. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
8. GESTÃO DE CUSTOS;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
9. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
10. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.
10. PACOTE OFFICE AVANÇADO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
3. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Planejar e instituir as atividades da área de recursos humanos;


• Recrutamento e seleção de líderes e executivos;
• Gerenciar e realizar a manutenção do plano de cargos e salários;
• Gerenciar e acompanhar os programas de treinamento, capacitação técnica e comportamental;
• Administrar folha de pagamento, benefícios, registros e controle de serviços prestados por terceiros;
• Estruturar e assegurar o cumprimento das políticas e normativos de recursos humanos;
• Assegurar a conformidade legal das práticas de recursos humanos, de acordo com as exigências legais;
• Estruturar pesquisa de clima;
• Planejar e gerenciar a avaliação de desempenho;
• Estruturar a progressão de carreira;
• Preparar/auxiliar no orçamento da área;
• Planejar e estruturar políticas de remuneração e benefícios;
• Manter programas de benefícios, estudando e avaliando novas práticas de acordo com as práticas de mercado;
• Gerenciar processos de seleção, testes, entrevistas e integração de novos colaboradores;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

360
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

GERENTE
MOTORISTA ADMINISTRATIVO M5 MÉDIO 7823-10
ADMINISTRATIVO (A)

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL ENTRE 30 E 50
ENSINO MÉDIO CNH CATEGORIA B MÍNIMO 3 ANOS
ANOS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. DIREÇÃO DEFENSIVA. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO. 1. VEÍCULO.

ATRIBUIÇÕES

• Atender às de transporte pessoal, e cargas em geral dos setores;


• Manter o veículo sob sua responsabilidade em perfeito estado e satisfatórias condições de funcionamento, comunicando
a quem de direito as falhas/avarias verificadas ou, se for o caso, operar pequenos consertos, na ausência de profissional
especializado;
• Notificar à liderança imediata todas as falhas/avarias detectadas;
• Anotar despesas com abastecimento, quilometragem e consumo;
• Manter o veículo convenientemente abastecido e lubrificado;
• Propor à liderança o programa de revisões e manutenções periódicas;
• Verificar e atestar a qualidade dos serviços prestados por concessionárias ou oficinas autorizadas na manutenção preventiva
ou corretiva a que forem submetidos veículos da frota do hospital;
• Elaborar relatórios de ocorrências, comunicando à liderança imediata;
• Apresentar dados para elaboração de estatística na periodicidade determinada pela liderança imediata;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

361
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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

GERENTE
NUTRICIONISTA ADMINISTRATIVO S3 SUPERIOR 2237-10
ADMINISTRATIVO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS SUPERIOR EM NUTRIÇÃO DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 4. VISÃO SISTÊMICA;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 5. FOCO NO RESULTADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
6. NR- 32 DESEJÁVEL; 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Prestar assistência nutricional aos pacientes;


• Promover a padronização de dietas e cardápio elaborados para sadios e enfermos;
• Controlar a quantidade e qualidade das dietas preparadas;
• Providenciar coleta de amostra de alimentos para análise;
• Orientar, supervisionar e avaliar a qualidade dos cuidados dietéticos dispensados aos pacientes;
• Manter relacionamento funcional da nutrição com as demais áreas do hospital;
• Cooperar com as instituições de ensino e pesquisas no que se refere à nutrição e dietética;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

GERENTE
OUVIDOR (A) SAU S3 SUPERIOR 1423-40
ADMINISTRATIVO (A)

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

ENSINO SUPERIOR DESEJÁVEL PÓS-


21-50 ANOS 1 ANO
COMPLETO GRADUAÇÃO EM OUVIDORIA

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
1. INTEGRAÇÃO. 3. INTERNET;
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Atuar na Ouvidoria do hospital, realizando a mediação das reclamações/comunicados recebidos e elaborando respostas
formais de acordo com a pertinência e conteúdo;
• Encaminhar os dados da Ouvidoria aos responsáveis, de acordo com a sigilosidade, para devida ciência e resposta;
• Garantir que todas os contatos recebidos pela Ouvidoria que necessitam de resposta sejam atendidos de acordo com os
prazos estabelecidos, atuando junto aos responsáveis;
• Reportar a diretoria da unidade sobre os contatos recebidos pela Ouvidoria, elaborando relatórios e apresentações;
• Realizar arquivamento de documentos;
• Gerir conta de e-mail específica;
• Elaborar relatório mensal do SAU;
• Coordenar a aplicação e apuração da pesquisa de satisfação;
• Coordenar serviços do SAU, posso ajudar e visitas em leito;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

PSICÓLOGO (A) GERENTE


ADMINISTRATIVO S2 SUPERIOR 2515-20
HOSPITALAR ADMINISTRATIVO (A)

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL PÓS-
N/A SUPERIOR EM PSICOLOGIA GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA MÍNIMO 1 ANO
HOSPITALAR

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 4. VISÃO SISTÊMICA;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 5. FOCO NO RESULTADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
6. NR- 32 DESEJÁVEL; 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
2. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. E-MAIL;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Suporte emocional aos pacientes com foco na redução do sofrimento no momento da hospitalização;
• Atender pacientes e familiares e mediar a relação com os profissionais da equipe multidisciplinar de saúde em pré e pós
cirúrgico;
• Encaminhar o paciente, se necessário, para continuidade de tratamentos adequados;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

SUPERVISOR GERENTE
ADMINISTRATIVO L2 LÍDER 4101-05
ADMINISTRATIVO ADMINISTRATIVO (A)

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM DESEJÁVEL PÓS-


N/A MÍNIMO 1 ANO
ADMINISTRAÇÃO OU AFINS GRADUAÇÃO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO; 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
2. GESTÃO DE CONTRATOS. 4. ÉTICA E HONESTIDADE;
5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
2. INTERNET;
3. E-MAIL;
1. INTEGRAÇÃO.
4. RÁDIO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Responder pela supervisão administrativa da unidade e garantir o bom funcionamento hospitalar, fundamentada na eficácia e
qualidade dos serviços prestados;
• Supervisionar todo o processo da cadeia de logística de forma a garantir alternativas que melhorem a relação de custo
benefício em todas as etapas dos processos;
• Assegurar a produtividade das equipes, controle do desperdício, resultados coletivos e indicadores da área de atuação;
• Supervisionar as ações do programa de qualidade e melhoria contínua dos processos e resultados da área de atuação;
• Analisar e conferir todos os dados estatísticos apurados;
• Garantir a entrega das informações que farão composição da prestação de contas mensal;
• Elaborar e supervisionar relatórios com indicadores gerenciais setoriais e avaliação de desempenho;
• Manter a guarda e sigilo sobre o conteúdo dos prontuários e demais documentos da instituição;
• Manter em dia os registros e alvarás dos serviços que exigirem essa providência;
• Manter o regimento dos serviços administrativos e técnicos atualizados;
• Promover, incentivar e facilitar a participação da equipe em eventos que contribuam para seu crescimento e desenvolvimento
profissional;
• Promover e sugerir medidas que visem assegurar a harmonia e equilíbrio da equipe administrativa;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

365
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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

TÉCNICO DE GERENTE DE
ENFERMAGEM T2 TÉCNICO 3222-05
ENFERMAGEM ENFERMAGEM

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A ENSINO MÉDIO TÉCNICO EM ENFERMAGEM 2 ANOS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE E SEGURANÇA 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
HOSPITALAR; 4. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. NR- 32 (DESEJÁVEL); 5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA (DESEJÁVEL); 6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.
6. PACOTE OFFICE BÁSICO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
1. MV.
3. NR 32.

ATRIBUIÇÕES

• Assistir ao enfermeiro no planejamento, programação e orientação das atividades de enfermagem;


• Prestar cuidados diretos na prevenção, controle sistemático da infecção hospitalar e controle de – danos físicos que possam
ser causados a pacientes durante a assistência de saúde;
• Executar atividades de assistência de enfermagem na saúde do idoso, do adulto, da mulher, do adolescente, da criança e do
recém-nascido.
• Prestar cuidados de enfermagem pré e pós-operatórios;
• Executar atividades de desinfecção e esterilização;
• Organizar o ambiente de trabalho e dar continuidade aos plantões;
• Participar e atuar nos programas de prevenção e controle sistemático de infecção hospitalar;
• Realizar e participar da prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados aos pacientes durante a
assistência de enfermagem;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

366
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

TÉC. EM GERENTE
ADMINISTRATIVO T2 TÉCNICO 3132-20
INFORMÁTICA ADMINISTRATIVO (A)

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL SUPERIOR
N/A ENSINO MÉDIO MÍNIMO 1 ANO
CURSANDO EM TI E AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO HOSPITALAR;
4. ÉTICA E HONESTIDADE;
3. EXPERIÊNCIA EM HARDWARE, SOFTWARE,
5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
PROCESSAMENTO E BANCO DE DADOS.
6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
2. REDE;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. E-MAIL;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Instalar e configurar sistemas de redes, softwares e hardwares, orientando os usuários nas especificações e comandos
necessários para sua utilização;
• Organizar e controlar os materiais necessários para a execução das tarefas de operação, ordem de serviço, resultados dos
processamentos e suprimentos,
• Operar equipamentos de processamento automatizados de dados;
• Interpretar as mensagens exibidas no monitor, adotando as medidas necessárias;
• Notificar e informar aos usuários do sistema ou ao analista de informática, sobre qualquer falha ocorrida;
• Executar e controlar os serviços de processamento de dados nos equipamentos que opera;
• Executar o suporte técnico para garantir o bom funcionamento dos equipamentos, com substituição, configuração e instalação
de módulos, partes e componentes;
• Administrar cópias de segurança, impressão e segurança dos equipamentos em sua área de atuação;
• Executar o controle dos fluxos de atividades, preparação e acompanhamento da fase de processamento dos serviços e/ou
monitoramento do funcionamento de redes de computadores;
• Controlar e zelar pela correta utilização dos equipamentos;
• Auxiliar na execução de planos de manutenção, dos equipamentos, dos programas, das redes de computadores e dos
sistemas operacionais;
• Elaborar, atualizar e manter a documentação técnica necessária para a operação e manutenção das redes de computadores;
• Treinar usuários e controlar acesso aos sistemas;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

367
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

TÉC. EM
GERENTE
SEGURANÇA DO ADMINISTRATIVO T1 TÉCNICO 3132-20
ADMINISTRATIVO (A)
TRABALHO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

TÉCNICO SEGURANÇA DO
N/A ENSINO MÉDIO MÍNIMO 1 ANO
TRABALHO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA;
1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
4. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. NR- 32;
6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.
6. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. MV;
2. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO;
3. TRELLO;
2. PROTOCOLOS INTERNOS.
4. E-MAIL;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Participar da elaboração e implementar política de saúde e segurança no trabalho (SST);


• Realizar ronda em todos os ambientes do hospital, inspecionando instalações e equipamentos da empresa, observando as
condições de trabalho, para determinar fatores e riscos de acidentes e orientar os colaboradores;
• Realizar inspeções relacionadas ao fornecimento e uso de equipamentos de proteção individual (EPI), providenciando a
substituição e aquisição, quando necessário; bem como verificando as fichas de controle dos EPI e confirmando se são os
mais adequados a cada atividade.
• Realizar auditoria, acompanhamento e avaliação na área;
• Identificar variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente;
• Desenvolver ações educativas na área de saúde e segurança no trabalho;
• Participar de perícias e fiscalizações e integram processos de negociação;
• Participar da adoção de tecnologias e processos de trabalho;
• Gerenciar documentação de SST;
• Investigar, analisar acidentes e recomendar medidas de prevenção e controle;
• Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão;
• Suporte na gestão da CIPA e na organização da SIPAT;
• Inspecionar postos de combate a incêndio;
• Propor normas e dispositivos de segurança do trabalho;
• Monitorar ASOS, e programas PPRA, PCMSO e LTCAT;
• Treinar colaboradores sobre normas e procedimentos de segurança;
• Proceder com abertura de CAT;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

368
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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

ASSISTENTE DE DIRETOR (A)


COMPRAS M5 MÉDIO 4110-10
COMPRAS FINANCEIRO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL SUPERIOR
21-50 ANOS ENSINO MÉDIO 1 ANO
CURSANDO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Monitorar níveis de estoque e identificar necessidades de compra;


• Pesquisar fornecedores em potencial;
• Monitorar pedidos e garantir entregas no prazo;
• Atualizar bancos de dados internos com informações de pedidos (datas, fornecedores, quantidades, descontos);
• Realizar pesquisas de mercado para identificar tendências de preços;
• Avaliar ofertas de fornecedores e negociar melhores preços;
• Preparar análises de custos;
• Manter registros atualizados de faturas e contratos;
• Realizar o follow-up com fornecedores, conforme necessário, para confirmar ou alterar pedidos;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

369
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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

AUXILIAR DE DIRETOR (A)


FINANCEIRO S4 SUPERIOR 2525-45
TESOURARIA FINANCEIRO

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR ADMINISTRAÇÃO,
21-50 ANOS DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO 02 ANOS
ECONOMIA OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. MATEMÁTICA FINANCEIRA;
3. VISÃO SISTÊMICA;
2. GESTÃO DE CUSTOS;
4. FOCO NO RESULTADO;
3. PACOTE OFFICE AVANÇADO.
5. ÉTICA E HONESTIDADE;
6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. MV;
1. INTEGRAÇÃO;
3. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Processar contas a pagar e a receber;


• Analisar e controlar custos, gastos e despesas;
• Controlar pagamentos de impostos;
• Realizar o faturamento de clientes;
• Controlar o pagamento de fornecedores;
• Analisar operações financeiras da organização;
• Gerenciar a coleta de dados de faturamento;
• Analisar fluxo de caixa;
• Garantir simulações e projeções estratégicas de faturamento;
• Controlar fluxos econômico-financeiros;
• Negociar prazos junto a fornecedores;
• Gerir a negociação de contratos de serviços;
• Gerir cobranças de ordem financeira;
• Controlar o processo de emissão de notas fiscais;
• Confeccionar relatórios financeiros;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

370
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

A QUEM SE
CARGO DEPARTAMENTO CLASSIF. CLASSE CBO
REPORTA?

GERENTE DE
ANALISTA DE SAÚDE GESTÃO DE
GESTÃO DE
OCUPACIONAL PESSOAS
PESSOAS

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

GRADUAÇÃO EM
ASSISTÊNCIA SOCIAL, DESEJÁVEL PÓS-
N/A MÍNIMO DE 3 ANOS
PSICOLOGIA OU ÁREAS GRADUAÇÃO
AFINS.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
5. PROATIVIDADE;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
7. TRABALHO EM EQUIPE;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
8. DINAMISMO;
6. NR- 32 DESEJÁVEL;
9. FOCO NO PACIENTE;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
10. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO;
1. MV;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
2. INTERNET.
3. NR 32.

ATRIBUIÇÕES

• Orientar os colaboradores com afastamentos do tipo, Previdenciários, Licença Maternidade entre outros;
• Desenvolver programas de prevenção, promoção de saúde e qualidade de vida, voltado para os colaboradores;
• Pesquisar a realidade social dos colaboradores identificando possíveis vulnerabilidades;
• Monitorar as ações em desenvolvimento;
• Articular recursos disponíveis;
• Desenvolver ações sociais que apare os colaboradores e a comunidade;
• Planejar políticas sociais com foco na qualidade de vida;
• Coordenar equipes e atividades sociais;
• Planejar e desenvolver atividades ocupacionais e recreativas;
• Desempenhar tarefas administrativas;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

371
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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ACOMPANHANTE DE PESSOA COM DEFICIÊNCIA 5162

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A ENSINO MÉDIO N/A MÍNIMO DE 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. CONHECIMENTO DA DEFICIÊNCIA; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. CONHECIMENTO DE ATENDIMENTO DE 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
EMERGÊNCIA E PRIMEIROS SOCORROS (RCP); 4. ÉTICA E HONESTIDADE;
3. NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA. 5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO; 1. SISTEMA;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 2. E-MAIL;
3. NR 32. 3. INTERNET;

MISSÃO DO CARGO

Responsável por auxiliar nas atividades rotineiras e cotidianas afim de contribuir na melhoria da qualidade de vida.

ATRIBUIÇÕES

• Auxiliar nos cuidados básicos de locomoção;


• Auxiliar nos cuidados básicos de higiene;
• Auxiliar na alimentação;
• Auxiliar na comunicação.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ACOMPANHANTE DE IDOSOS 516210

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO COMPLETO 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. CONHECIMENTO DE ATENDIMENTO DE
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
EMERGÊNCIA E PRIMEIROS SOCORROS (RCP);
4. ÉTICA E HONESTIDADE;
2. NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA.
5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO; 1. SISTEMA;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 2. E-MAIL;
3. NR 32. 3. INTERNET.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por auxiliar nas atividades rotineiras e cotidianas afim de contribuir na melhoria da qualidade de vida.

ATRIBUIÇÕES

• Fazer companhia;
• Organizar e administrar os remédios de acordo com a prescrição médica;
• Cuidar da higiene pessoal do acompanhado (no caso deste não conseguir realizá-la);
• Preparar e servir as refeições (desde que o momento da preparação da refeição não coloque em risco o idoso);
• Levar o acompanhado para exercícios físicos e passeios autorizados pelo médico;
• Levar o acompanhado à consultas médicas, exames, fisioterapia, e entre outros;
• Prestar auxílio em tarefas cotidianas;
• Observar por possíveis problemas de saúde e conhecer os procedimentos requeridos em cada caso;
• Manter-se em contato com os familiares do acompanhado e informá-los do estado de saúde e atividades realizadas;
• Tarefas administrativas como pagamento de contas, ida à farmácia, realizar compras de mercado (desde que essas tarefas não
coloquem em risco o idoso);
• Ajudar na socialização do idoso;
• Manter o ambiente limpo e organizado (desde que essas tarefas não coloquem em risco o idoso).

373
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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE 515105

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

CURSOS RELACIONADOS A
N/A ENSINO MÉDIO MÍNIMO DE 1 ANO
SAÚDE

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. CONHECIMENTO DE ATENDIMENTO DE
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
EMERGÊNCIA E PRIMEIROS SOCORROS (RCP);
4. ÉTICA E HONESTIDADE;
2. NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA.
5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO; 1. SISTEMA;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 2. E-MAIL;
3. NR 32. 3. INTERNET.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por atuar na perspectiva de promoção, prevenção e proteção da saúde, mapeando e encaminhando pessoas ao
serviço de saúde.

ATRIBUIÇÕES

• Orientar e acompanhar famílias e grupos em seus domicílios;


• Encaminhar famílias aos serviços de saúde;
• Realizar mapeamento e cadastramento de dados sociais, demográficos e de saúde;
• Consolidar e analisar as informações obtidas;
• Fazer programação, avaliação e reprogramação do plano de ação local de saúde;
• Participar e mobilizar a população para as reuniões do conselho de saúde;
• Identificar indivíduos ou grupos que demandam cuidados especiais, sensibilizando a comunidade para a convivência.

374
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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

AGENTE DE PROTEÇÃO AMBIENTAL 3522-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM CIÊNCIAS
21-50 ANOS N/A 1 ANO
BIOLÓGICAS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. SISTEMA;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por fiscalizar e orientar atividades diversas para que se enquadrem nas normas de sustentabilidade e respeito ao
meio ambiente.

ATRIBUIÇÕES

• Proteger e monitorar o meio ambiente;


• Estar 100% atento a tudo o que ocorrer na natureza para que possa não só avaliar as transformações naturais, como também
medir o grau de impacto da ação humana na fauna e na flora;
• Estabelecer contato direto com as autoridades responsáveis pela proteção de áreas de desmatamento e de extração ilegal de
recursos naturais;
• Apresentar palestras e elaborar eventos sobre conscientização ambiental em instituições de ensino;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

375
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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

AGENTE DE SAÚDE RADIOLÓGICA 3241-15

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO COMPLETO TÉCNICO EM RADIOLOGIA 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. SISTEMA;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por promover exames radiográficos tradicionais, com domínio de soluções químicas e processamento do filme,
além de preparar o paciente para os demais exames nos serviços de radiologia e diagnóstico por imagem.

ATRIBUIÇÕES

• Orientar o paciente para a realização de exames de imagem;


• Fazer o acompanhamento do uso de meios de contraste radiológicos, analisando e informando casos de reações adversas a
um supervisor profissional;
• Prestar auxílio em serviços como a radioterapia e a medicina nuclear;
• Supervisionar programas de controle de qualidade.;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

AGENTE REDUTOR DE DANOS 5151-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO COMPLETO POLÍTICAS PÚBLICAS 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. SISTEMA;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por realizar com cada usuário em sua singularidade, a construção de Projetos Terapêuticos que aumentem o grau
de liberdade, autonomia e corresponsabilidade, tendo como foco estimular a reflexão sobre a relação com o uso de drogas, bem
como o aprendizado e cuidado conjunto e compartilhado.

ATRIBUIÇÕES

• Ter a atenção integral a usuários de álcool e outras drogas;


• Construir Projetos Terapêuticos Singulares com cada usuário;
• Promover a prevenção de DST/HIV/AIDS na perspectiva da integralidade;
• Promover a educação sobre drogas, na perspectiva da promoção da autonomia;
• Realizar trabalho de campo nas cenas de uso de drogas;
• Prestar apoio matricial com relação ao cuidado integral em álcool e outras drogas na atenção básica;
• Articular com outros equipamentos sociais e de produção de saúde que constitui a rede de cuidado do usuário;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ATENDENTE 521140

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. SISTEMA;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por garantir o suporte necessário ao cliente / paciente.

ATRIBUIÇÕES

• Realizar atendimento aos clientes/pacientes;


• Organizar os fluxos de atendimento e de informações;
• Receber pacientes e os conduzir até as salas de consulta, exames ou box de atendimento;
• Fazer identificação de melhorias no atendimento;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

378
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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 5143-20

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

ENSINO FUNDAMENTAL
21-50 ANOS N/A 1 ANO
COMPLETO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. CONHECIMENTO DE PRODUTOS DE LIMPEZA E
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
SUAS FUNÇÕES.
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. SISTEMA;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável pela limpeza, organização e manutenção do ambiente.

ATRIBUIÇÕES

• Fazer a limpeza de chão, paredes, corrimões, escadas, bancadas, bebedouros, televisões, janelas e o que mais for necessário,
utilizando as ferramentas adequadas;
• Auxiliar o Supervisor a fazer a lista de compras de produtos necessários para a execução do trabalho da equipe de serviços
gerais;
• Comunicar o Supervisor sobre deteriorações, como vasos sanitários, descargas, pias, cestas de lixo ou qualquer outra avaria
que seja encontrada durante seu turno;
• Fazer o registro das áreas higienizadas, de acordo com o protocolo da empresa;
• Estar em contato com as demais pessoas da equipe, prestando auxílio ou solicitando-o, quando necessário;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ALMOXARIFE 4110-10

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO CURSO NA ÁREA 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. SISTEMA;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por organizar e manter o almoxarifado, executar recebimento, estocagem, distribuição, registro, inventário de
matérias-primas e mercadorias adquiridas na unidade.

ATRIBUIÇÕES

• Organizar a estocagem dos materiais, de forma a preservar a sua integridade física e condições de uso, de acordo com as
características de cada material, bem como para facilitar a sua localização e manuseio;
• Manter controles dos estoques, através de registros apropriados, anotando todas as entradas e saídas, visando a facilitar a
reposição e elaboração dos inventários;
• Solicitar reposição dos materiais, conforme necessário, de acordo com as normas de manutenção de níveis mínimos de
estoque;
• Elaborar inventário mensal, visando a comparação com os dados dos registros;
• Separar materiais para devolução, encaminhando a documentação para os procedimentos necessários;
• Atender as solicitações dos usuários, fornecendo em tempo hábil os materiais e peças solicitadas;
• Controlar os níveis de estoques, solicitando a compra dos materiais necessários para reposição, conforme política ou
procedimentos estabelecidos para cada item;
• Supervisionar a elaboração do inventário mensal, visando o ajuste de divergências com os registros contábeis;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

380
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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ANALISTA ADMINISTRATIVO 2521-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR COMPLETO
21-50 ANOS DESEJÁVEL PÓS NA ÁREA 1 ANO
ADMINISTRAÇÃO OU AFINS.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. GESTÃO DE CUSTOS. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. SISTEMA;
3. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO.
4. TRELLO;
5. PASTA FÊMUR.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por executar rotinas administrativas complexas, organizar e controlar os fluxos de trabalho, elaborar relatórios de
acompanhamento da área administrativa.

ATRIBUIÇÕES

• Coordenar ou executar estudos relativos a processos administrativos financeiros;


• Planejar, organizar e controlar as atividades relacionadas à administração;
• Orientar na elaboração de relatos e registros de proposições de soluções provenientes das reuniões de análise crítica de
resultados;
• Reestruturar atividades administrativas;
• Levantar dados para o estudo dos sistemas administrativos;
• Definir indicadores e padrões de desempenho;
• Administrar recursos financeiros e orçamentários;
• Proceder diligenciamento de soluções, regularizações de processos, valores e prazos em contratos da unidade;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

381
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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 4110-10

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL SUPERIOR
21-50 ANOS ENSINO MÉDIO 1 ANO
CURSANDO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. SISTEMA;
1. INTEGRAÇÃO. 3. INTERNET;
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por prestar assistência nos processos da área administrativa, auxiliando na organização de arquivos, controle de
entrada e saída de correspondências, emissão e lançamento de nota fiscal, elaboração de planilhas e relatórios gerenciais.

ATRIBUIÇÕES

• Elaborar planilhas de controle;


• Solicitar compra de material;
• Conferir material solicitado;
• Providenciar devolução de material fora de especificação;
• Distribuir material de expediente;
• Controlar expedição de malotes e recebimentos;
• Controlar execução de serviços gerais (limpeza, transporte, vigilância);
• Controlar notas de lançamentos contábeis;
• Efetuar cálculos; emitir cartas convite e editais nos processos de compras e serviços;
• Participar da elaboração de projetos referentes a melhoria das atividades da instituição;
• Coletar dados e elaborar planilhas de cálculos;
• Confeccionar organogramas, fluxogramas e cronogramas;
• Atualizar dados para a elaboração de planos e projetos;
• Participar de projetos de melhoria contínua;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

382
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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ASSISTENTE DE TI 3132-20

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

DESEJÁVEL SUPERIOR
N/A ENSINO MÉDIO MÍNIMO 1 ANO
CURSANDO EM TI E AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


0. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
0. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO;
1. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
2. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO HOSPITALAR;
3. ÉTICA E HONESTIDADE;
2. EXPERIÊNCIA EM HARDWARE, SOFTWARE,
4. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
PROCESSAMENTO E BANCO DE DADOS.
5. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


0. SISTEMA;
1. REDE;
2. INTERNET;
0. INTEGRAÇÃO.
3. E-MAIL;
4. PASTA DA ÁREA.

ATRIBUIÇÕES

• Instalar e configurar sistemas de redes, softwares e hardwares, orientando os usuários nas especificações e comandos
necessários para sua utilização;
• Organizar e controlar os materiais necessários para a execução das tarefas de operação, ordem de serviço, resultados dos
processamentos e suprimentos,
• Operar equipamentos de processamento automatizados de dados;
• Interpretar as mensagens exibidas no monitor, adotando as medidas necessárias;
• Notificar e informar aos usuários do sistema ou ao analista de informática, sobre qualquer falha ocorrida;
• Executar e controlar os serviços de processamento de dados nos equipamentos que opera;
• Executar o suporte técnico para garantir o bom funcionamento dos equipamentos, com substituição, configuração e instalação
de módulos, partes e componentes;
• Administrar cópias de segurança, impressão e segurança dos equipamentos em sua área de atuação;
• Executar o controle dos fluxos de atividades, preparação e acompanhamento da fase de processamento dos serviços e/ou
monitoramento do funcionamento de redes de computadores;
• Controlar e zelar pela correta utilização dos equipamentos;
• Auxiliar na execução de planos de manutenção, dos equipamentos, dos programas, das redes de computadores e dos
sistemas operacionais;
• Elaborar, atualizar e manter a documentação técnica necessária para a operação e manutenção das redes de computadores;
• Treinar usuários e controlar acesso aos sistemas;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ASSISTENTE SOCIAL 2516-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM SERVIÇO DESEJÁVEL PÓS-


N/A 1 ANO
SOCIAL GRADUAÇÃO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


0. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
0. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
3. FOCO NO RESULTADO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
4. ÉTICA E HONESTIDADE;
5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


0. E-MAIL;
0. INTEGRAÇÃO; 1. SISTEMA;
1. PROTOCOLOS INTERNOS; 2. INTERNET;
2. NR 32. 3. TRELLO;
4. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por realizar levantamentos e controles das transações financeiras, acompanhar fluxo de caixa, contas a pagar e
receber, ficar atento aos gastos e estudar sobre os recursos disponíveis.

ATRIBUIÇÕES

• Orientar pacientes e familiares sobre temas relativos ao amparo assistencial;


• Esclarecer dúvidas e orientar sobre direitos e deveres, rotinas, cuidados especiais, serviços e recursos sociais;
• Cumprir políticas sociais;
• Elaborar planos, programas e projetos específicos;
• Atuar de acordo com a realidade social local;
• Analisar perfil dos usuários; características da área de atuação;
• Desenvolver, implementar e participar de ações sociais/humanizadas conforme HumanizaSUS;
• Acompanhar resultados da execução de programas, projetos e planos;
• Honrar compromissos acordados com os assistidos;
• Criar critérios e indicadores para avaliação dos resultados da área;
• Desempenhar tarefas administrativas;
• Providenciar documentação oficial, cadastrar usuários, entidades e recursos, conforme exigências do contrato;
• Controlar fluxo de documentos e dados estatísticos do serviço social;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

AUX. ADMINISTRATIVO 4110-10

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO N/A 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


0. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
0. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 2. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


0. E-MAIL;
1. SISTEMA;
2. INTERNET;
0. INTEGRAÇÃO.
3. TRELLO;
4. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por garantir suporte administrativo e operacional às demais áreas da empresa, com o atendimento telefônico,
organização de arquivos, envio de documentos, gestão de planilhas.

ATRIBUIÇÕES

• Organizar arquivos;
• Registrar a entrada e saída de documentos;
• Triar, conferir e distribuir documentos;
• Verificar documentos conforme normas;
• Conferir notas fiscais e faturas de pagamentos;
• Conferir cálculos; submeter pareceres para apreciação da chefia;
• Classificar documentos, segundo critérios pré-estabelecidos;
• Arquivar documentos conforme procedimentos;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

AUX. DE ALMOXARIFE 4110-10

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO N/A 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


0. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
0. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 2. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


0. E-MAIL;
1. SISTEMA;
2. INTERNET;
0. INTEGRAÇÃO.
3. TRELLO;
4. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por auxiliar na realização das tarefas do setor de almoxarifado da empresa ou da indústria em que trabalha, o setor
de estoque e armazenamento.

ATRIBUIÇÕES

• Organizar a estocagem dos materiais, de forma a preservar a sua integridade física e condições de uso, de acordo com as
características de cada material, bem como para facilitar a sua localização e manuseio;
• Manter controles dos estoques, através de registros apropriados, anotando todas as entradas e saídas, visando a facilitar a
reposição e elaboração dos inventários;
• Solicitar reposição dos materiais, conforme necessário, de acordo com as normas de manutenção de níveis mínimos de
estoque;
• Elaborar inventário mensal, visando a comparação com os dados dos registros;
• Separar materiais para devolução, encaminhando a documentação para os procedimentos necessários;
• Atender as solicitações dos usuários, fornecendo em tempo hábil os materiais e peças solicitadas;
• Controlar os níveis de estoques, solicitando a compra dos materiais necessários para reposição, conforme política ou
procedimentos estabelecidos para cada item;
• Supervisionar a elaboração do inventário mensal, visando o ajuste de divergências com os registros contábeis;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

AUXILIAR DE ENFERMAGEM 3222-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

CURSO DE AUXILIAR
N/A ENSINO MÉDIO DE ENFERMAGEM 06 MESES
RECONHECIDO PELO COREN

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


0. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
0. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO CAMPO
1. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
DE ATUAÇÃO;
2. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
2. FERRAMENTAS DA QUALIDADE E SEGURANÇA
3. ÉTICA E HONESTIDADE;
HOSPITALAR;
4. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
3. NR- 32 (DESEJÁVEL);
5. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.
4. PACOTE OFFICE BÁSICO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


0. INTEGRAÇÃO;
1. PROTOCOLOS INTERNOS; 0. SISTEMA.
2. NR 32.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por desempenhar tarefas auxiliares de enfermagem quanto aos cuidados com pacientes.

ATRIBUIÇÕES

• Preparar pacientes para consultas e exames.


• Realizar e registrar exames, segundo instruções médicas ou de enfermagem.
• Orientar e auxiliar pacientes, prestando informações relativas à higiene, alimentação, utilização de medicamentos e cuidados específicos em
tratamento de saúde.
• Verificar os sinais vitais e as condições gerais dos pacientes, segundo prescrição médica e de enfermagem.
• Coletar leite materno no lactário ou no domicílio.
• Colher e ou auxiliar paciente na coleta de material para exames de laboratório, segundo orientação.
• Cumprir as medidas de prevenção e controle de infecção hospitalar.
• Efetuar o controle diário do material utilizado.
• Cumprir prescrições de assistência médica e de enfermagem.
• Realizar imobilização do paciente mediante orientação.
• Realizar os cuidados com o corpo após a morte.
• Realizar registros das atividades do setor, ações e fatos acontecidos com pacientes e outros dados, para realização de relatórios e controle
estatístico.
• Preparar e administrar medicações por via oral, tópica, intradérmica, subcutânea, intramuscular, endovenosa e retal, segundo prescrição
médica.
• Executar atividades de limpeza, desinfecção, esterilização do material e equipamento, bem como seu preparo, armazenamento e distribuição.
• Realizar procedimentos prescritos pelo Médico ou pelo Enfermeiro.
• Executar tarefas pertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentos e programas de informática.
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

AUXILIAR DE FARMÁCIA 521130

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO ATENDENTE DE FARMÁCIA DESEJÁVEL 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


0. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
0. PACOTE OFFICE BÁSICO.
2. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


0. SISTEMA;
0. INTEGRAÇÃO;
1. INTERNET;
1. PROTOCOLOS INTERNOS.
2. CAF.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por garantir a solicitação, recebimento, armazenamento e controle de estoque de materiais hospitalares e
medicamentos.

ATRIBUIÇÕES

• Atender clientes internos;


• Executar a fabricação de kits com base nas prescrições médicas;
• Dar baixa do medicamento em sistema;
• Inserir dados no sistema para controles de medicamentos;
• Manter organizado as prateleiras e expositores de remédios e outros produtos;
• Repor medicamentos e produtos;
• Auxiliar o farmacêutico;
• Verificar data de validade dos produtos e medicamentos;
• Participar das atividades de controle de estoque da farmácia;
• Monitorar controle de temperatura e umidade da farmácia;
• Realizar entrada de notas fiscais;
• Conferir mercadorias da farmácia;
• Organizar documentação da área e fazer envios para outras áreas conforme orientação da chefia imediata;
• Estabelecer contato com fornecedores;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

AUXILIAR DE OPERAÇÕES 514225

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO N/A N/A

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE BÁSICO.
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. SISTEMA;
1. INTEGRAÇÃO;
2. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS.
3. CAF.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por executar atividades de apoio operacional, administrativo e técnico em qualquer setor da Instituição.

ATRIBUIÇÕES

• Executar atividades operacionais de natureza simples nas diversas áreas de atuação do serviço;
• Prestar atendimento ao público, quando necessário;
• Preparar e organizar o local de trabalho;
• Zelar pela segurança de pessoas e do patrimônio;
• Zelar pela conservação e guarda de equipamentos e demais materiais utilizados;
• Fazer a conferência de equipamentos, materiais e acessórios;
• Efetuar registro de dados diversos e informações;
• Auxiliar na elaboração de relatórios e outros documentos;
• Observar, cumprir e utilizar normas e procedimentos de segurança e biossegurança;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

389
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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL 322415

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

CURSO DE AUXILIAR EM
N/A ENSINO MÉDIO 1 ANO
SAÚDE BUCAL

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
CAMPO DE ATUAÇÃO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE E SEGURANÇA
4. ÉTICA E HONESTIDADE;
HOSPITALAR;
5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
4. NR- 32 (DESEJÁVEL);
6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.
5. PACOTE OFFICE BÁSICO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 1. SISTEMA.
3. NR 32.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por auxiliar na instrumentação de procedimentos cirúrgicos, realizar atividades de higiene bucal, preparar modelos
em gesso e participar de programas de saúde bucal.

ATRIBUIÇÕES

• Organizar e executar atividades de higiene bucal;


• Processar filme radiográfico;
• Preparar o paciente para o atendimento;
• Auxiliar e instrumentar os profissionais nas intervenções clínicas, inclusive em ambientes hospitalares;
• Manipular materiais de uso odontológico;
• Selecionar moldeiras;
• Preparar modelos em gesso;
• Registrar dados e participar da análise das informações relacionadas ao controle administrativo em saúde bucal;
• Executar limpeza, assepsia, desinfecção e esterilização do instrumental, equipamentos odontológicos e do ambiente de
trabalho;
• Realizar o acolhimento do paciente nos serviços de saúde bucal;
• Aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, transporte, manuseio e descarte de produtos e resíduos odontológicos;
• Desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção de riscos ambientais e sanitários;
• Realizar em equipe levantamento de necessidades em saúde bucal;
• Adotar medidas de biossegurança visando ao controle de infecção;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

390
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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

CIRURGIÃO DENTISTA 2232-68

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO N/A N/A

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. TÍTULO DE ESPECIALISTA NA ÁREA DE ATUAÇÃO,
RECONHECIDO PELO CONSELHO REGIONAL DE
1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
ODONTOLOGIA DE GOIÁS;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. AMPLO CONHECIMENTO DE TÉCNICAS DE
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
SUPORTE AVANÇADO NA MANUTENÇÃO DE VIDA;
4. VISÃO SISTÊMICA;
3. NOÇÕES DE CCIH;
5. PROATIVIDADE;
4. REGISTRO ATIVO NO CONSELHO REGIONAL DE
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
ODONTOLOGIA DE GOIÁS;
7. TRABALHO EM EQUIPE;
5. AMPLO CONHECIMENTO DE EQUIPAMENTOS
8. DINAMISMO;
MÉDICO HOSPITALARES;
9. FOCO NO PACIENTE;
6. ESPECIALIZAÇÃO EM BUCO-MAXILO-FACIAL
10. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
7. CONHECIMENTO NO MANUSEIO DAS PRINCIPAIS
11. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.
ENTIDADES NOSOLÓGICAS PRESENTES NA
EMERGÊNCIA.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO; 1. SISTEMA;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 2. E-MAIL;
3. NR 32. 3. INTERNET.

MISSÃO DO CARGO

Responsável pelo diagnóstico e o tratamento cirúrgico e coadjuvante das doenças, traumatismos e anomalias congênitas e
adquiridas do aparelho mastigatório e anexos e estruturas crânio-faciais associadas, envolvendo a região compreendida entre o
osso hióide e a parede anterior do seio frontal de baixo para cima, e do tragus à pirâmide nasal, de trás para diante.

ATRIBUIÇÕES

• Realizar atendimento e acompanhamento diário dos pacientes já internados na Unidade, reavaliando e atualizando seu quadro
e estabelecendo novas condutas, se necessário;
• Realizar procedimentos conservadores;
• Realizar cirurgias bucomaxilofaciais;
• Desenvolver técnicas operatórias;
• Programar visitas periódicas de retorno;
• Indicar recomendações pré e pós operatórias;
• Informar paciente sobre diagnóstico e prognóstico;
• Emitir diagnósticos; prescrever tratamentos;
• Planejar ações odontológicas
• Realizar tratamento paliativo oral;
• Anestesiar pacientes;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

391
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

BIOMÉDICO 221205

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS SUPERIOR EM BIOMEDICINA DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO 2 ANOS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO;
1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
4. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
5. FOCO NO RESULTADO;
5. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
7. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.
6. FERRAMENTAS DA QUALIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO; 1. SISTEMA;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 2. INTERNET;
3. NR 32. 3. E-MAIL.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por atuar na coleta, processamento, análise e emissão de laudos de exames.

ATRIBUIÇÕES

• Realizar análises físico-químicas e microbiológicas;


• Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional;
• Verificar as condições de operação dos equipamentos do laboratório para a realização dos exames clínicos;
• Efetuar controles internos utilizando-se de parâmetros para mensurar a precisão ou tolerância aceitável para os resultados;
• Registrar as marcações obtidas para garantia do controle de qualidade ou análise das tendências de marcação para prever a
necessidade de manutenção;
• Organizar lâminas, reagentes, material de laboratório, instrumentos de análise, bem como cuidar da ordem e limpeza do
ambiente de trabalho;
• Executar as análises clínicas das amostras recebidas (sangue, urina, fezes, secreções etc.) utilizando-se de material,
soluções, instrumentos e equipamentos específicos;
• Avaliar os resultados dentro de padrões estabelecidos e realizar a confecção dos laudos;
• Preparar periodicamente mapas e quadros demonstrativos sobre a movimentação da área;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

COORDENADOR (A) ADMINISTRATIVO 4101-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM
21-50 ANOS DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO 02 ANOS
ADMINISTRAÇÃO OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


0. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. VISÃO SISTÊMICA;
0. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
4. FOCO NO RESULTADO;
1. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS;
5. ÉTICA E HONESTIDADE;
2. PACOTE OFFICE AVANÇADO.
6. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
7. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
8. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
9. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


0. E-MAIL;
1. SISTEMA;
0. INTEGRAÇÃO;
2. TRELLO;
1. NR- 32;
3. PASTA DA ÁREA;
2. PROTOCOLOS INTERNOS.
4. INTERNET.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por coordenar, organizar e controlar as atividades da área administrativa relativas à segurança patrimonial,
arquivo, ouvidoria, secretaria, manutenção predial e atividades afins, definindo normas e procedimentos de atuação para atender
as necessidades e objetivos da empresa.

ATRIBUIÇÕES

• Coordenar rotinas administrativas;


• Emitir e controlar relatórios de performance;
• Gerenciar equipe;
• Criar mecanismos de controle e eficiência no trabalho;
• Elaborar relatórios de performance;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

COORDENADOR CENTRO CIRÚRGICO 2235-20

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO 3 ANOS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
CAMPO DE ATUAÇÃO; 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE E SEGURANÇA DO 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
PACIENTE; 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. LEGISLAÇÕES RELACIONADOS A SERVIÇOS DE 4. ÉTICA E HONESTIDADE;
SAÚDE; 5. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 6. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.
6. NR- 32 (DESEJÁVEL);
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
1. INTEGRAÇÃO;
2. SISTEMA;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por estar em constante comunicação com a unidade de recuperação pós-anestésica, a central de material e
esterilização, a unidade de terapia intensiva, os quartos privativos, as enfermarias, a portaria/recepção da instituição, para que
assim ele possa dimensionar as cirurgias, bem como os clientes.

ATRIBUIÇÕES

• Promover assistência de enfermagem nas cirurgias realizadas no hospital;


• Atuar nas demais atividades do hospital para que a assistência ao paciente seja de qualidade;
• Cumprir e fazer cumprir as instruções sobre o funcionamento das diversas atividades sob sua responsabilidade, emanadas pela divisão de
enfermagem;
• Manter plantão permanente de acordo com a escala, fixando as condições para o atendimento ao paciente.
• Elaborar e coordenar a escala de pessoal de acordo com o movimento de cirurgias;
• Elaborar a programação de cirurgias que permita a preparação prévia das salas, equipamentos e materiais;
• Exigir que sejam feitos com rigor e para cada caso os relatórios de cirurgias e anestesia;
• Requisitar, controlar e registrar os materiais e produtos oriundos do almoxarifado;
• Apresentar mensalmente à gerência de enfermagem e a diretoria geral, relatório pormenorizado das atividades do serviço no centro cirúrgico;
• Orientar e supervisionar o pessoal de serviços gerais com relação à higiene do centro cirúrgico;
• Realizar comunicação ativa entre as unidades de internação e o NIR;
• Coordenar a equipe de técnicos e enfermeiros do centro cirúrgico;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

COORDENADOR (A) DE ENFERMAGEM 1312-10

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

ESPECIALIZAÇÃO EM
N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM GESTÃO EM SAÚDE, GESTÃO 2 ANOS
DE PESSOAS OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


0. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 0. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 1. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 2. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
2. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 3. VISÃO SISTÊMICA;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 4. FOCO NO RESULTADO;
3. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS; 5. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. GESTÃO DE CUSTOS; 6. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 7. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. NR- 32 DESEJÁVEL; 8. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 9. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


0. E-MAIL;
0. INTEGRAÇÃO;
1. INTERNET;
1. PROTOCOLOS INTERNOS;
2. SISTEMA;
2. NR 32.
3. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por planejar, organizar, coordenar, supervisionar, executar e avaliar todas as atividades de enfermagem em
pacientes criticamente enfermos, desenvolver as atividades assistenciais e propor alternativas de transformação na realidade
gerencial e do cuidado ao paciente criticamente enfermo e/ou em situação de risco de vida.

395
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
ATRIBUIÇÕES

• Elaborar escalas e dimensionamento de pessoal;


• Assegurar a qualidade no atendimento e humanização assistencial;
• Liderar equipes, garantir a escala adequada para o funcionamento dos setores de enfermagem;
• Auxiliar nas rotinas e procedimentos das áreas;
• Elaborar relatórios gerenciais;
• Gerenciar fluxo de atendimento de pacientes;
• Controlar os indicadores da área de atuação;
• Atuar como multiplicador do conhecimento e gerenciar a assistência técnica prestada pela equipe de enfermagem;
• Manter o sistema de avaliação contínuo e realizar reuniões periódicas com os departamentos assistenciais;
• Monitorar o desempenho e a produtividade da equipe;
• Acompanhar o cumprimento das metas do contrato de gestão;
• Participar de programas de controle de infecção hospitalar;
• Revisar protocolos operacionais das áreas sob sua gestão;
• Monitorar e atuar sobre os indicadores de qualidade e segurança do paciente;
• Propor ações de melhoria contínua;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.
• Participar de campanhas de combate aos agravos da saúde;
• Participar de programas e campanhas de saúde do trabalhador;
• Participar da elaboração de projetos e políticas de saúde;
• Acompanhar e organizar fluxo do setor de atuação;
• Coordenar e acompanhar atividades da equipe técnica;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

396
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

COORDENADOR (A) DE FARMÁCIA 2234-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

ESPECIALIZAÇÃO EM
N/A SUPERIOR EM FARMÁCIA 3 ANOS
FARMÁCIA HOSPITALAR

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. GESTÃO DE CUSTOS; 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 4. ÉTICA E HONESTIDADE;
5. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. SISTEMA;
2. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO;
3. PASTA DA ÁREA;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
4. CAF;
5. E-MAIL.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por garantir a organização, coordenação e distribuição das funções. Orientar tecnicamente todas as áreas
que compõe o setor de farmácia. Manter o controle de estoque, garantindo a correta recepção, armazenagem e distribuição de
medicamentos e correlatos.

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IV
ATRIBUIÇÕES

• Promover a manutenção do estoque e guardar em perfeita ordem de armazenamento, conservação, registro e prazo de
validade dos medicamentos e materiais.
• Providenciar a documentação relativa à entrega dos medicamentos e materiais solicitados.
• Distribuir os materiais e medicamentos, de acordo com as requisições recebidas.
• Receber solicitação de compras de todos os setores do hospital e elaborar uma solicitação geral de compras.
• Proceder ao controle de psicotrópicos, registrando-os em livro próprio, na forma da legislação vigente.
• Proceder ao controle de entrada e saída de medicamentos e materiais.
• Responsabilizar-se mensalmente pelos balancetes de entrada e saída de medicamentos.
• Apresentar mensalmente à diretoria administrativa, relatório de atividades;
• Participar da comissão de elaboração do catálogo de materiais e de padronização de medicamentos.
• Contribuir e participar no controle de estoque de medicamentos e materiais, auxiliando o responsável técnico a exercer as
ações conforme legislação vigente;
• Contribuir na gestão do setor, desenvolvendo ações de melhoria e liderança de equipes;
• Realizar rotinas de farmácia clínica diariamente (intervenções, evoluções, conciliações medicamentosas, orientações de alta
farmacêutica, etc.);
• Participar das ações junto à equipe multidisciplinar;
• Realizar entrada de notas fiscais e recebimento de mercadorias;
• Atender clientes internos e externos nas demandas da farmácia;
• Participar dos processos de padronização de materiais e medicamentos;
• Participar da elaboração de relatórios mensais de produção da farmácia;
• Elaborar e realizar treinamentos pertinentes aos procedimentos da farmácia;
• Participar dos processos de solicitação de compras da farmácia;
• Executar e gerenciar as rotinas administrativas do setor;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

COORDENADOR(A) MULTIDISCIPLINAR 131210

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM FISIOTERAPIA,
N/A PSICOLOGIA, ENFERMAGEM, PÓS-GRADUAÇÃO MÍNIMO DE 5 ANOS
OU ÁREAS AFINS.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
CAMPO DE ATUAÇÃO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
4. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS;
5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. GESTÃO DE CUSTOS;
6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.
6. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO; 1. SISTEMA;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 2. E-MAIL;
3. NR 32. 3. INTERNET.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por promover a assistência global, individual e humanizada ao paciente e sua família. Realizar o dimensionamento
de pessoal visando atender as unidades assistenciais. Promover e incentivar a educação continuada. Avaliar o desenvolvimento
dos profissionais sob sua coordenação.

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IV
ATRIBUIÇÕES

• Coordenar as equipes multidisciplinares;


• Promover educação continuada com as profissionais terceirizadas, afim de padronizar o atendimento;
• Participar das reuniões de equipe Multidisciplinar, para discussão e acompanhamento dos casos;
• Direcionar os casos clínicos para avaliação de acordo com a solicitação do núcleo de captação, coordenação de enfermagem
administrativa ou coordenação médica;
• Acompanhar a emissão dos respectivos relatórios, bem como a autorização para início da terapia domiciliar;
• Encaminhar para o setor responsável os pedidos de valores fora de tabela para estudo de rentabilidade do orçamento;
• Inserir os relatórios das profissionais de equipe multidisciplinar dentro do prazo definido pela gestão técnica no sistema;
• Acompanhar mensalmente junto à coordenação de enfermagem administrativa o PAD autorizado de cada paciente;
• Acompanhar mensalmente a evolução clínica dos pacientes em atendimento para promover os desmames, baseados em
indicação técnica;
• Elaborar e implantar protocolos técnicos após a aprovação da diretoria, e atualizar os protocolos já existentes sempre que
necessário;
• Estabelecer a comunicação com a equipe multidisciplinar sobre as condutas de equipe multidisciplinar aplicada a cada
paciente;
• Realizar visita domiciliar sempre que necessário;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

CUIDADOR(A) 131210

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

ENSINO FUNDAMENTAL
N/A CURSO DE QUALIFICAÇÃO MÍNIMO DE 1 ANO
COMPLETO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. CONHECIMENTO DE ATENDIMENTO DE
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
EMERGÊNCIA E PRIMEIROS SOCORROS (RCP);
4. ÉTICA E HONESTIDADE;
2. NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA.
5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO; 1. SISTEMA;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 2. E-MAIL;
3. NR 32. 3. INTERNET.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por prezar pela segurança e qualidade dos cuidados ao paciente.

ATRIBUIÇÕES

• Ajudar os clientes a tomar os medicamentos prescritos;


• Auxiliar os clientes a andar e a se movimentar dentro ou fora de casa (consultas médicas, caminhadas etc.);
• Auxiliar os clientes com os cuidados e a higiene pessoal;
• Ajudar os clientes com exercícios de fisioterapia;
• Planejar e preparar refeições com a ajuda dos clientes (quando eles puderem);
• Fazer serviços domésticos leves que os clientes não puderem executar;
• Ser uma companhia agradável e prestativa;
• Relatar possíveis incidentes não habituais;
• Agir rapidamente e com responsabilidade em casos de emergência;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

DIRETOR GERAL 1231-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM
N/A ADMINISTRAÇÃO, ECONOMIA PÓS-GRADUAÇÃO MÍNIMO DE 5 ANOS
OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
2. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
3. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
5. FOCO NO RESULTADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. GESTÃO DE CUSTOS;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
7. PACOTE OFFICE AVANÇADO.
10. GESTÃO DE PESSOAS;
11. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. SISTEMA;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. TRELLO.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por dirigir, planejar, organizar e controlar as atividades de diversas áreas da empresa, fixando políticas de gestão
dos recursos financeiros, administrativos, estruturação, racionalização, e adequação dos serviços diversos.

ATRIBUIÇÕES

• Planejar, organizar, coordenar e dirigir as atividades do hospital, a fim de que o mesmo atinja a sua finalidade,
• Conduzir a elaboração e execução dos planos estratégicos e operacionais, em todas as áreas do hospital, visando a assegurar o seu
desenvolvimento, crescimento e continuidade.
• Definir as políticas e objetivos específicos de cada área, coordenando a execução dos respectivos planos de ação, facilitando e integrando o
trabalho das equipes, visando a otimizar os esforços para a consecução dos objetivos do hospital.
• Identificar oportunidades, avaliar a viabilidade e fazer recomendações sobre novos investimentos ou desenvolvimento de novas atividades,
visando a garantir um retorno adequado ao cliente e resguardar a segurança dos ativos do hospital.
• Manter contatos com a direção das empresas clientes para identificar oportunidades de ampliação ou melhoria nos produtos / serviços
prestados ou solução de eventuais problemas contratuais ou operacionais, visando a manter a satisfação do cliente e projetar uma imagem
positiva do hospital.
• Conduzir os processos de mudanças na cultura da organização, visando conquistar o engajamento de todos os seus integrantes e garantir
a consolidação de uma cultura organizacional orientada para a contínua busca da qualidade e de altos padrões de desempenho individual e
coletivo.
• Manter contatos com a direção de outras empresas, entidades de classe e órgãos governamentais, visando a harmonizar esforços que se
traduzam em benefícios para o cliente, o hospital e a comunidade em geral.
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ENFERMEIRO (A) 223520

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM SUPERIOR EM ENFERMAGEM 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO CAMPO
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
DE ATUAÇÃO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
5. FOCO NO RESULTADO;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. NR- 32 DESEJÁVEL;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
10. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO;
1. E-MAIL.
2. PROTOCOLOS INTERNOS.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por gerenciar as áreas sob sua responsabilidade, através de planejamento, organização e
controles, garantindo o cumprimento das metas contratuais e do planejamento estratégico, contribuindo com a
gestão eficaz da instituição e o bem do paciente.

ATRIBUIÇÕES

• Prestar assistência ao paciente;


• Realizar consultas de enfermagem;
• Prescrever ações de enfermagem;
• Prestar assistência direta a pacientes graves;
• Realizar procedimentos de maior complexidade;
• Acionar equipe multiprofissional de saúde;
• Registrar observações, cuidados e procedimentos prestados;
• Analisar a assistência prestada pela equipe de enfermagem;
• Realizar evolução clínica de pacientes e SAE;
• Cumprir normas e procedimentos de enfermagem;
• Monitorar processo de trabalho e aplicar métodos para avaliação de qualidade;
• Selecionar materiais e equipamentos;
• Levantar necessidades, problemas e diagnosticar situação;
• Implementar ações para promoção da saúde;
• Participar de trabalhos de equipes multidisciplinares;
• Participar de campanhas de combate aos agravos da saúde;
• Participar de programas e campanhas de saúde do trabalhador;
• Participar da elaboração de projetos e políticas de saúde;
• Acompanhar e organizar fluxo do setor de atuação;
• Coordenar e acompanhar atividades da equipe técnica;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ENFERMEIRO(A) DO SESMT 2235-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

ENSINO SUPERIOR
21-50 ANOS DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO 1 ANO
COMPLETO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. NR – 32; 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 4. ÉTICA E HONESTIDADE.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
1. INTEGRAÇÃO. 2. SISTEMA;
3. INTERNET;

MISSÃO DO CARGO

Responsável por prestar serviços ao paciente em setores de trabalho, em ambulatórios e em domicílio, exercendo atividades
relacionadas à higiene, medicina e segurança do trabalho, além de integrar equipes de estudos e treinar os trabalhadores quanto ao
uso de equipamentos de segurança essenciais para a sua função.

ATRIBUIÇÕES

• Auditar serviços de enfermagem no trabalho;


• Prestar assistência ao paciente/cliente;
• Planejar ações de enfermagem;
• Coordenar serviços de enfermagem do trabalho;
• Participar da elaboração e da execução de programas voltados para prevenção de agentes de riscos específicos que envolvam
os trabalhadores;
• Mobilizar conhecimentos das ações de vigilância em saúde;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

EDUCADOR FÍSICO 2241-40

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR COMPLETO EM DESEJÁVEL ESPECIALIZAÇÃO


N/A 1 ANO
EDUCAÇÃO FÍSICA EM SAÚDE OU ÁREAS AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
5. FOCO NO RESULTADO;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. NR- 32 DESEJÁVEL;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
10. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO;
1. E-MAIL.
2. PROTOCOLOS INTERNOS.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por desenvolver atividades físicas, avaliar e supervisionar o preparo físico, assim como elaborar informes técnicos.

ATRIBUIÇÕES

• Verificar as atividades, as ações e as práticas a serem adotadas em cada uma das áreas cobertas;
• Identificar o público prioritário a cada uma das ações;
• Atuar, de forma integrada e planejada, nas atividades desenvolvidas, acompanhando e atendendo os casos, de acordo com os
critérios previamente estabelecidos;
• Acolher os usuários e humanizar a atenção;
• Desenvolver coletivamente, baseado na intersetorialidade, ações que se integrem a outras políticas sociais como: educação,
esporte, cultura, trabalho, lazer, entre outras;
• Promover a gestão integrada e a participação dos usuários nas decisões, por meio de organização participativa com a equipe
multiprofissional;
• Conduzir exercícios físicos, tais como: alongamento, atividades aquáticas, entre outras, orientando os pacientes quanto a
melhor postura, a fim de obter promoção à saúde dos usuários;
• Elaborar estratégias de comunicação para divulgação e sensibilização das atividades por meio de cartazes, jornais,
informativos, e outros veículos de informação;
• Avaliar, em conjunto com as equipes multiprofissionais, o desenvolvimento e a implantação das ações e a medida dos
impactos sobre a situação da saúde, por meio de indicadores previamente estabelecidos;
• Elaborar projetos terapêuticos individuais, por meio de discussões periódicas que permitam a apropriação coletiva e
acompanhamento dos usuários, realizando ações multiprofissionais e transdisciplinares, desenvolvendo a responsabilidade
compartilhada;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ENCARREGADO DE OUVIDORIA 1423-40

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A SUPERIOR COMPLETO N/A 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
5. FOCO NO RESULTADO;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. NR- 32 DESEJÁVEL;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
10. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO;
1. E-MAIL.
2. PROTOCOLOS INTERNOS.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por supervisionar e acompanhar as reclamações dos clientes, postadas pelos diversos canais da empresa.
Identifica melhorias no processo e sugere mudanças nos fluxos operacionais.

ATRIBUIÇÕES

• Atuar na Ouvidoria, realizando a mediação das reclamações/comunicados recebidos e elaborando respostas formais de
acordo com a pertinência e conteúdo;
• Encaminhar os contados da Ouvidoria, de acordo com a sigilosidade, aos responsáveis para devida ciência e resposta;
• Garantir que todas os contatos recebidos pela Ouvidoria que necessitam de resposta sejam atendidos de acordo com os
prazos estabelecidos, atuando com os responsáveis;
• Reportar a presidência os contatos recebidos pela Ouvidoria, elaborando relatórios e Apresentações
• Realizar arquivamento de documentos;
• Gerir conta de e-mail específica;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ENDODONTISTA 2232-12

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM ESPECIALIZAÇÃO EM
N/A 3 ANOS
ODONTOLOGIA ENDODONTIA

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
5. FOCO NO RESULTADO;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. NR- 32 DESEJÁVEL;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
10. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO;
1. E-MAIL.
2. PROTOCOLOS INTERNOS.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por se ocupar da prevenção e tratamento das doenças que ocorrem na polpa e no periápice dental.

ATRIBUIÇÕES

• Planejar tratamento de pacientes;


• Praticar ações de saúde coletiva;
• Administrar local e condições de trabalho;
• Preparar pacientes;
• Estabelecer diagnóstico e prognóstico;
• Aplicar medidas de prevenção e promoção de saúde;
• Realizar procedimento odontológico;
• Demonstrar competências pessoais;
• Desenvolver pesquisas na Área odontológica
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ESTOMATERAPIA 2235-60

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM PÓS GRADUAÇÃO MÍNIMO 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 4. VISÃO SISTÊMICA;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 5. FOCO NO RESULTADO;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. SISTEMA;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por atender pacientes para tratamento, adaptação e reabilitação de pessoas com feridas agudas e crônicas,
ostomias e incontinências e presta orientação aos familiares sobre práticas e cuidados necessários.

ATRIBUIÇÕES

• Avaliar a pele e classificar as lesões;


• Avaliar detalhes clínicos das feridas Agudas e crônicas;
• Conhecer os tipos de etiologias que interfere no processo de cicatrização;
• Avaliar infecção e biofilme, com estratégias clínicas;
• Será capacitado na avaliação clínica da ferida ( mensuração, características do exsudato, tipos de tecido, cuidados com a pele
perilesão);
• Desenvolver protocolos e trabalhos particulares no tratamento de feridas, seguindo as recomendações éticas do Coren /
Cofen;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ENFERMEIRO (A) CCIH 2235-60

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM PÓS-GRADUAÇÃO MÍNIMO 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO CAMPO 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
DE ATUAÇÃO; 4. VISÃO SISTÊMICA;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 5. FOCO NO RESULTADO;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS

1. SISTEMA;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por orientar os profissionais de Saúde no que diz respeito a prevenção de infecções e contribuir com medidas específicas para que
não ocorra disseminação de microrganismos dentro do ambiente hospitalar.

ATRIBUIÇÕES

• Realizar treinamento da equipe de enfermagem nos procedimentos e normas do SCIRAS (Serviço de Controle de Infecção Relacionada a
Assistência à Saúde);
• Monitorar IRAS através de visitas técnicas nas clínicas de internações;
• Participar de campanhas dos SCIRAS;
• Elaborar pareceres técnicos;
• Participar de reuniões internas e externas;
• Participar da elaboração e organização de precauções de coorte;
• Apresentar e discutir dados de IRAS nas reuniões;
• Implementar, executar e avaliar o programa de controle de infecções relacionadas a assistência à saúde, adequando características e
necessidades da instituição;
• Manter sistema de vigilância epidemiológica das IRAS através de busca ativa dos casos;
• Realizar investigação epidemiológica de surtos sempre que indicado;
• Propor, elaborar, implementar e supervisionar a aplicação dos protocolos, visando à prevenção e ao tratamento das infecções relacionadas à
assistência à saúde de forma integrada com a equipe multiprofissional,
• Regulamentar medida de precaução e supervisionar sua aplicação;
• Acompanhar as obras, reformas e reparos da planta física da instituição, verificando sua adequação em relação ao plano de contingência do
SCIRAS;
• Fazer contato com pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos, conforme manual de medidas preventivas e estratégias de investigação
para infecção de sítio cirúrgico;
• Conferir e analisar as fichas cirúrgicas;
• Controlar indicadores e providenciar relatórios pertinentes a sua atuação;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ENFERMEIRO (A) DA QUALIDADE 2235-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM PÓS-GRADUAÇÃO 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO CAMPO 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
DE ATUAÇÃO; 4. VISÃO SISTÊMICA;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 5. FOCO NO RESULTADO;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. SISTEMA;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por atuar na promoção e recuperação de pacientes e na prevenção de doenças, administrar medicamentos e
prescrição de curativos. Orientar, treinar e comandar equipes de técnicos e auxiliares de enfermagem no atendimento. Participar no
planejamento e avaliação de programas de saúde.

ATRIBUIÇÕES

• Implantar e coordenar processo de qualidade em todos os níveis da instituição;


• Avaliar os processos implantados em todos os setores da instituição;
• Realizar a capacitação dos coordenadores para criação e implantação de processos adequados, conforme protocolos
internacionais;
• Realizar a capacitação dos coordenadores para acompanhamento, avaliação e melhoria contínua dos processos;
• Acompanhar análise e providências quanto as notificações de eventos adversos;
• Realizar auditoria clínica;
• Realizar visitas técnicas;
• Acompanhar a interface e apoio à construção de protocolos;
• Executar a avaliação dos indicadores existente;
• Orientar a equipa para criação e análise de indicadores;
• Acompanhar a interface com áreas de apoio e assistenciais para ações de gestão de riscos;
• Ministrar treinamentos;
• Analisar a efetividade dos treinamentos através dos indicadores de qualidade;
• Trabalhar em conjunto com a Diretoria, gerências, coordenadores e equipe multiprofissional;
• Elaborar instruções de trabalho, protocolos pertinentes a educação permanente e Segurança do Paciente;
• Criar e coordenar grupos de estudo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ENFERMEIRO (A) RT 2235-20

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM PÓS GRADUAÇÃO 3 ANOS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


0. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
0. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
1. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
2. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO;
3. VISÃO SISTÊMICA;
2. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
4. FOCO NO RESULTADO;
3. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
5. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
6. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
4. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
7. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
5. NR- 32 DESEJÁVEL;
8. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
6. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
9. GESTÃO DE PESSOAS.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


0. E-MAIL;
0. INTEGRAÇÃO;
1. SISTEMA;
1. PROTOCOLOS INTERNOS;
2. INTERNET;
2. NR 32.
3. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por supervisionar a assistência prestada pela equipe de enfermagem, prescrever ações de enfermagem planejar,
organizar, coordenar e avaliar os serviços de assistência de enfermagem.

ATRIBUIÇÕES

• Implementar ações para a promoção da saúde;


• Prestar assistência direta aos pacientes de maior complexidade técnica, graves com risco de morte e/ou que exijam
conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas;
• Realizar e participar da prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causadas aos pacientes durante a
assistência de enfermagem;
• Participar e atuar nos programas de prevenção e controle sistemático de infecção hospitalar;
• Participar da elaboração e execução de planos assistenciais de saúde;
• Elaborar, executar e participar dos eventos de capacitação da equipe de enfermagem;
• Avaliar desempenho de pessoal de enfermagem;
• Analisar prontuários assegurando o preenchimento completo;
• Realizar avaliação de desempenho dos colaboradores, através da supervisão das atividades desempenhadas pelos
colaboradores e levantar as necessidades de treinamento para progresso profissional dos colaboradores;
• Cobrir escala de plantão de setores de seus pares, quando houver necessidade;
• Coordenar os serviços de enfermagem, monitorando o processo de trabalho para o cumprimento de normas técnicas,
administrativas e legais;
• Participar de reuniões periódicas, dirimindo ou esclarecendo dúvidas, propondo e sugerindo medidas que visem à melhoria
contínua dos trabalhos;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

FARMACÊUTICO (A) 223405

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS SUPERIOR EM FARMÁCIA PÓS-GRADUAÇÃO 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. GESTÃO DE CUSTOS;
4. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. GESTÃO DE PESSOAS
6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.
6. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. SISTEMA;
2. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO;
3. PASTA DA ÁREA;
2. PROTOCOLOS INTERNOS.
4. CAF;
5. E-MAIL.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por todo o ciclo do medicamento, desde sua seleção (ativos e fornecedores), armazenamento, controles, até o
último momento, a dispensação e o uso pelo paciente.

ATRIBUIÇÕES

• Promover a manutenção do estoque e guardar em perfeita ordem de armazenamento, conservação, registro e prazo de
validade dos medicamentos e materiais.
• Providenciar a documentação relativa à entrega dos medicamentos e materiais solicitados.
• Distribuir os materiais e medicamentos, de acordo com as requisições recebidas.
• Proceder ao controle de entrada e saída de medicamentos e materiais.
• Contribuir e participar no controle de estoque de medicamentos e materiais, auxiliando o responsável técnico a exercer as
ações conforme legislação vigente;
• Contribuir na gestão do setor, desenvolvendo ações de melhoria e liderança de equipes;
• Realizar rotinas de farmácia clínica diariamente (intervenções, evoluções, conciliações medicamentosas, orientações de alta
farmacêutica, etc.);
• Participar das ações junto à equipe multidisciplinar;
• Realizar entrada de notas fiscais e recebimento de mercadorias;
• Atender clientes internos e externos nas demandas da farmácia;
• Participar dos processos de padronização de materiais e medicamentos;
• Participar da elaboração de relatórios mensais de produção da farmácia;
• Elaborar e realizar treinamentos pertinentes aos procedimentos da farmácia;
• Participar dos processos de solicitação de compras da farmácia;
• Executar e gerenciar as rotinas administrativas do setor;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

412
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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

FISIOTERAPEUTA 2236-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A SUPERIOR EM FISIOTERAPIA PÓS-GRADUAÇÃO MÍNIMO 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


• NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; • INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
• OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO • ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
CAMPO DE ATUAÇÃO; • RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
• FERRAMENTAS DA QUALIDADE; • VISÃO SISTÊMICA;
• CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES • FOCO NO RESULTADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; • ÉTICA E HONESTIDADE;
• FERRAMENTAS DA QUALIDADE; • DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
• NR- 32 DESEJÁVEL; • FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
• PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. • TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


• SISTEMA;
• INTEGRAÇÃO;
• E-MAIL;
• PROTOCOLOS INTERNOS;
• INTERNET;
• NR 32.
• PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por avaliar, desenvolver e colocar em prática os procedimentos para diferentes condições, como o pós-operatório,
para prevenir as possíveis complicações respiratórias, neurológicas e motoras originadas durante o processo de internação do
paciente.

ATRIBUIÇÕES

• Executar métodos, técnicas fisioterapêuticas e análise crítica que visem a saúde nos níveis de prevenção primária, secundária
e terciária;
• Avaliar, reavaliar e determinar as condições de alta do paciente submetido à fisioterapia;
• Direcionar atividades, bem como a responsabilidade técnica pelo desempenho dessas atividades;
• Prescrever, ministrar e supervisionar atendimento fisioterapêutico, que objetive preservar, manter, desenvolver ou restaurar a
integridade de órgão, sistema ou função do corpo humano, por meio de ação isolada ou concomitante de mais técnicas.
• Elaborar relatórios dos atendimentos realizados pela área.
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

FONOAUDIÓLOGO (A) 2237-10

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM
21-50 ANOS PÓS GRADUAÇÃO 01 ANO
FONOAUDIOLOGIA

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 4. VISÃO SISTÊMICA;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 5. FOCO NO RESULTADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
6. NR- 32 DESEJÁVEL; 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. SISTEMA;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por melhorar a capacidade funcional geral dos pacientes e restaurar sua independência respiratória e física,
diminuindo o risco de complicações associadas à permanência no leito.

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IV
ATRIBUIÇÕES

• Avaliar e atuar nos distúrbios da comunicação (fala, voz e linguagem) e deglutição (disfagias);
• Realizar tratamento fonoaudiológico para prevenção, habilitação e reabilitação de pacientes e clientes aplicando protocolos e
procedimentos específicos de fonoaudiologia;
• Realizar diagnóstico fonoaudiológico;
• Atuar precoce e preventivamente através da triagem, avaliação, orientação e tratamento em alterações miofuncionais, evitando
possíveis danos nos processos fonatórios e cognitivos;
• Conduzir através de avaliações específicas (de acordo com o sintoma) o paciente com alterações de comunicação;
• Retornar à alimentação por via oral, restabelecendo funções vitais de sucção, mastigação, deglutição e fala, diminuindo o
tempo de hospitalização e evitando reinternações por infecções respiratórias;
• Orientar a equipe de saúde para a identificação de indivíduos com risco de disfagia e encaminhamento para avaliação
fonoaudiológica;
• Avaliar, classificar e fazer o diagnóstico funcional da deglutição e do processo de alimentação, através da avaliação clínica
fonoaudiológica da disfagia;
• Analisar o processo de deglutição observando a presença dos aspectos funcionais esperados para cada uma de suas
etapas, bem como, solicitar exames complementares que auxiliam no processo diagnóstico e terapêutico dos distúrbios de
deglutição;
• Realizar o tratamento - habilitação/ reabilitação/ compensação/ adaptação/ gerenciamento - dos distúrbios da deglutição;
• Participar da discussão junto à equipe multidisciplinar sobre a prescrição da consistência alimentar, o volume, o ritmo de
oferta, os utensílios, as manobras e posturas necessárias para a administração da dieta por via oral de forma segura;
• Realizar as intervenções necessárias junto ao indivíduo com disfagia, mensurando a eficácia dos procedimentos, para que o
mesmo possa minimizar, compensar ou adaptar as dificuldades de deglutição;
• Colaborar, junto à equipe na indicação de colocação e retirada de via alternativa de alimentação, quando classificado o risco
de alimentação via oral;
• Elaborar e conduzir os procedimentos relativos à oferta da dieta, manobras compensatórias e técnicas posturais durante
exames instrumentais e objetivos da deglutição, ambulatoriais ou hospitalares, realizando análise e laudo funcional da
deglutição;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

415
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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

GERENTE 1421-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM
N/A PÓS-GRADUAÇÃO MÍNIMO 1 ANO
ADMINISTRAÇÃO OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
2. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
4. VISÃO SISTÊMICA;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
5. FOCO NO RESULTADO;
3. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS;
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. GESTÃO DE CUSTOS;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. NR- 32 (DESEJÁVEL);
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
7. PACOTE OFFICE AVANÇADO.
10. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO;
11. GESTÃO DE PESSOAS.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. SISTEMA;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por garantir que as operações do hospital sejam executadas com qualidade e resolutividade.

ATRIBUIÇÕES

• Supervisionar diariamente as operações administrativas


• Monitorar os gastos e sugerir alternativas com boa relação custo-benefício
• Criar orçamentos trimestrais e anuais
• Desenvolver e implementar políticas efetivas para todos os procedimentos operacionais
• Preparar escalas de trabalho
• Manter organizados os registros médicos e de funcionários
• Monitorar o desempenho administrativo da equipe de profissionais
• Treinar novos funcionários
• Garantir a compra e o armazenamento de suprimentos médicos e materiais de escritório
• Esclarecer dúvidas dos médicos, enfermeiros e da equipe de profissionais de saúde
• Resolver possíveis problemas com os pacientes
• Manter-se atualizado sobre os regulamentos da área da saúde
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

416
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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

GERENTE DE UNIDADE 1421-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM
N/A PÓS-GRADUAÇÃO MÍNIMO 1 ANO
ADMINISTRAÇÃO OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
2. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
4. VISÃO SISTÊMICA;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
5. FOCO NO RESULTADO;
3. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS;
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. GESTÃO DE CUSTOS;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. NR- 32 (DESEJÁVEL);
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
7. PACOTE OFFICE AVANÇADO.
10. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO;
11. GESTÃO DE PESSOAS.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. SISTEMA;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por estruturar, organizar e dirigir serviços da unidade, buscando excelência da qualidade no atendimento e práticas
da unidade.

ATRIBUIÇÕES

• Criar métodos de trabalho que garantam o bom funcionamento do hospital;


• Interagir com todas as áreas do hospital, mantendo o bom ambiente e controle;
• Planejar atividades diárias e rotinas do hospital;
• Organizar o funcionamento dos vários setores do Hospital;
• Garantir a perfeita circulação de informações e orientações;
• Delegar funções evitar falhas de comunicação, escassez ou excesso de empregados;
• Evitar custos desnecessários ou outros problemas que gerem desperdício, ineficiência, prejuízo à produção, déficit
orçamentário;
• Planejar, organizar e controlar as atividades administrativas do hospital;
• Traçar estratégias e métodos de trabalho para administrar as situações de crise;
• Reportar a Diretoria através de relatórios de controle sobre os processos sob seu controle;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

417
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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

GERENTE DE ENFERMAGEM 1312-10

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

ESPECIALIZAÇÃO EM
N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM GESTÃO EM SAÚDE, GESTÃO 3 ANOS
DE PESSOAS OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
CAMPO DE ATUAÇÃO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
3. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
5. FOCO NO RESULTADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. GESTÃO DE CUSTOS;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
6. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO;
7. NR- 32 DESEJÁVEL;
10. GESTÃO DE PESSOAS;
8. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
11. GERENCIADOR DE CRISE E CONFLITO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
1. INTEGRAÇÃO; 2. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 3. TRELLO;
3. NR 32. 4. SISTEMA;
5. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por gerenciar as áreas sob sua responsabilidade, através de planejamento, organização e controles, garantindo
o cumprimento das metas contratuais e do planejamento estratégico, contribuindo com a gestão eficaz da instituição e o bem do
paciente.

418
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
ATRIBUIÇÕES

• Elaborar escalas e dimensionamento de pessoal;


• Assegurar a qualidade no atendimento e humanização assistencial;
• Liderar equipes, garantir a escala adequada para o funcionamento dos setores de enfermagem;
• Auxiliar nas rotinas e procedimentos das áreas;
• Elaborar relatórios gerenciais;
• Gerenciar fluxo de atendimento de pacientes;
• Emitir parecer técnico referente ao processo de padronização, aquisição, distribuição, instalação e utilização de materiais;
• Realizar o controle de solicitações e liberações de materiais;
• Controlar os indicadores da área de atuação;
• Atuar como multiplicador do conhecimento e gerenciar a assistência técnica prestada pela equipe assistencial;
• Manter o sistema de avaliação contínuo e realizar reuniões periódicas com os departamentos assistenciais;
• Monitorar o desempenho e a produtividade da equipe;
• Acompanhar o cumprimento das metas do contrato de gestão;
• Participar de programas de controle de infecção hospitalar;
• Revisar protocolos operacionais das áreas sob sua gestão;
• Monitorar e atuar sobre os indicadores de qualidade e segurança do paciente;
• Propor ações de melhoria contínua;
• Participar de campanhas de combate aos agravos da saúde;
• Participar de programas e campanhas de saúde do trabalhador;
• Participar da elaboração de projetos e políticas de saúde;
• Acompanhar e organizar fluxo do setor de atuação;
• Coordenar e acompanhar atividades da equipe técnica;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

419
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO 3222-25

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

CURSO TÉCNICO
EM ENFERMAGEM/
N/A ENSINO MÉDIO DESEJÁVEL 1 ANO
INSTRUMENTAÇÃO
CIRÚRGICA

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
CAMPO DE ATUAÇÃO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE E SEGURANÇA
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
HOSPITALAR;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.
4. NR- 32 (DESEJÁVEL);
5. INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA (DESEJÁVEL);
6. PACOTE OFFICE BÁSICO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. SISTEMA;
1. INTEGRAÇÃO;
2. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS.
3. CAF.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por desenvolver atividades auxiliares e técnicos nos serviços de enfermagem, em atividades de apoio ou
tratamento médico e cirúrgico sob supervisão do enfermeiro.

ATRIBUIÇÕES

• Assistir o enfermeiro no planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de enfermagem;
• Assistir o enfermeiro na execução dos programas e nas atividades de assistência integral à saúde;
• Executar atividades de assistência de enfermagem, excetuadas as privativas do enfermeiro;
• Prestar assistência de enfermagem, sob a supervisão do enfermeiro no pré, durante e pós exame;
• Preparar pacientes para exames, orientando-os sobre as condições de realização dos mesmos;
• Realizar exames de eletrodiagnóstico e registrar os eletrocardiogramas e eletroencefalogramas efetuados, segundo instruções
médicos ou de enfermagem;
• Verificar sinais vitais e condições gerais do paciente;
• Preparar e administração medicações, segundo prescrição médica, sob supervisão do enfermeiro;
• Cumprir prescrições de assistência médica e de enfermagem;
• Auxiliar nos atendimentos de urgência/emergência;
• Programar, orientar e supervisionar as atividades de assistência de enfermagem;
• Realizar o controle materiais, equipamentos e medicamentos sob sua responsabilidade.
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

420
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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

LÍDER DE ATENDIMENTO 4201-35

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR COMPLETO EM
21-50 ANOS N/A MAIOR QUE 2 ANOS
ÁREAS ADMINISTRATIVAS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO
1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
CAMPO DE ATUAÇÃO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE E SEGURANÇA
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
HOSPITALAR;
4. ÉTICA E HONESTIDADE.
4. NR- 32 (DESEJÁVEL);
5. INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA (DESEJÁVEL);
6. PACOTE OFFICE BÁSICO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. SISTEMA;
1. INTEGRAÇÃO;
2. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS.
3. CAF.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por liderar equipe no atendimento pessoal e telefônico.

ATRIBUIÇÕES

• Liderar equipe no atendimento pessoal e telefônico;


• Revisar materiais de apoio e scripts e participar no desenvolvimento dos processos;
• Aplicar treinamentos;
• Monitorar atendimentos;
• Aplicar feedbacks
• Reportar resultados à gestão.;

• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

421
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

NUTRICIONISTA 2237-10

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A SUPERIOR EM NUTRIÇÃO PÓS GRADUAÇÃO 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 4. VISÃO SISTÊMICA;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 5. FOCO NO RESULTADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
6. NR- 32 DESEJÁVEL; 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. SISTEMA;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por atuar na prevenção, promoção e recuperação da saúde humana, planejando, executando e avaliando ações
baseadas nos conhecimentos da ciência da nutrição e alimentação.

ATRIBUIÇÕES

• Prestar assistência nutricional aos pacientes;


• Promover a padronização de dietas e cardápio elaborados para sadios e enfermos;
• Controlar a quantidade e qualidade das dietas preparadas;
• Providenciar coleta de amostra de alimentos para análise;
• Orientar, supervisionar e avaliar a qualidade dos cuidados dietéticos dispensados aos pacientes;
• Manter relacionamento funcional da nutrição com as demais áreas do hospital;
• Cooperar com as instituições de ensino e pesquisas no que se refere à nutrição e dietética;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

OFICINEIRO 5153-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR CURSANDO OU
N/A COMPLETO EM PEDAGOGIA N/A 1 ANO
OU ÁREAS CORRELATAS.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
1. CONHECIMENTO DE OFICINAS EDUCATIVAS, 4. VISÃO SISTÊMICA;
MUSICAIS E ARTÍSTICAS; 5. FOCO NO RESULTADO;
2. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. SISTEMA;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por promover atividades recreativas diversificadas, visando o entretenimento, à integração social e o
desenvolvimento pessoal dos pacientes/usuários.

ATRIBUIÇÕES

• Elaborar projetos e executar atividades diárias de recreação e atividades educacionais de artes, promovendo o bem-estar que
pode ser físico, social, manual, artístico, turístico e virtual;
• Acompanhar e manter a boa convivência dos pacientes/usuários sob sua responsabilidade;
• Elaborar e aplicar atividades de interação, tais como: oficinas, atividades grupais, cursos, entre outras;
• Repassar ao superior imediato as ocorrências do dia, comunicando-lhe qualquer intercorrência e/ou dificuldade ocorrida;
• Elaborar e cumprir com plano de ação do setor;
• Orientar a organização do cronograma e arquivo geral das atividades realizadas;
• Direcionar e organizar o fluxo de atividades complementares;
• Promover atividades estimulando a participação dos pacientes/usuários;
• Viabilizar a organização das visitas técnicas;
• Administrar equipamentos e materiais para recreação e desenvolver atividades segundo normas de segurança;
• Comunicar o Administrativo, bem como o superior imediato a respeito da necessidade de compra de materiais para as
atividades de recreação;
• Respeitar e conhecer os instrumentos normativos do setor como instruções de trabalho, contrato de interação de processos,
políticas da unidade e outros que venham ser determinados;
• Executar outras tarefas correlatas à área.
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ORIENTADOR PÚBLICO 5153-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A ENSINO MÉDIO N/A 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 5. FOCO NO RESULTADO;
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO; 1. SISTEMA;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 2. E-MAIL;
3. NR 32. 3. INTERNET;
4. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por acolher e atender os usuários fornecendo informações sobre fluxo de atendimento; executar serviços de apoio
na recepção e demais setores no hospital.

ATRIBUIÇÕES

• Fornecer informações sobre os serviços de saúde oferecidos;


• Monitorar o tempo de espera para o atendimento;
• Elucidar possíveis dúvidas sobre o fluxo, rotinas e processos de trabalho;
• Orientar e incentivar o usuário com relação ao SAU (serviço de atendimento ao usuário).
• Acolher o cliente;
• Distribuir informativos;
• Atender telefonemas e anotar recados;
• Organizar o fluxo de usuários nas recepções;
• Serviços de apoio na recepção e demais setores no hospital
• Acolher os usuários e encaminhá-los aos setores competentes;
• Receber/orientar/encaminhar sempre cordialmente os usuários da unidade;
• Orientar aos pacientes a situação do atendimento, tempo aproximado de espera;
• Manter os profissionais de enfermagem informados sobre a situação da sala de espera;
• Manter-se atualizado sobre a dinâmica de atendimento de cada sala;
• Manter-se atualizado sobre mapa da área de abrangência, população adstrita, UBS e Serviços de Saúde de Referência da
Região, para orientação precisa ao usuário quando necessário;
• Esclarecer dúvidas;
• Encaminhar fichas de atendimento aos consultórios médicos e salas de procedimentos/exames; etc.
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ORTODONTISTA 2232-40

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM
N/A N/A 1 ANO
ODONTOLOGIA

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 5. FOCO NO RESULTADO;
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. SISTEMA;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por atender e orientar pacientes e executar tratamento odontológico.

ATRIBUIÇÕES

• Examinar, identificar e tratar clínica e/ou cirurgicamente afecções dos dentes e tecidos de suporte.
• Restabelecer forma e função.
• Analisar e interpretar resultados de exames radiológicos e laboratoriais para complementação de diagnóstico.
• Manter o registro de pacientes atendidos, anotando a conclusão do diagnóstico, tratamento e evolução da afecção
para orientação terapêutica adequada.
• Prescrever e administrar medicamentos.
• Aplicar anestésicos locais e regionais.
• Orientar e encaminhar para tratamento especializado.
• Orientar sobre saúde, higiene e profilaxia oral, prevenção de carie dental e doenças periodontais.
• Utilizar recursos de Informática.
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

PEDAGOGO 2394-15

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A SUPERIOR EM PEDAGOGIA N/A 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
5. FOCO NO RESULTADO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO; 1. SISTEMA;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 2. E-MAIL;
3. NR 32. 3. INTERNET;
4. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por viabilizar o trabalho pedagógico coletivo e facilitar o processo comunicativo da comunidade.

ATRIBUIÇÕES

• Estudar medidas que visem melhorar os processos pedagógicos inclusive na educação infantil.
• Elaborar e desenvolver projetos educacionais; participar da elaboração de instrumentos específicos de orientação pedagógica
e educacional.
• Organizar as atividades individuais e coletivas;
• Elaborar manuais de orientação, catálogos de técnicas pedagógicas; participar de estudos de revisão de
currículo e programas de ensino; executar trabalhos especializados de administração, orientação e supervisão
educacional.
• Participar de divulgação de atividades pedagógicas.
• Implementar programas de tecnologia educacional.
• Participar do processo de ingresso, seleção e qualificação.
• Elaborar e desenvolver projetos de ensino-pesquisa-extensão.
• Utilizar recursos de Informática.
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

ODONTÓLOGO PROTESISTA 222-56

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM ESPECIALIZAÇÃO EM
21-50 ANOS 2 ANOS
ODONTOLOGIA PRÓTESES

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 5. FOCO NO RESULTADO;
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. SISTEMA;
1. INTEGRAÇÃO;
2. E-MAIL;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. INTERNET;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por diagnosticar o paciente. Planejar e requisitar próteses.

ATRIBUIÇÕES

• Praticar ações de saúde coletiva;


• Desenvolver pesquisas na Área odontológica;
• Interagir com profissionais de outras Áreas;
• Aplicar medidas de prevenção e promoção de saúde;
• Administrar local e condições de trabalho;
• Estabelecer diagnóstico e prognóstico;
• Comunicar-se;
• Demonstrar competências pessoais;
• Preparar pacientes;
• Realizar procedimento odontológico;
• Planejar tratamento de pacientes;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

PSICÓLOGO (A) 2515-20

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A SUPERIOR EM PSICOLOGIA PÓS-GRADUAÇÃO MÍNIMO 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 4. VISÃO SISTÊMICA;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES 5. FOCO NO RESULTADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE; 6. ÉTICA E HONESTIDADE;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; 7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
6. NR- 32 DESEJÁVEL; 8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. SISTEMA;
1. INTEGRAÇÃO;
2. INTERNET;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
3. E-MAIL;
3. NR 32.
4. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por realizar psicodiagnóstico e terapêutica, com enfoque preventivo e/ou curativo e técnicas psicológicas
adequadas a cada caso, a fim de contribuir para que o indivíduo elabore sua inserção na sociedade.

ATRIBUIÇÕES

• Suporte emocional aos pacientes com foco na redução do sofrimento no momento da hospitalização;
• Atender pacientes e familiares e mediar a relação com os profissionais da equipe multidisciplinar de saúde em pré e pós
cirúrgico;
• Encaminhar o paciente, se necessário, para continuidade de tratamentos adequados;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

RECEPCIONISTA 521140

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

21-50 ANOS ENSINO MÉDIO N/A 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO. 5. FOCO NO RESULTADO;
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO;
9. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. SISTEMA;
1. INTEGRAÇÃO. 3. INTERNET;
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por realizar a intermediação entre pacientes e o atendimento médico.

ATRIBUIÇÕES

• Organizar os fluxos de atendimento e de informações;


• Receber pacientes e os conduzir até as salas de consulta, exames ou box de atendimento;
• Prestar ajuda com dúvidas;
• Auxiliar médicos com tarefas administrativas, organizando e mantendo suas agendas organizadas;
• Realizar agendamentos ou cancelamentos por contato telefônico;
• Manter reuniões com os profissionais da saúde para organizar rotinas administrativas;
• Fazer a abertura de fichas ambulatoriais, de internação ou transferências;
• Cadastrar nas bases de dados novos pacientes e também atualizar o cadastro dos já existentes;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

SUPERVISOR ADMINISTRATIVO 4101-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM DESEJÁVEL PÓS-


N/A MÍNIMO 1 ANO
ADMINISTRAÇÃO OU AFINS GRADUAÇÃO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO; 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
2. GESTÃO DE CONTRATOS. 4. ÉTICA E HONESTIDADE;
5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. SISTEMA;
2. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO. 3. E-MAIL;
4. RÁDIO;
5. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por distribuir, orientar e supervisionar as atividades administrativas da unidade em apoio aos serviços técnicos
prestados aos clientes e pacientes.

ATRIBUIÇÕES

• Responder pela supervisão administrativa da unidade e garantir o bom funcionamento hospitalar, fundamentada na eficácia e
qualidade dos serviços prestados;
• Supervisionar todo o processo da cadeia de logística de forma a garantir alternativas que melhorem a relação de custo
benefício em todas as etapas dos processos;
• Assegurar a produtividade das equipes, controle do desperdício, resultados coletivos e indicadores da área de atuação;
• Supervisionar as ações do programa de qualidade e melhoria contínua dos processos e resultados da área de atuação;
• Analisar e conferir todos os dados estatísticos apurados;
• Garantir a entrega das informações que farão composição da prestação de contas mensal;
• Elaborar e supervisionar relatórios com indicadores gerenciais setoriais e avaliação de desempenho;
• Manter a guarda e sigilo sobre o conteúdo dos prontuários e demais documentos da instituição;
• Manter em dia os registros e alvarás dos serviços que exigirem essa providência;
• Manter o regimento dos serviços administrativos e técnicos atualizados;
• Promover, incentivar e facilitar a participação da equipe em eventos que contribuam para seu crescimento e desenvolvimento
profissional;
• Promover e sugerir medidas que visem assegurar a harmonia e equilíbrio da equipe administrativa;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

SUPERVISOR DE ENFERMAGEM 2235-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A SUPERIOR EM ENFERMAGEM PÓS GRADUAÇÃO 2 ANOS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE E SEGURANÇA 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
HOSPITALAR; 4. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. NR- 32 (DESEJÁVEL); 5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA (DESEJÁVEL); 6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.
6. PACOTE OFFICE BÁSICO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS

1. INTEGRAÇÃO;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 1. SISTEMA.
3. NR 32.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por supervisionar e coordenar equipe, avaliar enfermeiros e plantonistas, acompanhar o paciente, fazer a anotação
em prontuário e manter contato com outras áreas do hospital, entre outras responsabilidades.

ATRIBUIÇÕES

• Agendar plantões para os enfermeiros


• Designar enfermeiros para os pacientes
• Garantir que as normas de enfermagem sejam cumpridas
• Fornecer relatórios de produtividade, qualidade e indicadores de serviços de atendimento aos clientes
• Garantir que todos os enfermeiros sigam as políticas e os procedimentos
• Treinar novos membros da equipe
• Avaliar o desempenho dos enfermeiros
• Informar os membros da família sobre os procedimentos médicos e as instruções do médico
• Resolver reclamações ou outros problemas
• Criar um ambiente compassivo oferecendo apoio psicológico aos pacientes, familiares e amigos
• Manter registros dos arquivos dos enfermeiros, casos e procedimentos dos pacientes
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

SUPERVISOR DE NUTRIÇÃO 2235-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A SUPERIOR EM NUTRIÇÃO PÓS GRADUAÇÃO 2 ANOS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE E SEGURANÇA 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
HOSPITALAR; 4. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. NR- 32 (DESEJÁVEL); 5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA (DESEJÁVEL); 6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.
6. PACOTE OFFICE BÁSICO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 1. SISTEMA.
3. NR 32.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por coordena atividades técnicas da unidade, orientar o trabalho do pessoal auxiliar, técnicos e nutricionistas.

ATRIBUIÇÕES

• Controlar a qualidade dos alimentos nas etapas de produção;


• Supervisionar processos produtivos e de distribuição, verificando condições de ambiente, equipamento e produtos;
• Coordenar a equipe operacional;
• Executar rotinas administrativas;
• Efetuar e controlar documentos técnicos;
• Trabalhar em conformidade com as normas e procedimentos técnicos, de qualidade, saúde e segurança do trabalho;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

SUPERVISOR DE SERVIÇOS DE SAÚDE 1312-10

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A SUPERIOR COMPLETO N/A 2 ANOS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE E SEGURANÇA 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
HOSPITALAR; 4. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. NR- 32 (DESEJÁVEL); 5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA (DESEJÁVEL); 6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.
6. PACOTE OFFICE BÁSICO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS

1. INTEGRAÇÃO;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 1. SISTEMA.
3. NR 32.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por garantir o planejamento em saúde, a gestão e organização do processo de trabalho, coordenação das ações
no território e integração da Unidade de Saúde da Família (USF) com outros serviços.

ATRIBUIÇÕES

• Coordenar interfaces com entidades sociais e profissionais;


• Gerenciar recursos humanos;
• Demonstrar competências pessoais;
• Administrar recursos financeiros;
• Definir estratégias para unidades e/ou programas de saúde;
• Planejar ações de saúde;
• Avaliar ações de saúde;
• Coordenar ações de saúde;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

SUPERVISOR OPERACIONAL 4102-40

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A SUPERIOR COMPLETO N/A 2 ANOS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE E SEGURANÇA 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
HOSPITALAR; 4. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. NR- 32 (DESEJÁVEL); 5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA (DESEJÁVEL); 6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.
6. PACOTE OFFICE BÁSICO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 1. SISTEMA.
3. NR 32.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por supervisionar o trabalho das equipes, avaliar se metas estão sendo cumpridas e como andam os indicadores
de desempenho.

ATRIBUIÇÕES

• Supervisionar a área operacional;


• Controlar as escalas de trabalho;
• Verificação e preenchimento de checklist diário de atividades e processos operacionais;
• Acompanhar a rotina da equipe de supervisão e fazer diariamente relatórios do serviço prestado;
• Criar estratégias para diminuir o absentismo;
• Atuar com rotinas administrativas, prezando sempre pelo melhor custo benefício da empresa, controle de documentação e
planilhas.
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

SUPERVISOR DE TI 2124-30

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

SUPERIOR EM TECNOLOGIA
21-50 ANOS N/A 02 ANOS
DA INFORMAÇÃO OU AFINS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
1. PACOTE OFFICE AVANÇADO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
2. MANUTENÇÃO DE HARDWARES E SOFTWARES;
5. FOCO NO RESULTADO;
3. PROCESSAMENTO E BANCO DE DADOS.
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
7. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
8. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. E-MAIL;
2. SISTEMA;
1. INTEGRAÇÃO. 3. INTERNET;
4. TRELLO;
5. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por supervisionar a equipe de colaboradores do setor e os diversos recursos de Tecnologia da Informação da
Instituição, de modo a obter o melhor aproveitamento possível destes recursos, metas e planejamento orçamentário. Propor
soluções de melhoria por meio de projetos e planos de gestão.

ATRIBUIÇÕES

• Coordenar equipe de TI;


• Projetar, planejar, instalar, configurar e administrar redes de computadores;
• Dimensionar requisitos do sistema e especificar sua arquitetura;
• Escolher ferramentas de desenvolvimento, especificando programas codificando os aplicativos;
• Monitorar e avaliar o desempenho da rede;
• Programar e configurar as políticas e procedimentos de segurança da rede;
• Prover suporte aos usuários da rede;
• Coordenar projetos e oferecer soluções para ambientes informatizados;
• Prestar suporte técnico e treinamento ao usuário,
• Estabelecer padrões, elaborar documentação técnica e pesquisar tecnologia em informática;
• Orientar áreas de apoio, acionar suporte, instalar e configurar software e hardware;
• Dimensionar requisitos e funcionalidade de sistemas;
• Definir alternativas físicas de implementação, especificar a arquitetura do sistema, montar protótipo do sistema, testar sistema, monitorar o
desempenho do sistema;
• Identificar falhas no sistema, executar procedimentos para melhoria de desempenho de sistema;
• Elaborar dicionário de dados, manuais do sistema e relatórios técnicos;
• Documentar estrutura de rede, administrar recursos internos e externos, acompanhar execução do projeto e avaliar qualidade de produtos
gerados, executando outras tarefas da mesma natureza.
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

TÉCNICO DE ENFERMAGEM 3222-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A ENSINO MÉDIO TÉCNICO EM ENFERMAGEM 2 ANOS

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE E SEGURANÇA 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
HOSPITALAR; 4. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. NR- 32 (DESEJÁVEL); 5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA (DESEJÁVEL); 6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.
6. PACOTE OFFICE BÁSICO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. INTEGRAÇÃO;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
1. SISTEMA.
3. NR 32.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por executar ações assistenciais de enfermagem, sob supervisão, observando e registrando sinais e sintomas
apresentados pelo doente, fazendo curativos, ministrando medicamentos e outros.

ATRIBUIÇÕES

• Assistir ao enfermeiro no planejamento, programação e orientação das atividades de enfermagem;


• Prestar cuidados diretos na prevenção, controle sistemático da infecção hospitalar e controle de – danos físicos que possam
ser causados a pacientes durante a assistência de saúde;
• Executar atividades de assistência de enfermagem na saúde do idoso, do adulto, da mulher, do adolescente, da criança e do
recém-nascido.
• Prestar cuidados de enfermagem pré e pós-operatórios;
• Executar atividades de desinfecção e esterilização;
• Organizar o ambiente de trabalho e dar continuidade aos plantões;
• Participar e atuar nos programas de prevenção e controle sistemático de infecção hospitalar;
• Realizar e participar da prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados aos pacientes durante a
assistência de enfermagem;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

TÉCNICO DE SAÚDE BUCAL 3224-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

CURSO TÉCNICO
N/A ENSINO MÉDIO PROFISSIONALIZANTE NA 2 ANOS
ÁREA

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE E SEGURANÇA 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
HOSPITALAR; 4. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. NR- 32 (DESEJÁVEL); 5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA (DESEJÁVEL); 6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.
6. PACOTE OFFICE BÁSICO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS

1. INTEGRAÇÃO;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 1. SISTEMA.
3. NR 32.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por planejar o trabalho técnico-odontológico, de nível médio, em consultórios, clínicas, laboratórios de prótese e
em órgãos públicos de saúde. Prevenir doença bucal participando de projetos educativos e de orientação de higiene bucal.

ATRIBUIÇÕES

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IV
• Planejar o trabalho técnico-odontológico:
• Agendar consultas; triar pacientes; realizar a anamnese do paciente; elaborar projetos para a saúde bucal; interpretar
informações técnicas; agilizar o atendimento odontológico; preparar equipamentos e instrumental para o uso; sugerir ao
cliente opções de materiais de higiene bucal e ou tipos de prótese; estimar prazos.
• Prevenir doença bucal:
• Executar projetos educativos; ensinar técnicas de higiene bucal; evidenciar placa bacteriana;
• Realizar escovação supervisionada;
• Atuar junto à equipe de elaboração do índice epidemiológico; aplicar métodos preventivos para controle da cárie dental.
• Confeccionar próteses dentárias humanas, animais e artísticas:
• Confeccionar moldeiras e ou provisórios; escolher a cor da prótese, direto com o paciente; definir forma e tamanho
do(s) dente(s); restaurar dentes; ajustar tecnicamente a prótese no articulador; dar acabamento e polimento em próteses;
confeccionar modelos em gesso; vazar moldes; montar modelos em articuladores; prensar peças protéticas em resina acrílica;
fundir peças metálicas; executar inclusões simples; reproduzir modelos.
• Executar procedimentos odontológicos sob supervisão:
• Efetuar profilaxia; realizar isolamento absoluto e ou relativo; aplicar selante; aplicar cariostático nos dentes; aplicar flúor
tópico; fazer tomada e ou revelação de raios-X, periapical e oclusal; sondar a profundidade da bolsa periodontal; efetuar
raspagem supragengival; inserir materiais; condensar materiais; esculpir materiais; polir dentes e restaurações; remover
suturas; moldar arcada dentária; fixar provisórios; verificar resultado dos procedimentos.
• Controlar entrada e saída de trabalhos; estabelecer metas de trabalho; treinar pessoal auxiliar; distribuir trabalhos
programados para o dia; coordenar auxiliares; supervisionar auxiliares; estabelecer roteiro de entrega e retirada dos trabalhos;
preparar orçamentos; controlar estoque de material e instrumental.
• Trabalhar com segurança:
• Usar equipamentos de proteção individual (EPI); fazer assepsia da sala e ou equipamentos; desinfectar instrumental e ou
moldagens; esterilizar instrumental; providenciar o acondicionamento e destino do lixo; acondicionar materiais perfurocortante
para descarte; seguir padrões ergonômicos; armazenar material esterilizado; cumprir normas complementares de
biossegurança e segurança.
• Utilizar recursos de informática.
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

TELEFONISTA 4222-05

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

N/A ENSINO MÉDIO N/A 1 ANO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
CAMPO DE ATUAÇÃO; 2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE E SEGURANÇA 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
HOSPITALAR; 4. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. NR- 32 (DESEJÁVEL); 5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA (DESEJÁVEL); 6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.
6. PACOTE OFFICE BÁSICO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS

1. INTEGRAÇÃO;
2. PROTOCOLOS INTERNOS; 1. SISTEMA.
3. NR 32.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por executar atividades de atendimento ao cliente/público, presta informações, bem como anota solicitações,
sugestões e reclamações relativas aos produtos da empresa, encaminhando-as ao seu superior para solução.

ATRIBUIÇÕES

• Manipular equipamentos telefônicos, estabelecendo comunicações internas e externas.


• Zelar pelo equipamento comunicando defeitos, solicitando conserto e sua manutenção.
• Registrar a duração e/ou custo das ligações. Atender pedidos de informações solicitados.
• Anotar recados e registrar chamadas. Executar pequenas tarefas de apoio administrativo referente a sua área de trabalho, tais
como coletar requisições de ligações interurbanas particulares.
• Utilizar recursos de informática.
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

TÉC. EM SEGURANÇA DO TRABALHO 3132-20

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

TÉCNICO SEGURANÇA DO
N/A ENSINO MÉDIO MÍNIMO 1 ANO
TRABALHO

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA;
1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
3. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
4. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
5. DIRECIONADOR DE SOLUÇÕES;
5. NR- 32;
6. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.
6. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS


1. SISTEMA;
2. INTERNET;
1. INTEGRAÇÃO;
3. TRELLO;
2. PROTOCOLOS INTERNOS.
4. E-MAIL;
5. PASTA DA ÁREA.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por orientar a respeito das normas técnicas de segurança e garantir que elas sejam cumpridas.

ATRIBUIÇÕES

• Participar da elaboração e implementar política de saúde e segurança no trabalho (SST);


• Realizar ronda em todos os ambientes do hospital, inspecionando instalações e equipamentos da empresa, observando as
condições de trabalho, para determinar fatores e riscos de acidentes e orientar os colaboradores;
• Realizar inspeções relacionadas ao fornecimento e uso de equipamentos de proteção individual (EPI), providenciando a
substituição e aquisição, quando necessário; bem como verificando as fichas de controle dos EPI e confirmando se são os
mais adequados a cada atividade.
• Realizar auditoria, acompanhamento e avaliação na área;
• Identificar variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente;
• Desenvolver ações educativas na área de saúde e segurança no trabalho;
• Participar de perícias e fiscalizações e integram processos de negociação;
• Participar da adoção de tecnologias e processos de trabalho;
• Gerenciar documentação de SST;
• Investigar, analisar acidentes e recomendar medidas de prevenção e controle;
• Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão;
• Suporte na gestão da CIPA e na organização da SIPAT;
• Inspecionar postos de combate a incêndio;
• Propor normas e dispositivos de segurança do trabalho;
• Monitorar ASOS, e programas PPRA, PCMSO e LTCAT;
• Treinar colaboradores sobre normas e procedimentos de segurança;
• Proceder com abertura de CAT;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

TÉC. EM IMOBILIZAÇÃO 322205

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

TÉCNICO EM ENFERMAGEM/
N/A ENSINO MÉDIO CURSO DE IMOBILIZAÇÃO 1 ANO
ORTOPÉDICA

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO; 1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. FERRAMENTAS DA QUALIDADE 2. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
3. NR- 32 (DESEJÁVEL); 3. ÉTICA E HONESTIDADE;
4. PACOTE OFFICE BÁSICO. 4. FOCO NO CLIENTE INTERNO E EXTERNO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS

1. INTEGRAÇÃO;
1. SISTEMA.
2. PROTOCOLOS INTERNOS.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por confeccionar e retirar aparelhos de imobilização, como talas gessadas e enfaixamentos, de acordo com
prescrições médicas.

ATRIBUIÇÕES

• Confeccionar e retiram aparelhos gessados, talas gessadas (goteiras, calhas) e enfaixamentos com uso de material
convencional e sintético (resina de fibra de vidro);
• Executar imobilizações com uso de esparadrapo e talas digitais (imobilizações para dedos);
• Preparar e executar trações cutâneas, auxiliar o médico ortopedista na instalação de trações esqueléticas e nas manobras de
redução manual com uso de anestésico local;
• Preparar sala para pequenos procedimentos fora do centro cirúrgico, como pequenas suturas e anestesia local para punções
e infiltrações;
• Comunicar-se oralmente e por escrito, com os usuários e profissionais da área de saúde;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

TERAPEUTA OCUPACIONAL 225280

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

GRADUAÇÃO EM TERAPIA
N/A PÓS-GRADUAÇÃO MÍNIMO DE 3 ANOS
OCUPACIONAL

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
1. NORMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
2. OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO CAMPO
3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
DE ATUAÇÃO;
4. VISÃO SISTÊMICA;
3. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
5. PROATIVIDADE;
4. CONHECIMENTO TÉCNICO EM LEGISLAÇÕES
6. ÉTICA E HONESTIDADE;
RELACIONADOS A SERVIÇOS DE SAÚDE;
7. TRABALHO EM EQUIPE;
5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE;
8. DINAMISMO;
6. NR- 32 DESEJÁVEL;
9. FOCO NO PACIENTE;
7. PACOTE OFFICE INTERMEDIÁRIO.
10. TOMADA DE DECISÃO SOB PRESSÃO.

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS

1. INTEGRAÇÃO;
1. SISTEMA;
2. PROTOCOLOS INTERNOS;
2. INTERNET.
3. NR 32.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por visar a qualidade de vida dos pacientes e na prevenção da incapacidade das pessoas. Atuar com reabilitação,
buscar retomar a autonomia e a independência das pessoas em suas atividades cotidianas.

ATRIBUIÇÕES

• Planejar e desenvolver atividades ocupacionais e recreativas;


• Atender pacientes visando a prevenção, habilitação e reabilitação utilizando procedimentos específicos de terapia ocupacional,
ortoptia e musicoterapia.
• Realizar diagnósticos específicos;
• Analisar condições dos pacientes;
• Atuar na orientação de pacientes, familiares, cuidadores e responsáveis;
• Desenvolver programas de prevenção, promoção de saúde e qualidade de vida;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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IV
INFORMAÇÕES GERAIS

CARGO CBO

TELEOPERADOR 4222-10

IDADE ESCOLARIDADE QUALIFICAÇÃO EXPERIÊNCIA


PROFISSIONAL

18 A 45 ANOS ENSINO MÉDIO N/A N/A

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS


1. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL;
2. ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO;
1. PACOTE OFFICE BÁSICO. 3. RELACIONAMENTO HUMANIZADO;
4. ÉTICA E HONESTIDADE

TREINAMENTOS EXIGIDOS ACESSOS NECESSÁRIOS

1. INTEGRAÇÃO;
N/A
2. NR 32.

MISSÃO DO CARGO

Responsável por realizar atividades de atendimento a contatos telefônicos diversos, redirecionando chamadas telefônicas e
anotando recados, por meio de sistema e equipamentos.

ATRIBUIÇÕES

• Realizar atendimento ativo e receptivo por telefone e via app;


• Esclarecer informações e direcionar ligações para os setores responsáveis;
• Agendar consultas, exames e cirurgias;
• Confirmar as consultas, exames e cirurgias marcadas;
• Realizar marcação de consultas solicitadas via sistema;
• Apurar a quantidade de ligações recebidas e realizadas, seus motivos e resultados para avaliação, pelos superiores e do
atendimento da área;
• Realizar demais atividades inerentes ao cargo.

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3. POLÍTICA – TRANSIÇÃO E PLANO DE CARGOS E CARREIRA

OBJETIVO
Padronizar a administração do Plano de Cargos, Salários e Benefícios do Hospital Municipal Adib
Jatene da Secretaria Municipal de Saúde;
Definir estrutura de cargos adequada e transparente aos processos organizacionais;
Gerar conjunto de orientações e regras de remuneração e movimentação;
Assegurar uma remuneração alinhada às práticas de mercado em função do valor que agrega à
organização.

Nota - As regras e critérios estabelecidos nesta política estão vinculados diretamente ao modelo
de gestão estabelecido e poderão ser alterados a qualquer tempo, sem prévio aviso, em função das
demandas ou necessidades do negócio.

ABRANGÊNCIA
Aplica-se a todos os colaboradores do Hospital Municipal Adib Jatene da Secretaria Municipal de
Saúde.

DIRETRIZES

SENIORIDADE
As diretrizes da política de cargos, salários e benefícios denominado, definem o nível de senioridade,
assim como as possíveis trajetórias de crescimento profissional, subdivididos e classificados nos
seguintes estágios:

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Estágio de
Descrição do Estágio de Senioridade
Senioridade

Início de carreira, desenvolve trabalhos de menor complexidade e


I
requer constante acompanhamento de liderança.

Significativa experiência e maturidade profissional para desenvolver


II e/ou liderar tecnicamente trabalhos de média complexidade e
requer menor acompanhamento da liderança.
Sólida experiência e maturidade profissional para desenvolver e
III liderar tecnicamente trabalhos com alto grau de complexidade e
requer eventual acompanhamento da liderança.
Alta qualificação e competência técnica diferenciada, reconhecida
pelos colaboradores. Consultor interno de visão global da área de
*IV
atuação, domínio de uma ou mais tecnologias específicas com alto
grau de autonomia.

Sólida e relevante experiência profissional, posições de


*V
representação, comando e de gestão.

(*) Não é necessariamente uma posição permanente da organização e sua criação está condicionada
à existência de projetos específicos, que requeiram experiência diferenciada e/ou a circunstâncias
onde o domínio absoluto de determinada tecnologia ou especialização seja fundamental. O nível IV e
V não são requeridos em todas as áreas/processos do Hospital.

SALÁRIOS NORMATIZADOS POR LEI


Os cargos cujos salários estejam normatizados por lei, acordos, convenções ou dissídios coletivos,
serão aplicados o índice determinado pelo documento convencional, bem como o índice de reajuste
para cada categoria de trabalhadores, sempre que o valor for inferior ao plano de cargos e salários
institucional. Para as categorias profissionais não regulamentadas, o salário de referência será baseado
nos valores apontados na pesquisa salarial regional.

CARGOS DE GESTÃO
Haverá um patamar mínimo de 40% de variação salarial entre a função de coordenação, e o maior
salário dos colaboradores subordinados a esse gestor. Caso a categoria profissional requeira função
de gerência e direção, em virtude dos critérios de complexidade da atividade, será estabelecido o
patamar de até 30% de variação em relação à função de coordenação.

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FAIXA SALARIAL
O intervalo de valores atribuídos a cada grupo salarial será composto por um ponto inicial (90%) e
um máximo (120%), onde o ponto médio (100%) representa a mediana de remuneração do mercado
para o cargo referenciado neste grupo salarial.

VALOR SALARIAL SUPERIOR AO ESTABELECIDO


Será permitida a contratação de colaboradores com valor salarial superior ao estabelecido, mediante
justificativa apresentada pela Diretoria de Gestão de Pessoas e Aprovação do Conselho Diretor quando
houver escassez de recursos no mercado local para o cargo objeto da contratação.

APROVAÇÕES DE ALTERAÇÃO SALARIAL E CARGOS


A alteração salarial deverá ser aprovada sempre pelo Conselho Diretor em conjunto com a Diretoria
de Gestão de Pessoas;
Caberá aos membros das áreas realizarem as descrições de suas atividades e dos respectivos
cargos, com base no modelo elaborado pela Diretoria de Gestão de Pessoas, por sua vez, deverá
apoiar o processo, homologando o resultado, atualizando o Plano de Cargos e Salários.
Uma vez criadas, as respectivas descrições das posições serão atualizadas sempre que houver:
alterações organizacionais (reestruturação ou racionalização de processos) ou quando se fizer
necessário.
Caberá à Diretoria de Gestão de Pessoas avaliar os cargos e inseri-los na escala salarial vigente
revisando-os quando necessário ou no período de até 1 (um) ano.
As movimentações de remuneração ocorrerão no ciclo de revisão salarial a ser definida pela Diretoria
de Gestão de Pessoas, no mês de janeiro de cada ano, podendo ocorrer uma segunda revisão em
agosto, caso necessário.
A Diretoria de Gestão de Pessoas realizará uma análise do impacto das movimentações salariais
propostas e equilíbrio interno, posição salarial versus mercado, coerência com outras áreas, pré-
requisitos previamente definidos no plano de carreira e sucessão.

PROMOÇÃO
Nos casos de promoção para um cargo de maior responsabilidade, a alteração salarial terá como
alvo o ponto inicial da nova faixa salarial.
O enquadramento para este ponto terá um percentual máximo de 30%. Se este percentual não for
suficiente para o salário chegar ao inicial da faixa, haverá uma programação de aumentos salariais a
cada 3 meses até atingir o alinhamento salarial programado.
A efetivação do aumento está vinculada a análise e aprovação da diretoria de Gestão de Pessoas.

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Nota – Movimentações laterais que significarem a absorção de atribuições com maior complexidade
em relação à atual, a alteração salarial terá como alvo o ponto médio da faixa salarial, respeitando o
percentual máximo 30%.

CRITÉRIOS PARA PROMOÇÃO


Os critérios mandatórios para movimentação dos colaboradores são:
• Existência de vaga aprovada formalmente pela Diretoria e orçada dentro do ano vigente;
• Avaliação de Desempenho igual ou superior a “atende os padrões” na posição atual;
• Participação mínima de 80% nos módulos de capacitação e desenvolvimento realizados na
organização;
• Pleno atendimento das exigências definidas para cada posição, sendo elas:
a. Conhecimentos: Compreensão dos saberes e técnicas necessárias para atingir um objetivo
de entrega ou atendimento;
b. Formação: Pré-requisito educacional para assumir o cargo;
c. Experiência Profissional: Vivência da atividade na prática alinhado as bases teóricas e
práticas em soluções aplicadas no dia a dia.

BONIFICAÇÃO (ADICIONAL VARIÁVEL)


Para os colaboradores com desempenho superior ao ordinariamente esperado no exercício de
suas atividades ou atingimento de metas pré-estabelecidas no contrato de trabalho que exceda aos
padrões, será concedido um adicional variável de até um salário base, limitado a um único pagamento
anual como recompensa e reconhecimento individual. Tal ação possui caráter transitório e eventual,
previsto na Lei 13.467/2017 e Art. 457 da CLT § 4º.

ENQUADRAMENTO
As movimentações da remuneração dos colaboradores lotados no Hospital Municipal Adib Jatene
da Secretaria Municipal de Saúde, dentro da faixa salarial serão:

Vertical: O salário é alterado para se enquadrar em um novo cargo.

Horizontal: Aumento por mérito (4 a 10% limitados a 3 degraus até o próximo nível) sendo
o primeiro degrau sempre de 4%, seguidos dos demais, conforme cada nível.
Serão apurados anualmente por meio da pesquisa de mercado regional com objetivo de assegurar
a consistência interna, bem como reduzir a diferença entre o salário do colaborador e o alvo salarial
definido para o cargo que ocupa.

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Nota: Os colaboradores com posicionamento superior a 100% da faixa salarial não são elegíveis a
mérito e nem a enquadramento.

GRATIFICAÇÃO
Poder ser atribuído um adicional de até 30% para os profissionais que exercem função de liderança
de pessoas ou processos, e tal percentual, não está condicionado à obrigação contratual.

CRIAÇÃO, EXTINÇÃO E/OU ALTERAÇÃO DE CARGO


Somente a Diretoria de Gestão de Pessoas será responsável pela criação e/ou alteração de cargos
na empresa, em alinhamento com a Diretoria Administrativa da área em questão e respeitando as
diretrizes da Política de Recrutamento e Seleção.

REAJUSTE COLETIVO
Serão assegurados conforme estabelecido em convenção coletiva das categorias.

CONTRATAÇÃO DE NOVOS COLABORADORES


A posição alvo do salário base para novos colaboradores será no ponto inicial da faixa salarial
correspondente ao nível de carreira, respeitando equidade externa e interna.
Valores salariais entre o ponto inicial da faixa até 50% da faixa somente serão negociados entre a
Diretoria de Gestão de Pessoas e os candidatos aprovados, se necessário.
Valores acima de 50% da faixa deverão ser aprovados pelo Conselho Diretor antes de serem
ofertados.

IMPORTANTE: Não deve ser levantada nenhuma expectativa aos candidatos sobre remuneração
sem que ambos, o candidato e a remuneração a ser oferecida estejam devidamente aprovados. Toda e
qualquer oferta somente será feita pela área de Gestão de Pessoas com anuência do Conselho Diretor.

APROVAÇÃO DE VAGAS

VAGA EXTRA ORÇAMENTÁRIA


A liberação de vaga extraorçamentária ocorrerá após a aprovação formal pelo Conselho Diretor.

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VAGAS ORÇADAS
A aprovação de vagas obedecerá aos critérios vigentes determinados pela Diretoria de Gestão de
Pessoas.

JORNADA DE TRABALHO
A jornada máxima semanal é de 44 horas regulares, limitada a 220 horas mensais e jornadas de
trabalho diferentes para o mesmo cargo, terão os salários calculados proporcionalmente.

BENEFÍCIOS
• Concederá aos colaboradores que não exercem cargo de liderança vale transporte ou ajuda
de custo no valor de R$ 250,00 (Duzentos e cinquenta reais) para quem utilizar meios próprios
de transporte;
• Alimentação no refeitório para os lotados nas dependências do hospital;
• Vale alimentação no valor de R$ 188,00 (Cento e oitenta e oito mil reais) por mês
• Vale refeição no valor de R$ 30,00 (trinta reais), para os colaboradores lotados na sede
administrativa ou imediações;
• Vale transporte;
• Seguro de vida;
• Um dia de folga no dia do aniversário ou dia útil seguinte.

AVALIAÇÃO DE CARGOS
Serão avaliados anualmente por meio do uso de metodologia apropriada com valores atribuídos as
funções exercidas na organização.

Ciclo de revisão salarial


Em janeiro de cada ano ocorrerão as revisões salariais individuais

Elegibilidade
Todos os colaboradores do Hospital Municipal Adib Jatene da Secretaria Municipal de Saúde

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HISTÓRICO DE REVISÃO

Data de Elaboração Revisão Descrição das principais alterações

Novembro/2021 00 Elaboração inicial do documento

Revisão geral do conteúdo descrito no


Janeiro/2022 01
documento inserido cabeçalho e rodapé
Revisão geral do conteúdo descrito no
Janeiro/2023 02
documento, atualização cabeçalho e rodapé

DISPOSIÇÕES GERAIS

A próxima revisão desta Política acontecerá no mínimo a cada 1 (um) ano, e/ou quando houver
mudanças de processo e/ou alteração de tecnologia (sistemas aplicativos) ou por determinação da
Diretoria emitente.
Será arquivada por 4 (quatro) anos, sendo descartada somente no caso de suas versões
subsequentes estarem em uso (divulgadas) por no mínimo 4 (quatro) anos.
O presente documento revoga todas as disposições em contrário.
Este documento é confidencial. Sua divulgação externa deve ser precedida de autorização formal
da área do Departamento Jurídico.
Se impresso, este documento terá a validade de 1 (um) dia.

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PESQUISA SALARIAL

CLASSIFICAÇÃO DOS CARGOS

CATEGORIA DESCRIÇÃO

ENSINO MÉDIO - Atividades de nível administrativo ou com


MÉDIO = M habilidades específicas, que objetivam auxiliar as mais variadas áreas
da organização.
ENSINO TÉCNICO - Atividades de nível técnico ou administrativo,
TÉCNICO = T que objetivam auxiliar todas as áreas da organização de acordo com
sua expertise.
ENSINO SUPERIOR - Atividades que requerem conhecimento ou
SUPERIOR = S formação específica, que objetivam fornecer os insumos e suporte
necessários nas mais variadas áreas da organização.
ENSINO SUPERIOR - Atividades que requerem perfil, habilidades e
atitudes específicas para o gerenciamento de equipes e atividades
LÍDER = L
da organização, exigindo alto grau de comprometimento e
confiança.

TABELA DE PROGRESSÃO DE CARGOS (NÍVEIS)


CARGA
CARGO NÍVEL I NÍVEL II NÍVEL III NÍVEL IV NÍVEL V
HR

ALMOXARIFE 44 h 1.950,94 2.185,05 2.447,26 2.740,93 3.069,84


ANALISTA ADMINISTRATIVO 44 h 3.125,00 3.500,00 3.920,00 4.390,40 4.917,25
ANALISTA CONTÁBIL 44 h 2.718,44 3.044,66 3.410,02 3.819,22 4.277,52
ANALISTA DE CONTROLES INTERNOS 44 h 2.823,80 3.162,65 3.542,17 3.967,23 4.443,30
ANALISTA DE DEPARTAMENTO PESSOAL 44 h 2.665,41 2.985,26 3.522,61 4.050,36 5.157,46
ANALISTA DE EXPERIÊNCIA DO PACIENTE 44 h 3.003,84 3.304,22 3.634,65 3.998,11 4.397,92
ANALISTA DE FATURAMENTO 44 h 2.663,25 2.982,84 3.340,78 3.741,67 4.190,68
ANALISTA DE GESTÃO DE PESSOAS 44 h 3.641,33 4.078,29 4.567,68 5.115,81 5.729,70
ANALISTA DE INDICADORES BI 44 h 3.095,20 3.466,62 3.882,62 4.348,53 4.870,36
ANALÍSTA DE LOGÍSTICA 44 h 2.663,25 2.982,84 3.340,78 3.741,67 4.190,68
ANALISTA DE PROJETOS 44 h 3.475,44 3.892,50 4.359,60 4.882,75 5.468,68
ANALISTA DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 44 h 3.641,33 4.078,29 4.567,68 5.115,81 5.729,70
ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS 44 h 2.665,41 2.985,26 3.522,61 4.050,36 5.157,46
ANALISTA DE SAÚDE OCUPACIONAL 44 h 2.467,98 2.764,13 3.095,83 3.467,33 3.883,41

451
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 44 h 3.095,32 3.466,75 3.882,77 4.348,70 4.870,54


ANALISTA DE TESOURARIA 44 h 3.152,26 3.530,53 3.954,19 4.428,70 4.960,14
ANALISTA DE TREINAMENTO E
44 h 3.641,33 4.078,29 4.567,68 5.115,81 5.729,70
DESENVOLVIMENTO
ANALISTA FINANCEIRO 44 h 3.152,26 3.530,53 3.954,19 4.428,70 4.960,14
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 36 h 2.039,26 2.243,19 2.467,50 2.714,26 2.985,68
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 44 h 2.492,44 2.741,68 3.015,85 3.317,44 3.649,18
ASSISTENTE DE COMPRAS 44 h 1.806,65 1.987,32 2.186,05 2.404,65 2.645,12
ASSISTENTE DE DEPARTAMENTO PESSOAL 44 h 1.901,92 2.130,15 2.385,77 2.672,06 2.992,71
ASSISTENTE DE FARMÁCIA 44 h 1.994,29 2.193,72 2.413,10 2.654,41 2.919,85
ASSISTENTE DE LABORATORIO 44 h 1.806,65 1.987,32 2.186,05 2.404,65 2.645,12
ASSISTENTE DE PATRIMONIO 44 h 1.702,77 1.873,05 2.060,36 2.266,39 2.493,03
ASSISTENTE DE QUALIDADE 44 h 2.052,05 2.257,26 2.482,98 2.731,28 3.004,41
ASSISTENTE DE RECEPÇÃO 44 h 1.826,41 2.009,05 2.209,95 2.430,95 2.674,04
ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44 h 1.901,92 2.130,15 2.385,77 2.672,06 2.992,71
ASSISTENTE DE TESOURARIA 44 h 2.050,42 2.255,46 2.481,00 2.729,11 3.002,02
ASSISTENTE DE TI 44 h 2.041,00 2.285,92 2.560,23 2.867,46 3.211,55
ASSISTENTE EXECUTIVO 44 h 2.843,00 3.184,16 3.566,26 3.994,21 4.473,52
ASSISTENTE FINANCEIRO 44 h 1.824,61 2.007,08 2.207,78 2.428,56 2.671,42
ASSISTENTE SOCIAL 30 h 3.418,67 3.828,91 4.288,38 4.802,99 5.379,34
ASSISTENTE SOCIAL RT 30 h 4.102,40 4.512,64 4.963,91 5.460,30 6.006,33
AUXILIAR ADMINISTRATIVO 30 h 1.000,41 1.100,45 1.210,50 1.331,55 1.464,70
AUXILIAR ADMINISTRATIVO 36 h 1.200,49 1.320,54 1.452,59 1.597,85 1.757,64
AUXILIAR ADMINISTRATIVO 44 h 1.467,27 1.614,00 1.775,40 1.952,94 2.148,23
AUXILIAR ADMINISTRATIVO - APRENDIZ 30 h 900,00 1.079,70 1.209,26 1.354,37 1.516,90
AUXILIAR ADMINISTRATIVO ENFERMAGEM 44 h 1.467,27 1.614,00 1.775,40 1.952,94 2.148,23
AUXILIAR ADMINISTRATIVO FATURAMENTO 44 h 1.467,27 1.614,00 1.775,40 1.952,94 2.148,23
AUXILIAR ADMINISTRATIVO FINANCEIRO 44 h 1.467,27 1.614,00 1.775,40 1.952,94 2.148,23
AUXILIAR ADMINISTRATIVO NIR 44 h 1.467,27 1.614,00 1.775,40 1.952,94 2.148,23
AUXILIAR DE ALMOXARIFADO 44 h 1.526,05 1.709,18 1.914,28 2.143,99 2.401,27
AUXILIAR DE DEPARTAMENTO PESSOAL 44 h 1.467,27 1.614,00 1.775,40 1.952,94 2.148,23
AUXILIAR DE ENFERMAGEM 44 h 2.384,80 2.670,98 2.991,49 3.350,47 3.752,53
AUXILIAR DE ENFERMAGEM 40 h 2.168,26 2.428,45 2.719,87 3.046,25 3.411,80
AUXILIAR DE ENFERMAGEM 36 h 1.951,20 2.146,32 2.360,95 2.597,05 2.856,75
AUXILIAR DE FARMÁCIA 44 h 2.519,14 2.821,44 3.160,01 3.539,21 3.963,92
AUXILIAR DE FARMÁCIA 36 h 2.061,11 2.267,22 2.493,94 2.743,34 3.017,67
AUXILIAR DE FATURAMENTO 44 h 1.467,27 1.614,00 1.775,40 1.952,94 2.148,23
AUXILIAR DE LABORATÓRIO 44 h 1.467,27 1.614,00 1.775,40 1.952,94 2.148,23
AUXILIAR DE PATRIMÔNIO 44 h 1.571,83 1.760,45 1.971,70 2.208,31 2.473,30
AUXILIAR DE RECURSOS HUMANOS 44 h 1.467,27 1.614,00 1.775,40 1.952,94 2.148,23
AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL 44 h 1.580,75 1.770,44 1.982,89 2.220,84 2.487,34
AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL 36 h 1.293,34 1.422,67 1.564,94 1.721,44 1.893,58
AUXILIAR DE TESOURARIA 44 h 1.467,27 1.614,00 1.775,40 1.952,94 2.148,23
AUXILIAR SERVIÇOS GERAIS 44 h 1.467,27 1.614,00 1.775,40 1.952,94 2.148,23
BIOMÉDICO 44 h 3.554,11 3.980,60 4.458,28 4.993,27 5.592,46
COMPRADOR 44 h 3.767,31 4.144,04 4.558,45 5.014,29 5.515,72

452
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

COORDENADOR ADMINISTRATIVO 44 h 8.275,19 9.268,21 10.380,40 11.626,05 13.021,17


COORDENADOR DE CCIH 44 h 5.658,19 6.337,17 7.097,63 7.949,35 8.903,27
COORDENADOR DE COMPRAS 44 h 5.755,00 6.445,60 7.219,07 8.085,36 9.055,60
COORDENADOR DE ENFERMAGEM 44 h 8.138,82 9.115,48 10.209,34 11.434,46 12.806,59
COORDENADOR DE ENFERMAGEM 40 h 7.522,90 8.425,65 9.436,73 10.569,13 11.837,43
COORDENADOR DE ENFERMAGEM CME 44 h 8.138,82 9.115,48 10.209,34 11.434,46 12.806,59
COORDENADOR DE ENFERMAGEM NIR 44 h 8.138,82 9.115,48 10.209,34 11.434,46 12.806,59
COORDENADOR DE ENFERMAGEM UTI 44 h 8.138,82 9.115,48 10.209,34 11.434,46 12.806,59
COORDENADOR DE EQUIPE
44 h 4.144,04 4.558,45 5.014,29 5.515,72 6.067,29
MULTIDISCIPLINAR
COORDENADOR DE EXPERIENCIA DO
44 h 5.658,19 6.337,17 7.097,63 7.949,35 8.903,27
PACIENTE
COORDENADOR DE FACILITIES 44 h 5.349,29 5.884,22 6.472,64 7.119,91 7.831,90
COORDENADOR DE FARMÁCIA 44 h 5.637,03 6.313,47 7.071,09 7.919,62 8.869,98
COORDENADOR DE FARMÁCIA 44 h 6.713,20 7.384,52 8.122,97 8.935,27 9.828,80
COORDENADOR DE FATURAMENTO 44 h 5.185,64 5.704,21 6.274,63 6.902,09 7.592,30
COORDENADOR DE FISIOTERAPIA 30 h 6.041,88 6.646,07 7.310,67 8.041,74 8.845,92
COORDENADOR DE GESTÃO DE PESSOAS 44 h 6.405,79 7.046,37 7.751,01 8.526,11 9.378,72
COORDENADOR DE LABORATÓRIO 44 h 3.592,00 4.023,04 4.505,80 5.046,50 5.652,08
COORDENADOR FINANCEIRO 44 h 6.100,76 6.832,85 7.652,79 8.571,12 9.599,66
COORDENADOR MÉDICO 44 h 13.432,00 15.043,84 16.849,10 18.870,99 21.135,51
COORDENADOR MÉDICO CENTRO
20 h 11.670,00 13.070,40 14.638,85 16.395,51 18.362,97
CIRÚRGICO
COORDENADOR MULTIDISCIPLINAR 44 h 8.138,82 9.115,48 10.209,34 11.434,46 12.806,59
COORDENADOR PGRS 44 h 5.658,19 6.337,17 7.097,63 7.949,35 8.903,27
COORDENADOR UTI - MÉDICO 20 h 11.479,51 12.857,05 14.399,90 16.127,89 18.063,23
DIRETOR ADMINISTRATIVO CORPORATIVO 44 h 25.912,68 23.136,32 25.912,68 29.022,20 32.504,87
DIRETOR ADMINISTRATIVO HOSPITALAR 44 h 18.138,88 19.952,76 21.948,04 24.142,84 26.557,13
DIRETOR ASSISTENCIAL 44 h 20.730,14 22.803,16 25.083,47 27.591,82 30.351,00
DIRETOR DE ENFERMAGEM 44 h 17.160,00 19.219,20 21.525,50 24.108,56 27.001,59
DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS 44 h 17.498,95 19.598,82 21.950,68 24.584,76 27.534,94
DIRETOR FINANCEIRO 44 h 16.630,70 18.626,38 20.861,55 23.364,94 26.168,73
DIRETOR GERAL 44 h 21.287,49 23.416,24 25.757,86 28.333,65 31.167,01
DIRETOR MÉDICO 44 h 17.654,80 19.773,38 22.146,18 24.803,72 27.780,17
DIRETOR TÉCNICO HOSPITALAR 44 h 22.131,00 24.344,10 26.778,51 29.456,36 32.402,00
ENFERMEIRA DO TRABALHO (SESMT) 44 h 5.161,86 5.678,05 6.245,85 6.870,44 7.557,48
ENFERMEIRO 44 h 4.692,60 5.161,86 5.678,05 6.245,85 6.870,44
ENFERMEIRO 40 h 4.267,38 4.694,12 5.163,53 5.679,88 6.247,87
ENFERMEIRO 36 h 3.840,64 4.224,70 4.647,17 5.111,89 5.623,08
ENFERMEIRO AUDITOR 44 h 4.915,44 5.505,29 6.165,93 6.905,84 7.734,54
ENFERMEIRO CENTRO CIRÚRGICO 44 h 5.773,63 6.466,47 7.242,44 8.111,53 9.084,92
ENFERMEIRO DA QUALIDADE 44 h 6.250,00 7.000,00 7.840,00 8.780,80 9.834,50
ENFERMEIRO EPIDEMIOLOGISTA 44 h 6.760,00 7.571,20 8.479,74 9.497,31 10.636,99
ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM
44 h 6.760,00 7.571,20 8.479,74 9.497,31 10.636,99
ESTOMATERAPIA
ENFERMEIRO NIR 36 h 3.840,64 4.224,70 4.647,17 5.111,89 5.623,08
ENFERMEIRO OBSTÉTRICO 36 h 4.694,12 4.484,63 5.022,78 5.625,51 6.300,58
ENFERMEIRO RT 44 h 6.194,23 6.813,66 7.495,02 8.244,52 9.068,98

453
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

ENFERMEIRO SCIH 44 h 6.760,00 7.571,20 8.479,74 9.497,31 10.636,99


ENFERMEIRO TERAPIA INTENSIVA 36 h 4.224,70 4.647,17 5.111,89 5.623,08 6.185,39
ESTAGIÁRIO 30 h 1.200,00 1.320,00 1.452,00 1.597,20 1.756,92
FARMACÊUTICO 44 h 3.814,77 4.196,24 4.615,87 5.077,45 5.585,20
FARMACÊUTICO 36 h 2.837,43 3.121,17 3.433,29 3.776,62 4.154,28
FARMACEUTICO CLÍNICO 44 h 4.196,24 4.615,87 5.077,45 5.585,20 6.143,72
FARMACEUTICO RT 44 h 4.615,87 5.077,45 5.585,20 6.143,72 6.758,09
FATURISTA 44 h 2.388,88 2.627,77 2.890,54 3.179,60 3.497,56
FISIOTERAPEUTA 30 h 1.911,10 2.102,21 2.312,44 2.543,68 2.798,05
FISIOTERAPEUTA 20 h 2.312,26 2.543,49 2.797,83 3.077,62 3.385,38
FISIOTERAPEUTA RT 30 h 4.335,50 4.855,76 5.438,45 6.091,07 6.821,99
FONOAUDIOLOGO 30 h 3.468,40 3.815,24 4.196,76 4.616,44 5.078,08
FONOAUDIÓLOGO 20 h 2.312,26 2.543,49 2.797,83 3.077,62 3.385,38
GERENTE ADMINISTRATIVO 44 h 10.935,38 12.028,92 13.231,81 14.554,99 16.010,49
GERENTE ASSISTENCIAL 44 h 13.122,46 14.434,70 15.878,17 17.465,99 19.212,59
GERENTE DE ATENDIMENTO 44 h 8.748,30 9.623,13 10.585,45 11.643,99 12.808,39
GERENTE DE COMPRAS 44 h 10.806,30 11.886,93 13.075,62 14.383,19 15.821,50
GERENTE DE ENFERMAGEM 44 h 12.604,61 13.865,07 15.251,58 16.776,74 18.454,41
GERENTE DE ENGENHARIA CLÍNICA 44 h 7.194,00 8.057,28 9.024,15 10.107,05 11.319,90
GERENTE DE EXPERIENCIA DO PACIENTE 44 h 9.845,83 10.830,41 11.913,45 13.104,80 14.415,28
GERENTE DE FACILITIES 44 h 7.847,27 8.632,00 9.495,20 10.444,71 11.024,85
GERENTE DE FARMÁCIA 44 h 8.026,27 8.989,42 10.068,15 11.276,33 12.629,49
GERENTE DE GESTÃO DE PESSOAS 44 h 9.703,70 10.868,14 12.172,32 13.633,00 15.268,96
GERENTE DE MANUTENÇÃO 44 h 6.539,39 7.193,33 7.912,67 8.703,93 9.574,33
GERENTE DE PROJETOS 44 h 7.284,36 8.012,80 8.814,08 9.695,49 10.665,03
GERENTE DE QUALIDADE 44 h 9.760,62 10.931,89 12.243,72 13.712,97 15.358,52
GERENTE FINANCEIRO 44 h 9.222,23 10.328,90 11.568,37 12.956,57 14.511,36
GERENTE GERAL 44 h 14.434,70 15.878,17 17.465,99 19.212,59 21.133,85
GERENTE MÉDICO 44 h 15.831,08 17.730,81 19.858,51 22.241,53 24.910,51
MÉDICO ACUPUNTURISTA 30 h 6.345,99 7.107,51 7.960,41 8.915,66 9.985,54
MÉDICO ACUPUNTURISTA 20 h 4.239,00 4.747,68 5.317,40 5.955,49 6.670,15
MÉDICO ANGIOLOGIA 12 h 4.311,04 4.828,36 5.407,77 6.056,70 6.783,50
MÉDICO CARDIOLOGISTA 12 h 5.046,70 5.652,30 6.330,58 7.090,25 7.941,08
MÉDICO CIRURGIÃO 6h 3.944,40 4.417,73 4.947,86 5.541,60 6.206,59
MÉDICO CIRURGIÃO 12 h 7.888,00 8.834,56 9.894,71 11.082,07 12.411,92
MÉDICO CIRURGIÃO PEDIÁTRICO 12 h 6.489,00 7.267,68 8.139,80 9.116,58 10.210,57
MÉDICO CIRURGIÃO UROLÓGICO 12 h 5.576,40 6.245,57 6.995,04 7.834,44 8.774,57
MÉDICO CLÍNICO 10 h 4.471,50 5.008,08 5.609,05 6.282,14 7.035,99
MÉDICO CLÍNICO 12 h 5.365,80 6.009,70 6.730,86 7.538,56 8.443,19
MÉDICO CLÍNICO 20 h 8.943,00 10.016,16 11.218,10 12.564,27 14.071,98
MÉDICO CLÍNICO 30 h 13.414,50 15.024,24 16.827,15 18.846,41 21.107,98
MÉDICO CLÍNICO (PLANTONISTA) 12 h 5.365,80 6.009,70 6.730,86 7.538,56 8.443,19
MÉDICO CLÍNICO EMERGENCISTA RESP.
12 h 5.365,80 6.009,70 6.730,86 7.538,56 8.443,19
RÁPIDA
MÉDICO DERMATOLOGIA 12 h 4.020,00 4.502,40 5.042,69 5.647,81 6.325,55
MÉDICO DERMATOLOGISTA/ HANSEN 8h 2.680,00 3.001,60 3.361,79 3.765,21 4.217,03
MÉDICO DIARISTA SEMI INTENSIVA 6h 2.682,90 3.004,85 3.365,43 3.769,28 4.221,60

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Processo: 6018.2021/0094895-6

MÉDICO DIARISTA UTI 6h 2.682,90 3.004,85 3.365,43 3.769,28 4.221,60


MÉDICO DO TRABALHO 20 h 7.567,01 8.614,35 9.492,06 10.631,10 12.863,63
MÉDICO ENDOCRINOLOGISTA 12 h 5.061,00 5.668,32 6.348,52 7.110,34 7.963,58
MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA 12 h 3.682,20 4.124,06 4.618,95 5.173,23 5.794,01
MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA 20 h 6.137,00 6.873,44 7.698,25 8.622,04 9.656,69
MÉDICO GENERALISTA 44 h 16.474,00 18.450,88 20.664,99 23.144,78 25.922,16
MÉDICO GERIATRA 20 h 9.342,00 10.463,04 11.718,60 13.124,84 14.699,82
MÉDICO GINECOLOGIA/MASTOLOGIA 12 h 5.575,80 6.244,90 6.994,28 7.833,60 8.773,63
MÉDICO GINECOLOGISTA 6h 2.787,90 3.122,45 3.497,14 3.916,80 4.386,81
MÉDICO GINECOLOGISTA 20 h 9.293,00 10.408,16 11.657,14 13.056,00 14.622,72
MÉDICO GO PNAR 12 h 5.575,80 6.244,90 6.994,28 7.833,60 8.773,63
MÉDICO GO PTGI/COLPO 8h 3.717,20 4.163,26 4.662,86 5.222,40 5.849,09
MÉDICO GO/MASTOLOGISTA 12 h 5.575,80 6.244,90 6.994,28 7.833,60 8.773,63
MÉDICO HEMATOLOGIA 12 h 3.736,80 4.185,22 4.687,44 5.249,93 5.879,93
MÉDICO INFECTOLOGISTA 10 h 3.798,00 4.253,76 4.764,21 5.335,92 5.976,23
MÉDICO INFECTOLOGISTA (SCIH) 20 h 7.596,00 8.507,52 9.528,42 10.671,83 11.952,45
MÉDICO INFECTOLOGISTA (SCIH) 6h 2.278,80 2.552,26 2.858,53 3.201,55 3.585,74
MÉDICO INTENSIVISTA DIURNO 12 h 5.365,80 6.009,70 6.730,86 7.538,56 8.443,19
MÉDICO INTENSIVISTA NOTURNO 12 h 5.365,80 6.009,70 6.730,86 7.538,56 8.443,19
MÉDICO NEUROLOGISTA 8h 3.316,80 3.714,82 4.160,59 4.659,87 5.219,05
MÉDICO NEUROLOGISTA 12 h 4.975,20 5.572,22 6.240,89 6.989,80 7.828,57
MÉDICO NEUROLOGISTA 20 h 8.292,00 9.287,04 10.401,48 11.649,66 13.047,62
MÉDICO NEUROLOGISTA 44 h 16.584,00 18.574,08 20.802,97 23.299,33 26.095,25
MÉDICO NIR 12 h 3.316,80 3.714,82 4.160,59 4.659,87 5.219,05
MÉDICO OFTALMOLOGISTA 12 h 5.881,20 6.586,94 7.377,38 8.262,66 9.254,18
MÉDICO OFTALMOLOGISTA 16 h 7.841,60 8.782,59 9.836,50 11.016,88 12.338,91
MÉDICO OFTALMOLOGISTA 44 h 19.604,00 21.956,48 24.591,26 27.542,21 30.847,27
MÉDICO ORTOPEDISTA 6h 2.868,30 3.212,50 3.598,00 4.029,75 4.513,33
MÉDICO ORTOPEDISTA 8h 3.824,40 4.283,33 4.797,33 5.373,01 6.017,77
MÉDICO ORTOPEDISTA 12 h 5.736,60 6.424,99 7.195,99 8.059,51 9.026,65
MÉDICO ORTOPEDISTA 20 h 9.561,00 10.708,32 11.993,32 13.432,52 15.044,42
MÉDICO ORTOPEDISTA 30 h 14.341,50 16.062,48 17.989,98 20.148,77 22.566,63
MÉDICO OTORRINOLARINGOLOGISTA 12 h 6.450,00 7.224,00 8.090,88 9.061,79 10.149,20
MÉDICO PEDIATRA 10 h 5.301,50 5.937,68 6.650,20 7.448,23 8.342,01
MÉDICO PEDIATRA 12 h 6.550,20 7.336,22 8.216,57 9.202,56 10.306,87
MÉDICO PEDIATRA 30 h 16.375,50 18.340,56 20.541,43 23.006,40 25.767,17
MÉDICO PEDIATRA 20 h 10.917,00 12.227,04 13.694,28 15.337,60 17.178,11
MÉDICO PEDIATRA 44 h 24.017,40 26.899,49 30.127,43 33.742,72 37.791,84
MÉDICO PMPB 32 h 17.467,20 19.563,26 21.910,86 24.540,16 27.484,98
MÉDICO PNEUMOLOGISTA 12 h 7.888,80 8.835,46 9.895,71 11.083,20 12.413,18
MÉDICO PNEUMOLOGISTA 20 h 13.148,00 14.725,76 16.492,85 18.471,99 20.688,63
MÉDICO PROCTOLOGIA 12 h 7.888,80 8.835,46 9.895,71 11.083,20 12.413,18
MÉDICO PSIQUIATRA 12 h 6.004,20 6.724,70 7.531,67 8.435,47 9.447,72
MÉDICO PSIQUIATRA 20 h 10.007,00 11.207,84 12.552,78 14.059,11 15.746,21
MÉDICO PSIQUIATRA 30 h 15.010,50 16.811,76 18.829,17 21.088,67 23.619,31
MÉDICO PSIQUIATRA INFANTIL 20 h 10.007,00 11.207,84 12.552,78 14.059,11 15.746,21
MÉDICO REUMATOLOGISTA 12 h 7.885,52 8.831,78 9.891,60 11.078,59 12.408,02

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MÉDICO ULTRASSONOGRAFISTA 20 h 13.148,00 14.725,76 16.492,85 18.471,99 20.688,63


MÉDICO UROLOGISTA 12 h 7.144,80 8.002,18 8.962,44 10.037,93 11.242,48
MÉDICO VASCULAR 12 h 7.691,40 8.614,37 9.648,09 10.805,86 12.102,57
MÉDICO VISITADOR 6h 2.681,70 3.003,50 3.363,92 3.767,60 4.219,71
MOTORISTA 44 h 2.247,88 2.472,67 2.719,94 2.991,93 3.291,13
MOTORISTA 36 h 1.839,17 2.023,09 2.225,40 2.447,94 2.692,73
NUTRICIONISTA 36 h 2.885,40 3.231,65 3.619,45 4.053,78 4.540,23
NUTRICIONISTA 44 h 3.206,00 3.590,72 4.021,61 4.504,20 5.044,70
ODONTÓLOGO 20 h 3.931,20 4.402,94 5.195,47 6.130,66 7.418,10
ODONTÓLOGO RT 20 h 4.324,32 4.764,61 5.284,16 5.897,23 6.639,04
OUVIDOR 44 h 3.747,61 4.197,32 4.701,00 5.265,12 5.896,94
PSICÓLOGO 36 h 3.695,40 4.138,85 4.635,51 5.191,77 5.814,78
PSICÓLOGO 44 h 4.106,00 4.598,72 5.150,57 5.768,63 6.460,87
RECEPCIONISTA 44 h 1.632,48 1.795,72 1.975,30 2.172,83 2.390,11
SECRETÁRIA 44 h 2.534,22 2.838,33 3.178,93 3.560,40 3.987,64
SUPERVISOR ADMINISTRATIVO 44 h 4.011,92 4.413,11 4.854,42 5.339,86 5.873,85
SUPERVISOR ADMINISTRATIVO 36 h 5.600,04 6.160,04 6.776,05 7.453,65 8.199,02
SUPERVISOR DE ATENDIMENTO 44 h 4.457,68 4.903,45 5.393,80 5.933,18 6.526,50
SUPERVISOR DE ATENDIMENTO 36 h 3.647,19 4.011,91 4.413,10 4.854,41 5.339,86
SUPERVISOR DE ENFERMAGEM 44 h 7.605,00 8.517,60 9.539,71 10.684,48 11.966,61
SUPERVISOR DE ENFERMAGEM 36 h 6.222,27 6.968,94 7.805,22 8.741,84 9.790,86
SUPERVISOR DE NUTRIÇÃO 44 h 5.716,00 6.401,92 7.170,15 8.030,57 8.994,24
SUPERVISOR DE OUVIDORIA 44 h 5.100,00 5.712,00 6.397,44 7.165,13 8.024,95
TÉCNICO DE ENFERMAGEM 44 h 3.284,82 3.613,30 3.974,63 4.372,10 4.809,30
TÉCNICO DE ENFERMAGEM 36 h 2.687,58 2.956,34 3.251,97 3.577,17 3.934,89
TECNICO DE ENFERMAGEM -
36 h 2.956,34 3.251,97 3.577,17 3.934,89 4.328,37
INSTRUMENTADOR
TÉCNICO DE ENFERMAGEM NVEH 44 h 3.613,30 3.974,63 4.372,10 4.809,30 5.290,24
TÉCNICO DE INFORMÁTICA 44 h 2.621,51 2.936,10 3.288,43 3.683,04 4.125,00
TÉCNICO DE LABORATÓRIO 44 h 2.748,59 3.078,42 3.447,83 3.861,57 4.324,95
TÉCNICO DE RADIOLOGIA 24 h 2.289,60 2.564,35 2.872,07 3.216,72 3.602,73
TÉCNICO DE SAÚDE BUCAL 44 h 3.568,00 3.996,16 4.475,70 5.012,78 5.614,32
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 40 h 3.196,00 3.579,52 4.009,06 4.490,15 5.028,97
TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS 44 h 2.461,86 2.757,28 3.088,16 3.458,74 3.873,78
TÉCNICO EM IMOBILIZAÇÃO ORTOPÉDICA 44 h 3.120,33 3.432,36 3.775,60 4.153,16 4.568,48
TÉCNICO EM IMOBILIZAÇÃO ORTOPÉDICA 36 h 2.553,20 2.808,52 3.089,37 3.398,31 3.738,14
TERAPEUTA OCUPACIONAL 20 h 2.695,00 3.018,40 3.380,61 3.786,28 4.240,63
TERAPEUTA OCUPACIONAL 30 h 4.042,50 4.527,60 5.070,91 5.679,42 6.360,95

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ESTRUTURA SALARIAL

Estágio de Senioridade Descrição do Estágio de Senioridade


Início de carreira, desenvolve trabalhos de menor complexidade e requer
I
constante acompanhamento de liderança.
Significativa experiência e maturidade profissional para desenvolver e/ou
II liderar tecnicamente trabalhos de média complexidade e requer menor
acompanhamento da liderança.
Sólida experiência e maturidade profissional para desenvolver e liderar
III tecnicamente trabalhos com alto grau de complexidade e requer eventual
acompanhamento da liderança.
Alta qualificação e competência técnica diferenciada, reconhecida pelos co-
*IV laboradores. Consultor interno de visão global da área de atuação, domínio
de uma ou mais tecnologias específicas com alto grau de autonomia.
Sólida e relevante experiência profissional, posições de representação,
*V
comando e de gestão.

DESCRIÇÃO DOS ESTÁGIOS POR CATEGORIA

NÍVEIS SALARIAIS CATEGORIA MÉDIO


NÍVEL I Atividades de pouca complexidade, sob supervisão e controle
NÍVEL II Tarefas com média complexidade, ainda sob supervisão;
NÍVEL III Tarefas específicas, que já demandam maior vivência no assunto.
Atividades com maior complexidade, que demandam conhecimento
NÍVEL IV
do tema
Atividades mais complexas, com certo grau de tomada de decisões
NÍVEL V
sob autorização dos superiores.

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NÍVEIS SALARIAIS CATEGORIA SUPERIOR


Tarefas de pequena ou média complexidade em área(s) específica(s).
NÍVEL I
Elabora projetos (sob supervisão)
Funções de procedimentos simples ou que não exigem profundo
NÍVEL II
conhecimento em um ramo de atuação
Atividades específicas, que exigem profundo conhecimento. Toma
NÍVEL III
decisões endossadas por um superior.
Toma decisões. Age de forma autônoma, com base no conhecimento e
NÍVEL IV
experiências adquiridos ao longo da carreira. Gere pessoas e projetos.
Atua fora do processo de supervisão ou por demandas. Gere projetos
NÍVEL V
/ negócios. Possui autonomia plena.

NÍVEIS SALARIAIS CATEGORIA TÉCNICO


Atividades com baixa complexidade, que dependem de conhecimento
NÍVEL I
técnico, porém, sob supervisão.
NÍVEL II Atividades de média complexidade, sob supervisão.
Atividades de média ou alta complexidade, com demanda de maior
NÍVEL III
experiência
NÍVEL IV Atividades de alta complexidade, que demandam experiência;
Atividades complexas, com alta experiência e níveis de tomada de
NÍVEL V
decisão

NÍVEIS SALARIAIS CATEGORIA LÍDER


NÍVEL I Conhecimentos complexos, com níveis de comando adequados.
Conhecimentos complexos, com níveis de comando adequados
NÍVEL II
para o cargo e bom relacionamento
Conhecimentos complexos, bom relacionamento, capacidade de
NÍVEL III
liderança e desenvolvimento
Conhecimentos altamente complexos, níveis de liderança, ne-
NÍVEL IV
twork e desenvolvimento adequados
Altos níveis de comando e controle com experiência nas mais
NÍVEL V
diversas áreas

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PESQUISA SALARIAL

SALÁRIOS POR NÍVEL

6. GLOSSÁRIO

Para compreensão do plano, apresentamos os conceitos gerais utilizados nesta política:

Avaliação de Desempenho - Verificação dos resultados alcançados comparados com os


padrões de desempenho estabelecidos;

Amplitude de Classe: Percentual correspondente à diferença entre o menor e maior valor


remuneratório de uma classe salarial;

Cargo – Conjunto de atribuições de natureza e requisitos semelhantes e que tem


responsabilidades específicas a serem praticadas pelo colaborador;

Cargo amplo – Cargos de natureza abrangente, dos diferentes grupos organizacionais, cujas
atribuições poderão ser exercidas em diversas áreas de conhecimento do ambiente organizacional da
organização

Carreira – É a estruturação de cargos da mesma natureza em níveis salariais distintos em


razão de maior conhecimento, experiência e competências individuais exigidas;

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Classe – Compreende o grau de complexidade das atribuições e responsabilidades, expressas


por padrões hierarquizados dentro de um cargo que se reflete em valores organizados em níveis.
Esses níveis correspondem a trajetória salarial no mesmo grau de complexidade ou maturidade;

Competências – Conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes individuais aplicadas ao


trabalho, que permitem ao indivíduo desenvolver as atribuições exigidas no seu cargo;

Desenvolvimento de carreira – Processo de crescimento profissional do empregado para


assumir e executar atribuições de maior complexidade;

Colaborador – Pessoa contratada pelo Hospital Municipal Adib Jatene da Secretaria Municipal
de Saúde, para o exercício de cargo ou função

Enquadramento Funcional – Posicionamento do colaborador neste Plano de Cargos,


Carreiras e Salários do Hospital Municipal Adib Jatene da Secretaria Municipal de Saúde, de acordo
com os requisitos exigidos para o cargo definido no processo seletivo;

Estrutura Salarial – Representada por grupo organizacional, classe e níveis salariais onde
constam desde o menor até o maior salário pago;

Faixa Nível Salarial – Escala de valores, com limite inicial e final, estabelecido para cada
classe de um cargo;

Função – Conjunto delimitado de atividades que apresentam substancial identidade de


natureza, complexidade, requisitos e condições de trabalho;

Grupo Organizacional – Conjunto de cargos agrupados em níveis de escolaridade;

Maturidade – Crescimento profissiona¬¬l na carreira como resultado de sua experiência e


vivência organizacional (interna e externa);

Nível Salarial: Representa cada um dos valores remuneratórios de uma classe;

Progressão Salarial – Mudança de enquadramento salarial do colaborador de um nível para


outro superior, dentro da mesma classe do seu cargo, e de uma classe para outra dentro de mesmo
grupo ocupacional;

Remuneração – Somatório dos valores correspondente ao nível salarial acrescido dos


adicionais e vantagens recebidas pelo empregado;

Salário Base – Corresponde ao salário fundamental, sem o acréscimo de importâncias fixas


ou variáveis com as quais se completa a remuneração global dos empregados;

Step - Percentual aplicado entre os níveis salariais da tabela, de forma a permitir aos
empregados avanços horizontais na carreira.

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ITEM IV A) – DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

Anexo IV-D PLANILHA DE CARGOS E REMUNERAÇÃO

OBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DE OPERACIONALIZAÇÃO,


GERENCIAMENTO E EXECUÇÃO DE AÇÕES, SERVIÇOS MÉDICOS E MULTIPROFISSIONAIS CON-
TINUADOS, NA LINHA INTEGRAL DE CUIDADOS, NO HOSPITAL MUNICIPAL ADIB JATENE DA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE.

1 – PLANILHA DE CARGOS E REMUNERAÇÃO DE RECURSOS HUMA-


NOS CONTRATADOS POR VÍNCULO CLT

- MÉDIA PONDERADA DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS APRESENTADO A FRENTE

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CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

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Processo: 6018.2021/0094895-6

2 - PLANILHA DE CARGOS E REMUNERAÇÃO DE RECURSO


HUMANOS CONTRATADOS POR VÍNCULO PJ

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Processo: 6018.2021/0094895-6

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IV

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IV

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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV

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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV

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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV

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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV

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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV

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Processo: 6018.2021/0094895-6

IV

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Processo: 6018.2021/0094895-6

ANEXO IV - E) DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL

COORDENADORIA DE PARCERIAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

OBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DE OPERACIONALIZAÇÃO,


GERENCIAMENTO E EXECUÇÃO DE AÇÕES, SERVIÇOS MÉDICOS E MULTIPROFISSIONAIS CON-
TINUADOS, NA LINHA INTEGRAL DE CUIDADOS, NO HOSPITAL MUNICIPAL ADIB JATENE DA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE.

1. RECURSOS HUMANOS CLT PARA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR MUL-


TIPROFISSIONAL, CONFORME TODAS ÀS RDC

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CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
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Processo: 6018.2021/0094895-6

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Processo: 6018.2021/0094895-6

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Processo: 6018.2021/0094895-6

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Processo: 6018.2021/0094895-6

2. RECURSOS HUMANOS MÉDICOS PARA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR


MULTIPROFISSIONAL, CONFORME TODAS ÀS RDC

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CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

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Processo: 6018.2021/0094895-6

3. RECURSOS HUMANOS ADMINISTRATIVO HOSPITALAR

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CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

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Processo: 6018.2021/0094895-6

ITEM IV B) – DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL (EMBASADO NO ANEXO IV-E – DIMENSIONA-


MENTO DE PESSOAL)

1- RECURSOS HUMANOS CLT PARA O HOSPITAL

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Processo: 6018.2021/0094895-6

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Processo: 6018.2021/0094895-6

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Processo: 6018.2021/0094895-6

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CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/2023 - SMS/SEAH/SERMAP - CPCS
Processo: 6018.2021/0094895-6

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Processo: 6018.2021/0094895-6

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Processo: 6018.2021/0094895-6

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Processo: 6018.2021/0094895-6

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Processo: 6018.2021/0094895-6

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Processo: 6018.2021/0094895-6

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Processo: 6018.2021/0094895-6

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Processo: 6018.2021/0094895-6

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Processo: 6018.2021/0094895-6

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2- RECURSOS HUMANOS MÉDICOS PARA O HOSPITAL

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