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Colégio Adventista de Cascavel

Matheus Henrique Silva


Guilherme Siqueira
Guilherme Pereira
Maria Eduarda Grazioli
Laura Costa Agner
Julia Matos
Nadjy Louis

Economia Pós-Covid

Cascavel Paraná
2022

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Dedicatória
Nós dedicamos este trabalho a todos os profissionais que dedicaram sua vida a
salvar as pessoas da pandemia. Também dedicamos as pessoas que
infelizmente perderam a sua vida para esse vírus, a quem perdeu o seu emprego
e passou por tempos difíceis durante esses quase 2 anos que a pandemia nos
assombrou e as pessoas que tiveram problemas psicológicos, também não
poderíamos nos esquecer das nossas famílias e a nosso colegas que nos
apoiaram a realizar esse trabalho.

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Agradecimentos
Agradecemos as pessoas que lutaram para sobreviver a essa pandemia, que
salvaram vidas e que não desistiram de continuar lutando mesmo nesses tempo
difíceis. A quem não parou de trabalhar para poder manter o maior número de
pessoas seguras, a quem se expos a riscos para trazer o alimento no mercado,
ao nosso governo que apesar de todos os problemas fez o máximo possível para
manter todos os Brasileiros seguros dessa doença.

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Resumo
Esse trabalho se dedica a mostrar os resultados da pandemia na economia
Brasileira e mundial, como ela afetou as pessoas e os países do mundo. Como
o dinheiro deixou de ser físico, e começou a ser digital, apenas um número
dentro dos nossos celulares e computadores, como as criptomoedas se
consolidaram ao ponto de serem supervalorizadas e milhares de pessoas
investindo nela, as pessoas que perderam o seu emprego e o que elas tentaram
fazer, as empresas que fecharam as portas, e as que quase não sobreviveram
aos 6 meses de portas fechadas, como essas empresas conseguiram se
reinventar e achar uma maneira de crescer e evoluir, como algumas práticas
foram criadas e adotadas para melhor gerenciar e ganhar dinheiro. Esse trabalho
mostra o que podemos aprender com as crises passadas para sobreviver e
tentar sair por cima dessa situação.
Palavras Chave: Economia, Pandemia, Covid-19, Portas Fechadas,
Desemprego, déficit

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Abstract
This work is dedicated to showing the results of the pandemic in the Brazilian
and world economy, how it affected people and countries around the world.
How money stopped being physical, and started to be a number of digital cell
phones, just one inside our cell phones and computers, how cryptocurrencies
were consolidated to the point of being overvalued and several people investing
in it, as people who will serve their jobs and what they will, they will, will become
easier to reinvent themselves and become a way to grow and that companies
closed almost like they didn't survive the 6 months, as companies become
easier to find and transform in order to grow, how companies manage how
practices were created and improved to improve and make money better. This
one shows what we can learn from past crisis to survive and try to get out of this
situation.

Key Words: Economy, pandemic, Covid-19, Lockdown, Unemployment, deficit

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Sumario

CAPÍTULO 1 - UM PASSADO CONTURBADO


CAPÍTULO 2 – IMPACTO DA PANDEMIA NA ECONOMIA MUNDIAL
CAPÍTULO 3 – A ECONOMIA NA PANDEMIA
CAPÍTULO 4 – IMPACTO DA PANDEMIA NOS COMERCIANTES
CAPÍTULO 5 - CRIPTOMOEDAS NA PANDEMIA
CAPÍTULO 6 – CONSOLIDAÇÃO DA MOEDA DIGITAL
CAPÍTULO 7 – O QUE A PANDEMIA AFETOU NO BOLSO DO BRASILEIRO

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Introdução

O trabalho remete sobre a situação da economia pós-pandêmica no Brasil


e no mundo. Ele vai mostrar o passado conturbado do mundo e as outras crises
que passamos e, como a economia mundial e brasileira reagiram a ela; as
dificuldades enfrentadas pelos comerciantes com a vinda da pandemia e com o
"lockdown" e como a pandemia realmente afetou no bolso do brasileiro. Por mais
que a pandemia trouxe muitas coisas ruins, ela ajudou a expandir a tecnologia
na economia e conectou muitas pessoas, trazendo o crescimento das
criptomoedas como o Bitcoin, e a consolidação do dinheiro digital, muitas
pessoas abriram contas em bancos digitais e a rápida popularização do PIX e
como isso deixou as coisas mais rápidas, práticas e seguras para os brasileiros.
O nosso trabalho tem a intenção de mostrar e contar como as pessoas
conseguiram sobreviver na pandemia e como outras acharam algum método
para ganhar algum dinheiro extra nesses tempos difíceis.

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1.0 Um passado conturbado
A economia é algo instável, de repente pode tudo desabar trazendo
desemprego, falência, redução de salários ou menores lucros. Ao mesmo tempo
é algo que nos traz ensinamentos, quando as crises passam elas trazem novos
investimentos, ideias novas e obvio instrução, para o mesmo caso não se repetir.
Agora você irá aprender quais são as maiores crises econômicas e o que isso
tem a ver conosco hoje. Porém, é importante ressaltar que as crises que
abalaram o mundo nem sempre tem semelhanças entre si.

1.1 Primeira guerra mundial


Em 1914, no período da primeira guerra podemos perceber “um choque”
de ideias parte dado por eles terem acabado de sair de uma Era diferente e a
outra por eles terem objetivos diferentes. Eles, digo os Estados Unidos e a
Europa. O ritmo dos Estados Unidos, como sempre estavam em um crescente
aumento.

Uma diferença que percebemos ao analisar a primeira e a segunda


Guerra Mundial é o fato de a Rússia ter entrado de cabeça no Totalitarismo não
se importando com ideologia de outros países, porém ao mesmo tempo a nação
deles se provou competente. É que em pouco tempo foi possível ver resultado,
á custo de mortes. Isso se deve pela divisão de ideias opostas, assim como os
Estados Unidos é Orgulhoso de sua cultura, a Rússia também é. E acabamos
tendo duas lutas diretas, “Capitalismo x Totalitarismo”.

O Capitalismo prevê a divisão social, que seria digamos colocarmos as


classes sociais em seu devido lugar, o que gera o crescimento da desigualdade
e uma sociedade meritocrata. Entretanto, com isso cria-se oportunidades novas
para que pessoas realmente com capacidade e exceção a profissão dos sonhos.
Já a Europa está tentando se reintegrar, se atualizar, sair da época do da era
dos grandes impérios que permitiam escravidão, tortura e outros para a era dos
mais democrática.

1.2 A Grande Depressão

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Só que ele não esperava que mesmo com as guerras, com frio e com a
fome, “Eles” se levantaria. E adivinha, uma falha eles não esperavam por isso,
seus “amigos” voltaram a grandeza. Era 1929, quando a grande depressão,
aconteceu. Porém após o término da primeira guerra aconteceu a Grande
depressão que foi a consequência dessa guerra e como a situação estava triste
tanto para os dois países que foram os “Protagonistas” dessa guerra, me refiro
a Alemanha e os Estados Unidos, e a arreação deles foi justamente por isso a
Alemanha ficou ressentida e os Estados Unidos falido.

Pois todos os seus investidores decidiram se desfazer de todos as suas


ações. E a Alemanha buscava aliados para se vingar. E a partir daí vemos uma
separação das duas histórias, enquanto os Estados Unidos estavam fazendo o
máximo possível para recuperar suas perdas criando tratados inclusive o mais
conhecido deles é o Tratado de Versalhes que impedia a Alemanha de expandir
seu território criar, armas e coisas que poderiam ameaçar uma próxima guerra.
Na Alemanha nascia grandes nomes com Hitler e Mussolini que criavam
ideologias radicais como o fascismo e o Nazismo tudo é obvio pelo poder e ainda
sim era o impasse imediato de Totalitarismo e Capitalismo.

Só que diferente da época da primeira guerra que estávamos falando de


uma mudança radical da sociedade aqui vemos uma raiva tudo por poder. Não
podemos dizer que um está certo e o outro errado, pois ambos os lados têm
pontos fracos e pontos fortes. O capitalismo visava uma economia de mercado.

1.3 Covid 19
As grandes crises do capitalismo sempre estiveram acompanhadas de
muitos problemas, como guerras e outras coisas e a questão da covid-19 não é
diferente, uma doença desconhecida. Que no início foi subestimada, e acabou
matando milhões de pessoas no mundo. E os comerciantes pequenos
comerciantes foram os grandes atingidos.

2. Impacto da pandemia na economia mundial

2.1 Os desequilíbrios da economia mundial


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O mundo entrou na pandemia de COVID-19 com desequilíbrios externos
persistentes e pré-existentes. A crise causou uma forte queda do comércio e
flutuações significativas nas taxas de câmbio, porém uma redução limitada dos
déficits e superávits mundiais em conta corrente. Os déficits e superávits
mundiais em conta corrente em 2019 ficaram próximos de 3% do PIB mundial,
ligeiramente abaixo do registrado um ano antes.

As propriedades imediatas em termos de políticas são proporcionar alívio


crucial e promover a retomada da economia. Uma vez superada a pandemia,
reduzir os desequilíbrios externos do mundo exigirá esforços coletivos de
reformas, tanto por parte dos países com superávit excessivo quanto por parte
dos países com déficit excessivos. Novas barreiras comerciais não ajudarão a
reduzir os desequilíbrios.

2.1.1 Por que os desequilíbrios são importantes

Os déficits e superávits externos não são necessariamente um motivo


despreocupação. Há bons motivos para que os países mantenham um ou outro
em determinados momentos. Contudo as economias que tomam empréstimos
demais do exterior e o fazem a um ritmo muito rápido, registrando déficits
externos, podem se tornar vulneráveis a interrupções repentinas nos fluxos de
capital. Os países também enfrentam riscos ao aplicar uma proporção excessiva
de suas economias no exterior quando necessitam de investimento interno.
Estima-se que cerca de 40% dos déficits e superávits mundiais em conta
corrente foram excessivos em 2019 e, como nos últimos anos, se concentraram
nas economias avançadas. Os saldos em conta corrente superiores ao
justificado encontram-se, sobretudo, na área do euro (puxados pela Alemanha e
Holanda), enquanto Canadá, Reino Unido e Estados Unidos são os principais
países que apresentam saldos em contas correntes inferiores ao justificado.
Assim como em2018, a posição externa avaliada da China permaneceu
amplamente alinhada.

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2.1.2 COVID-19:Um choque externo de grande intensidade
Nas economias dependentes de setores gravemente afetados, como
petróleo e turismo, ou de remessas, o saldo em conta corrente pode sofrer uma
queda superior a 2% do PIB. Esses choques externos de grande intensidade
podem ter efeitos duradouros e exigir ajustes econômicos significativos.
No início da crise causada pela COVID-19, as condições mais restritivas
de financiamento externo desencadearam saídas de capital repentinas, com a
acentuada depreciação das taxas de câmbio em muitas economias de mercados
emergentes e em desenvolvimento.
Outro surto de estresse financeiro global poderia desencadear novas
reversões dos fluxos de capital, gerar pressões cambiais e aumentar ainda mais
o risco de uma crise externa para economias com vulnerabilidade preexistentes,
como déficits expressivos em conta corrente, uma grande parcela da dívida da
moeda estrangeira e reservas internacionais ilimitadas.
Seria vantajoso para os países com taxas de câmbio flexíveis continuar a
permitir que, dentro de possível, essas taxas se ajustem em resposta às
condições externas. A intervenção no câmbio, se necessária e quando houver
reservas suficientes, poderia ajudar a avaliar as condições desordenadas do
mercado.
Barreiras tarifárias e não tarifárias e não tarifárias ao comércio devem ser
evitadas, sobretudo no caso de equipamentos e suprimentos médicos, e as
novas restrições ao comércio impostas recentemente devem ser eliminadas. O
uso de tarifas para visar saldos comerciais bilaterais tem um custo elevado para
o comércio e o crescimento e tende a desencadear movimentos cambiais.
As distorções econômicas e em matéria de políticas anteriores à crise de
COVID-19 podem persistir ou piorar, indicando a necessidade de formas
adaptadas às circunstâncias específicas de cada pais.

2.2.1 Desigualdade
Comentando o lançamento do relatório, Antônio Guterres, secretário geral
da ONU, declarou que, com o WESP pedindo políticas e medidas financeiras
mais direcionadas e coordenadas, é hora de fechar as lacunas de desigualdade
dentro e entre países. “Se trabalharmos em solidariedade-como uma família

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humana- podemos fazer de 2022 um verdadeiro ano de recuperação para
pessoas economias”, disse ele.
O relatório prevê que os países em desenvolvimento sofrerão um impacto
maior a longo prazo do que as nações mais ricas. Se prevê que o número de
pessoas que vivem em extrema pobreza permaneça bem acima dos níveis pré-
pandemia, com a projeção de que a pobreza aumente ainda mais nas economias
mais vulneráveis. Em contraste, espera-se que as economias dos países mais
ricos se recuperem quase totalmente no ano de 2023
2.2.2 Redes seguras
As medidas financeiras especiais implementadas por muitos governos
desde a pandemia-como resgates, proteção social aprimorada, e apoio ao
emprego devem dizem o relatório, permanecer vigor para garantir uma forte
recuperação.
Muitos países em desenvolvimento de baixa renda enfrentam ONU
insustentável da dívida externa, em meio a aumentos acentuados das taxas de
juros. Os empréstimos adicionais durante a pandemia e o aumento dos custos
do serviço da dívida colocaram muitos deles à beira de uma crise da dívida.
Esses países precisam urgentemente de mais apoio internacional coordenado
para o alívio da dívida, observa o relatório.
2.2.3 Empregos demoram a aparecer
Prevê-se que os níveis de emprego permaneçam bem abaixo dos níveis
pré-pandemia durante os próximos dois anos e possivelmente além. A
participação da força de trabalho nos Estados Unidos e na Europa permanece
em níveis historicamente baixos, pois muitos que perderam empregos ou
deixaram o mercado de trabalho durante a pandemia ainda não retornaram.
Ao mesmo tempo, o crescimento do emprego nos países em
desenvolvimento continua fraco, em meio ao menor progresso de vacinação e
gastos limitados de estimulo.
2.3 Impacto nos mercados de ações globais
Os mercados de ações globais também sofrem quedas dramáticas devido
ao surto de corona vírus embora tenham conseguido se recuperar das perdas
rapidamente. O Dow Jones registrou sua maior perda de quase 3.000 pontos em

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um único dia em 16 de marco de 2020-superando seu recorde anterior de 2.300
pontos, estabelecido apenas em quatro dias.
2.3.1 Setores afetados
Os danos econômicos causados pela pandemia de COVID-19 são em
grande parte impulsionados por uma queda na demanda, o que significa que há
menos consumidores dispostos a comprar os bens e serviços disponíveis na
economia global. Essa dinâmica pode ser vista claramente em setores
fortemente afetados, como viagens e turismo.
3.0 A economia brasileira na pandemia
A economia no Brasil, classificada em 2020 como a décima-segunda
maior do mundo, com o produto no Bruto (PIB) de 7,4 bilhões de reais, ou 1,9
trilhões de dólares estadunidenses nominais1. Um dos trabalhos realizados pelos
pesquisadores avaliou os efeitos de longo prazo da pandemia, tanto no agrego
da economia brasileira como nas suas regiões. A análise utilizou ferramentas de
modelagem econômica de integração, que consiste nos chamados modelos de
equilíbrio geral computável. A economia na pandemia fez com que muitos
alimentos tivessem um gasto muito alto, e os comércios foram obrigados a
seguirem essa ordem ou seriam fechados.
3.1 Economia Pós-Pandemia
O Brasil enfrentará desafios para retomada do crescimento no pós-
pandemia, atualmente com tamanha impressibilidade gerada na pandemia,
projetar cenários futuros e garantir a resiliência dos processos de notícias tornou-
se um exército de extrema incerteza. Investir em serviços personalizados e com
maior qualidade, reduzindo gastos com a adoção do home office e com a
digitação de processos há expectativa a no grande desafio da indústria.
A economia do Brasil foi intensamente impactada por uma crise sanitária sem
precedentes causadas pelo cenário atípico da pandemia no novo COVID,
iniciada no país em marco de 2020.

4.0 Impacto da pandemia nos comerciantes


No ano de 2020 no auge da pandemia, o comércio em geral sofreu muitas
mudanças. Muitos pequenos empresários fecharam suas portas definitivamente

1 Fonte: Disponível em: <link> Acesso em 02 de jun. de 2022.

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ou temporariamente, fábricas e indústrias trabalharam de forma reduzida e
muitos trabalhadores perderam seus empregos. “A pandemia de Corona vírus
mudou o funcionamento de 5,3 milhões de pequenas empresas no Brasil, o que
equivale a 31% do total. Outras 10,1 milhões, ou 58,9%, interromperam as
atividades temporariamente. “Segundo pesquisa do SEBRAE.A pesquisa
também fala que as formas de atuar dos pequenos empreendedores estão
evoluindo. Entre as empresas que continuaram funcionando,41,9% realizam
agora apenas entregas via atendimento online. Outros 41,2% estão trabalhando
com horário reduzido, enquanto 21,6% estão realizando trabalho remoto. Outra
maneira encontrada pelos pequenos empresários para não interromper o
funcionamento foi implementar um rodízio de funcionários. Essa opção foi
adotada por 15,3% das empresas. Já a implementação de um sistema de drive
thru foi a alternativa para 5,9% delas. Hoje, as grandes e pequenas empresas
trabalham bem perto do normal e empregados e empregadores estão
recuperando suas finanças.
5.0 Criptomoedas na Pandemia
As criptomoedas ganharam uma grande importância recentemente, com
histórias de várias pessoas ganhando milhares ou milhões de dólares com
investimentos nessas moedas, mas vamos entender como ela funcionam.
5.1 Como elas Funcionam?
Primeiramente as criptomoedas são um sistema de pagamento totalmente
digital que não depende de bancos, ela é armazenada na sua carteira digital.
Tem esse nome porque utiliza uma criptografia para verificar as transações, essa
criptografia tem como objetivo oferecer segurança e proteção de dados. O
pioneiro nesse ramo foi o conhecido Bitcoin, o mais famoso e utilizado até hoje
das criptomoedas. Elas funcionam da seguinte forma, elas são executadas em
um livro público o "Blockchain “um registro de todas as transações. Essas
criptomoedas podem ser mineradas através de cálculos em um computador ou
adquirida em uma corretora, se você possui uma dessas moedas você não tem
nada físico, apenas uma chave para futuras transações.
5.1.2 Vamos a 3 exemplos de criptomoedas:

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Bitcoin: o mais famoso e antigo deles, foi desenvolvida por Satoshi
Nakamoto, boatos dizem que esse é apenas um pseudônimo para alguém ou
algum grupo ainda desconhecido, surgiu em meados de 2009
Ethereum: desenvolvida em 2015 é uma plataforma "Blockchain" que tem
a sua moeda, sendo a 2 mais popular. Mas não chega perto do preço do Bitcoin
LITECOIN:O Litecoin foi desenvolvido por Charles Lee, ex-funcionário da
Google, em Outubro de 2011.O projeto é de código aberto. Litecoin jamais foi
desenvolvido com a ideia de substituir a mineração dos bitcoins, e sim, organizar
em conjunto a mineração de ambos. Assim como no bitcoin, o litecoin também
passa pelo evento de halving (que consiste na divisão do valor do prêmio de
mineração pela metade a cada quatro anos, aproximadamente).
5.2 Como adquirir?
Para adquirir uma criptomoeda você deve escolher uma corretora, que
permitem a compra e venda dessas moedas, depois transfira dinheiro "comum
“como real ou dólar para essa plataforma, como você irá passar esse dinheiro
para a plataforma fica à disposição da corretora, porem transações com cartões
de credito não são aconselhadas porque as empresas costumam ter altas taxas
para esse tipo de transação. Depois você apenas irá comprar a moeda que
escolher, que ficara armazenada na sua carteira digital. Com essas moedas é
possível comprar algumas coisas como carros, eletrônicos ou artigos de luxo.
Porém grande parte do comercio ainda não aceita esse tipo de pagamento, o
que deve mudar daqui a alguns anos. É muito importante comprar em um lugar
confiável para não cair em algum tipo de golpe, mas comprando no local certo é
totalmente segura e até irrastreavel. Algumas dessas moedas são irrastreaveis
simplesmente porque não são administradas por um governo, ou seja não
depende de um pais para existir. Já outras são mais centralizadas ou seja sobre
o controle ou sobre influência de um governo como por exemplo o novo plano do
Real Digital, uma criptomoeda que possivelmente será futuramente criada pelo
Banco Central.
6.0 Consolidação do Dinheiro Digital

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Desde a conferência de Bretton Woods2 o dólar e a moeda universal,
controlando a maior parte do mercado, possuindo o dólar americano (US$) como
parâmetro para a maior parte dos valores e influenciando em diversas partes
(como a gasolina e o preço das moedas digitais). Com o passar do tempo o
mercado foi focando e aprimorando sua capacidade de lidar com os índices
inflacionários, utilizando de uma economia mais solida e fortalecida. A moeda
mais estável do comercio e denominada “Moeda Comum" já que ela possui
menos chances de quebrar por meio político ou econômico
6.1 Sistema Internacional Financeiro
A regulamentação do sistema financeiro funcionam sobre uma legislação
e/ou de uma constituição o modelo de produção e distribuição do papel moeda,
no panorama da economia global atualmente, é designado a um órgão específico
responsável. Por exemplo no Brasil temos o Banco Central que faz a distribuição
do papel moeda que nós utilizamos, também regula e cria as normas as quais
nos utilizamos. Segundo especialistas da pesquisa “aceitação das moedas
virtuais no mercado “, os EUA destacam-se por serem os primeiros a adotarem
e regulamentarem as moedas digitais em seu território, e direcionando as formas
quais a moeda pode ser integrada à economia local. As moedas que os EUA
utilizam precisam ser declaradas na carta ao imposto de renda. Os japoneses
também compõe a lista daqueles que regulamentaram o uso para fins
específicos, e as regras para devida utilização assemelham-se às regimentadas
pelo goivemos americano aos estados.
6.2 Inovações técnicas no sistema monetário
As visões que pairam sobre as criptomoedas são das mais difusas, há
quem acredite que elas são apenas "febre" e, também, há quem sustente a tese
de que elas são o futuro do sistema monetário, o que divide (e muito) a visão do
sistema monetário das criptomoedas· No decorrer da história, alguns fatores
exógenos contribuíram para adoção de diferentes métodos e práticas no
mercado financeiro (Grifo nosso).Segue um referido autor com uma definição
relacionada de maneira geral, mas que exemplifica muito bem os fatores

2 “Com o intuito de debater a reorganização do cenário econômico no período pós-guerra e


acabar com as políticas de protecionismo econômico, organizou-se a Conferência de Bretton
Woods, um dos acordos econômicos mais relevantes do cenário mundial, cujos impactos são
sentidos até hoje.” Disponível em: <https://www.politize.com.br/conferencia-de-bretton-woods/>.
Acesso em 05 de set. de 2022.

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exógenos e endógenos Para fins de complemento e maior entendimento dos
efeitos de fatores exógenos e endógenos, faz-se valer uma análise rápida e
precisa. Fatores exógenos são aqueles os quais as criptomoedas não possuem
a capacidade de alterar, porém influenciam diretamente no funcionamento e
rendimento da moeda.
7.0 O que a Pandemia Afetou no Bolso do Brasileiro?
Demissões, cortes salariais, diminuição de demanda, aumento de preços,
auxílio do governo. A pandemia de Covid-19 impactou diretamente a economia
do País e mexeu com o bolso de todas as gerações, obrigando as pessoas dos
diferentes grupos etários a reverem seu comportamento financeiro. A forma de
consumir e, de um modo geral, de se relacionar com o dinheiro mudou desde o
início do alastramento da doença, mas cada geração encarou a situação de uma
forma e criou rotinas próprias para lidar com as finanças.
7.1 Comportamento financeiro na pandemia
O tempo passou e o que era temporário virou definitivo, rotinas mudaram
para sempre, e não necessariamente para pior. Com o isolamento social alguns
fenômenos começaram a surgir, por exemplo, passou-se a notar alguns
desperdícios que antes passavam despercebidos. As compras no supermercado
também passaram a ser mais criteriosas, tanto em quantidade quanto em custo-
benefício. Não por acaso os chamados atacados mantiveram ritmo forte de
crescimento mesmo na crise, afinal as pessoas percebem que comprar em
quantidade maior reduz o valor unitário e isso gera economia". Além disso, as
marcas líderes também começam a ser melhor avaliadas quanto ao custo-
benefício. Outro comportamento que é possível observar é a priorização do
pagamento de algumas contas e dividas. “Comprar alimentos e pagar o consumo
de energia, gás, água e celular figuram entre estas prioridades.

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Conclusão
Com isso vemos como o passado pode nos ajudar a entender como reagir a
momentos atuais. Como a Pandemia afetou o mundo e os governos mundiais,
sendo potências ou países subdesenvolvidos, além de como afetou as pessoas
e os brasileiros, o grande número de demissões e o fechamento de milhares de
empresas e como podemos recuperar a economia. Vimos como o dinheiro
digital se consolidou e como as criptomoedas vem ganhando força no setor
financeiro.
Referencias:

Impacto da pandemia de corona vírus na economia global - estatísticas e fatos.


Disponível em: https://www.statista.com/topics/6139/covid-19-impact-on-the-
global-economy/#dossierKeyfigures . Acesso em: 12/06/2022

Pandemia de covid-19 paralisa recuperação econômica global, diz relatório da


onu, 2022. Disponível em: https://news.un.org/en/story/2022/01/1109702.
Acesso em:12/06/2022

Kaufman, Martin; leigh, Daniel. Os desequilíbrios da economia mundial e a crise


da covid-19. https://www.imf.org/, 2020. Disponível em:
https://www.imf.org/pt/News/Articles/2020/08/04/blog-global-rebalancing-and-
the-covid19-crisis. Acesso em 12/06/2022

Bitcoin se tornou refúgio para investidores em períodos críticos da pandemia.


abori.com.br, 2021. Disponível em: https://abori.com.br/economia-e-
administracao/bitcoin-se-tornou-refugio-para-investidores-em-periodos-criticos-
da-pandemia/ Acesso em: 14/06/2022

O que é criptomoeda e como funciona. 2022, disponível em:


https://www.kaspersky.com.br/resource-center/definitions/what-is-
cryptocurrency. Acesso em: 14/06/2022
Pandemia acelera busca por criptomoedas. diariodocomercio.com.br, 2022.
Disponível em: https://diariodocomercio.com.br/negocios/pandemia-acelera-
busca-por-criptomoedas/. Aceso em 14/06/2022
O impacto da pandemia de corona vírus nos pequenos negócios. sebrae.com.br,
2022. Disponível em: O impacto da pandemia de coronavírus nos pequenos
negócios - Sebrae. Acesso em 06/06/2022
As criptomoedas: aceitação das moedas virtuais no mercado financeiro
internacional. https://m-monografias-brasilescola-uol-com-br, 2022. Disponível
em: https://m-monografias-brasilescola-uol-com-
br.cdn.ampproject.org/v/s/m.monografias.brasilescola.uol.com.br/amp/administr
acao-financas/as-criptomoedas-aceitacao-das-moedas-virtuais-no-mercado-

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financeiro-
internacional.htm?amp_gsa=1&amp_js_v=a9&usqp=mq331AQKKAFQArABIIA
CAw%3D%3D#amp_tf=De%20%251%24s&aoh=16485122613075&referrer=htt
ps%3A%2F%2Fwww.google.com&ampshare=https%3A%2F%2Fmonografias.b
rasilescola.uol.com.br%2Fadministracao-financas%2Fas-criptomoedas-
aceitacao-das-moedas-virtuais-no-mercado-financeiro-internacional.htm.
Acesso em: 12/06/2022

GLOSSÁRIO:

Cripto: Exprime a noção de oculto ou escondido


Déficits: um prejuízo ou um sistema em que se gasta mais do que se ganha.
Hash: É uma sequência de bits geradas por um algoritmo de dispersão, em geral
representada em base hexadimensional, que permite a visualização em letras e
números (0 a 9 e A a F), representando um nibble cada.
Superávits: as exportações de um país foram em maior valor que as
importações.

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