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INDUSTRIAIS
Prof.: Luís M. Nodari
luis.nodari@ifsc.edu.br
http://www.joinville.ifsc.edu.br/~luis.nodari/
Parte 2
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Prof. Luís Nodari
1- Revisão e Conceitos
2- Métodos de Fornecimento de Energia
3- Condutores Elétricos
4- Revisão de Fator de Potência
5- Cálculo de condutores Elétricos
6- Cálculos de Demanda
7- Projeto de Quadros de Distribuição
8- Aterramento Elétrico
9- SPDA
10- Bibliografia
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Revisão
•O átomo é composto pelo seu núcleo e a eletrosfera.
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Revisão
•Núcleo é 10000 vezes menor que a menor
camada da eletrosfera.
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Revisão
•Materiais podem ser classificados como bons ou maus
condutores de corrente elétrica de acordo com sua
estrutura química.
•A diferença está na chamada camada de valência, bons
condutores elétricos possuem 1 a 2 elétrons em sua
camada de valência, que é a última camada a receber
elétrons em um átomo
•Quanto maior no número de camadas e por
consequência de elétrons melhor será o condutor,
desde que possuam 1 elétron na camada de valência.
•Corrente elétrica :
Fluxo ordenado de elétrons.
Precisa um caminho fechado
e uma DDP para que ocorra.
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Revisão
ISOLANTES:
•Não conduzem corrente elétrica.
•Todos os materiais isolantes elétricos apresentam um máximo de valor
de campo elétrico que podem suportar.
•Se esse valor máximo for ultrapassado, o material, mesmo sendo isolante,
passará a se comportar como condutor.
•Quando isso ocorre, dizemos que a rigidez dielétrica do material foi rompida.
Exemplo: PVC
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Fios e Cabos Condutores Elétricos
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Fios e Cabos Condutores Elétricos
DEFINIÇÕES:
Condutor Isolado:
Condutor dotado apenas de isolação.
Cabo Unipolar:
cabo constituído por um único condutor isolado e provido de
cobertura sobre a isolação.
Cabo Multipolar:
Cabo constituído por vários condutores isolados e provido de
cobertura sobre o conjunto dos condutores isolados.
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Fios e Cabos Condutores Elétricos
•Qual condutor é melhor?
•O rígido ou o flexível ?
•Efeito pelicular?...???
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Efeito Skin
•Efeito Skin ou pelicular é o efeito que ocorre em condutores elétricos
quando percorridos por Corrente Alternada.
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Efeito Skin
•Variação da área de condução de corrente de um condutor em função da
variação da frequência da corrente que circula sobre o mesmo.
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Conectores Elétricos
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Conectores e Emendas
Em Condutores Elétricos
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Sistemas de Fornecimento de Energia
Faixa de Tensão Elétrica Corrente Corrente Risco
(IEC) Alternada - CA Contínua- CC
Alta Tensão > 1000 VRMS > 1500 Arco elétrico
Baixa Tensão 50 - 1000VRMS 120 – 1500V Choque elétrico
Extra Baixa Tensão < 50 VRMS < 120 Baixo risco
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Sistemas de Fornecimento de Energia
CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE FORNECIMENTO EM
TENSÃO PRIMÁRIA
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Sistemas de Fornecimento de Energia
CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE FORNECIMENTO EM
TENSÃO SECUNDÁRIA
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Sistemas de Fornecimento de Energia
Tipo A (monofásico):
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Sistemas de Fornecimento de Energia
Tipo B (bifásico):
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Sistemas de Fornecimento de Energia
Tipo C (trifásico):
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Tipos de Instalações
INSTALAÇÕES AO AR LIVRE
São consideradas instalações ao ar livre, comumente instaladas em
bandejas, leitos entre outros.
Para este tipo somente é permitida a instalação de cabos
unipolares ou multipolares.
ELETRODUTOS
Podem ser instalados condutores isolados, cabos unipolares ou
multipolares. Somente é admitido o uso de condutor nu em
eletrodutos não metálicos e com finalidade de aterramento.
ELETROCALHAS e BANDEJAS
Em eletrocalhas E bandejas podem ser instalados condutores
isolados, cabos unipolares ou multipolares.
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Tipos de Instalações
CABOS DIRETAMENTE ENTERRADOS
Os cabos diretamente enterrados somente podem ser
unipolares ou multipolares e devem ser tomadas medidas para
protegê-los contra deteriorações causadas por movimentação
de terra, choque de ferramentas provenientes de escavações e
ataques químicos ou umidade.
CANALETAS NO SOLO
Os cabos instalados diretamente nas canaletas no solo
somente podem ser unipolares ou multipolares ou admite-se o
uso de condutores isolados desde que contidos em eletrodutos
no interior da canaleta.
SOBRE ISOLADORES
Sobre isoladores podem ser utilizados condutores nus,
isolados ou em feixes.
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Tipos de Instalações
Leitos de cabos
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Tipos de Instalações
Infraestrutura de eletrodutos
embutidos na alvenaria
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Tipos de Instalações
Infraestrutura de
Eletrodutos e
Eletrocalhas
Sobrepostos
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Tipos de Instalações
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Tipos de Instalações
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Tipos de Instalações
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Tipos de Instalações
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Tipos de Instalações
Inspira confiança?
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Tipos de Instalações
Inspira confiança?
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Tipos de Instalações
Inspira confiança?
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Definições
CURTO CIRCUITO:
Quando em um determinado circuito elétrico, existe DDP, existe um
caminho ou circuito fechado, com a resistência elétrica deste circuito
que tende a zero e, por tanto, corrente elétrica que tende ao infinito ou
até ao limite da fonte.
SOBRECARGA:
Quando a corrente consumida pelas cargas aplicadas a um circuito
elétrico excede ou ultrapassa o limite de corrente pré-determinado
para o funcionamento correto e seguro do mesmo, ocasionando
principalmente perdas por aquecimento.
MAU CONTATO:
Quando as conexões elétricas de um determinado circuito não estão
“adequadamente” ajustadas, a corrente que irá circular ou circula
pelo mesmo oferece queda de tensão e dissipação térmica.
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Definições – Exemplos
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Definições – Exemplos
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Definições – Exemplos
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Definições – Exemplos
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Revisão Corrente Alternada
A tensão alternada tem 3 dimensões ou variáveis; o tempo, a amplitude
e a fase.
Polar
Seno
Coseno
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Revisão Corrente Alternada
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Revisão Corrente Alternada
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Revisão Corrente Alternada
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Revisão Corrente Alternada
Ligação em estrela:
A tensão no centro da
estrela do gerador pode
ser calculada da
seguinte forma:
Ligação em triângulo:
Na ligação em triângulo
pode-se dizer que a
tensão de fase e linha
são iguais.
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Revisão Corrente Alternada
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Revisão Corrente Alternada
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Revisão Corrente Alternada
corda
E por tanto,
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Revisão de Fator de Potência
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Revisão de Fator de Potência
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(
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(
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(
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Revisão de Fator de Potência
Atualmente existem vários equipamentos disponíveis no
mercado para automatizar a correção de Fator de Potência.
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Revisão de Rendimento Elétrico
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Potência Elétrica Em CA
Potência em sistema monofásico (F+N):
P1 (W ) S * Fp (W ) onde : S VF I L Onde:
•P1ϕ = Potência Monofásica
P1 (W ) VF I F * Fp (W ) •P2 ϕ= Potência Bifásica
•P3 ϕ=Potência Trifásica
Potência em sistema bifásicos (F+F): •S = Potência Aparente (VA)
•VF=Tensão de Fase
P2 (W ) VL I L Fp (W ) •VL=Tensão de Linha
•IL=Corrente de Linha
•η = rendimento
Potência em sistema trifásicos(3F): •Fp=Fator de Potência
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Potência Elétrica Em CA
Corrente em sistema monofásico (F+N):
P1 (W )
I ( A) • Para cargas resistivas puras
VF * * Fp (Lâmpadas incandescente,
chuveiros elétricos, resistências
Corrente em sistema bifásicos (F+F): elétricas, etc) o Fator de
P2 (W ) potência é unitário (Fp=1)
I ( A)
VL * * Fp
Corrente em sistema trifásicos(3F):
P3 (W ) Para Motores:
I ( A)
3 *VL * * Fp P(CV )*736
I ( A)
3 *VL * * Fp
P3 (W )
I ( A) VL 3 *VF
3*VF * * Fp
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Energia Elétrica Consumida Em CA
A energia elétrica consumida pode ser
representada pela potência consumida E = Pot . t
durante um determinado intervalo de tempo.
Em Watt-hora:
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Exercícios
Calcule:
Potência em CA
Corrente em CA
Cargas em Estrela
Cargas em Triângulo
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Dimensionamento de Condutores
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Dimensionamento de Condutores
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Dimensionamento de Condutores
CRITÉRIO DA CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
Ip
Iz
FCA * FCT
Onde:
Iz - Corrente Corrigida - é a corrente de projeto após realizada a correção
pelo Fator de
Correção de temperatura (FCT) (Tabela 6) e Fator de
Correção
de Agrupamento de Condutores (FCA)(Tabela 8)
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Dimensionamento de Condutores
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Dimensionamento de Condutores
CRITÉRIO DA QUEDA DE TENSÃO
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Dimensionamento de Condutores
CRITÉRIO DA QUEDA DE TENSÃO
200* * LC * I P
condutor (cobre) 1/56 Ω.mm2/m;
VC % LC = comprimento do circuito, em
metro;
SC *VF Ip = corrente total do circuito em
Ampère;
ΔVC = Queda de tensão máxima
• Para Circuitos Trifásico: admitida em projeto, em %;
SC = Seção Mínima do condutor;
100* 3 * * LC * I P VF = Tensão de Fase;
VC % VL = Tensão de Linha.
SC *VL
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Dimensionamento de Condutores
CRITÉRIO DA QUEDA DE TENSÃO
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Dimensionamento de Condutores
Exercício 1 - Determine a seção do condutor unipolar com
isolação de EPR, sendo que a potência do equipamento é
45kW, Fp= 90% e 𝜂=85%, tensão de linha de 380V. A
alimentação do equipamento é trifásica com neutro,
instalado por meio de Bandeja não perfurada, onde já
passam 7 circuitos, a temperatura ambiente média é de
40 °C e no solo de 22 °C, o equipamento esta instalado a
uma distância de 90m do Quadro de distribuição de Força
–QDF e a queda de tensão máxima admitida de 2%.
Use os métodos da Capacidade de Condução de Corrente e da
Máxima Queda de Tensão Admitida
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Dimensionamento de Condutores
Exercício 2 - Determine a seção do condutor unipolar com
isolação de PVC, sendo que o equipamento é composto
por dois motores trifásico de 15CV , Fp= 987% e 𝜂=92%,
tensão de fase de 127V, instalado por meio de bandeja
perfurada e cabos dispostos de forma contíguos, onde já
passam 3 circuitos. A temperatura ambiente média é de
45 °C e no solo de 30 °C, o equipamento esta instalado a
uma distância de 80m do Quadro de distribuição de Força
–QDF e a queda de tensão máxima admitida de 1%.
Use os métodos da Capacidade de Condução de Corrente e da
Máxima Queda de Tensão Admitida
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Dimensionamento de Condutores
Exercício 3 - Determine a seção do condutor unipolar com
isolação de XLPE, sendo que o equipamento é composto
por um motor trifásico de 100CV, Fp= 88% e 𝜂=94%,
tensão de fase de 220V, instalado por meio de canaleta
não ventilada no solo, onde já passam 4 circuitos. A
temperatura ambiente média é de 40°C e no solo de 30 °C,
o equipamento está instalado a uma distância de 110m do
Quadro de distribuição de Força –QDF e a queda de
tensão máxima admitida de 4%.
Use os métodos da Capacidade de Condução de Corrente e da
Máxima Queda de Tensão Admitida
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Dimensionamento de Condutores
Exercício 4 – Considere um Quadro de Distribuição que alimenta
as seguintes cargas:
1 Motor trifásico de 20 CV, Fp= 88% e 𝜂=94%
2 Motores trifásicos 3 CV, Fp= 92% e 𝜂=96%
1 Estufa de secagem, 45kW, ligada em triângulo, Fp= 1 e 𝜂=1
36 Lâmpadas MVM de 1000W, Fp= 85% e 𝜂=90%
Encontre a corrente total consumida pelas cargas ligadas ao
quadro e dimensione os condutores que farão a alimentação do
quadro.
Considere: D= 80m, V=2%, Ta= 30 °C,
Cabos com isolação em EPR, estão instalados em eletrocalhas
perfuradas e o total de circuitos na eletrocalha é 5.
Use os métodos da Capacidade de Condução de Corrente e da
Máxima Queda de Tensão Admitida 71
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Dimensionamento de Infraestrutura
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Dimensionamento de Infraestrutura
• eletrodutos, eletrocalhas,
isoladores, suportes, caixas de
passagem, canaletas, conexões,
derivações...
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Dimensionamento de Infraestrutura
DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS:
Para a disposição dos eletrodutos e/ou dutos fechados, os trechos de
tubulação contínua retilíneos, sem interdisposição de caixas de
passagem não devem ultrapassar a distância de 15m. Para trechos com
curvas, estas devem ser limitadas a três de 90°, ou equivalente a 270°,
não sendo permitido curvas com deflexão menores de 90°.
Quando a tubulação passar por uma área que impossibilite a colocação de caixas de
passagem dentro dos limites, deverá ser aumentada a área da seção do eletroduto
(NBR 5410 6.2.11.1.2) 74
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Dimensionamento de Infraestrutura
DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS:
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Dimensionamento de Infraestrutura
SEÇÃO EXTERNA DE CONDUTORES:
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Dimensionamento de Infraestrutura
IMPORTANTE:
Para o cálculo correto da taxa
de ocupação deve-se considerar
a área externa do condutor (da
capa), e a área interna do
eletroduto.
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Dimensionamento de Infraestrutura
CÁLCULO:
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Fatores De Projeto
•Fatores de Projeto são considerações a respeito da
instalação elétrica que auxiliam no correto
dimensionamento de cabos, quadros de distribuição
e subestações.
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Fatores De Projeto
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Fatores De Projeto
Os Fatores de Projeto:
1) Fator de Demanda
2) Fator de Carga
3) Fator de Perda
4) Fator de simultaneidade
5) Fator de Utilização
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Fatores De Projeto
1) Fator de Demanda (Fd)
95
Dmáx.
Fd
90
Pinst. 85
80
75
70
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
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Fatores De Projeto
2) Fator de Carga(Fc)
95
Dméd .
Fc
90
Dmáx. 85
80
75
70
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
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Fatores De Projeto
3) Fator de Perda (Fpr)
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Fatores De Projeto
4) Fator de simultaneidade (Fs)
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Fatores De Projeto
5) Fator de Utilização (Fu)
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Fatores De Projeto
CÁLCULO DE DEMANDA:
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Fatores De Projeto
Demanda de Iluminação- DL no Quadro de Luz +Tomadas
(Quadro de Distribuição de Força e Luz - QDFL):
P ln Prn
D ln Nln *
Fp
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Fatores De Projeto
Demanda de Tomadas - DT no Quadro de Luz + Tomadas
(Quadro de Distribuição de Força e Luz - QDFL):
DT Dt1 Dt2 ...Dtn Onde:
Pt1 Nt(1,2
Dt1 Nt1 * = número de Tomadas tipo 1, 2 e n
en )
Fp Fp=cosϕ=Fator de potência
Dt(1, 2, n)= Demanda de tomadas do tipo 1, 2 e n
Pt2
Dt2 Nt2 *
Fp
Pt
Dt n Ntn * n
Fp
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Fatores De Projeto
Demanda Total de Iluminação + Tomadas – DTL ( Quadro
de Distribuição de Força e Luz - QDFL):
Onde:
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Fatores De Projeto
Fator de Demanda para Iluminação e tomadas.
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Fatores De Projeto
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
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Fatores De Projeto
Quadro de Distribuição – Espaço Reserva conforme tabela
59 da NBR 5410
Quantidade de circuitos (N) Espaço mínimo destinado à
efetivos no Quadro de circuitos reservas
Distribuição
Até 6 circuitos 2
7 a 12 circuitos 3
13 a 30 circuitos 4
N>Acima de 30 circuitos 0,15*N
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Fatores De Projeto
Dimensionamento de Barramentos:
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Fatores De Projeto
Dimensionamento de Barramentos:
98
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Fatores De Projeto
Dimensionamento de Barramentos:
99
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Quadros de Distribuição
100
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Quadros de Distribuição
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Quadros de Distribuição
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BIBLIOGRAFIA
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 8ª Edição, Editora LTC, Rio de Janeiro,
2010.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas , 15ª Edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2007.
COTRIM, Ademaro. Instalações Elétricas, 5ª Edição. Editora Pearson Prentice-Hall, São Paulo,
2009.
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de Instalações Elétricas Prediais, 11ª Edição , Editora Érica
, São Paulo, 2007.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas , 21ª Edição, Editora Érica , São
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NISKIER, Julio. Manual de Instalações Elétricas, 1ª Edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2005.
Norma Técnica ABNT NBR ISSO 8995-1.
Catálogos e sites das empresas: SYLVANIA, PHILIPS, PRYSMIAN.
Luz , Jeanine Marchiori da, Luminotécnica, Apostila de Disciplina.
Pereira, Fernando O. Ruttkay; Souza, Marcos Barros de. Iluminação - Apostila de conforto
Ambiental, Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Florianópolis 2005.
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