Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DISCENTE: _______________________
Luizmatos.eti.br
2
APRESENTAÇÃO
Bom estudo!
luizmatos.eti.br
O conteúdo deste material é destinado ao ensino acadêmico, sendo reservados os direitos autorais
de patentes, aplicativos, marcas, imagens e outros de propriedade intelectual utilizados.
CAPÍTULO I
Introdução ao
GNU/LINUX
1.1 - Histórico
1.2 - Licenciamento
1.3 - Distribuições
1.4 - Kernel
1.5 - Shell
1.6 - Ambientes Gráficos
1.7 - Sistema de arquivos
1.8 - Diretório e arquivos de sistema
1.9 - Instalação e configuração
1.10 - Lendas e Mitos
“A mente que se abre a uma
nova idéia jamais volta ao seu
tamanho original.” (A. Einstein)
Objetivos:
- Abordar o histórico evolutivo da plataforma *UNIX;
- Introduzir conceitos inerentes aos SOs nesta plataforma;
- Apresentar estrutura de diretórios e arquivos;
- Executar procedimentos básicos de instalação / configuração.
1.1 - Histórico
1
Conjunto de normas criadas com o objetivo de padronizar a API (interface de programação de
aplicativos) para softwares desenvolvidos com base no UNIX.
Richard Stallman
Andrew Tanenbaum
Linus Torvalds
Inicialmente, Torvalds lançou o Linux sob uma licença que proibia qualquer
uso comercial. Isso foi mudado de imediato para a Licença Pública Geral GNU. Essa
licença permite a distribuição e mesmo a venda de versões possivelmente
modificadas do Linux, mas requer que todas as cópias sejam lançadas dentro da
mesma licença e acompanhadas do código fonte.
GNU General Public License (Licença Pública Geral), GNU GPL ou
simplesmente GPL, é a designação da licença para software livre idealizada por
Richard Stallman no final da década de 1980, no âmbito do projecto GNU da Free
Software Foundation.
A GPL é a licença com maior utilização por parte de projetos de software livre,
em grande parte devido à sua adoção para o Linux.
Debian - http://debian-br.alioth.debian.org/
Fedora - http://www.linux-fedora.org/
Gentoo - http://www.gentoobr.org/
Kurumin - http://www.guiadohardware.net/kurumin/index.php
Mandriva - http://www.mandrivabrasil.org/
Red Hat - http://www.redhat.com/
Slackware - http://www.slackwarezine.com.br/
SuSE - http://www.susebr.org/
Ubuntu - http://planeta.ubuntubrasil.org/
Freedows - http://www.freedows.com/
Existem vários tipos de shell, mas a shell bash, é padrão da grande maioria
das distribuições. O interpretador de comandos é um mediador entre o usuário e a
máquina. Você digita algum comando e o interpretador lê o que você digitou e
executa a tarefa correspondente. Sem um interpretador de comandos, não haveria
possibilidade de o usuário interagir com o sistema.
Configurando o PATH
Quando falamos em PATH, queremos dizer se um determinado diretório está
acessível sempre, de qualquer lugar, para executar comandos. Quando um
comando está dentro de um diretório PATH, quer dizer que de qualquer lugar você
poderá executá-lo. Você poderá querer mudar o PATH para colocar algum diretório
de algum programa que você instalou ou coisa parecida e isso é feito na shell bash.
Para ver os atuais diretórios que estão no PATH da sua shell, digite o seguinte
comando:
$ echo $PATH
Se o diretório desejado não estiver na lista, coloque-o dessa maneira:
$ PATH=$PATH:/diretorio/a/ser/colocado/no/path
Isso colocará o /diretorio/a/ser/colocado/no/path no PATH.
2
Consiste no acmpanhamento das mudanças que serão feitas no sistema de arquivos
(gravações/atualizações de dados, etc) antes que realmente sejam feitas. Essas informações que o
Journaling captura são então armazenadas em uma parte separada do sistema de arquivos,
denominada "Journal". Quando as informações são armazenadas no Journal, o sistema de arquivos
aplica as mudanças registradas nele e então, remove as informações do Journal.
Diretório Raiz
Este é o diretório principal do sistema. Dentro dele estão todos os diretórios
do sistema. O diretório Raiz é representado por uma "/" (barra), assim se você
digitar o comando cd / você estará acessando este diretório.
Nele estão localizados outros diretórios como o /bin, /sbin, /usr, /usr/local,
/mnt, /tmp, /var, /home, etc. Estes são chamados de sub-diretórios pois estão
dentro do diretório "/".
Diretório atual
É o diretório em que nos encontramos no momento. Você pode digitar pwd
para verificar qual é seu diretório atual. O diretório atual também é identificado por
um "." (ponto). O comando ls . pode ser usado para listar seus arquivos.
Diretório home
Também chamado de diretório de usuário. No GNU/Linux cada usuário
(inclusive o root) possui seu próprio diretório onde poderá armazenar seus
programas e arquivos pessoais.
Este diretório está localizado em /home/[login], neste caso se o seu login for
"joao" o seu diretório home será /home/joao. O diretório home também é
identificado por um ~(til), você pode digitar tanto o comando ls /home/joao
como ls ~ para listar os arquivos de seu diretório home.
Diretório Anterior
O diretório anterior é identificado por "-". É útil para retornar ao último
diretório usado. Se estive no diretório /usr/local e digitar cd /lib, você pode
retornar facilmente para o diretório /usr/local usando cd -.
Exemplo de diretório
Um exemplo de diretório é o seu diretório de usuário, todos seus arquivos
essenciais devem ser colocados neste diretório. Um diretório pode conter outro
diretório, isto é útil quando temos muitos arquivos e queremos melhorar sua
organização.
Abaixo um exemplo de uma empresa que precisa controlar os arquivos de
pedidos emitidos para as fábricas:
/pub/vendas - diretório principal de vendas
/pub/vendas/mes01-99 - diretório contendo vendas do mês 01/1999
/pub/vendas/mes02-99 - diretório contendo vendas do mês 02/1999
O diretório vendas é o diretório principal, já mes01-99 e mes02-99 são
subdiretórios que contém os arquivos de vendas dos respectivos meses.
http://www.wikipedia.com
http://www.devin.com.br/eitch/tlm4/index.html
http://www.conectiva.com/doc/livros/online/10.0/servidor/pt_BR/index.html
SOARES, Josué da Silva. Noções Básicas de Linux Desktop.