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Mimi Ray
Teoria da Amostrgem:
Amostragem Probabilistica e nao Probabilistica
(Licenciatura em Ciências Alimentares)
Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2023
Aicha Ndala Saide
Abílio Manesse Sapuara
Mimi Ray
Teoria da Amostrgem:
Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2023
Índic
e
1. Introdução........................................................................................................................4
1.1. Objectivos....................................................................................................................4
1.3.2. Conclusão...............................................................................................................16
1. Introdução
Opresente trabalho de pesquisa, vai abordar assuntos relacionado a Teoria da amostragem
que é um estudo das relações existentes entre uma população e as amostras dela extraídas.
Podemos, por exemplo, avaliar grandezas desconhecidas da população (como sua média,
sua variância, etc.), denominadas de parâmetros, através das correspondentes grandezas
amostrais, denominadas de estatísticas amostrais. Porem, O objetivo principal da teoria da
amostragem é obter uma amostra que seja uma representação honesta da população e que
conduza à estimação das características da população com grande precisão.
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral:
Conhecer a formula para calcular o tamanho da amostra e dominio dos
conhecimentos sobre teoria da amostragem.
1.2. Objectivos Especificos:
Identificar a formula para calcular o tamanho da amostra;
Explicar os conteudos relacionados a amostragem probabilistica e não
probabilistica;
Caracterizar a população-alvo, o conjunto maior para as quais os resultados serão
generalizados.
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A amostragem consiste em observar ou mensurar uma parte de uma população florestal para obter
estimativas representativas de todo o restante desta mesma população. É uma forma de estimar, com
confiança, parâmetros populacionais sem precisar mensurar toda a população.
A amostra é uma parte da população e a unidade amostral é o espaço físico onde são medidas as
características da floresta. Em geral, as unidades amostrais possuem área fixa, mas também podem
ser de área variável, como no método de Prodan e na amostragem por pontos quadrantes. As
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unidades amostrais de área fixa podem variar em tamanho e em forma, sendo comumente
denominadas de Parcelas.
O objetivo principal da teoria da amostragem é obter uma amostra que seja uma
representação honesta da população e que conduza à estimação das características da
população com grande precisão.
Algumas das vantagens que podemos desde já apontar ao usarmos um processo de
amostragem no estudo de um dado problema são:
- Cuarosa.
- De dificil acesso, as vezes.
- Tende a ser pouco atualizada para mudancas de nomes (ex: casamento) ou mudancas
geograficas.
- Há situações em que é impossível (ex: verificar a população de usuários de crack).
Amostragem Sistemática
A população deve ser ordenada de forma que os elementos sejam identificados pela
posição;
A população homogênea;
A retirada dos elementos é feita periodicamente.
Ex.: Aplicar um questionário de satisfação sobre os serviços prestados por uma agência
bancária em 10 clientes de um banco de dados de 100 pessoas.
Para encontrarmos os pontos onde faremos as coletas sistemáticas das amostras, podemos
seguir os seguintes passos:
2 ª Sortear um número de 01 a R.
3º Obter a amostra: número sorteado, número sorteado + R, número sorteado + 2R, número
sorteado + 3R, ...
Exemplo: N = 100 n = 10
R = 100/10 = 10
R= 10
Número sorteado = 8
Amostragem Estratificada
• A definição dos estratos pode ser de acordo com sexo, idade, renda, grau de instrução,
etc.;
• Em geral, a retirada das amostras nos estratos é realizada de forma aleatória simples.
Ex.: Aplicar um questionário de satisfação sobre os serviços prestados por uma agência
bancária em 10 clientes de um banco de dados de 100 pessoas. Verifica-se que das 100
pessoas 30% são mulheres e 70% são homens. Delimita-se que dos 10 clientes a serem
entrevistados 3 devem ser mulheres e 7 homens. Dizemos, neste caso, que o sexo é a
variável de estratificação, ou que a população foi estratificada por sexo.
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Para SPEIGEL, Murray R. 1993, diz que. Amostragem por conglomerados nos ajuda
quando é impossível ou impraticável criar um quadro de amostragem de uma população
alvo, porque ela é espalhada geograficamente e o custo da recolha de dados é relativamente
alta. Isto é:
• é um método muito utilizado por motivos de ordem prática e econômica, onde divide-se
uma população em pequenos grupos e sorteia-se um número suficiente desses pequenos
grupos (conglomerados), cujos elementos constituirão a amostra;
• este esquema amostral é utilizado quando há uma subdivisão da população em grupos que
sejam bastante semelhantes entre si, mas com fortes discrepâncias dentro dos grupos, de
modo que cada um possa ser uma pequena representação da população de interesse
específico;
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EXEMPLO 1
Dados:
Um economista deseja estimar a renda média para o primeiro ano de trabalho de um
bacharel em direito. Quantos valores de renda devem ser tomados, se o economista deseja
ter 95% de confiança em que a média amostral esteja a menos de R$500,00 da verdadeira
média populacional? Suponha que saibamos, por um estudo prévio, que para tais rendas, σ
= R$6250,00.
SOLUÇÃO
Queremos determinar o tamanho n da amostra, dado que α = 0,05 (95% de confiança).
Desejamos que a média amostral seja a menos de R$ 500 da média populacional, de forma
que E = 500. Supondo σ = 6250, aplicamos a Equação 1, obtendo:
( ) (
2
Z∝ /2
)
2
1,96 x 6250
n= = =600,25=601 Arredondando para cima
E 500
Devemos, portanto, obter uma amostra de ao menos 601 rendas de primeiro ano,
selecionadas aleatoriamente, de bacharéis de faculdades que tenham feito um curso de
direito. Com tal amostra teremos 95% de confiança em que a média amostral x difira em
menos de R$500,00 da verdadeira média populacional µ.
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EXEMPLO 2
Dados:
Um assistente social deseja saber o tamanho da amostra (n) necessário para determinar a
proporção da população atendida por uma Unidade de Saúde, que pertence ao município de
Cariacica. Não foi feito um levantamento prévio da proporção amostral e, portanto, seu
valor é desconhecido. Ela quer ter 90% de confiança que sua o erro máximo de estimativa
(E) seja de ±5% (ou 0,05). Quantas pessoas necessitam ser entrevistadas?
SOLUÇÃO
2
[ Z ∝/2 ] ∗0,25 2
1,645
n= 2
= 2
=270,6=271 Arredondando para cima
E 0,05
Devemos, portanto, obter uma amostra de 271 pessoas para determinar a proporção da
população atendida na Unidade de Saúde, que se origina do município de Cariacica.
Conforme o exemplo 2, utilize uma margem de erro maior, como ±0,20 (20%) e determine
qual seria o tamanho da amostra necessário quando o nível de confiança é 90% e quando é
95%.
A partir do conceito de amostra discutidos no começo do artigo, vamos discorrer mais sabre
tipos de amostras não probabilísticas utilizadas em pesquisas de opinião e de mercado.
Amostras por conveniência, como o próprio nome já sugere, são um tipo de amostra que
não exige tanto critério na pré-seleção do público a ser pesquisado, ou seja, o universo da
pesquisa não precisa estar totalmente definido para que essa seja efetuada.
Por não ter muito critério na seleção de perfis a serem entrevistados, a amostra por
conveniência pode gerar um resultado enviesado. Como no exemplo dado acima, uma
pesquisa realizada em uma praça na cidade, provavelmente não comportará todo o universo
necessário em uma pesquisa.
Dessa forma, amostras por conveniência devem utilizadas em pesquisas que buscam
conclusões gerais, com um perfil exploratório como o pré-teste de questionários, ou nas
quais, não haja uma certeza prévia do perfil de seus respondentes.
1 N∗n 0
n 0= 2 n=
E0 N + n0
Onde:
N = Tamanho da populacao;
n=¿Tamanho da amostra.
Exemplo 1
Numa empresa com 1000 funcionários, deseja-se estimar a percentagem dos favoráveis a
certo treinamento. Qual deve ser o tamanho da amostra aleatória simples que garanta um
erro amostral não superior a 5%?
Solução
N=1000 empregados
E0 =erro amostral toleravel=5 % ( E0 =0,05 )
n 0=1/¿
1000 x 400
n= =286 empregados
1000+400
Amostragem tendenciosa
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1.3.2. Conclusão