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Ely Sena de Almeida
Suiane Claro Saraiva
Manaus
2019
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YIN, R. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5.ed. Tradução de
Cristian Matheus Herrera. Porto Alegre: Bookmann, 2015.
2
Sobre o autor
Robert K. Yin é um
cientista social americano
e presidente da COSMOS
Corporation, conhecido
por seu trabalho em
pesquisas de estudos de
caso e em pesquisas
qualitativas.
3
Realização da Pesquisa de estudo de caso: um
processo linear, mas iterativo
Prepara
ção
Compar
tilhamen Análise
to
4
Capítulo 1: Plano
• Identificar a situação
relevante para o qual
fazer um estudo d e
caso em detrimentos
Prepara dos outros métodos
ção
de pesquisa;
• Compreender a
Coleta
definição em duas
Plano Design partes de uma
investigação de
estudo de caso;
• Tratar das
Compar
preocupações
tilhame Análise tradicionais sobre a
nto pesquisa de estudo
de caso;
• Decidir fazer ou não
um estudo de caso
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Capítulo 2:
Projeto
• Definir as unidades
de análise e os
prováveis casos para
estudo;
Prepara
ção • Desenvolver a teoria,
as proposições e os
assuntos de
Coleta
relacionados para
Plano Design guiar o estudo de
caso e para
generalizar seus
resultados;
Compar
• Identificar o projeto
tilhame Análise do estudo de caso
nto
• Testar o projeto em
relação a quatro
critérios para
manutenção da
qualidade de um
estudo de caso.
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Capítulo 3:
Preparação
• Ampliar as
habilidades como
pesquisador em
estudo de caso;
Prepara
ção • Treinar para o
estudo de caso
específico;
Plano Design Coleta • Tirar candidatos e
selecionar casos
finais;
• Conduzir um caso
piloto;
Compar
tilhame
nto
Análise • Obter aprovação
para a proteção dos
sujeitos humanos.
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Sumário
Capítulo 1 – Introdução
9
Sumário
10
Sumário
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Capítulo 1 – Introdução
Quando usar os estudos de caso como método de
pesquisa
Capítulo 1 – Introdução
O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE
PESQUISA
A pesquisa de estudo de
caso
Como saber se devo usar o
método do estudo de caso?
Minuciosa Leitura atenta as
Quanto mais as questões
Questões da pesquisa;
procurarem explicar alguma
Reconhecer os pontos fortes circunstância tal “como” ou
e as limitações da pesquisa por que”, mais este método
desta metodologia; de pesquisa será relevante.
Ou quando as questões da
pesquisa exigirem uma
descrição ampla e profunda
de algum fenômeno.
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Capítulo 1 – Introdução
O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE
PESQUISA
Algumas formas de se fazer pesquisa
Condições:
Tipo de questão da
experimentos levantamentos
pesquisa;
Controle do pesquisador
análise de sobre eventos
pesquisas comportamentais
informações
históricas
de arquivos Foco em fenômenos
históricos, em oposição a
estudos de fenômenos
caso contemporâneos
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Capítulo 1 – Introdução
O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE
PESQUISA
A importância da pesquisa
de estudo de caso em
diferentes campos:
perspectiva holística
Psicologia;
Sociologia;
Ciência política;
Enfermagem;
Antropologia;
Assistência social;
Administração;
Economia;
Setor industrial
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Capítulo 1 – Introdução
O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE
PESQUISA
Objetivo geral:
Auxiliar na resposta às seguintes inquietações:
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Capítulo 1
COMPARANDO ESTUDOS DE CASOS COM
OUTRAS ESTRATÉGIAS DE PESQUISA
estratégia forma da exige controle sobre focaliza
questão de os eventos acontecimentos
pesquisa comportamentais? contemporâneos?
experimento como, porque sim sim
levantamento quem, o que, não sim
onde, quantos,
quanto
Quadro1. Situações relevantes para diferentes estratégias de pesquisa. Fonte: COSMOS Corporation
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Capítulo 1
TIPOS DIFERENTES DE ESTUDOS DE CASO,
MAS UMA DEFINIÇÃO COMUM
Um estudo de caso é uma investigação empírica que
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Capítulo 1
TIPOS DIFERENTES DE ESTUDOS DE CASO,
MAS UMA DEFINIÇÃO COMUM
19
Capítulo 1
TIPOS DIFERENTES DE ESTUDOS DE CASO,
MAS UMA DEFINIÇÃO COMUM
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Capítulo 1 – Introdução
O estudo de caso, como outras estratégias de pesquisa,
representa uma maneira de se investigar um tópico
empírico seguindo-se um conjunto de procedimentos pré
especificados.
O capítulo também tentou diferenciar o estudo de caso
de estratégias de pesquisa alternativas nas ciências
sociais, demonstrando as situações em que é preferível
se fazer um estudo de caso único ou de casos múltiplos a
se fazer, por exemplo, um levantamento.
Algumas situações podem não apresentar uma estratégia
preferível, na medida em que os pontos fortes e fracos
das várias estratégias podem se sobrepor.
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Capítulo 1 – Introdução
Finalmente, o capítulo discutiu algumas das maiores
críticas que se faz à pesquisa de estudo de caso e
sugeriu que algumas dessas críticas possam estar sendo
mal direcionadas.
Muito embora já se tenha pensado bastante que os
estudos de caso sejam uma pesquisa "fácil", a pesquisa
de estudo de caso é notavelmente complicada.
E o paradoxo é que quanto "mais fácil" for uma estratégia
de pesquisa, mais difícil será para realizá-la.
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Capítulo 2 – Projeto dos Estudos de Caso
Identificação e estabelecimento da lógica do seu
estudo de caso
Capítulo 2
ABORDAGEM GERAL AO PROJETAR ESTUDOS
DE CASO
Como identificar a estratégia para o projeto de
pesquisa?
PASSO 1: Selecionar a estratégia de estudo de caso, em
oposição a outras estratégicas (capítulo 1)
PASSO 2: Projetar seu estudo de caso, sendo necessário
um plano ou um projeto de pesquisa (capítulo 2)
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Capítulo 2
ABORDAGEM GERAL AO PROJETAR ESTUDOS DE
CASO
Componentes de projetos de pesquisa:
1. as questões de um estudo: “quem”, “o que”, “onde”,
“como”, e “ por que”
2. as suas proposições, se houve: proposições
(hipóteses) apontam para coisas que deveriam ser
examinada dentro escopo de estudo;
3. sua(s) unidade(s) de análise: definir o que um “caso”
podendo ser um indivíduo, eventos, processos, mudança
organizacional, etc.
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Capítulo 2
ABORDAGEM GERAL AO PROJETAR ESTUDOS DE
CASO
Componentes de projetos de pesquisa:
4.a lógica que une os dados às proposições: existem
várias formas sendo a mais promissora “adequação ao
padrão” aonde relaciono os dados às proposições
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Capítulo 2
ABORDAGEM GERAL AO PROJETAR ESTUDOS DE
CASO
O papel da teoria no trabalho do projeto:
Faz-se necessário formular uma teoria preliminar
relacionada ao seu tópico de estudo.
O desenvolvimento da teoria como parte da fase de
projeto é essencial, caso o propósito decorrente do
estudo de caso seja determinar ou testar a teoria;
A teoria não apenas representa uma ajuda imensa na
definição do projeto de pesquisa e na coleta de dados
adequados, como também torna-se o veiculo principal
para a generalização dos resultados do estudo de caso.
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Capítulo 2
ABORDAGEM GERAL AO PROJETAR ESTUDOS DE
CASO
Alguns exemplos de teorias a serem consideradas:
Teorias individuais: teorias de desenvolvimento individual,
comportamento, personalidade, aprendizagem e
incapacidade cognitivos, percepção individual e
interações interpessoais;
Teorias de grupo: teorias de funcionamento familiar,
grupos informais, equipes de trabalho, coordenação de
supervisão de funcionários e redes interpessoais;
Teorias organizacionais: teorias burocracias, estrutura e
funções organizacionais, excelência em desempenho
organizacional
Teorias sociais: teorias de desenvolvimento urbano,
comportamento internacional, instituições culturais,
desenvolvimento tecnológico e funções de mercado
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Capítulo 2
ABORDAGEM GERAL AO PROJETAR ESTUDOS
DE CASO
Exemplo: Estudo de caso sobre a implantação de um
novo sistema de gerenciamento de informações (MIS,
management information system) (Markus, 1983)
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Capítulo 2 - Projetando estudos de caso
CRITÉRIOS PARA O JULGAMENTO DO QUALIDADE
DOS PROJETOS DE PESQUISA
Fidedignidade Credibilidade
Fidedignidade
Confirmabilidade
dos Dados
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Capítulo 2 - Projetando estudos de caso
CRITÉRIOS PARA O JULGAMENTO DO QUALIDADE
DOS PROJETOS DE PESQUISA
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Capítulo 2 - Projetando estudos de caso
33
Capítulo 2 - Projetando estudos de caso
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Capítulo 2 - Projetando estudos de caso
Coleta de dados
complementares: mais rica e
com mais evidência
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Capítulo 2 - Projetando estudos de caso
O uso da teoria e proposições teóricas é um auxilio da
definição do projeto de pesquisa apropriado e na coleta
de dados a serem coletados;
Treinamento
Protocolo
Triagem
Estudo caso-
piloto
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Capítulo 3 – Preparação
Habilidades e • Interação entre assuntos teóricos e
valores dados coletados;
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Capítulo 3 – Preparação
Habilidades e Valores
O PESQUISADOR DO
ESTUDO DE CASO: Mente questionadora.
HABILIDADES DESEJADAS
Pesquisa é sobre questões.
Formular boas questões;
Ser um “bom” ouvinte; Por que os eventos ou as
Permanecer adaptável; percepções aparecem como
Ter noção dos assuntos em o fazem?
estudo;
Ser impacial Busca de evidências
adicionais
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Capítulo 3 – Preparação
Habilidades e Valores
O PESQUISADOR DO
ESTUDO DE CASO: Receber informações;
HABILIDADES DESEJADAS
Inferir o significado
Formular boas questões; pretendido pelo entrevistado;
Ser um “bom” ouvinte;
Permanecer adaptável; Revisão de documentos:
Ter noção dos assuntos em “entre as linhas”
estudo;
Ser impacial Deficiências: mente fechada;
seletivo no que apreende; ou
má memória.
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Capítulo 3 – Preparação
Habilidades e Valores
O PESQUISADOR DO
ESTUDO DE CASO:
HABILIDADES DESEJADAS Tirar vantagem das
mudanças nas
Formular boas questões; oportunidades;
Ser um “bom” ouvinte;
Permanecer adaptável; Modificar preocupações
Ter noção dos assuntos em teóricas;
estudo;
Ser imparcial Equilibrar adaptabilidade
com rigor;
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Capítulo 3 – Preparação
Habilidades e Valores
O PESQUISADOR DO
ESTUDO DE CASO:
HABILIDADES DESEJADAS Finalidade do estudo de
caso;
Formular boas questões;
Ser um “bom” ouvinte; Interpretação das
Permanecer adaptável; informações a medida que
Ter noção dos assuntos são coletadas;
em estudo;
Ser imparcial Buscar evidências
adicionais;
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Capítulo 3 – Preparação
Habilidades e Valores
O PESQUISADOR DO
ESTUDO DE CASO:
HABILIDADES DESEJADAS Substanciar uma posição
preconcebida;
Formular boas questões;
Ser um “bom” ouvinte; Proximidade com a
Permanecer adaptável; evidência de apoio e
Ter noção dos assuntos em afastamento da contrária;
estudo;
Ser imparcial Abertura a evidências
contrárias;
Ética
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Capítulo 3 – Preparação
Treinamento
TREINAMENTO E
“Sujeito” Humano → ética PREPARAÇÃO PARA UM
ESTUDO DE CASO
ESPECÍFICO
Característica
contemporânea;
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Capítulo 3 – Preparação
Treinamento
TREINAMENTO E
Necessário ao estudo de caso; PREPARAÇÃO PARA UM
ESTUDO DE CASO
Início na definição das ESPECÍFICO
questões e formulação do
projeto de estudo de caso;
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Capítulo 3 – Preparação
Treinamento
TREINAMENTO E
Usar instrumentos de outros
PREPARAÇÃO PARA UM
estudos de casos (discussões);
ESTUDO DE CASO
ESPECÍFICO
Desenvolvimento e revisão do
protocolo;
Revisão do material de leitura Proteção dos sujeitos
por partes; humanos;
Aumenta a confiabilidade da
pesquisa de estudo de caso
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A) Objetivos, circunstâncias, assunto do estudo de caso, leituras relevantes
sobre o tópico investigado.
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D) Formato para os dados, uso e apresentação de outra documentação e
informações bibliográficas.
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Capítulo 3 – Preparação
Protocolo
O PROTOCOLO PARA O Declaração com descrição
ESTUDO DE CASO sobre o estudo de caso, sua
finalidade, patrocinador,
pessoas envolvidas (pode
Visão geral do estudo de
ser acompanhada por uma
caso;
carta de apresentação);
Procedimentos e regras de
coleta de dados;
Proposições ou hipóteses;
Questões da coleta da
dados;
Guia para o relatório de Relevância teórica e política
estudo de caso; da investigação; Citar
leituras relevantes;
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Capítulo 3 – Preparação
Protocolo
O PROTOCOLO PARA O Enfatizar Tarefas
ESTUDO DE CASO 1. Acesso as
organizações-chaves ou
Visão geral do estudo de entrevistados;
caso; 2. Recursos necessários
Procedimentos e regras de para o campo;
coleta de dados; 3. Procedimento de
Questões da coleta da orientação por outros
dados; membros;
Guia para o relatório de 4. Programação clara da
estudo de caso; coleta de dados assim
como o tempo para sua
finalização;
5. Providências a eventos
não antecipados
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Capítulo 3 – Preparação
Protocolo
O PROTOCOLO PARA O “Instrumento” do estudo de
ESTUDO DE CASO caso;
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Capítulo 3 – Preparação
Protocolo
O PROTOCOLO PARA O Questões de estudo X
ESTUDO DE CASO Instrumento de Levantamento
2. Níveis de Questão
Visão geral do estudo de
caso; Nível 1: específicos
Procedimentos e regras de (entrevistados)
Nível 2: casos individuais
coleta de dados;
(pesquisador)
Questões da coleta da Nível 3: padrão entre
dados; múltiplos casos
Guia para o relatório de Nível 4: todo o estudo
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Capítulo 3 – Preparação
Protocolo
Prepara
ção
O PROTOCOLO PARA O
ESTUDO DE CASO
Plano Design Coleta
Questões da coleta da
dados;
Guia para o relatório de Perfil inicial do relatório final
estudo de caso; Formato, público, apresentação
dos dados, etc.
Reduz a probabilidade de nova
visita ao campo;
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Capítulo 3 – Preparação
Triagem
TRIAGEM PARA OS
“Miniestudo” CASOS CANDIDADOS
PARA O SEU ESTUDO DE
CASO
Número pequeno de
possíveis candidatos (12);
Não aplicado quando o caso
é peculiar
Perguntas a pessoas que
conhecem aquela realidade; Apenas quando há vários
candidatos qualificados;
Pesquisa documental;
Abordagem de uma fase;
Abordagem de duas fases;
Critérios operacionais;
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Capítulo 3 – Preparação
Triagem
TRIAGEM PARA OS
CASOS CANDIDADOS
1. Coleta de Dados PARA O SEU ESTUDO DE
Qualitativos; CASO
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Capítulo 3 – Preparação
Estudo de caso Piloto
O ESTUDO DE CASO
PILOTO Conveniência, acesso,
proximidade geográfica
Teste Piloto não é um pré-
teste; “Laboratório”
Informantes acessíveis; Experimentação de
Local conveniente; observações e abordagens
Documentação e dados; Feedback
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Capítulo 3 – Preparação
Estudo de caso Piloto
O ESTUDO DE CASO
PILOTO
Maior do que o plano final de
Teste Piloto não é um pré- coleta de dados;
teste;
Informantes acessíveis;
Local conveniente; Fornecer informações
Documentação e dados; relevantes sobre questões
de campo, logística, etc.
Seleção dos casos-pilotos;
Escopo da investigação-
piloto;
Relatório dos casos-piloto
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Capítulo 3 – Preparação
Estudo de caso Piloto
O ESTUDO DE CASO
PILOTO
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