A professora falou com Zézinho e disse que queria conversar com ele sobre o seu comportamento na aula de português. Ela disse que ele não podia usar certas expressões que aprendeu na rua e que estaria observando seu comportamento daqui para frente. Zézinho insistiu que não sabia do que ela estava falando, mas a professora continuou dizendo que ele sabia quais eram essas expressões proibidas.
A professora falou com Zézinho e disse que queria conversar com ele sobre o seu comportamento na aula de português. Ela disse que ele não podia usar certas expressões que aprendeu na rua e que estaria observando seu comportamento daqui para frente. Zézinho insistiu que não sabia do que ela estava falando, mas a professora continuou dizendo que ele sabia quais eram essas expressões proibidas.
A professora falou com Zézinho e disse que queria conversar com ele sobre o seu comportamento na aula de português. Ela disse que ele não podia usar certas expressões que aprendeu na rua e que estaria observando seu comportamento daqui para frente. Zézinho insistiu que não sabia do que ela estava falando, mas a professora continuou dizendo que ele sabia quais eram essas expressões proibidas.
A professora falou com Zézinho e disse-lhe que já há muito
tempo que não queria falar com ele. Depois pediu-lhe para vir ter com ela (aproximar-se dela) para conversar.
Desconfiado, Zezinho queria saber o que ia fazer ou o que
tinha feito daquela vez. A professora disse que ela não tinha feito nada. O que ela queria que ele percebesse era que naquela aula, na aula de português, não podia usar certas expressões, que certamente tinha aprendido na rua. Não, de modo algum! Zezinho saiu do caminho e queria saber quais eram essas expressões. Ele não sabia do que ela estava a falar, a professora insistiu que ele sabia que ele sabia e que a partir desse dia teria mais cuidado porque ela estava a observá-lo. E o rapaz avisou: "Quem avisa o amigo que ele é!