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PROJETO DE EXTENSÃO:

Disciplina: Leitura, Interpretação e Produção Textual.


Profa. Me. Maria Vilaní de Sousa

O menino surdo
na escola

Uma história escrita por:


Islândia; Letícia Gabrielly; Jairton e Ederlandio.
PROJETO DE EXTENSÃO:
Disciplina: Leitura, Interpretação e Produção Textual.
Profa. Me. Maria Vilaní de Sousa

O menino que sofria bullying por ser surdo

André é um menino de 8 anos filho de Adriana e Ricardo morava na cidade do Crato


próximo a Juazeiro, Andre uma criança uma pouco tímida que adora brincar sozinho pois não
possui muitos amigos por conta da sua deficiência auditiva não se comunicava muito bem.
Certo dia pela manhã acompanhado pela de sua mãe Adriana ele foi ao seu primeiro dia de
aula na Escola Francisco Desasis, onde teve seu primeiro contato coma professora da classe,
Helena, uma professora muito dedicada que tinha amor pela sua profissão e fazia sempre o
possível para trabalhar a inclusão com seus alunos em sala de aula. Matheus foi o primeiro
colega de classe que André conheceu, Matheus um garoto de 7 anos que morava em bairro
próximo a escola, gostava muito de jogos eletrônicos e pouco empático, porém o primeiro
contato dos dois meninos não aconteceu de forma muito amigável, pois Matheus costumava a
fazer brincadeirinhas com seus colegas, ou seja praticar bullying contra os mesmo, e logo ao
perceber que André que era surdo, já foi botando apelido no colega e o tratou de forma
grosseira já no primeiro dia de aula.

Após duas semanas que André estava indo para a escola e estava se sentindo um pouco
mais confortável com os demais colegas, Matheus aumentava cada dia mais as sua ações
negativas em relação a André ,mas, como ele apresentava deficiência auditiva não percebia
que estava sendo agredido verbalmente por Matheus, os demais colegas da sala comunicou a
professora Helena o que estava acontecendo entre os dois meninos, e que Matheus muito
esperto começou a ver vídeos de língua de sinais para assim comunicasse com André e
entendesse as brincadeiras perversas que ele fazia , assim começou utilizar a línguas de sinais
para perpetuar as agressões contra o colega que não conseguia ouvir. Depois de já ter passado
mais de duas semanas do ocorrido, essa notícia chegou até Dona Adriana a mãe do garoto
surdo, que decidiu tomar providências contra aquela situação.

A mãe de André decidiu levar seu filho em uma fonoaudióloga para avaliar e entender o
problema do garoto, se era possível a reversão da surdez, e seu filho desenvolvesse a audição e
a comunicação, para que se tornasse incluído assim como os outros alunos que possuíam a
audição plena, pois ele era excluso e sofria bullying por não escutar. A professora vendo a
necessidade de falar mais sobre o problema da surdez, convidou a fonoaudióloga de André
para falar um pouco mais sobre a deficiência auditiva. Após algumas semanas também entrou
em um curso para aprender libras e então ensinar aos outros alunos a se comunicarem através
da língua de sinais para que assim seja trabalhada a inclusão e que os colegas passassem a
entender a importância de aprender libras.

Passado algum tempo, depois de várias avalições com especialista, André fez o seu tão
sonhado implante coclear, e durante alguns meses a profissional foi ajudando-o a se reabilitar
com o aparelho, e fazendo fonoterapia para que ele aprendesse a falar e conseguisse ouvir e se
comunicar com as pessoas já que a surdez era desde o seu nascimento, assim com ajuda do
fonoaudiólogo André teve a oportunidade de conseguir ouvir, e depois de todas as terapias ele
retornou para a escola sendo bem recepcionado por toda a equipe da escolar, inclusive
Matheus que tanto queria atingir André por ser diferente e não conseguir ouvir. Matheus
vendo que havia praticado um ato desrespeitoso contra o amigo, reconheceu o seu erro e

Uma história escrita por:


Islândia; Letícia Gabrielly; Jairton e Ederlandio.
PROJETO DE EXTENSÃO:
Disciplina: Leitura, Interpretação e Produção Textual.
Profa. Me. Maria Vilaní de Sousa

passou a entender o impacto negativo que o bullying tem contra as pessoas. Por fim a mãe de
André conseguia perceber a alegria de seu filho ao ir para a escola, e o carinho que todos
tinham com ele, reconhecendo que a inclusão é a melhor forma de mudar a consciência das
pessoas ou a falta dela.

Uma história escrita por:


Islândia; Letícia Gabrielly; Jairton e Ederlandio.

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