O filme conta a história de uma jovem chamada Stacey Bess que teve que parar os estudos após engravidar aos 16 anos, mas anos depois conclui a faculdade de pedagogia. Ela aceita um emprego temporário em uma escola para sem-tetos, onde encontra condições precárias e crianças de diferentes idades, mas não desiste e faz transformações positivas por meio da educação.
O filme conta a história de uma jovem chamada Stacey Bess que teve que parar os estudos após engravidar aos 16 anos, mas anos depois conclui a faculdade de pedagogia. Ela aceita um emprego temporário em uma escola para sem-tetos, onde encontra condições precárias e crianças de diferentes idades, mas não desiste e faz transformações positivas por meio da educação.
O filme conta a história de uma jovem chamada Stacey Bess que teve que parar os estudos após engravidar aos 16 anos, mas anos depois conclui a faculdade de pedagogia. Ela aceita um emprego temporário em uma escola para sem-tetos, onde encontra condições precárias e crianças de diferentes idades, mas não desiste e faz transformações positivas por meio da educação.
É um filme baseado em fatos reais e conta a história de uma jovem
aluna adolescente muito inteligente que se chama Stacey Bess, teve que parar de estudar porque engravidou aos 16 anos. Depois de um tempo casada e com um casal de filhos, ela decide terminar seus estudos e aos 24 anos se forma em pedagogia. Na busca do seu primeiro emprego como professora, ela aceita uma vaga temporária em uma escola conceituada em um programa do governo dos Estados Unidos para sem tetos, chegando lá ela pode ver que não se tratava de uma escola, mais de abrigo familiar onde as pessoas viviam em contêineres adaptados, a sala de aula era localizada em um deposito improvisado, com algumas carteiras muito precárias, sem livros e nenhuma estrutura, sem contar nos roubos dos poucos recursos que haviam no abrigo; o ambiente também era muito hostil e toda essa situação a deixou muito triste. Não era o que ela tinha em mente para sua carreira, ela também não teve o apoio do diretor que a mandou para lá. Haviam crianças de várias idades com suas famílias que não tinham onde morar, uma má alimentação e as crianças eram impedidas de ingressarem em uma escola regular no país. Stacey pensa em fica muito desanimada e pensa em desistir. Porém, abraça essa causa e tenta superar as dificuldades mesmo não tendo recursos para os materiais que queria usar em sala de aula; com amor e muita dedicação, usa boa parte de seu salário para melhorar aquele ambiente escolar, pintando e o deixando mais acolhedor. A medida que o tempo vai passando, toda sua família envolvida nesse projeto junto com ela, em suas reuniões com os pais pede que ajudem seus filhos, utilizando a sala de tv, onde juntos irão aprendendo e reforçando o aprendizado das crianças e fortalecendo essa relação entre eles. Com a diversidade das idades das crianças a professora terá que ensinar seis níveis diferentes do ensino fundamental ao mesmo tempo, ela consegue incluir aulas de música e arte e desenvolve boas aulas com todos os problemas e estando grávida novamente ela não desiste. Depois de muitas idas e vindas em busca de apoio o novo diretor, que depois de conhecer o local da escola e sua realidade, começa a mandar material escolar para Stacey. Mesmo com todos os problemas que a professora enfrenta ela consegue mostrar para aquelas crianças que mesmo nas dificuldades jamais devemos desistir, que é preciso perseverança para que ocorram as mudanças que irão melhorar a educação para todos. Assim, a professora fez uma grande transformação nas crianças e em suas famílias. O filme contribui muito para todos nós futuras pedagogas (os), pois não importam as dificuldades e as condições das escolas que iremos encontrar, devemos priorizar a educação e o bem-estar dos alunos. LIVRO - A Pedagogia na Escola das Diferenças - 2001
O livro foi escrito pelo sociólogo Philippe Perrenoud.
A narrativa fala dos fragmentos de uma sociologia do fracasso escolar em relação ao entendimento das diferenças dos alunos. Considerando as desigualdades sociais vigentes atualmente como corresponsáveis pelos fracassos de muitos alunos nas escolas. Perrenoud nos oferece uma pensata sobre a escola e a necessidade de ver as diferenças de qualquer natureza como pressupostos a serem considerados para a efetivação de um projeto escolar eficiente. O apoio aos alunos, a individualização dos percursos e a consideração dos contextos sociais e culturais se colocam para ele como ferramentas de trabalho valiosas para professores e alunos. Os relatos de Perrenoud, afirmam que a mesma didática destinada a um grupo relativamente homogêneo de alunos pode ser considerada adequada, estimulante, interessante para uns, mas inadequada, desestimulante e monótona para outros. Mesmo que esteja dentro do nível de desenvolvimento cognitivo dos alunos. Daí a importância de um ensino diferenciado. Antes de tudo é preciso vencer os preconceitos e os medos enfrentado pelos professores resistentes as mudanças, medos em assumir o compromisso em adotar uma pedagogia diferenciada, que busque vencer esse fracasso escolar. Ou seja, é buscar estratégias para trabalhar com os alunos mais difíceis. A maneira de avaliação também mostra a importância que a escola dá na construção do que reconhece como sucesso ou fracasso o que interfere diretamente no desempenho escolar. A obra é bem completa e mostra a necessidade de novas formas de ensino para minimizar o fracasso escolar com a problemática da diferenciação pedagógica. Os conteúdos abordados no contexto do livro me trouxeram um melhor entendimento, aprofundamento e nova visão acerca da adoção de uma nova visão referente as dificuldades e o reconhecimento das diferenças individuais existentes no processo de aprendizagem. Assim, a minha reflexão como futura pedagoga sugere que a escola deva proporcionar formas diversificadas de educação para que possa combater ou minimizar o fracasso escolar. FILME - CÓDIGO PARA O INFERNO Direção de: Harold Becker - Lançamento: 1998
No filme um agente do FBI Arthur Jeffries, que está
infiltrado em uma operação que não tem o resultado esperado ele se torna um bode expiatório, sendo delegado apenas para pequenas operações de rotina. Porém, tudo muda para ele quando decide ajudar um garoto autista de apenas 9 anos chamado Simon Lynch ele adora enigmas, caça palavras, mapas etc. e decifrou por acaso, um importante código de segurança dos sistemas do governo americano Mercury o mais avançado código criptografado que custou bilhões de dólares para ser desenvolvido. A habilidade com que Simon desvendou o código mostrou a vulnerabilidade do mesmo, especialmente se caísse nas mãos dos inimigos dos Estados Unidos. O responsável pelo projeto Nick Kudrow, um agente da NSA manda eliminar essa ameaça à segurança e a pessoa enviada acaba assassinando os pais do garoto deixando evidências de que havia sido suicídio onde o pai mata a mãe e despois se suicida, mais não encontram Simon. Arthur ao investigar encontra o garoto em um esconderijo e não acredita na versão do suicídio e tem certeza que querem o garoto morto. Então, ele decidir protege-lo mesmo sem saber quem quer mata-lo e por que. Arthur Jeffries percebe que não pode confiar em ninguém. O tempo está passando e ele percebe que para descobrir o que aconteceu e para sobreviver, precisa usar a especialidade do garoto para que as pessoas que estão por trás de todos os acontecimentos sejam levadas a justiça. A problemática do filme mostra um autista que só interage ou é estimulado por outra pessoa, Simon vive em um mundo só dele no qual foi trabalhado uma rotina com a qual ele convive, ignorando totalmente o exterior desse mundo. Esse transtorno pode ser considerado como uma síndrome comportamental de um distúrbio de desenvolvimento social com déficit de linguagem e alterações de comportamento. Esse conteúdo enriquece meu conhecimento como futura pedagoga para trabalhar com as diferenças e inclusões em sala de aula. É preciso mais aprofundamento nas diferentes frentes que por ventura venha encontrar em sala de aula; para que possa para atender e ajudar da melhor maneira os alunos. LIVRO - LIBRAS Conhecimento Além Dos Sinais (Pearson 2014)
O livro aborda o mundo da comunidade surda e sua cultura,
salientando a língua de sinais para a constituição da identidade surda. Apresentando um relato da história dos surdos no Brasil e de como foi desenvolvida a língua de sinais. Onde, cada país tem as suas especificidades e a língua de sinais possui características comuns a todas as línguas. A perspectiva histórica faz uma retrospectiva sobre a surdez e a educação de surdos, de como eram vistos e tratados ao longo dos séculos e com o misticismo existentes sobre eles no mundo, como no Egito antigo que eram escolhidos por serem silenciosas; na Grécia era o oposto eles eram exterminados por serem considerados defeituosos e ali priorizavam a beleza; em Roma era comum que crianças surdas serem afogadas no rio Tibre. Existia um código “Justiniano” que determinava que a pessoa surda que não falava não poderia herdar fortunas, ter alguma propriedade ou fazer testamentos. Parecia impossível a história da educação para os surdos, até que um pesquisador surdo sueco Eriksson descreve essa educação em três fases: 1º 1760 – Pedro Ponce de Leon (1520-1584) um tutor nobre espanhol que se destacou no ensino de surdos, seu objetivo era ensinar os alunos para que tivessem direitos a herdar heranças. Entre os séculos XVI e XVIII as famílias contratavam tutores para ensinar suas crianças surdas e seus métodos eram bastantes semelhantes, porém, guardavam segredos dos métodos e pouco se sabe desse período. 2º 1760-1880 – no final do século XVIII três homens desconhecidos, fundam escolas para surdos em diferentes países da Europa, com três formas diferentes. Na França, o fundador da primeira escola para surdos do mundo. Abade Charles-Michel de L’Epee privilegia a língua de sinais da França (LSF), que aprendeu a língua nas ruas de Paris e mudando sua forma do individual para o coletivo e mostrando que todas as classes de modo geral, tinham os mesmos direitos a educação, que mesmo sem falar o surdo era humano. Seus alunos tornaram seus multiplicadores fundando escolas pelo mundo, inclusive no Brasil. Thomas Braidwood da Inglaterra e Samuel Heinicke da Alemanha priorizavam a língua na modalidade oral. Thomas usava a escrita e o alfabeto digital, já Samuel acreditava que a única ferramenta deveria ser a palavra falada. Como se observa existe discordância entre eles sobre em qual a melhor língua a ser usada na educação dos surdos, onde um defende o método visual o outro defende o método oral. Final do século XIX o oralismo foi dominando as escolas para surdos no mundo, sendo decretado em Milão no Segundo Congresso Internacional de Educação Para Surdos como único método a ser aplicado. 3º 1960 – os resultados do método oral não eram satisfatórios, os dados apontavam uma superioridade de filhos de pais surdos do que os de pais ouvintes, foi proposto por Stokoe a comunicação total, ou seja, que os surdos tenham acesso à linguagem orofacial, da amplificação dos sinais e do alfabeto manual, que se expressem através da fala, dos sinais e do alfabeto manual. Schlesinger (1978) sugeriu o uso de uma língua produzida em duas modalidades: A bimodalismo – que refere a exposição ou uso de uma língua apenas, produzida em duas modalidades (oral e gestual), outra forma seria o bilinguismo – que refere ao ensino de duas línguas para os surdos: onde a 1ª seria a língua de sinais para o aprendizado da segunda, a língua majoritária – de preferência escrita. Em 1857 foi fundada no Brasil a primeira escola para surdos no RJ por D. Pedro II, solicitando ao ministro da Republica francesa um professor surdo, sendo recomendado o profº Huet, alunos brasileiros foram educados pela linguagem escrita do alfabeto digital e dos sinais. Assim, a língua de sinais ensinadas por Huet passaram a ser usadas e conhecidas no Brasil. A primeira escola para surdos em SP em 1929 o Instituto Santa Terezinha e em 1954 o Instituto Educacional São Paulo (IESP), iniciativa de pais de crianças surdas. Então, a Libra foi criada, junto com o Instituto Nacional De Educação Para Surdos (INES), a partir de uma mistura entre a Língua Francesa de Sinais e de gestos já utilizados pelos surdos brasileiros. Ela foi ganhando espaço pouco a pouco, mas sofreu uma grande derrota em 1880. Quando o congresso sobre surdez em Milão proibiu o uso das línguas de sinais no mundo, porque acreditava que a leitura labial era a melhor forma de comunicação para os surdos. Isso não fez com que eles parassem de se comunicar por sinais, mas atrasou a difusão da língua no país. Com a persistência do uso e uma crescente busca por legitimidade da língua de sinais, a Libras voltou a ser aceita. A luta pelo reconhecimento da língua, no entanto, não parou. Em 1993 uma nova batalha começou, com um projeto de lei que buscava regulamentar o idioma no país. Quase dez anos depois, em 2002, a Língua Brasileira de Sinais foi finalmente reconhecida como uma língua oficial do Brasil. Foi possível observar durante toda a leitura que o ensino de libras envolve mais do que sinais. Portanto, cabe aos professores e nós futuros pedagogos propiciar aos aprendizes uma visão sobre os aspectos educacionais, linguísticos da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), bem como sobre a cultura surda. 25 de Janeiro de 2020
MAC – USP 1950- 2000
Museu de Arte Contemporânea
Criado em 1963, o templo é considerado um dos mais importantes da América Latina. O
Museu de Arte Contemporânea (MAC USP) possui um acervo de mais de 10 mil obras, reunindo esculturas, fotografias, desenhos, pinturas e obras de arte conceitual e contemporânea. Tem em sua maioria obras particulares de Francisco Matarazzo Sobrinho e de sua mulher, Yolanda Penteado. Além disso, reúne também o acervo que constituía o MAM (Museu de Arte Moderna de SP). Dividido em dois prédios na Cidade Universitária (formado por uma biblioteca e um arquivo documental) e no Parque do Ibirapuera (espaço expositivo). O objetivo da visita e do relato é mostrar que através da arte nos museus em um processo pedagógico e de comunicação, todos nós educadores atuantes e futuros pedagogos, podemos desenvolver e estimular as crianças a um novo olhar para sua realidade patrimonial cultural e artística. Alguns estudiosos afirmam que somente o exercício do artístico pode desenvolver certas áreas do conhecimento como a percepção visual e auditiva, a expressão corporal e o desenvolvimento das emoções. Assim os museus, são uma ferramenta muito útil para que possamos observar de maneira mais intensa as diversas manifestações artísticas que afloram nas crianças, sejam elas contemporâneas; modernas ou não. Onde, as atividades desenvolvidas com os alunos após uma visita ao museu, pode proporcionar conhecimentos com as heranças culturais, outras culturas, sensibilizando e ampliando a bagagem expressiva através das diversas formas de expressões artísticas de um aprendizado que estimule a imaginação. Trabalhar com as crianças o desenho e suas formas variando as ferramentas e favorecendo seus avanços; estimula sua criatividade e leva ao desenvolvimento de suas experiências com traços, sons, cores e formas, da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) além, dos direitos de aprendizagem de explorar e expressar.
Anita Malfatti - A Boba, 1915-1916 (óleo sobre tela).
Nação tarja preta: O que há por trás da conduta dos médicos, da dependência dos pacientes e da atuação da indústria farmacêutica (leia também Nação dopamina)