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CARAPICUÍBA-SP
DRACENA
2010
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DRACENA
2010
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FICHA CATALOGRÁFICA
Aldeia De Carapicuíba.
Páginas:
Monografia apresentada como exigência do curso de Pós-Graduação
em Educação Infantil.
APROVADA EM ____/____/____
BANCA EXAMINADORA
COORDENADOR
PROFESSOR
Prof. Ms.
______________________
SUPLENTE
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EPÍGRAFE
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus por estar comigo a todos os momentos, se revelando nas páginas
de um livro, na fala de um amigo, no sorriso de uma criança. Aos meus pais que
com a permissão divina me trouxeram ao mundo, me criando, me protegendo, me
ensinando o caminho do bem, sacrificando seus próprios sonhos para a realização
dos meus. Aos meus irmãos pelo carinho, estímulo e compreensão. Ao meu marido
Celso que me apóia em toda minha caminhada, incentivando minha capacidade.
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DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho a meus pais por todo amor, dedicação e compreensão que me
tem destinado durante todos esses anos que me proponho a crescer em minha
profissão. A meu marido que tão pacientemente me ajuda e me apóia em minhas
almejadas conquistas.
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Resumo
A presente pesquisa vem demonstrar alguns avanços percorridos pela educação da
primeira infância até os dias atuais, apontando breve histórico desde quando a
criança era vista como miniatura do adulto, até a necessidade de uma educação
voltada a ela. Mostra também a importância da ludicidade na pré-escola e pontos
necessários que a mesma possa contribuir para o desenvolvimento da criança na
faixa etária de zero a seis anos, de maneira a propiciar sua interação com o meio
que a cerca, socializando, compreendendo regras, ensinando a lidar com
sentimentos, resolvendo conflitos, por meio da imaginação, faz-de-conta e a
criatividade. A inclusão dos portadores de necessidades especiais também é
apontada aqui como aspecto relevante, apresentando assim a caminhada que o
deficiente vem trilhando desde a antiga Grécia até as conquistas contemporâneas,
como novo paradigma social e educacional, visando uma sociedade mais justa e
democrática, caminhando então para a verdadeira inclusão de crianças no ensino
regular, independentemente das suas condições de aprendizagem.
ABSTRACT
The present research comes to demonstrate some advances covered for the
education of first infancy, until the current days, pointing soon historical since when
the child she was seen as miniature of the adult, until the necessity of a come back
education it. It also shows to the importance of the ludicidade in the daily pay-school
and necessary points that the same one can contribute for the development of the
child in the etária band of zero the six years in way to propitiate its interaction with
the way that the fence, socializing, understanding rules, teaching to deal with
feelings, deciding conflicts, by means of the imagination, make-of-counts and the
creativity. The inclusion of the special carriers of necessities also is pointed here as
excellent aspect, thus presenting the walked one that the deficient one comes
treading since old Greece until the conquests contemporaries, as new social and
educational paradigm, aiming at a society more democratic joust and, walking then
with respect to the true inclusion of children in regular education, independently of its
conditions of learning.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................11
OBJETIVOS GERAIS................................................................................................12
OBJETIVOS ESPECÍFICOS......................................................................................12
METODOLOGIA........................................................................................................12
HIPÓTESES...............................................................................................................13
CAPÍTULO II – A Ludicidade.....................................................................................17
2.3.1 Sexualidade......................................................................................................23
CONCLUSO............................................................................................................35
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................38
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INTRODUÇÃO
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS EXPECÍFICOS
METODOLOGIA
13
HIPÓTESES
CAPÍTULO I
A educação infantil no Brasil tem registrado muitos avanços nos últimos anos,
pois atualmente a sociedade vem se conscientizando quanto à importância das
experiências na primeira infância.
Através dos tempos a infância tem passado por várias interpretações. Ariés
(1981) relata algumas concepções que destinou a ela, dizendo que as crianças eram
vistas como miniadultos; brincavam caçando pássaros; cuidar dos bebês era tarefa
somente das mulheres; o adulto administrava e selecionava o conhecimento da
criança; os bebês eram enrolados e imóveis.
Devido ao modelo familiar atual muitas coisas mudaram. Pai e mãe dividem
as responsabilidades tanto do sustento familiar, quanto do cuidado com os filhos, o
quadro muda quando são separados ou solteiros, tendo sobre eles a
responsabilidade de cuidar sozinhos.
A demanda pelo atendimento a um maior número de crianças de zero a seis
anos vem crescendo em nossa sociedade. Quem sabe resultante das grandes
transformações socioeconômicas e culturais da estrutura familiar, devido ao fato de
que pais, mães ou responsáveis saem de casa para o trabalho, acaba gerando a
busca por novas formas de desenvolvimento do convívio social da criança com o
cuidado e a educação fora de seus lares.
De acordo com Silva (2006) há pouco tempo atrás a psicologia partia da idéia
de que a criança nos primeiros anos de vida só teria um bom desenvolvimento em
meio a família e preferencialmente com os cuidados da mãe, as instituições ficavam
para as famílias que não tinham condições de cuidar de seus filhos. Com essa
maneira de pensar acreditava-se que a criança não era ainda capaz de interagir com
as demais.
Bedin (2005) comenta que a criança é parte de uma sociedade em movimento
e vai se adaptando a responsabilidades de cuidados dos seus futuros cidadãos e
salientando que:
Hoje tem-se uma nova concepção de infância, que vai variar de acordo com
a época, os valores e o lugar; uma infância que tem de ser respeitada em
seus interesses e curiosidades, que deve brincar muito e desenvolver seu
potencial; uma infância que deve ser apresentada para o mundo com olhar
de criança, isto é, curiosa, carinhosa e capaz (BEDIN, 2005. p. 11).
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cidadania. De acordo com ele o atendimento as crianças de zero a seis anos tanto
no Brasil quanto no mundo tem apresentado divergências em sua finalidade social,
pois a maioria das instituições para atendimento de criança nessa faixa etária eram
criadas para atender somente as crianças de baixa renda, estigmatizando assim os
mais pobres, seleção esta que apresentava critérios excludentes. Não se levava em
conta as questões de cidadania, eram marcadas por características
assistencialistas.
Entende-se então que a criança faz parte de uma família inserida numa
sociedade com uma determinada cultura em um momento histórico e tanto é
marcada pelo meio em que vive como deixa marcas também. Assim pode se afirmar
que a construção do seu conhecimento está nas interações que estabelece com as
pessoas e com o meio em que as rodeia. Educar e cuidar também é papel da
educação infantil, que envolve proporcionar situações de cuidados, nas relações
envolvendo afetividade e cuidados com aspectos biológicos do corpo, alimentação e
saúde, auxiliando a criança no desenvolvimento das capacidades de apropriar
conhecimentos das “potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e
éticas, na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis
(BRASIL. p. 23).
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CAPÍTULO II
A Ludicidade
divisão for compartilhada com a figura masculina, será comum que meninos
participem também desta brincadeira.
O faz-de-conta ou jogo simbólico é caracterizado pela capacidade que
desenvolvemos de representar, que origina do pensamento imaginativo que habita
dentro do indivíduo que aposta na possibilidade de ser, ter e viver o que pretende.
É necessário então, que o educador propicie ambientes que não sejam
somente físicos, mas cultural também, para a realização do jogo simbólico, com
espaços flexíveis para que se transforme em tantos quantos a imaginação da
criança seja capaz de inventar.
Macedo (2007) comenta que a brincadeira e o jogo é uma forma de fazer com
que a criança aprenda e se desenvolva e não tem importância que ela não saiba
disso. Acrescenta que brincar e jogar pede repetição, pois encanta e dá prazer,
agrada o corpo e o pensamento e até mesmo quando sente medo a criança suporta
porque tem sentido, tem interesse e desta forma aprendem a identificar informações
nas coisas e em si mesmos,, reconhecendo o que é ou não agradável, variando
experiências, combinando-as de várias formas.
O autor salienta que quando a criança recombina e inventa ela cria
representações:
Quando brincam de casinha, as crianças vivem a experiência de reconstruir
o cotidiano e simbolizar a vida. Graças a isso, podem suportar ou
compreender os tempos que a mãe, por exemplo, fica longe delas.
Representar, mesmo num contexto de faz-de-conta, supõe envolvimento. O
representado não está fisicamente aqui, mas simbolicamente sim. Envolver-
se é relacionar-se com as coisas de muitos modos. E inventar situações
mediadas por pensamentos e histórias construídas na brincadeira. È estar
entre, fora, longe, perto, acima, abaixo, é construir simbolicamente um modo
de imitar, jogar, sonhar, comunicar e falar com o mundo, inventando uma
história nos limites das possibilidades e necessidades (MACEDO, 2007 p.
31).
oportunizando seu aprendizado. Parece que estes são atos espontâneos que se
pratica sem saber sua real importância.
Muitos pais e educadores realizam estas atividades citadas, empiricamente,
sem saber que as mesmas estão fundamentadas em concepções teóricas
da educação que defendem a literatura inserida no lúdico. Essas atividades
auxiliam o desenvolvimento no aspecto cognitivo, na aquisição da
linguagem oral e na socialização, na construção de regras e limites na
relação com o outro e, sobretudo, no aspecto afetivo que trabalha com o
vínculo e a constituição do sujeito (CARDOSO, 2006, p. 7).
Não somente os pais como também professores muitas vezes não se dão
conta de que a literatura está entrelaçada com o lúdico. Nota-se no comentário de
Elias José (1987 apud Cardoso 2006):
É natural que quando se fala em brincar o que vem na mente são os jogos,
parquinhos, brinquedos, mas, com a fala do autor acima se percebe que o universo
da brincadeira vai além do que se possa imaginar. Escutar e ver histórias também
provoca prazer e o brincar nada mais é do que um ato prazeroso, cabendo então ao
educador buscar caminhos no grande universo da brincadeira, tirando proveito de
tudo que possa ocasionar o desenvolvimento da criança.
Cardoso (2006) salienta que a leitura é vista como um segmento da
alfabetização, encarando-a como lição, tarefa; mentalidade essa que necessita ser
mudada. “A literatura é momento de trégua, pausa, após obrigações passadas. É
instante de sonhos, de vôo, de rir, de brincar e facilita a travessia” (ibid. p. 8).
Encarada dessa forma fazer literatura então, não é somente um momento de
aprendizagem, mas também de prazer, de diversão.
Considerando a fala dos autores, a literatura é um meio de brincar com
palavras e figuras, propiciando rica fonte de imaginação, transportando a criança
para uma viagem de palavras, culturas e épocas diferentes da qual está
acostumada. Também são de grande relevância as estratégias que o contador de
histórias deve lançar mão e Cardoso (2006) aconselha que ao ler uma história é
necessário uma leitura prévia para se familiarizar com o texto, evitando insegurança
e palavras desconhecidas. Buscar destacar momentos mais significativos e
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Nota-se que é por meio da interação com os colegas que a criança encontra
conflitos e negociações sentimentais que serão de grande enriquecimento para o
seu desenvolvimento, oportunizando a sua socialização. É então através da
interação com seus pares que a criança consolida e constrói suas concepções por
meio de suas experiências, ampliando seu conhecimento.
Para Martin (2007), a forma mais comum de implantar a interação é
trabalhar em grupos no dia-a-dia, desde que se permita conversas e trocas entre as
crianças, de forma que o conhecimento seja descentralizado do professor,
permitindo que a criança possa construir seu próprio conhecimento intermediado
pelo outro.
As interações sociais para o autor são feitas através do contato com o maior
número de pessoas e o professor deve ampliar o conhecimento das crianças
partindo do que elas já sabem.
Nesse contexto, a troca entre pares de mesma idade é essencial, pois
ambos possuem interesses, conhecimentos e necessidades muito
semelhantes. Em termos de comportamento, os pequenos se tornam mais
solidários e respeitosos ao trabalhar em conjunto nas atividades propostas
pelo professor de pré-escola. Eles aprendem a pedir e receber ajuda a
superar frustrações e a desenvolver um pensamento comum para resolver
questões do dia-a-dia (MARTIN, 2007, p. 23).
2.3.1 Sexualidade
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remete ao que ele ouvia ainda no útero, isto é, o coração da mãe. Além
disso, a eficácia das canções de ninar é prova de que a música e afeto se
unem em uma mágica alquimia para a criança. Muitas vezes, mesmo já
adultos, nossas melhores lembranças de situação de acolhimento e carinho
dizem respeito as nossas memórias musicais. Já presenciamos vivências
em grupos de professores que, a princípio, não apresentavam memória na
sua primeira infância. Ao ouvirem certos acalantos, contudo, emocionaram-
se e passaram a relatar situações acontecidas a muito tempo, depois
confirmadas por suas mães (NOGUEIRA, 2003, p. 3).
Como se vê a musica está presente em nossa vida desde a mais tenra idade,
daí a considerar que é necessário o trabalho nesse aspecto na Educação Infantil.
Como diz a autora à música deve estar: “ao lado da linguagem oral e escrita, do
movimento, das artes visuais, da matemática e das ciências humanas” (ibid. p. 3).
Chiarelli e Barreto (2005) apontam que a música, além de contribuir para um
ambiente alegre com mais receptividade aos alunos, também funciona como
calmante após as atividades, diminuindo a tensão e entre outros comentam que:
Fica claro então que a arte é mais uma forma de brincar e de diversão para a
criança, devendo ser privilegiada nas escolas infantis o que poderá propiciar contato
consigo mesma e com tudo mais que a rodeia, construindo seu conhecimento.
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CAPÍTULO III
INCLUSÃO
Também Fonseca (1995, apud Cardoso 2003) aponta que de 1775 a 1838, na
França, Jean Itard foi considerado pai da Educação Especial quando investiu na
recuperação de Vitor (o menino lobo), buscando reabilitar uma criança portadora de
deficiência mental profunda. Inicia-se então no final do século XVIII e início do
século XIX NA América do Norte e nos países escandinavos o período de
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Daí para cá o papel da Educação Especial vem assumindo a cada ano uma
importância maior para atender as exigências de uma sociedade em processo de
renovação, que busca a formação plena da cidadania.
Fazer valer à educação para todos não se limita a cumprir o que está na lei
e aplicá-la, sumariamente, as situações discriminadoras. O assunto merece
um entendimento mais profundo da questão de justiça. A escola justa e
desejável para todos não se sustenta unicamente no fato de os homens
serem iguais e nascerem iguais (MANTOAN, 2006, p. 16).
A abertura das escolas às diferenças tem a ver com uma revolução nos
processos de ensino e de aprendizagem, pois o que se propõe é o
rompimento das fronteiras entre as disciplinas, ou melhor, entre o saber e a
realidade: a multiplicidade e integração de saberes e das redes de
conhecimento que daí se formam; a tranversalidade das áreas curriculares e
a autonomia intelectual do aluno, que é autor do conhecimento e que, por
isso, imprime valor ao que constrói individual e coletivamente, nas salas de
aula (MANTOAN, 2006, p. 30).
CONCLUSÃO
O lúdico vem juntar o prazer com a realidade e sem que a criança perceba
normas e regras estão presentes neste espaço privilegiado de trocas, naturalmente,
sem imposição, de maneira que brincando ela possa desenvolver seu conhecimento.
A pesquisa permitiu conhecer também que as crueldades feitas as crianças
portadoras de necessidades especiais, faz parte do passado e que hoje a educação
é espaço de todos, sem exceções, sem segregações, despertando o lado mais
humano, mais igualitário no tocante a diversidade que atualmente a escola abriga. A
inclusão implica na reformulação de políticas educacionais e de implementação de
projetos educacionais do sentido excludente ao sentido inclusivo.
Fica claro que não basta apenas incluir o portador de necessidades especiais
nas instituições escolares, sem a preparação adequada da sociedade e dos
profissionais que atuam na área e que para que haja a efetivação da inclusão
educacional, a escola tem muito ainda para marginalizar com o intuito de promover
um ensino para todos. Para isso não basta apenas leis que determinem sua
efetivação, mas sim a reformulação de políticas educacionais e de implementação
de projetos educacionais do sentido excludente ao sentido inclusivo.
Chega-se a conclusão de que os aspectos estudados aqui para um ensino
eficaz na Educação Infantil depende em grande parte da quebra de paradigmas que
a muito se arrasta com os profissionais da área.
Percebe-se que para que haja a implantação da educação inclusiva é preciso
afrouxar as resistências, sejam elas legítimas ou preconceituosas por parte dos
educadores, pois é sem dúvida uma proposta que busca resgatar a igualdade de
direitos e oportunidades para todos, ampliando assim as perspectivas existenciais,
promovendo a compreensão de que as diferenças existem e necessitam ser
respeitadas.
Assim buscando trabalhar melhor com a ludicidade que como foi visto é algo
inerente na criança e para valer-se dela num ensino pautado na descoberta, na
construção e no prazer, é necessário que o educador desta área lance mão do faz-
de-conta, da valorização da imaginação, dos jogos e brincadeiras e tudo mais que
permita que a criança aprenda sem imposição. Também para incluir portadores de
necessidades especiais no ensino regular, é preciso em primeiro momento a
conscientização e aceitação por parte dos profissionais e de toda a sociedade,
compreendendo que cada ser é único no universo, cada um aprende há seu tempo,
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a seu modo, de acordo com sua capacidade e que isso não deve ser empecilho para
a convivência conjunta, seja na sociedade ou no ambiente escolar.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MACEDO, Lino de. Brincar é mais que aprender... Revista Nova Escola Educação
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