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VÍTIMA: 12 anos. adolescente. optou por falar diretamente ao juízo. está no quinto ano.

tava
ele e a filha dele na frente da escola, sozinhos, pois ainda não tinha chegado ninguém ainda.
ele deu tchau pra ela e perguntou se aquele era o kayke e ele disse que sim. ele perguntou se
eles já namoraram e o kayke disse que sim, mas que não namoraram mais. e aí ele disse que já
matou cinco pessoas e lhe perguntou se ele queria ver. Kayke pensou que era brincadeira e
disse que não queria. mas ele continuou se aproximando dele. a filha dele disse p/ ele parar pq
estava fazendo ela passar vergonha. a tia da secretaria passou e levou ele p/ dentro e aí o cara
falou p/ tia da escola “isso, leva esse moleque pra dentro mesmo” em tom ameaçador. a
menina se chama Manoela. Conheceu ele no maternal pq já estudava com a Manoela antes,
mas tinha muito tempo que não o via. Ele só tinha falado antes por educação, mas nunca tinha
sido agressivo antes. no dia ele foi falar com a filha dele e o kayke estava do lado. a Manoela
só tinha falado pra ele que o pai dela era bravo. Nunca se beijaram, foi um beijo e abraço e
acabou. Ficou com muito medo, não fez a prova do dia que tinha. teve que fazer dever na
secretaria. Não sabe se ele foi embora pq a tia da escola o colocou pra dentro. não tinha mais
ninguém no local, só ele, a Manoela e ele. e aí dps chegou a elaine, a tia da escola. Depois
disso apenas a Manoela falou com ele, e a mãe dela também, para pedirem desculpa e a mãe
disse que foi bobeira. Não viu ele mais. ele ligou para a madrasta dele na escola o que tinha
acontecido, pra ela e pra mãe dele. >> juízo: continuou frequentando a escola normalmente,
mas entrava mais cedo porque as tias da escola ficaram com medo do cara procurar por ele
novamente. mas ele nunca procurou novamente, nem mandou recado nem nada.

LANYSIA: tia da escola. É a diretora da escola. Só sabe o que a criança falou pra ela. não
presenciou nada. quando chegou na escola, o kayke relatou que o pai da Manoela perguntou
se ele tinha pedido a Manoela em namoro e ele disse que sim. e dps o cara disse “vocês sabem
quantos que eu já matei?”. Mas não viu nada. as outras funcionárias colocaram a criança pra
dentro. quando ela chegou a criança estava muito nervosa. Quando ela chegou, a criança
estava chorando, com medo e nervoso e por isso acharam melhor ele nem fazer a prova. Ele
ficou na secretaria com ela fazendo as atividades. Depois desse dia ele continuou indo na aula
normalmente.

VÍTIMA: 23 de novembro de 2019, na final da libertadores. Após o jogo, pegou sua moto e foi
na rua dar uma volta e foi até o bar da quadra, onde estava uma muvuca. Encontrou seu
cunhado na esquina e parou a moto e ficou conversando com ele. deu vontade de urinar foi ao
banheiro do bar da quadra. Quando saiu do banheiro, tinha uma confusão acontecendo.
Quando viu, seu filho mais velho estava recuando. Quando foi até o seu filho, viu que ele
estava conversando em pé com um colega na rua. perguntou o que houve com o filho e o filho
respondeu que não foi com ele, que deram um soco na cara do seu amigo gudinho ?. e aí foi
levar o filho embora, mas o filho não quis ir embora sem o colega, que estava na confusão. E aí
ele falou pro filho esperar que então ele próprio ia buscar o colega. Nisso foi lá e abraçou o
colega do filho, que resistiu um pouco e aí viu um cara vindo na direção dele. e aí veio com
uma arma branca e deu um soco no nariz dele. caiu com o rosto no chão. quando levantou, foi
até o filho. nisso o autor continuou querendo agredi-lo, mas o resto do povo não deixou. Com
isso, o filho dele deu uma gravata nele e aí ambos caíram no chão. nisso os colegas do autor
começaram a dar chutes no seu filho. >>> ele abraçou o colega do seu filho p/ retirar da
confusão e o réu veio na direção dele com uma arma branca (um soco inglês), mas ele não viu
o que era, disseram que era. Tem certeza que não deu o soco com a mão pura. Cortou a língua
e fraturou dois dentes. O réu tentou bater mais, mas não fez. Foi só aquele soco. Já conhece o
réu há 30 anos, nunca brigaram antes. sempre foram colegas. Uma certa vez foi comprar um
celular com o réu e o celular estava com defeito, e aí tiveram um pequeno desentendimento
sobre isso, mas nunca houve briga nenhuma, nem discussões. Após o desentendimento do
celular, já jogaram bolas diversas vezes no mesmo jogo, mas nunca teve nenhuma briga. Não
sabe por qual razão ele fez isso. >> levou ponto no nariz, mais ou menos 6, e mais ou menos 4
pontos na língua, e teve que extrair dois dentes. Um dente quebrou e teve que extrair. Tá
tendo que fazer implante. Ficou afastado por 15 dias do seu trabalho. depois disso não
procurou ele pra nada. >> depois disso não teve mais problemas com o réu.

RENAN DE OLIVEIRA MOZER: filho da vítima. não presta compromisso legal. Foi a final da
libertadores. O bar da quadra estava lotado. Tinha acabado de chegar, encontrou 3 amigos.
quando estava saindo do local, um dos amigos foi agredido com um soco e aí ele foi separar,
mas a confusão estava grande. o pai dele chegou próximo e perguntou se a confusão era com
ele, mas não era, era com GUDIN, “alan”. e aí o pai dele foi até o local e quando chegou
próximo tomou um soco. Após tomar o soco, o pai dele mostrou p/ ele quem desferiu o soco e
continuou querendo agredir. Deu uma gravata no cara e aí os amigos do cara vieram e
começaram a chutá-lo p/ soltar o rapaz. e aí o outro amigo que estava com ele ajudou a levar o
pai pro hospital. A confusão estava muito grande, não viu o pai sendo agredido, só viu a lesão
e o pai apontando quem tinha sido. E aí depois disso, o acusado continuou indo pra cima do
pai dele. o réu e o pai dele jogavam bola há tempos. não viu se ele tinha algo nas mãos. o
GUDIN chegou a ver que foi com soco inglês. o GUDIN se chama alan Basílio. Depois disso não
houve mais problemas com o réu. desconhece qualquer razão para os fatos.

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