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A rosa
Essa dinâmica tem como objetivo despertar o senso de preservação e evitar a destruição
do que temos. Funciona da seguinte forma: primeiro cada criança deve receber uma rosa
natural em mãos e o coordenador da atividade deve pedir para que eles tirem uma pétala
e continuem de uma em uma.
Ao fim ela estará toda despedaçada e devem ser feita as perguntas “O que aconteceu?”
“Podemos reverter e consertar isso?”
Essa dinâmica servirá para mostrar que devemos preservar o que temos sem destruí-lo
pois não dá para reverter certos danos.
Limite de si mesmo
Material: giz
Instruções
1. Solicitar ao participante que formem uma fila, como se estivessem num ponto de
ônibus ou numa fila de banco fazendo de conta que não se conhecem;
Nota: Normalmente existe uma distância física (limite), que varia de pessoa para
pessoa.
2. Mostra-se aos participantes o “espaço-limite” de cada um e o quanto diferencia de
pessoa para pessoa, através da Invenção de papéis. Desfaz-se a fila;
6. Comentários.
GRUPO 1 – Leitura do texto. Um dos participantes do grupo conta depois, em plenário,
a parábola. A catequista observa a fidelidade à mensagem. Dessa forma, caso esta
atividade seja dada num curso de formação de catequistas, deve-se observar também a
maneira de narrar e a comunicação da(o) catequista com os catequizandos.
G. 2 – Encenação da parábola.
GRUPO 3 – Leitura do texto. Analisar as atitudes das diversas personagens. Qual a
mensagem?
G. 4 – Leitura do texto. Procurar algum fato semelhante, hoje, e encená-lo.
GRUPO 5 – Ilustração da mensagem com gravuras.
G. 6 – Desenhar uma história em quadrinhos com legendas.
GRUPO 7 – Composição de uma oração, ligada à mensagem da parábola, para ser
rezada com a turma toda. Pode ainda ser escolhido um canto com a mensagem da
parábola. Contudo, esta pequena celebração encerra o trabalho todo.
Sonhos
Para realizar essa gincana, deve ser feita a distribuição de um balão, papel, caneta e
palitos. Assim, eles deverão ser orientados para escreverem no papel um dos seus
sonhos e colocarem dentro do balão.
Depois disso, quando todos estiverem com seus balões nas mãos, será entregue os
palitos e o responsável deverá dizer “protejam seus sonhos”. A partir disso, todos
deverão tentar estourar os balões dos outros e, após terminarem, deverá ser conversado
e dizer algo como “porque vocês destruíram os sonhos um dos outros?” e promover uma
reflexão e ensinamento em relação a isso.
Leia mais:
Evangelização lúdica: confira dicas de brincadeiras para catequese
A pedra e o perdão
Aqui, o objetivo da brincadeira é reconhecer como é importante a necessidade do
perdão. Para começar a brincadeira, é necessário distribuir uma pedrinha média, ou
bolinhas de gude, ou pingue-pongue para cada um dos participantes. Sendo assim, deve
ser explicado que essa bolinha funciona como algo que era de alguém e deve segurar até
essa suposta pessoa aparecer para poder devolvê-la.
Após esse passo, deverão ser passadas instruções para que eles realizem atividades
quaisquer que envolvam as mãos, como bater palmas, brincar de batata-quente, usar o
celular, tentar escrever alguma coisa, etc.
Com isso, deverá ser feita o questionamento de como foi difícil realizar essas tarefas
sem usar as mãos pois estavam segurando aquela pedrinha que era de alguém. Mas, e se
essa pessoa nunca voltar e não puderem devolvê-la?
A partir disso, deve ser explicado e fazê-los imaginar se a pedra fosse uma mágoa ou
ofensa que outras pessoas fizeram com eles e estão guardando. Assim, surgirá a reflexão
de que é difícil realizar tarefas e seguir a vida se existir mágoas guardadas dentro de si,
sem desempenhar o perdão.
Essa brincadeira tem o objetivo de mostrar que é necessário perdoar as pessoas e não
guardar mágoas, pois isso pode atrapalhar toda uma vida.
Contudo, eles podem ter um empenho maior, criando detalhes nos desenhos, ou podem
fazer apenas boneco de palitos.
Após os participantes terem terminado, cada um deve passar o seu para a pessoa que
está a sua direita e pedir para que ela acrescente algo da maneira que ela o perceba.
Assim, esse desenho deve passar pelas mãos de todos na roda e cada um acrescentar
algo que ache necessário até voltar para o dono do desenho.
Ao fim, os participantes vão observar como cada um do grupo o percebe e sua primeira
impressão.
CALCULANDO A DISTÂNCIA
Os participantes são divididos em duplas. Os membros de cada dupla ficam frente a
frente, com os braços esticados na distância tal que as pontas dos dedos se tocam. Os
dois podem, então, abaixar os braços e os olhos de ambos são vendados. O coordenador
gira cada um dos participantes, de tal modo que eles percam a noção da direção em que
está o parceiro. A uma ordem do coordenador, os dois devem dar quatro passos para
frente. Os passos podem ser longos ou curtos. Dados os passos, o coordenador deve
apontar quem dos dois deve gritar “aqui!” O outro membro da dupla deve então dizer
com quantos passos pretende chegar tão perto de seu parceiro, de modo que possa se
tocar. Dito o número, ele deve dar os passos. Terminado de dar os passos, devem ser
tiradas as vendas dos olhos dos dois e se eles estiverem a uma distância tal que possa se
tocar estendendo os braços – sem mover os pés do chão –, terão feito um ponto. Se não
conseguirem se tocar, ou, então, tiverem se esbarrado antes de terminar os passos, não
farão ponto algum. Os membros da seguinte dupla são então postos frente a frente e
devem cumprir a mesma tarefa. Pode-se combinar um determinado placar a ser atingido
por uma dupla para o final da brincadeira, ou proceder em sistema de eliminação, de tal
modo que as duplas que não conseguirem se tocar ficam de fora.
Observação: É preciso que o coordenador da brincadeira tome cuidado para não deixar
os participantes em posição tal que, ao darem os quatro passos para frente, possam
esbarrar ou tropeçar em alguma coisa.
MORTO/VIVO
Os participantes são colocados de pé, no centro do espaço da brincadeira. O
coordenador coloca-se em frente ao grupo. O coordenador irá gritar “vivo” ou “morto”.
Se o coordenador gritar “morto!”, todos devem ficar de cócoras; se gritar “vivo!”, todos
devem ficar de pé. O coordenador poderá gritar na ordem que quiser e terá a liberdade
de fazer movimentos contrários: por exemplo, gritar “vivo” e ficar de cócoras. Os
participantes, porém, devem sempre obedecer ao que foi gritado e não ao gesto do
coordenador. Quem enganar-se e levantar na hora que foi gritado “morto!” ou então
abaixar-se na hora em que foi gritado “vivo!”, é eliminado da brincadeira. O
coordenador deve ter habilidade para gritar e fazer movimentos num ritmo tal que venha
a confundir os participantes, como, por exemplo, gritar mais de uma vez a mesma coisa,
mudando porém de posição. A brincadeira termina quando restou apenas um vencedor
ou quando todos já tiverem se divertido.
DANÇA DA VASSOURA
Para esta brincadeira é necessário ter um aparelho de som com música em ritmo que os
participantes saibam dançar e uma vassoura. O número de participantes deverá ser
ímpar. Os casais começam a dançar e quem está sem par dança com a vassoura. Após
alguns momentos, quem está com a vassoura deixa ela cair. Quando o cabo da vassoura
cair no chão, todos os casais devem procurar um outro par. Quem não conseguiu ser
rápido o suficiente para pegar um novo par, terá que dançar com a vassoura. Após
alguns momentos, este deverá deixar cair a vassoura e todos trocam de par novamente.
A brincadeira termina quando todos tiverem se divertido o suficiente.