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10/06/2022 14:19 SEI/UFPR - 4558731 - Edital

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Rua General Carneiro, 460, 2º andar - Bairro Centro, Curitiba/PR, CEP 80060-150

Telefone: 3360-5000 - http://www.ufpr.br/

  

EDITAL Nº 23/2022

PROCESSO SELETIVO DE MESTRADO

Processo nº 23075.033388/2022-71
O Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná, no uso de ​suas atribuições legais e regimentais, considerando:

a Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
a Lei nº 9.784 de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal;
o Decreto nº 3.298/99 (nos art. 3º e 4º) que regulamenta a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da
Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências e complementações realizadas pela Lei nº 12.764/2012 que
institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o §3º do art.98 da Lei nº 8.112, de 11 de
dezembro de 1990;
o Decreto nº 5.626/2005 que regulamenta a Lei nº 10.236, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei
nº 10.098/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências;
a Lei 12.288 de 20/07/2010, que institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, nº 9.029, de 13 de abril de 1995,
nº 7.347, de 24 de julho de 1985, e nº 10.778, de 24 de novembro de 2003;
a Lei nº 12.711/2012, que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras
providências;
o Acórdão do Supremo Tribunal Federal ADPF 186/2012, sobre as cotas raciais na UnB;
a Lei nº 13.005 de 25/06/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências;
a Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência);
a Portaria 13 de 13/05/2016 do MEC, que dispõe sobre a indução de Ações Afirmativas na Pós-Graduação, e dá outras providências;
a Recomendação nº 09/2016 da Procuradoria da República no Estado do Paraná;
a Resolução 32/17-CEPE, que estabelece normas gerais únicas para os cursos de pós-graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado) da Universidade
Federal do Paraná;
o Regimento Geral da Universidade Federal do Paraná;
as normas internas do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná; e

1. RESOLVE
Estabelecer datas, critérios e procedimentos para a seleção e admissão ao Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Educação, na forma deste
Edital.
2. DA ABRANGÊNCIA
2.1. Aplica-se este edital ao processo seletivo para o ingresso no Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade
Federal do Paraná, daqui para frente denominado PPGE, com início das aulas em abril de 2023.
3. DAS VAGAS
3.1. Serão ofertadas [75 vagas no Mestrado], para as linhas de pesquisa e temáticas, conforme Anexo I deste Edital.
3.1.1. A lista dos/as aprovados/as obedecerá ao limite máximo de vagas previstas neste edital e à capacidade de orientação de cada professor/a
integrante do corpo docente, conforme as normativas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES;
3.1.2. O limite máximo de vagas não será alterado para o processo seletivo de que trata este Edital.
3.1.3. Do total de vagas a serem preenchidas, 20% serão reservadas a candidatos/as negros/as (pretos/as ou pardos/as), conforme Anexo VIII deste
edital.
3.1.4. Do total de vagas a serem preenchidas, 10% serão reservadas a candidatos/as indígenas; quilombolas; pessoas com deficiência; transtorno do
espectro autista, pessoas surdas; pessoas trans (transexuais e travestis); migrantes humanitários e refugiados/as, conforme Anexo VIII deste edital.
3.1.5.  Do total de vagas a serem preenchidas, 5% serão reservadas a candidatos/as que sejam do quadro de servidores da UFPR/FUNPAR.
3.1.6.  Os/As candidatos/as que optarem pela seleção por intermédio das vagas por cotas, caso não sejam aprovados pelas bancas de validação, passam
a participar da seleção pela ampla concorrência.
3.2. Somente ingressarão no PPGE os/as candidatos/as aprovados/as em todas as etapas do processo seletivo.
4. DAS INSCRIÇÕES
4.1. No ato da inscrição o/a candidato/a deverá optar por uma das linhas de pesquisa definidas no Anexo I.
4.2. As inscrições para o processo seletivo de que trata este Edital serão realizadas no período de 10/06 a 10/07/2022 conforme o Cronograma
disponível no Art. 31 deste Edital.
4.2.1. As inscrições deverão ser realizadas pelo Sistema de Gestão Acadêmica da Pós-Graduação (SIGA), link disponível no endereço eletrônico
www.prppg.ufpr.br/site/ppge, na aba “Processo Seletivo”.
4.2.2. Não serão aceitas inscrições submetidas por qualquer outro meio, com informações incompletas ou após o prazo final estabelecido no
Cronograma disponível no Art. 31 deste Edital.

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4.3. Para efetivação da inscrição, o/a candidato/a deverá preencher a ficha eletrônica, inserindo os documentos solicitados, todos digitalizados e
salvos em formato PDF [com exceção da foto que deve ser em formato jpg]:
4.3.1. Preencher todos os campos da ficha eletrônica com seus Dados Pessoais;
4.3.2. Para candidatos/as Trans (Transexuais e Transgêneros) a inscrição poderá ser realizada utilizando exclusivamente o nome social, conforme
Resolução nº 29/15 – CEPE;
4.3.3. Preencher o campo de “Atendimento Especial durante a entrevista”, caso necessário;
4.3.4. Preencher o campo “Vagas destinadas a cota”, caso pertença aos grupos indicados no Art. 4º e Art. 5º do Anexo VIII deste edital e opte por
concorrer a estas vagas;
4.3.5. Incluir link do Currículo Lattes (não serão aceitos outros modelos de currículo);
4.3.6. Selecionar a Linha de Pesquisa desejada;
4.3.7. Anexar cópia em arquivo PDF:
a) Dos documentos pessoais: cópia da carteira de identidade civil e do CPF e, se for estrangeiro, cópia da folha de identificação do passaporte.
Serão aceitos também como documentos oficiais de identidade: Carteiras ou Cédulas de Identidade expedidas pelas Secretarias de Segurança,
pelas Forças Armadas, pela polícia Militar, pelo Ministério das Relações Exteriores; Cédulas de Identidade emitidas por Ordens ou Conselhos de
Classe que por lei federal valham como documento de identidade (como, por exemplo, as do CREA, OAB, CRC); Carteira de Trabalho e
Previdência Social; Carteira Nacional de Habilitação (com fotografia e data de validade vigente), na forma da Lei nº 9.053/97;
b) Candidatos/as brasileiros/as: [Frente e verso] do diploma de graduação reconhecido pelo MEC ou Diploma Estrangeiro com revalidação feita
por instituição brasileira ou declaração de provável formando, digitalizados em arquivo único;
c) Candidatos/as estrangeiros/as: [Frente e verso] do diploma de graduação autenticado no consulado brasileiro no país onde foi expedido ou
com apostilamento de Haia, digitalizados em arquivo único;
d) Candidatos/as brasileiros/as: que estejam cursando o último semestre da graduação poderão se inscrever apresentando a declaração de
provável formando/a expedida pela secretaria do curso de origem. Caso aprovado/a no processo seletivo, a matrícula só será efetivada se a
colação de grau acontecer até 08/03/2023.
e) Histórico Escolar da Graduação digitalizado em arquivo único); o histórico poderá ser parcial no caso de provável formando;
f) Foto exclusivamente 3x3 ou 4x4 (quadrada), recente, com fundo branco (padrão documento), enquadrando o rosto e sem distorções na
imagem (jpg);
g) Projeto de Pesquisa (sem identificação pessoal e sem indicação de orientador/a), conforme ANEXO II;
h) Memorial descritivo, conforme modelo ANEXO IV;
i) Outros documentos conforme o caso (atestados ou laudos médicos, termo de autodeclaração para vagas por cotas – ANEXOS IX, X, XI, XII,
XIII e XIV. Anexar todos os documentos [e complementos, no caso dos indígenas] digitalizados em arquivo único formato PDF;
j) No caso de servidores da UFPR/FUNPAR que concorrerem a vaga por cota, anexar cópia da carteira funcional ou outro comprovante de
vínculo;
k) O total dos arquivos anexados não deve ultrapassar 50MB;
l) É de responsabilidade do/a candidato/a manter a sob sua guarda o comprovante de inscrição ao final do procedimento e apresentá-lo em
todas as etapas da seleção. Não será fornecida segunda via, portanto, este documento deverá, necessariamente, ser salvo, em arquivo digital
ou impresso, ao final da inscrição eletrônica.
m) Será conferida a documentação requerida dos/as candidatos/as inscritos/as, sendo desclassificados/as aqueles/as com documentação em
desconformidade com o caput deste artigo.
n) Não serão aceitos pedidos de inclusão ou substituição de documentos;
4.4. O/A candidato/a que se declarar pessoa com deficiência ou com transtorno do espectro autista deverá, obrigatoriamente, se enquadrar na
definição dada pela Lei nº 13.146/2015, em seu Art. 2º e no Decreto nº 3.298/99 (art. 3º e 4º) ou no Art. 1º (Lei 12.764/2012) e deverá anexar, no momento da
inscrição:
4.4.1. Laudo médico assinado por um especialista em Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou na área da deficiência do/a candidato/a, contendo na
descrição clínica, o grau ou nível de deficiência ou do TEA, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças – CID. O
nome e CRM do médico que forneceu o atestado deve estar legível no carimbo. Somente será aceito laudo médico atualizado, emitido nos últimos dezoito
meses.
4.4.2. Parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s) timbrado(s), que comprove(m) a efetiva realização de atendimento especializado ao longo da
educação básica e/ou superior, descrevendo o tipo e objetivos dos serviços e apoios especializados recebidos pelo candidato/a. O(s) documento(s)
relacionado(s) neste item deve(m) ser emitido(s) por profissional especializado na área educacional, serviços de educação especial ou instituição de ensino
credenciados a órgão oficial competente. A validade desse(s) documento(s) não está condicionada a datas recentes.
4.4.3. O laudo médico e parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s) deverão compor um único arquivo digital em formato PDF (na ficha de inscrição
utilizar a função – Outros documentos conforme Edital);
4.4.4. Formulário disponível no Anexo XIII deste Edital, caso necessite de atendimento especial, ou recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva
necessários para sua participação no processo seletivo. Anexar ao formulário o laudo médico e parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s) (item c) em um único
arquivo digital em formato PDF (na ficha de inscrição utilizar a função – Outros documentos conforme Edital);
4.5. Surdos e surdas candidatos/as às vagas como minoria linguística (Libras como primeira língua) deverão apresentar:
4.5.1. Exame audiológico que comprove surdez neurossensorial bilateral em graus severo e/ou profundo, emitido nos últimos 36 meses. O nome e CRM
do médico que forneceu o atestado deve estar legível no carimbo.
4.5.2. Vídeo sinalizado pelo/a candidato/a com breve apresentação pessoal e de escolarização, descrevendo o tipo e objetivos dos serviços e apoios
especializados recebidos na educação básica (escola especial, sala de recursos e/ou centro de atendimento especializado), em alguma etapa da educação básica
(educação infantil, fundamental e/ou médio). O vídeo deverá ser salvo como link do youtube (não listado) e não deverá exceder o tempo de 15 minutos. O link
deverá ser indicado no Anexo XIII deste edital.
4.5.3. Aos/às candidatos/as surdos/as que concorrem à vaga como minoria linguística (Libras como primeira língua) será garantido o apoio de tradutores
intérpretes de Libras/Língua Portuguesa, se solicitado pelo/a candidato/a, no momento da inscrição (ANEXO VI – FORMULÁRIO DE ATENDIMENTO ESPECIAL).
Anexar ao formulário do ANEXO XIV o exame audiológico, o link do vídeo do youtube (não listado), em um único arquivo digital em formato PDF (na ficha de
inscrição utilizar a função – Outros documentos conforme Edital);
4.5.3.1. Surdos e surdas candidatos às vagas como minoria linguística (Libras como L1) serão dispensados da banca de validação do Termo de
Autodeclaração, desde que cumpridos todos os requisitos referidos nos incisos I a III deste artigo.

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4.5.3.2. Os documentos especificados nos incisos I a III deste artigo, serão avaliados por banca de verificação designada pelo NAPNE - Núcleo de
Atendimento a Pessoas com Necessidades Especiais/UFPR, que emitirá parecer final quanto ao direito do/a candidato/a à concorrência na reserva de cotas, no
uso das suas atribuições legais e regimentais.
4.6. Os/as candidatos/as que optarem por concorrer às vagas por cotas, antes da homologação da inscrição, deverão passar por banca de validação do
Termo de Autodeclaração com procedimentos previstos na Resolução 20/2017-CEPE, conforme consta no Anexo VIII deste edital e, no caso dos refugiados ou
migrantes humanitários, a documentação será analisada por professores doutores que compõem o Programa Política Migratória e Universidade Brasileira e a
Cátedra Sérgio Vieira de Mello na UFPR.
4.6.1. Os/as candidatos/as optantes a vagas por cotas seguirão as mesmas etapas e critérios de avaliação, no entanto, comporão um grupo que
concorrerá entre si.
5. DA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO
5.1. O processo seletivo será coordenado por uma Comissão de Seleção composta por um representante de cada linha de pesquisa e pela
coordenadora e/ou vice coordenadora do PPGE e designada pelo Colegiado do Programa.
5.2. A análise de projetos de pesquisa será feita por pelo menos 02 (dois) examinadores e será adotado o sistema blind review.
5.3. As bancas examinadoras não poderão ser formadas por servidor/a ou terceiro/a que, em relação ao/à candidato/a: i) seja cônjuge, companheiro/a
ou parente consanguíneo/a ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau; ii) esteja ligando judicial ou administrativamente com candidato/a ou
respectivo/a cônjuge ou companheiro/a; iii) tenha amizade ou inimizade notória com algum dos candidatos ou com os respectivos cônjuges, companheiros,
parentes e afins até o terceiro grau; iv) tenha tido alguma relação de orientação ou coautoria de trabalhos acadêmicos com algum dos candidatos.
5.3.1. O servidor ou terceiro nomeado para integrar a banca examinadora deverá comunicar, por escrito, eventual impedimento ou suspeição à
Comissão de Seleção.
5.3.2. O servidor ou terceiro nomeado para integrar a banca examinadora deverá declarar por escrito que não se enquadra em quaisquer das hipóteses
de impedimento e suspeição mencionadas no caput.
6. DAS ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO
6.1. O processo seletivo para ingresso no curso de Mestrado do PPGE será realizado de forma remota e dividido em duas etapas, ambas conduzidas
pela Comissão de Seleção.
6.2. A primeira etapa do processo seletivo, consistirá de análise do projeto de pesquisa, de caráter eliminatório, conforme modelo que consta no
Anexo II deste Edital.
6.2.1. Serão considerados/as aprovados/as os/as candidatos/as que obtiverem nota mínima igual ou superior a 70 (setenta inteiros).
6.2.2. Os critérios a serem avaliados estão discriminados no Anexo III deste Edital.
6.3. A segunda etapa do processo seletivo (somente para os/as candidatos/as aprovados/as na primeira etapa) consistirá na Entrevista e análise do
Memorial (modelo do Anexo IV), de caráter eliminatório, perante banca examinadora constituída por pelo menos 02 (dois) professores/as do PPGE. A banca
será realizada em horário e local previamente divulgados por meio de Edital. Serão pontuados apenas os currículos dos/as candidatos/as aprovados/as nessa
etapa, para fins classificatórios.
6.3.1. Os critérios a serem avaliados estão discriminados no Anexo V deste Edital.
6.3.2. Os/As integrantes da banca examinadora atribuirão, individualmente, nota de 0 (zero) a 100 (cem).
6.3.3. Após a entrevista dos/as candidatos/as será feita a média aritmética das notas atribuídas e serão considerados/as aprovados/as os/as
candidatos/as que obtiverem nota mínima igual ou superior a 70 (setenta inteiros).
6.3.3.1. A atribuição de notas poderá ser fracionada.
6.3.3.2. Em caso de empate na avaliação dos/as candidatos/as, os critérios de desempate obedecerão à seguinte ordem:
a) Maior nota na primeira etapa (projeto de pesquisa).
b) Maior nota na segunda etapa (análise do Memorial, entrevista e Currículo Lattes).
6.3.3.3. A banca examinadora poderá considerar aprovados/as um número de candidatos/as menor do que o número de vagas estabelecido neste Edital.
6.3.3.4. Na hipótese de não haver candidatos/as aprovados/as em número suficiente para ocupar as vagas reservadas na política de cotas, as vagas
remanescentes serão revertidas para a ampla concorrência, sendo preenchidas pelos demais candidatos/as aprovados/as, observada a ordem de classificação.
7. DOS RECURSOS
7.1. Não serão aceitos recursos por ausência de documentos obrigatórios no ato da inscrição.
7.2. Os/As candidatos/as não aprovados/as em cada etapa do processo seletivo poderão interpor recurso administrativo.
7.2.1. As datas de divulgação dos resultados preliminares e as datas para interposição de recursos estão divulgados no Cronograma disponível no Art. 31
deste Edital.
7.2.2. O recurso conforme formulário disponível no ANEXO VII deverá ser enviado para o e-mail ppge.academico@ufpr.br, indicando no assunto a linha
de pesquisa pretendida, a etapa a que se refere o recurso e o número do protocolo do/a candidato/a, conforme divulgado no Cronograma disponível no Art. 31
deste Edital.
7.3. Não será fornecido ao/à candidato/a qualquer documento comprobatório de aprovação no processo seletivo, valendo para esse fim, a
homologação publicada.
7.4. Candidatos/as que não apresentarem o documento comprobatório da colação de grau realizada até a data de 08/03/2023, não terão sua
matrícula efetivada.
7.5. Será excluído/a da lista de aprovados/as o/a candidato/a que:
7.5.1. Não cumprir uma das etapas do Processo Seletivo;
7.5.2. Não apresentar os documentos exigidos no prazo estipulado pelo PPGE.
7.5.3. Não atender a qualquer convocação do PPGE.
7.6. É de inteira responsabilidade do/a candidato/a a interpretação deste Edital, bem como o acompanhamento da publicação de todos os atos,
instruções e comunicados ao longo do período em que se realiza este Processo Seletivo, não podendo deles alegar desconhecimento.
7.6.1. A qualquer tempo poderá ser anulada a inscrição do/a candidato/a se for verificada falsidade e/ou irregularidade nas declarações e/ou
documentos apresentados.
7.6.2. Os/As candidatos/as aprovados/as terão os seguintes prazos para conclusão do curso, a partir da data da matrícula, conforme Resolução 32/17-
CEPE-UFPR.
7.6.3. 24 (vinte e quatro) meses, para o caso de bolsistas;

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7.6.3.1. 30 (trinta) meses para não bolsistas.
7.7. Após estarem regularmente matriculados/as e quando houver a publicação de edital específico, os/as mestrandos/as poderão participar da
seleção para bolsistas.
8. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
8.1. Não será cobrado qualquer valor a título de inscrição ou mensalidade, o Mestrado em Educação de que trata este edital é gratuito.
8.2. Os/As candidatos/as aprovados/as para este edital devem realizar a matrícula no curso de Mestrado, conforme calendário do primeiro semestre
de 2023 a ser publicado no endereço eletrônico do PPGE. A não realização da matrícula no prazo implica em perda da vaga.
8.3. Para a conclusão do Mestrado em Educação é necessário apresentar a certificação em prova de suficiência em língua estrangeira em um idioma,
dentre eles inglês, francês, espanhol, italiano ou alemão ou português (para candidatos estrangeiros ou surdos). Esta certificação deve ter sido realizada no
máximo em 2021 ou durante o curso do Mestrado, devendo o documento comprobatório ser entregue até a data do exame de qualificação.
8.4. Os editais, portarias, avisos, comunicados e quaisquer outros expedientes relacionados a este processo seletivo, assim como os resultados de
cada etapa, serão veiculados cumulativamente, no endereço eletrônico do PPGE.
8.5. Casos omissos não previstos neste Edital serão resolvidos pelo Colegiado do PPGE, de acordo com a resolução vigente.
8.6. O horário de referência para este Edital será o horário oficial de Brasília.
8.7. O CRONOGRAMA com os prazos para as etapas de que trata este Edital é apresentado a seguir:
Publicação do edital 10/06/2022
Início das Inscrições 10/06/2022
Fim do Período das Inscrições: (até 23:59, com o fechamento do sistema) 10/07/2022
Edital de confirmação das inscrições 20/07/2022
Recursos ao Edital de confirmação das inscrições*(exclusivamente por e-mail, fechamento às 17h)* 21 e 22/07/2022
Edital de confirmação das Inscrições (após recursos) 26/07/2022
Período de Bancas para solicitantes de vagas por cotas 29/07 a 08/08/2022
Resultado das bancas para solicitantes de vagas por cotas 10/08/2022
Período de recursos das bancas de vagas por cotas* 11 e 12/08/2022
Edital final de Homologação das inscrições 16/08/2022
*Recurso enviado para o e-mail: ppge.academico@ufpr.br informando no assunto: RECURSO-INSCRIÇÃO – Linha de Pesquisa – Número de Protocolo.
 
8.7.1. 1ª Etapa: (eliminatória)
Avaliação dos Projetos (a partir de 26/07 podemos liberar os projetos dos não cotistas) 16/08 a 26/09/2022
Edital de Resultado da Avaliação dos Projetos 30/09/2022
Recurso ao Resultado da Avaliação dos Projetos**(exclusivamente por e-mail, fechamento às 17h) 03 e 04/10/2022
Edital Final da Primeira Etapa (Avaliação de Projetos) 07/10/2022
**Recurso enviado para o e-mail: ppge.academico@ufpr.br informando no assunto: RECURSO-1ª ETAPA – Linha de Pesquisa – Número de Protocolo.
 
 
8.7.2. 2ª Etapa: (eliminatória e classificatória)
Edital de Convocação para a 2ª Etapa do Processo Seletivo 11/10/2022
Análise de Memorial, Entrevistas e Currículo 17/10 a 06/12/2022
Edital de Divulgação do Resultado da 2ª Etapa 09/12/2022
Recurso ao Resultado da 2ª Etapa***(exclusivamente por e-mail, fechamento às 17h) 12 e 13/12/2022
Resultado Final do Processo Seletivo 19/12/2022
***Recurso enviado para o e-mail: ppge.academico@ufpr.br informando no assunto: RECURSO-2ª ETAPA – Linha de Pesquisa – Número de Protocolo.
 
 

ANEXOS AO EDITAL

ANEXO I – LINHAS DE PESQUISA E TEMÁTICAS

CULTURA, ESCOLA E PROCESSOS FORMATIVOS EM EDUCAÇÃO

Professor/a Temáticas

Alisson Antonio Manuais escolares de Física e Ciências: produção, circulação e usos. 


Martins Ensino de Física. 

Ensino de História - Educação Histórica – Didática da História.


Ana Claudia Urban 
Ensino de História: formação docente e processos de ensino-aprendizagem.

Elenilton Vieira
Currículo e Educação Matemática.
Godoy  

Ensino de Física. 
Ivanilda Higa 
Formação, desenvolvimento profissional e prática docente para o ensino de Física. 

Marília Andrade
Educação Ambiental: produção de material didático, práticas escolares, políticas públicas e formação de professores. 
Torales Campos 

Maurício Fagundes  Formação permanente emancipatória no diálogo com a cultura e educação popular

Nilson Marcos Dias Manuais escolares de Física e Ciências: produção, circulação e usos. 

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Garcia  Ensino de Física. 

Patrícia Barbosa Interculturalidade, Discursos e Práticas Decoloniais na Educação. 


Pereira  Ensino de Biologia – formação docente e processos de ensino-aprendizagem. 

Produção, circulação e usos de manuais escolares: estudos de revisão sistemática; relações com as dimensões da
Tânia Braga Garcia  experiência escolar; relações com a formação de professores. 
Escolas do Campo: recursos didáticos e culturais locais.

Valéria Ghisloti Iared  Educação Ambiental. 


REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:

ANDRÉ, M. D. A. de. Pesquisas sobre a escola e pesquisas no cotidiano da escola. EccoS, São Paulo.
Disponível: https://www.redalyc.org/pdf/715/71509906.pdf 

AZANHA, José Mario Pires. Cultura Escolar brasileira: um programa de pesquisas. Revista USP. (08) dezembro, janeiro, fevereiro 1991. p. 65-69.
Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/52136/56181

BRITO, Glaucia da Silva (Organizadora). Cultura, Escola e Processos Formativos em Educação: Percursos Metodológicos e Significativos. Rio de Janeiro,
BG Business Graphics Editora, 2020. Disponível em: https://businessgraphics.com.br/wp-content/uploads/2020/12/CULTURA-ESCOLA-E-PROCESSOS-
FORMATIVOS-EM-EDUCACAO.pdf 

CAMPOS, Maria Malta. Para que serve a pesquisa em educação? Cadernos de Pesquisa [online]. V. 39, n.136, p. 269-283, 2009. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-15742009000100013&script=sci_abstract&tlng=pt  

CHARLOT, Bernard. A pesquisa educacional entre conhecimentos, políticas e práticas: especificidades e desafios de uma área de saber. Revista
Brasileira de Educação, v. 11 n. 31 jan./abr. 2006. Disponível: https://www.scielo.br/pdf/rbedu/v11n31/a02v11n31.pdf 

FORQUIN, Jean-Claude. Saberes escolares, imperativos didáticos e dinâmicas sociais. Teoria & Educação. V. 5, p. 28-49, 1992. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1844359/mod_resource/content/1/T2%20-%20Forquin_saberes_escolares.pdf 

ROCKWELL, Elsie e EZPELETA, Justa. A escola: relato de um processo inacabado de construção. Currículo sem Fronteiras, v.7, n.2, p. 131-147, Jul/Dez
2007. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol7iss2articles/rockwell-ezpeleta.pdf 

Para projetos de pesquisa sobre o tema de Manuais escolares, sugerem-se também estas referências específicas: 
CHOPPIN, Alain.  História dos livros e das edições didáticas: sobre o estado da arte. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n.3, p. 549-566, set./dez.
2004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/GNrkGpgQnmdcxwKQ4VDTgNQ/?format=pdf&lang= 
Investigaciones sobre libros de texto y medios de enseñanza. Contribuciones desde América Latina – Vol. 1 e 2. 

Editores: Graciela María Carbone, Jesús Rodríguez Rodríguez, Nilson Marcos Dias Garcia e Tânia Maria F. Braga Garcia. Curitiba, PR: Universidade
Federal do Paraná / NPPD: Universidad de Buenos Aires: Universidad Nacional de Luján, 2021. Disponível em https://nppd.ufpr.br/livros/ 
OBSERVAÇÃO: Sugere-se que os candidatos observem os referenciais teóricos adotados pelos grupos de pesquisa e  
   orientadores da Linha, acessando as dissertações e teses defendidas. 
COGNIÇÃO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO HUMANO

Professor/a Temáticas

Araci Asinelli Educação preventiva integral e Desenvolvimento humano; educação em Direitos Humanos.

Gislaine Vagetti Envelhecimento humano em diferentes contextos educacionais.

Criatividade e autoconhecimento na aprendizagem e no desenvolvimento humano.


Milton Mariotti
Cognição, desenvolvimento e aprendizagem na formação profissional e na saúde.

Criatividade, autoconhecimento e formação de professores.


Tania Stoltz
Desenvolvimento e aprendizagem a partir de pedagogias alternativas.

Valdomiro de Oliveira Aprendizagem e desenvolvimento da Educação Física e Esporte em diferentes contextos educacionais.
REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:

ANDRADE, C. C.; HOLANDA, A. F. Apontamentos sobre pesquisa qualitativa e pesquisa empírico-fenomenológica. Estudos de Psicologia (Campinas), v.
27, n. 2, p. 259-268, 2010. https://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2010000200013

CORREA, C. R. G. L. A relação entre desenvolvimento humano e aprendizagem: perspectivas teóricas. Psicol. Esc. Educ., Maringá/PR, v. 21, n. 3, p. 379-
386, Dec. 2017. Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572017000300379&lng=en&nrm=iso>.
http://dx.doi.org/10.1590/2175-3539201702131117.

FONTES, R. D. C. D. C.; BRANDÃO, M. R. F. A resiliência no âmbito esportivo: Uma perspectiva bioecológica do desenvolvimento humano. Motriz, Rio
Claro, v. 19, n. 1, p. 151-159, jan./mar. 2013. Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-
65742013000100015&lng=pt&nrm=iso>. DOI: 110.1590/S1980-65742013000100015.

GASPAROTTO, G. D. S.; VAGETTI, G. C.; OLIVEIRA, V. Práticas Corporais na Escola: Autoeficácia e Desempenho Acadêmico no Ensino Médio. 1ª. ed.
Maringá/PR: Clube dos Recereadores, 2021. Disponivel em: <https://drive.google.com/file/d/1mV9hKtpdJ3B6Uz_XXl8DQabSbWzUO7TI/view?
usp=sharing>.

GUÉRIOS, E. Prática pedagógica na perspectiva da complexidade: articulação entre educação matemática e educação para a vida. Revista Polyphonía,
v. 32, n. 1, p. 100-117, 2021. Disponivel em: <https://www.revistas.ufg.br/sv/article/view/67393>. https://doi.org/10.5216/rp.v32i1.67393.

https://sei.ufpr.br/sei/web/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=4936075&infra_sist… 5/25
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MARIOTTI, M. C. Atividades expressivas, criativas e artísticas: Prática clínica, ensino-aprendizagem e Pesquisa em Terapia Ocupacional. 1ª. ed. Porto
Alegre/RS: [s.n.], 2020. ISBN 978-85-5696-800-5. Disponivel em: <https://www.editorafi.org/800terapia>.

MINDAL, C.; GUÉRIOS, E. Formação de professores em instituições públicas de ensino superior no Brasil: diversidade de problemas, impasses, dilemas
e pontos de tensão. Educar em Revista, Curitiba, n. 50, p. 21-33, 2013. https://doi.org/10.1590/S0104-40602013000400003.

REZENDE,  . D. Concepção Fenomenológica da Educação. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1990. Disponivel em:
<https://1drv.ms/b/s!Am_JSTLFsy5thrx78vKx1i4fdO8RtQ?e=R3CU7W >

SANTOS, A. S. D. VAGETTI, G. C.; OLIVEIRA, V. Teoria bioecológica aplicada ao esporte: uma revisão integrativa. Revista Brasileira de Psicologia do
Esporte, Brasília, v. 9, n. 3, p. 234-256, dezembro 2019. DOI:10.31501/rbpe.v9i3.11358.

SCORALICK-LEMPKE, N. N.; BARBOSA, A. J. G.; MOTA, M. M. P. E. D. Effects of Digital Literacy Process in Elderly Cognition. Psicologia: Reflexão e Crítica,
Juiz de Fora, v. 4, n. 25, p. 774-782, 2012. Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
79722012000400017&lng=pt&nrm=iso>. DOI 10.1590/S0102-79722012000400017.

STOLTZ, T.; WEGER, U. O pensar vivenciado na formação de professores. Educ. rev., Curitiba, n. 56, p. 67-83, Junho 2015. Disponivel em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602015000200067&lng=en&nrm=iso>. http://dx.doi.org/10.1590/0104-
4060.41444.

SOEK, A. M.; HARACEMIV, S. M. C. Andragogia: Desenvolvimento pessoal e a aprendizagem do adulto. Educação, Porto Alegre, v. 44, n. 2, p. 1 -11,
maio-ago. 2021 | e- 33428. ISSN: 1981-2582 ISSN-L: 0101-465X <https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/33428> DOI:
https://doi.org/10.15448/1987-2582.2021.2.33428

VAGETTI, G. C. et al. Políticas públicas em saúde, violência, educação e assistência social para pessoas idosas. Research, Society and Development,
Curitiba, v. 9, n. 8, p. 1-21, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5868.

DIVERSIDADE, DIFERENÇA E DESIGUALDADE SOCIAL EM EDUCAÇÃO

PROFESSOR/A   TEMÁTICAS 

Educação Infantil e Desigualdades Sociais  


Catarina Moro  Políticas Públicas para Educação Infantil  
Avaliação da Qualidade em Educação Infantil 

Judicialização, evasão escolar e expulsão 


Célia Ratusniak  Evasão escolar no Ensino Fundamental e Médio e as intersecções de gênero, raça e classe  
Desigualdades de gênero e raça na Educação Básica e a produção do fracasso escolar nas alunas

Relações de Gênero, Sexualidades e Educação  


Dayana Brunetto  Feminismos  
Feminismos e Branquitude

Relações de Gênero e Sexualidade nos discursos educacionais, midiáticos, cinematográficos, literários, artísticos e
Jamil Cabral Sierra
nas práticas escolares e pedagógicas  a partir de uma perspectiva pós-estruturalista/foucaultiana. 

Branquitude e infâncias 
Lucimar Rosa Dias  Infâncias Negras no Brasil   
Mulheres negras e educação

Gênero, diversidade sexual, educação das relações étnico-raciais em espaços formais e não formais  
Megg Rayara Gomes de Oliveira 
Intersecções de raça e gênero 

Políticas Afirmativas  
Paulo Vinicius Baptista da Silva 
Educação das Relações Étnico-Raciais 

Educação bilíngue de surdos: políticas e práticas 


Sueli Fernandes 
Estudos Surdos em Educação 

Valéria Milena Rohrich Ferreira  Infância, Juventude, cidade/outros territórios e desigualdade 


REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:

CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos
Feministas. Florianópolis, v. 10, n.1, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ref/v10n1/11636.pdf 

GOMES, Nilma Lino. Diversidade e Currículo. In: Indagações sobre currículo: diversidade e currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag4.pdf. tradução em libras:
https://www.youtube.com/watch?v=5GnYBDt6tXI 

HALL, Stuart. A identidade Cultural na pós-modernidade. 5ed. Trad. de Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. Rio de Janeiro: DP&A,
2001. Tradução em libras: https://www.youtube.com/watch?v=yIvBZdH52xo 

REYGADAS, Luis. Las redes de la desigualdad: un enfoque multidimensional. Política y Cultura, n. 22, 2004, p. 7-25. Disponível em:
http://www.redalyc.org/articulo. oa?id=26702202. Acesso em: maio de 2017.  

https://sei.ufpr.br/sei/web/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=4936075&infra_sist… 6/25
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Específicas:

ARROYO, Miguel. G. Os Movimentos Sociais e a construção de outros currículos. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 55, p. 47-68, jan./mar. 2015.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/n55/0101-4358-er-55-00047.pdf

BENTO, Maria Aparecida Silva.  Branqueamento e Branquitude no Brasil In: Psicologia social do racismo – estudos sobre branquitude e
branqueamento no Brasil. Iray Carone, Maria Aparecida Silva Bento (Organizadoras) Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. Disponível em:
http://www.media.ceert.org.br/portal-3/pdf/publicacoes/branqueamento-e-branquitude-no-brasil.pdf 

CARNEIRO, Aparecida Sueli. A CONSTRUÇÃO DO OUTRO COMO NÃO-SER COMO FUNDAMENTO DO SER . 2005. 339 f. Tese (Doutorado) - Universidade
de São Paulo. São Paulo, 2005. Disponível em: https://negrasoulblog.files.wordpress.com/2016/04/a-construc3a7c3a3o-do-outro-como-nc3a3o-ser-
como-fundamento-do-ser-sueli-carneiro-tese1.pdf 

CARVALHO, Marília. P. de. Quem é negro, quem é branco: desempenho escolar e classificação racial de alunos. Revista Brasileira Educação, Rio de
Janeiro, n. 28, p. 77-95, Abr. 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/PHZCR8tTdbgDtFCbTQ7dL8z/?lang=pt 

CÉSAR, Maria Rita de Assis. Gênero, sexualidade e educação: notas para uma “Epistemologia”. Educar em Revista. Curitiba, n. 35, p. 37-51, 2009.
Editora UFPR. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/16692/11100 

COLLINS, Patricia Hill. BILGE, Sirma. Interseccionalidade. São Paulo: Boitempo, 2021.  

GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveir. GONÇALVES E SILVA, Petronilha Beatriz. Movimento negro e educação. Set/Out/Nov/Dez 2000 Nº 15. Rev. Bras. Educ.
(15), Dez. 2000, p.134-158. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/8rz8S3Dxm9ZLBghPZGKtPjv/?lang=pt 

MARCHI, Rita de Cássia; SARMENTO, Manuel Jacinto. Infância, normatividade e direitos das crianças: transições contemporâneas. Educação &
Sociedade, v. 38, n. 141, p. 951-964, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/dJB4g8cKkCqfQQvBLNQthNr/abstract/?lang=pt 

REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira. Implante coclear na constituição dos sujeitos surdos. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina,
Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2010. Disponível
em:  http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94074 . (Capítulos 1 e 3) 
Tradução em Libras: https://www.youtube.com/watch?v=5rAZxm7hBwc&ab_channel=PPGEUFPROficial 

ROLNIK, Raquel. O que é a cidade. São Paulo: Brasiliense, 2003. 

HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA EDUCAÇÃO

PROFESSOR/A TEMÁTICAS 

História da Infância;
História da Educação Feminina;
Andréa Bezerra Cordeiro Artes Manuais e História da Educação;
História da Cultura Material Escolar;
Congressos Educacionais e de Infância

História Intelectual e Educação: discursos e linguagens;


História do Ensino da Arte;
Adriana Vaz
História das Disciplinas e do Currículo;
História da Educação dos Sentidos e das Sensibilidades

História Intelectual e Educação: discursos e


linguagens;
História dos Intelectuais: trajetórias e ideias
Carlos Eduardo Vieira 
educativas;
Historiografia: a escrita da História da Educação;
História da Educação: imprensa e congressos Educacionais

História Intelectual e Educação: discursos e


linguagens;
História dos Intelectuais: trajetórias e ideias
educativas;
Dulce Regina Baggio Osinski
História da Educação e Imprensa;
História, Educação e Arte;
História da Educação e materiais didáticos;
História da Educação: a imagem como fonte e/ou objeto

História da Infância e da Educação Infantil;


História de Práticas e Ritos Escolares;
Gizele de Souza 
História dos Processos de Escolarização;
História, Cultura Escolar, Cultura Material Escolar

Liane Maria Bertucci História da Educação para o Trabalho: formação Profissional e ações educativas;
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História da Saúde: saberes, formação e práticas educativas;
História da Educação das Mulheres;
História das Epidemias e Educação para a Saúde;
História da Educação e Imprensa.

História dos livros, manuais escolares, livros escolares e coleções;


Roberlayne de O. Borges Roballo História Intelectual e Educação: discursos e Linguagens;
História da Formação Docente.

História Intelectual e Educação: discursos e linguagens;


Rossano Silva História do Ensino da Arte;
História das Disciplinas e do Currículo.

História da Educação Feminina;


História da Educação e Imprensa;
História da Educação e Patrimônio;
Samara Mendes Araújo Silva
História das Instituições Escolares;
História das Instituições Escolares Confessionais;
História e Cultura da Alimentação: espaços escolares e não escolares.

História da Escolarização das Práticas Corporais;


Sergio Roberto Chaves Junior História do Ensino Secundário;
História das Disciplinas e do Currículo.

História das Disciplinas e do Currículo;


História da Educação do Corpo;
História da Educação dos Sentidos e das
Sidmar dos Santos Meurer
Sensibilidades;
História da Formação e do Trabalho Docente;
História dos Processos de Escolarização.
REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:

BERTUCCI, Liane M.; MOTA, André; SCHRAIBER, Lilia B. Saúde e educação, um encontro plural. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, 2017. 

BLOCH, Marc. Apologia da História – ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. Disponível em: 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1646938/mod_resource/content/1/Tex to%201%20-
%20Apologia%20da%20Hist%C3%B3ria%20ou%20o%20Of%C3%ADcio%20do%20Histo riador.pdf 

CERTEAU, M. A operação historiográfica. In: CERTEAU, M. A escrita da história. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária, p. 56-104, 2002. Disponível
em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4955763/mod_resource/content/1/CER TEAU%2C%20M.%20A%20Escrita%20da%20hist%C3%B3ria.pdf 

CHARTIER, Anne-Marie. Las disciplinas escolares: Entre clasificación de las ciencias y la jerarquía de los saberes. ETD: Educação Temática Digital,  Vol.
22, Nº. 4, 2020, págs. 812-819. Disponível: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7660021

CHARTIER, Roger. A história ou a leitura do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

Dossiê “A escrita da história da educação no Brasil: experiências e perspectivas”. Revista Brasileira de História da Educação, v. 19, n. 49, 2019.  
Artigos: 
1)      Historiadores da educação brasileira: gerações em diálogo. (Antonio Carlos Ferreira Pinheiro) 
2)      O “grupo de Laerte” e a escrita da história da educação [1962-1972]. (Bruno Bontempi Jr.) 
3)      Presença franciscana e supremacia jesuítica no campo da história e da história da educação na época colonial - um diagnóstico na pesquisa
historiográfica a partir da análise dos CBHE da SBHE. (Luiz Fernando Conde Sangenis & Peter Johann Mainka) 
4)      As escolas que construímos: a história de instituições escolares na Revista Brasileira de História da Educação. (Ademir Valdir dos Santos & Vechia,
Ariclê Vechia) 
5)       A contribuição dos estudos sobre grupos escolares para a historiografia da educação brasileira: reflexões para debate. (Rosa Fátima de Souza-
Chaloba) 
6)      A escrita da arquitetura escolar na historiografia da educação brasileira [1999-2018]. (Marcus Levy Bencostta) 
7)       A cultura material da escola: apontamentos a partir da história da educação. (André Luiz Paulilo) 
8)      Festejar aqui e lá: a escrita comparada das festas escolares no Brasil e em Portugal [1890-1920]. (Renata Marcilio Cândido) 
9)      A constituição de um arquivo e a escrita da história da educação: do gesto artesão à prática científica. (Eliane Peres) 
10)   História e historiografia da Educação de Jovens e Adultos no Brasil - inteligibilidades, apagamentos, necessidades, possibilidades. (Cristiane
Fernanda Xavier) 
11)   Educação não escolar: Balanço da produção presente nos Congressos Brasileiros de História da Educação. (Maria Betânia Barbosa Albuquerque &
Jane Elisa Otomar Buecke) 
12)   Cartografia das produções em história da educação nos Programas de Pósgraduação em Educação no Pará [2005-2018]. (Laura Maria Silva Araújo
Alves; Vitor Sousa Cunha Nery & Lívia Sousa da Silva) 
13)   Vinte anos da Sociedade Brasileira de História da Educação: com os olhos no futuro. (Marisa Bittar) 

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14)    A escrita da história da educação no Brasil: experiências e perspectivas. (Carlos Eduardo Vieira & Claudia Engler Cury) Disponível
em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=2238-009420190001&lng=pt&nrm=iso

Dossiê “História da Educação: instituições, intelectuais e cultura escolar”. Educar em Revista, n. 18, 2001 (p. 13-182). Artigos:  
1)      Para quem e o que testemunham as fontes da história da educação? (Dario Ragazzini) 
2)      Fontes orais, história e saber escolar. (Serlei Maria Fischer Ranzi) 
3)      Educação e modernidade: sob as figuras do relógio e da tipografia. (Kazumi Munakata) 
4)      O Movimento pela Escola Nova no Paraná: trajetória e ideias educativas de Erasmo Pilotto. (Carlos Eduardo Vieira) 
5)      Fotografias escolares: a leitura de imagens na história da escola primária. (Rosa Fátima de Souza) 
6)      Arquitetura e espaço escolar: reflexões acerca do processo de implantação dos primeiros grupos escolares de Curitiba [1903-1928]. (Marcus Levy
Bencostta) 
7)      Organização escolar no início do século XX: o caso do Paraná. (Maria Cecília Marins de Oliveira) 
8)      Ensino da leitura no método intuitivo: as palavras como unidade de compreensão e sentido. (Vera Teresa Valdemarin) 
Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0104-406020010002&lng=pt&nrm=iso 

GASPAR DA SILVA, Vera Lúcia; SOUZA, Gizele de & CASTRO, César Augusto (Org.). Cultura Material Escolar em perspectiva histórica: escritas e
possibilidades. Vitória: Editora da UFES, 2016, 460p. Disponível em: https://repositorio.ufes.br/handle/10/11346 

NUNES, Clarice. História da Educação – espaço do desejo. Em Aberto. Brasília: INEP/MEC, 1990, v. IX, n.47, p. 37-45. Disponível em: 
https://pdfs.semanticscholar.org/ffd5/da778d6b368a4e2ddb5fa64c5624a8067133.pdf 

PINSKY, C. B. (Org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2010. Disponível


em: http://gephisnop.weebly.com/uploads/2/3/9/6/23969914/fontes_historicas_carla _bassanezi_pinsky.pdf

VIDAL, D.G.; SALVADORI, A.M.B.; COSTA, A.L.J.de. Cultura e história da educação: diálogos com Michel de Certeau e E. P. Thompson. Revista HISTEBR
on-line, Campinas, v.19, 1-25, 2019. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8652780/ 19233 

LINGUAGEM, CORPO E ESTÉTICA NA EDUCAÇÃO

PROFESSORES/AS TEMÁTICAS

Letramento literário, literatura infantil, biblioteca escolar, formação do leitor e do aluno-autor nos anos iniciais do
Elisa Maria Dalla-Bona
Ensino Fundamental.

Jean Carlos Gonçalves Corpo e Teatralidade na educação Estudos bakhtinianos na educação

Leandro Siqueira Palcha Discursos sobre a ciência na educação, linguagem científica e linguagem escolar e estudos sobre arte e ciência.

Marynelma Camargo
Corpo, movimento e gesto na educação da criança.
Garanhani

Michelle Bocchi Gonçalves Linguagem e ensino de ciências

Ricardo João Sonoda Nunes O jogo e as lutas corporais em contextos educacionais


REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:

LE BRETON, David Le. A sociologia do corpo. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. Disponível em: 
https://www.academia.edu/26029400/A_sociologia_do_corpo_David_Le_Breton

FRANCHI, Carlos. Linguagem – atividade constitutiva. Cadernos de Estudos Linguísticos, Campinas, SP, v. 22, p. 9-39, set. 2012. Disponível em:
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cel/article/view/8636893

GATTI, Bernadete Angelina. A construção metodológica da pesquisa em educação: desafios. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação,
Porto Alegre, RS, v. 28, n. 1, p. 13-34, abr. 2012. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/rbpae/article/view/36066

GONÇALVES, Jean; GARANHANI, Marynelma Camargo; GONÇALVES, Michelle Bocchi (org.). Linguagem, corpo e estética na educação. São Paulo:
Hucitec, 2020.

HEINIG. Otilia Lizete de Oliveira Martins. Viagem e Pesquisa: mais que uma simples metáfora. In: GONÇALVES, Jean Carlos et al. (orgs.). Além da tese:
percursos de pesquisa em ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 2022. p. 13-34.

MENDONÇA, Priscilla Bibiano de Oliveira. A metodologia científica em pesquisas educacionais: pensar e fazer ciência. Revista Interfaces Científicas –
Educação, Aracajú, SE, v. 5, n. 3, p. 87-96, jun. 2017. Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/educacao/article/view/4020

PISTORI, Maria Helena Cruz. Publish or perish: a publicação científica na formação do pesquisador. In: GONÇALVES, Jean Carlo et al. (orgs.). Além da
tese: percursos de pesquisa em ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 2022. p. 35-50.

POLÍTICAS EDUCACIONAIS

PROFESSORES/AS TEMÁTICAS

https://sei.ufpr.br/sei/web/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=4936075&infra_sist… 9/25
10/06/2022 14:19 SEI/UFPR - 4558731 - Edital

PROFESSORES/AS TEMÁTICAS

Ângelo Ricardo de Souza


Claudia Regina Baukat Silveira Moreira
Gabriela Schneider Avaliação de políticas educacionais: formulação, implementação, resultados
Renata Peres Barbosa
Silvana Stremel

Ana Lorena Bruel


Políticas Educacionais, pobreza e desigualdades
Claudia Regina Baukat Silveira Moreira

Ana Lorena Bruel


Elaboração e usos de Indicadores para análise de políticas educacionais
Gabriela Schneider

Adriana Dragone Silveira


Andréa Barbosa Gouveia
Financiamento da Educação
Cássia A. Domiciano
Gabriela Schneider

Ângelo Ricardo de Souza


Claudia Regina Baukat Silveira Moreira Planejamento e Gestão da Educação e da Escola
Elisângela Alves da Silva Scaff

Gabriela Schneider Indicadores de qualidade e infraestrutura escolar

Adriana Dragone Silveira


Políticas para efetivação, exigibilidade e judicialização da Educação
Daniela de Oliveira Pires

Renata Peres Barbosa Políticas para o Ensino Médio e Educação Profissional

Andréa Barbosa Gouveia


Sindicalismo e Agenda das Políticas Educacionais
Marcos Alexandre Ferraz

Andréa Barbosa Gouveia


Elisângela Alves da Silva Scaff Políticas de Valorização do Trabalho Docente
Marcos Alexandre Ferraz

Cássia Domiciano
Políticas educacionais e processos de privatização
Daniela de Oliveira Pires

Ângelo Ricardo de Souza


O campo acadêmico da Política Educacional
Silvana Stremel

Renata Peres Barbosa Políticas e Reformas Curriculares

Ângelo Ricardo de Souza


Políticas para a Educação Superior.
Claudia Regina Baukat Silveira Moreira

Adriana Dragone Silveira


Políticas para Educação Infantil
Cássia Domiciano

Andréa Barbosa Gouveia


Ângelo Ricardo de Souza Políticas Educacionais em Países Lusófonos
Elisângela Alves da Silva Scaff
REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:

ADAMS, D.; ACEDO, C.; POPA, S. In Search of Quality Education. In: ACEDO, Clementina, ADAMS, Don; POPA, Simona (orgs.)  Quality and qualities:
tensions in education reforms.
Rotterdam: SensePublishers, 2012.  Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/sites/default/files/Quality_CAIE2012.pdf

ADRIÃO, T. Dimensões e Formas da Privatização da Educação no Brasil: caracterização a partir de mapeamento de produções nacionais e
internacionais. Currículo sem Fronteira. v. 18, p.8-28, 2018. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol18iss1articles/adriao.html

AGUIAR, M. A.; DOURADO, L. F. (org.) A BNCC na contramão do PNE. Recife: ANPAE, 2018.  Disponível em: https://anpae.org.br/BibliotecaVirtual/4-
Publicacoes/BNCC-VERSAO-FINAL.pdf

BARREIRO, M. C. R. N. & CARVALHO, M. C. B. Tendências e perspectivas na avaliação de políticas e programas sociais. São Paulo: IEE/PUC-SP, 2001.
Especialmente Capítulo 1: DRAIBE, S. Avaliação de implementação: esboço de uma metodologia de trabalho em políticas públicas; Capítulo 2:
ARRETCHE, M. T. S. Uma contribuição para fazermos avaliações menos ingênuas. Disponível em:
https://marialuizalevi.files.wordpress.com/2015/05/draibe-arretche.pdf

https://sei.ufpr.br/sei/web/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=4936075&infra_si… 10/25
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CARVALHO, E. J. G. A Educação Básica brasileira e as novas relações entre o Estado e os empresários. Retratos da Escola, v. 11, p. 525-541, 2017.
Disponível em: http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/800

DALE, R. Globalisation, knowledge economy and comparative education. Comparative Education. V. 41, n. 2, 2005. Disponível em:
https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/03050060500150906?scroll=top&nee dAccess=true

FERRAZ, M. A. Estado, política e sociabilidade. In SOUZA et al. Políticas Educacionais: conceitos e debates. Curitiba: Ed Appris, 2011. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1OI8HldM3eCp8qfu7EpN2baZtDHXExRv2/view

JACOMINI, M.; ALVES, T.; CAMARGO, R. B. Remuneração docente: Desafios para o monitoramento da valorização dos professores brasileiros no
contexto da meta 17 do Plano Nacional de Educação. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, v. 24, p. 73, jul. 2016. ISSN 1068-2341. Disponível em:
https://epaa.asu.edu/ojs/article/download/2386/1798

JANNUZZI, P. M. Indicadores para diagnóstico, monitoramento e avaliação de programas sociais no Brasil. Revista do Serviço Público. Brasília 56 (2):
137-160 Abr/Jun 2005. Disponível em: < https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/222

MOREIRA, C.R.B.S.; OLIVEIRA, J.F. (org.) Dossiê: o futuro da educação superior diante da conjuntura. Jornal de Políticas Educacionais, v. 14, 2020.
Disponível em: https://revistas.ufpr.br/jpe/issue/view/2922/showToc

OLIVEIRA, D. A. Nova gestão pública e governos democrático-populares: contradições entre a busca da eficiência e a ampliação do direito à educação.
Educação & Sociedade, v. 36, n. 132, p. 625-646, jul.-set., 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v36n132/1678-4626- es-36-132-
00625.pdf

OLIVEIRA, R. P. et al. Análise das Desigualdades Intraescolares no Brasil. Relatório de Pesquisa. São Paulo: 2013. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1ZBigMRMf5l0Cki0w5Gp9rxT1JqhtD6TO/view?usp=sharing

OLIVEIRA, R. P.; SANTANA, W. Educação e federalismo no Brasil: combater as desigualdades, garantir a diversidade. Brasília: UNESCO, 2010.  Disponível
em: http://www.crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/unesco/educacao_federalismo.pdf

PERONI, V. M. V. Múltiplas formas de materialização do privado na educação básica pública no Brasil: sujeitos e conteúdo da proposta. Currículo sem
Fronteiras, v. 18, p. 1- 27, 2018. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol18iss1articles/peroni.pdf

PINTO, J. M. R.. O financiamento da educação na Constituição Federal de 1988: 30 anos de mobilização social. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE, v. 39, p. 1-24,
2018.

PINTO, J. M. R. Federalismo, Descentralização e Planejamento da Educação: Desafios aos Municípios. Cadernos de Pesquisav.44 n.153 p.624- 644
jul./set. 2014 625. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v44n153/a08v44n153.pdf

SILVA, M. R.; BARTOLOZZI, E. (org.) Dossiê Centralidade do Ensino Médio no contexto da nova ordem e progresso. Educação e Sociedade. V. 38, no.
139, abr/jun de 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/88zn9TyCkLVg9xCY8ghshCq/?lang=pt

SILVEIRA, A. D. et al. EFEITOS DA JUDICIALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SUBNACIONAIS. Cadernos de Pesquisa
[online]. 2020, v. 50, n. 177 [Acessado 30 Junho 2021] , pp. 718-737. Disponível em: < https://doi.org/10.1590/198053147019 >. Epub 28 Out 2020.
ISSN 1980-5314.

STREMEL, S.; MAINARDES, J. A Constituição do Campo Acadêmico da Política Educacional no Brasil: Aspectos Históricos. Archivos Analíticos de Política
Educativa. V. 26, n. 168. Dezembro de 2018. Disponível em: https://epaa.asu.edu/ojs/article/view/3682/2185

TELLO, C. G. (org). Los objetos de estudios de la política educativa. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Autores de Argentina, 2015. Libro digital, EPUB.
Disponível em:
https://www.relepe.org/images/libros/Tello%20Los%20objetos%20de%20estudio%20de%20la%20pol%C3%ADtica%20%20educativa.pdf .
Especialmente: Capítulo 1: MAINARDES, J. Reflexiones sobre el objeto de estudio de la política educativa (pp. 25- 42); Capítulo 2: TELLO, C. G. Los
objetos de estudio de la política educativa: tres argumentaciones epistemológicas para su análisis (pp. 43-62); Capítulo 10: SOUZA, A. R. La
investigación en políticas educativas en Brasil: ¿de qué estamos hablando? (pp. 207- 221).

PROCESSOS PSICOLÓGICOS EM CONTEXTOS EDUCACIONAIS

PROFESSOR/A TEMÁTICAS

Carla Blum Vestena Altas habilidades e superdotação: aspectos cognitivos e não cognitivos

Formação docente para a prevenção de maus tratos infantis no ambiente escolar


Gabriela Isabel Reyes Ormen
Crianças, filhos e filhas de encarcerados e sua relação com a escola.

Relações interpessoais positivas na família e na escola.


Josafá Moreira da Cunha Clima escolar, agressão e vitimização entre pares.
Competências socioemocionais e desenvolvimento positivo de jovens.

Relação entre clima institucional, engajamento acadêmico e bullying


Loriane Trombini Frick
Convivência ética em contextos educacionais.

Processos de conscientização e participação educativo-comunitária


Maria de Fátima Quintal de Freitas
Processo grupal

Aprendizagem inicial e aperfeiçoamento da leitura e da escrita


Sandra Regina Kirchner Guimarães
Dificuldades de aprendizagem da leitura e dislexia do desenvolvimento

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REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:

FLICK, Uwe. Introdução à metodologia de pesquisa. Um guia para iniciantes. Porto Alegre: Penso, 2013. (Leitura obrigatória: Parte II- Planejamento e
Concepção (p. 53 a 104). Disponível em: 
https://www.ets.ufpb.br/pdf/2013/2%20Metodos%20quantitat%20e%20qualitat%20%20IFES/Bauman,%20Bourdieu,%20Elias/Livros%20de%20
Metodologia/Flick%20-%20Introducao%20%C3%A0%20Metodologia%20da%20Pesquisa.pdf

SILVA, M.; VALDEMARIN, VT., (orgs). Pesquisa em educação: métodos e modos de fazer [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2010. 134 p. ISBN 978-85- 7983-129-4. Available from SciELO Books. DOI: https://doi.org/10.7476/9788579831294

WELLER, W.; PFAFF, N. (Orgs.) Metodologias da pesquisa qualitativa em educação. Teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 2010. [Leitura obrigatória: Parte I-
Pesquisa qualitativa em educação (p.11-52)]

GUIMARÃES, A. P. A. ; MACHADO, L. ; ORMENO, G. R. (2020) . 'Conhecimento de educadoras a respeito dos maus-tratos infantis e sua relação com a
violência na escola. DIALOGIA, 1 518-531 .

ORMENO, G. R.; MARCONDELLI, J. ; WILLIAMS, L. C. A. ( 2013.) CRIANÇAS COM PAIS OU MÃES ENCARCERADOS: UMA REVISÃO DA LITERATURA.
Psicologia da Criança e do Adolescente, v. 4, p. 141-161.

Cunha, J. M., Thomas, K. J., Sukhawathanakul, P., Santo, J. B., & Leadbeater, B. (2021). Socially responsible children: A link between school climate and
aggression and victimization. International Journal of Behavioral Development, https://doi.org/10.1177/01650254211020133

Schoon, I. (2021). Towards an integrative taxonomy of social-emotional competences. Frontiers in Psychology,


12. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2021.515313

Thomas, K.J., da Cunha, J. & Santo, J.B. (2022) Changes in Character Virtues are Driven by Classroom Relationships: A Longitudinal Study of Elementary
School Children. School Mental Health. https://doi.org/10.1007/s12310-022-09511-8

FRICK, L. T.; MENIN, M. S. D. S.; TOGNETTA, L. R. P.; DEL BARRIO, C. Estratégias antibullying para o ambiente escolar. Revista Ibero- Americana de
Estudos em Educação, v. 14, n. 3, p. 1152–1181, 2019. Disponível em: <https://doi.org/10.21723/riaee.v14i3.12380>. Acesso em: 20 mai. 2020.

FRICK; L.; ZECHI, J. A. M. Bullying entre estudantes universitários. In.: GOMIDE, P. I. C.; STELKO-PEREIRA, A. C. Bullying - Perspectivas e Propostas
Nacionais de Intervenção. 1. ed. Curitiba: Juruá, 2020. v. 1. 156p.

SOUZA, S. B.; SIMÃO, A. M. V.; FERREIRA, A. I.; et al. University students ’ perceptions of campus climate, cyberbullying and cultural issues :
implications for theory and practice. Studies in Higher Education, v. 5079, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1080/03075079.2017.1307818

VINHA, T.; NUNES, C. A. A.; MORO, A. Contemporaneidade e a convivência democrática na escola. Revista Schème, v. 11, n. Especial, p. 123-158, 2019.
Disponível em: https://doi.org/10.36311/1984-1655.2019.v11esp.06.p123 

VINHA, T. P.; NUNES, C. A. A. ; MENIN, M. S. E. ; TOGNETTA, L. P. ; MORO, A. . A educação para o desenvolvimento da autonomia e a militarização das
escolas públicas: uma análise da psicologia moral. In: Abramovay, M.; Figueiredo, E.; Silva, A. P.; Sales, M. V.. (Org.). Reflexões sobre convivências e
violências nas escolas. 1ed.Brasília: FLACSO, 2021, v. 1, p. 84-107. https://flacso.org.br/files/2021/11/RCVE.pdf

Guzzo, R.S.L.; Ribeiro, F.M. (2019). Psicologia na Escola: Construção de um horizonte libertador para o desenvolvimento de crianças e jovens. Estudos &
Pesquisas em Psicologia. V.19, N.1, pp.28-38. Disponivel em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/43021/29668

Montero, M. (1984). La psicologia comunitaria: orígenes, principios y fundamentos teóricos Revista Latinoamericana de Psicología, vol. 16, núm. 3, pp.
387-400. Disponivel em https://www.redalyc.org/pdf/805/80516303.pdf

Quintal de Freitas, M. de F. (2005). (In)Coerências entre práticas psicossociais em comunidade e projetos de transformação social: aproximações entre
as Psicologias Sociais da Libertação e Comunitária. PSICO, v. 36, n. 1, pp. 47-54. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?
codigo=5161546

Quintal de Freitas, M. de F. (2007). Educação de jovens e adultos, educação popular e processos de conscientização: intersecções na vida cotidiana.
Educar, Curitiba, n. 29, p. 47-62. Disponivel em https://revistas.ufpr.br/educar/article/viewFile/8665/6027

GANDIN, R. V.; BRANCO, VERONICA. O diálogo entre ler e escrever: uma sequência didática para promoção da aprendizagem da escrita narrativa no 3º
ano no Ensino Fundamental. Revista Trilhas Pedagógicas, v. 9, p. 55, 2019. Disponível em: https://fatece.edu.br/arquivos/arquivos-
revistas/trilhas/volume9/4.pdf

GUIMARÃES, S. R. K.; PAULA, F. V. (Org.). Compreensão da leitura: processos cognitivos e estratégias de ensino. 1. ed. São Paulo: Vetor, 2019. v. 1. 242p

DOSSIÊ “Leitura e Produção de Texto”. Educar em Revista, n. 62, 2016 (p. 17-123).
Artigos:
1) O papel da fluência de leitura de palavras no desenvolvimento da compreensão da leitura: um estudo longitudinal (Cláudia
Cardoso-Martins e Ana Luiza Navas)
2) Promover a fluência em leitura: um estudo com alunos do 2º ano de escolaridade (Fernanda Leopoldina Viana e Miguel Borges)
3) Compreensão da leitura textual e sua relação com as funções executivas (Jerusa Fumagalli de Salles e Fraulein Vidigal de Paula)
4) Produção escrita de narrativas: influência de condições de solicitação (Barrera, Sylvia Domingos Barrera e Maria José dos
Santos)
5) Desenvolvimento de habilidades metatextuais e sua expressão na produção de textos de opinião (Luciana Ribeiro Pinheiro e
Sandra Regina Kirchner Guimarães)
6) A revisão textual na perspectiva de professoras do ensino fundamental (Alina Galvão Spinillo e Jane Correa)

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ANEXO II

MODELO DE PROJETO

CAPA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO - PPGE


PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO EM 2023
[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras maiúsculas]
 
 
TÍTULO DO PROJETO
[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras maiúsculas]
 
Nome da Linha de Pesquisa
[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras iniciais maiúsculas]
 
Nível: Mestrado ou Doutorado
[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras iniciais maiúsculas]
 
Temática com a qual o projeto de pesquisa mais tem proximidade, entre as temáticas enumeradas pela linha no edital
[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras iniciais maiúsculas]
 
 
Curitiba, Mês de 2022
[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras iniciais maiúsculas]
 
 
 
 
 

SUMÁRIO

1. DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA
2. JUSTIFICATIVA
3. OBJETIVOS
4. OBJETIVO GERAL
5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
6. METODOLOGIA
7. REVISÃO DE LITERATURA
8. REFERÊNCIAS

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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O projeto deverá ser apresentado no formato A4, letra Arial 12 ou Times New Roman 12, espaço 1,5, no máximo de 15 páginas, escrito em língua portuguesa. Os
autores mencionados no artigo deverão ser citados entre parênteses no corpo do texto, com o ano da publicação da obra e, quando for o caso, com a(s)
página(s) citada(s). Ex.: (CALKINS, 1950, p.161). As citações diretas de três linhas, devem ser inseridas entre aspas no interior do parágrafo, seguida de
(SOBRENOME DO/A AUTOR/A, ano, número da página). Citações diretas com mais de três linhas devem aparecer em um parágrafo distinto, com espaçamento
simples de entrelinhas, recuo de 4cm da margem esquerda e descrito em fonte 10. As referências deverão seguir as normas da ABNT.
 
A estrutura do Projeto deverá constar, obrigatoriamente, das seguintes seções:
1. DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA
Texto contendo os seguintes aspectos: Apresentação do tema da pesquisa, demonstrando a sua articulação com a linha de pesquisa escolhida e argumentação
sobre a relevância do estudo para o campo do conhecimento educacional;
 
2.  JUSTIFICATIVA
Justificativa pessoal, acadêmica e social para o desenvolvimento do projeto, visando evidenciar sua originalidade e contribuições para o avanço do conhecimento
no campo de pesquisa.
3.  OBJETIVOS
3.1.  Objetivo Geral
Enunciado sintético que identifica o que se pretende atingir com a pesquisa. Deve necessariamente iniciar com um verbo que indica a ação pretendida.
3.2.  Objetivos Específicos
Desdobramento do objetivo geral, é organizado em itens que descrevem os pormenores das ações da pesquisa.
4. METODOLOGIA
Apresentar o método proposto e os procedimentos a serem utilizados para desenvolver a pesquisa.
5. REVISÃO DE LITERATURA
Texto no qual o/a pesquisador/a demonstra a sua familiarização com as ideias, obras e autores do campo temático que circunscreve o objeto de investigação
delimitado em seu projeto.
6. REFERÊNCIAS
Relação de obras citadas no projeto, de acordo com as normas bibliográficas da ABNT.
 

ANEXO III

 AVALIAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

DESCREVER/DETALHAR A AVALIAÇÃO

A avaliação do Projeto de Pesquisa, considerando-se os seguintes critérios:

Pertinência do projeto em relação à linha de pesquisa escolhida;


Delimitação do problema, objetivos e justificativa;
Adequação da proposta metodológica;
Adequação do uso dos conceitos e apropriação do referencial teórico;
Adequação à modalidade padrão da língua portuguesa;
Relevância das referências.

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ANEXO IV

MODELO DE MEMORIAL

Capa
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO - PPGE
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO EM 2023
[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras maiúsculas]
 
 
MEMORIAL
[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras maiúsculas, negrito]
 
 
Nome do Candidato/a
[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras iniciais maiúsculas]
 
 
Curitiba, Mês de 2022.
[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras iniciais maiúsculas]

Atenção: O memorial tem por objetivo de permitir à banca de avaliação compreender o conjunto de atividades desenvolvidas na trajetória acadêmica e
profissional do candidato e, principalmente, as impressões do candidato sobre essas atividades, evidenciando seu amadurecimento profissional. Deverá ser
apresentado no formato A4, letra Arial ou Times New Roman 12, espaço 1,5, no máximo de 05 páginas, escrito em primeira pessoa, com a seguinte estrutura:

1 INTRODUÇÃO
Informar os cursos de formação realizados na graduação, aperfeiçoamento e pós-graduação, bem como as experiências de pesquisa que julgue serem relevantes
para a compreensão da sua trajetória como pesquisador/a na área temática na qual se inscreve, articulando essa trajetória com a proposição atual da pesquisa.
Pode-se incluir algumas características pessoais e profissionais que corroborem na produção da pesquisa pretendida.
 
2 EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS E PROFISSIONAIS:
a)  Apresentar a experiência profissional (na docência, gestão e outras), onde atua, tempo de trabalho, experiências de trabalho que dialoguem
com a proposição atual da pesquisa;
b) Apresentar a experiência (se tiver) no campo da pesquisa: participação em grupo de pesquisa, iniciação científica, colaboração em projetos
de pesquisa, dentre outras experiências, como palestrante, conferencista etc.
c) Apresentar as principais produções científicas, literárias e artísticas, destacando os trabalhos mais relevantes (lembre-se que a lista completa
estará no Lattes; aqui trata-se de destacar os pontos que são mais relevantes para compreender como e por que você pretende desenvolver a
pesquisa que está propondo).
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Para finalizar, explicitar de modo detalhado como, caso aprovado/a, você se organizará para realizar seu mestrado e/ou doutorado, de modo a cumprir o que se
espera de um/a mestrando/a doutorando/a, tais como: realizar as aulas e cumprir os créditos, as leituras necessárias, participar de grupos de estudos e
pesquisa, publicar textos acadêmicos/as, dentre outras atividades próprias do processo da pós-graduação.
 

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ANEXO V

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA SEGUNDA FASE

A Entrevista individual visa obter dados complementares sobre o projeto de pesquisa, o memorial e o currículo e será realizada considerando-se os seguintes
aspectos:

Adequação da investigação à área e à linha de pesquisa, bem como aos pressupostos teóricos gerais da linha e da temática escolhida;
Relação da trajetória profissional e acadêmica, descrita no memorial, com o tema de pesquisa;
Capacidade de argumentação e sustentação teórica do projeto de pesquisa;
Disponibilidade para dedicar-se ao processo de pesquisa, às disciplinas e demais atividades do Programa.
Abertura para integrar novas perspectivas teóricas e metodológicas propostas pela linha e pelo/a possível orientador/a.

A entrevista poderá ser realizada em modalidade remota (online), por meio de plataforma digital a ser publicizada no edital de convocação do/a candidato/a
aprovado/a na primeira etapa. Nesse caso, o/a candidato/a receberá um link para acesso a uma conferência virtual individual com os membros da banca. Para
participação, o/a candidato/a deverá ter um equipamento com acesso à Internet, webcam, microfone e alto-falantes (cuja providência é de sua
responsabilidade) e estar em ambiente privativo e livre de ruídos. A entrevista será registrada em áudio e vídeo e será gravada. Aos/às candidatos/as surdos/as
que concorrem à vaga como minoria linguística (Libras como L1) será garantido o apoio de tradutores intérpretes de Libras/Língua Portuguesa, se solicitado
pelo/a candidato/a, no momento da inscrição (ANEXO VI – FORMULÁRIO DE ATENDIMENTO ESPECIAL).
 
A pontuação do Currículo Lattes será efetuada somente para os/as candidatos/as aprovados/as na entrevista. Será considerada a aderência à área de
concentração do Programa, de acordo com os seguintes aspectos:

Formação acadêmica;
Atividades profissionais (docência, pesquisa e extensão);
Publicações acadêmicas;
Participação em eventos científicos e acadêmicos.

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ANEXO VI

FORMULÁRIO ATENDIMENTO ESPECIAL

ATENÇÃO:
É obrigatório anexar neste documento o arquivo digital do atestado médico e salvar em um único arquivo formato PDF.
Este pedido fica condicionado ao parecer emitido pelo NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Especiais) e análise da Comissão de
Seleção.
PROCESSO SELETIVO ____/_____
I. PARA CANDIDATOS/AS COM DEFICIÊNCIA E TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
II. PARA CANDIDATOS/AS SURDOS COMO MINORIA LINGUÍSTICA (LIBRAS COMO L1)
ORIENTAÇÃO:
A. PREENCHER O FORMULÁRIO EM LETRA DE FORMA LEGÍVEL.
B. SUBMETER NO ATO DA INSCRIÇÃO
SOLICITAÇÃO:
Eu, candidato/a ao processo seletivo 2022/2023 do Programa de Pós-Graduação em EDUCAÇÃO, (telefone para contato) __________________________,
informo que sou ____________________________________________ (Pessoa com Deficiência/TEA ou Surdo/a) e solicito providências necessárias para
realização das etapas, conforme discriminado abaixo.
O que precisa para realizar a entrevista?
(    ) Ampliação de tempo
(justificar)_____________________________________________________________________________________________________________________________
(    ) Equipamento e ou Tecnologia Assistiva (especificar) [Não seria só para entrevista
presencial?]___________________________________________________________________________________________________________________________
(  ) Comunicação alternativa (especificar) [Não seria só para entrevista
presencial?]___________________________________________________________________________________________________________________________
(    ) Tradutor intérprete de
Libras_________________________________________________________________________________________________________________________________
 
 
______________________________________                                        _________________________
                       Local e data                                                            Rubrica do/a candidato/a
 

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ANEXO VII

RECURSO AO EDITAL _____/2022

Ao Colegiado do PPGE.
 
Eu, candidato/a inscrito sob o protocolo nº ___________________________________ no Processo Seletivo 2022/2023 do Programa de Pós-Graduação em
Educação, curso:
(   ) MESTRADO
(   ) DOUTORADO,
Linha de pesquisa _______________________________________________________________, venho venho solicitar revisão do resultado da (   ) Inscrição, (   )
1ª Etapa, (   ) 2ª Etapa, com base na respectiva fundamentação:
_____________________________________________________________________________________________________________________________________
 
 
 
____________________________                           ___________________________
             Local e data                                                             Rubrica do candidato
 

 
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ANEXO VIII

REGULAMENTAÇÃO SOBRE AÇÕES AFIRMATIVAS

 
O COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, órgão encarregado do acompanhamento, regulamentação e avaliação das atividades
acadêmicas, didáticas e administrativas do Programa no uso de suas atribuições, considerando o disposto na Lei nº 9.394 de 20/12/1996, na Lei nº 12.288 de
20/07/2010, na Lei nº 13.005 de 25/06/2014, no Acórdão do Supremo Tribunal Federal ADPF 186/2012, na Portaria 13 de 13/05/2016 do MEC e considerando a
proposta formulada pela Comissão de Políticas Afirmativas,
 
RESOLVE:
 
Art. 1º O Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná adotará ações afirmativas para a inclusão e permanência da população
negra e de indígenas; quilombolas; pessoas com deficiência; surdos e surdas; pessoas trans (transexuais e travestis); migrantes humanitários e refugiados/as.
Art. 2o O acesso ao Programa de Pós-Graduação em Educação ocorrerá por meio de processo seletivo, regido por edital regular ou suplementar, publicado pelo
Programa de Pós-Graduação, considerando a legislação pertinente.
§1o Cada processo seletivo deverá prever reserva de vagas para pessoas negras (pretas e pardas), e reserva de vagas para indígenas; quilombolas; pessoas com
deficiência; pessoas surdas; pessoas trans (transexuais e travestis); migrantes humanitários e refugiados/as.
§2o Caso o/a candidato/a se inclua em mais de um dos grupos deverá optar por um único grupo de concorrência.
Art. 3o Para o acesso de candidatos/as negros/as (pretos/as; pardos/as), serão reservadas 20% das vagas oferecidas anualmente, e, para o acesso de
candidatos/as indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência, surdos e surdas, pessoas trans (transexuais e travestis), migrantes humanitários e refugiados/as
serão reservadas 10% das vagas oferecidas anualmente.
§1o A reserva de vagas será aplicada ao conjunto de vagas aprovadas em cada linha de pesquisa.
§2o Candidatos/as negros/as (pretos/as e pardos/as) deverão apresentar o “Termo de autodeclaração” e passar por banca de validação do termo, de forma
presencial ou excepcionalmente remota,  com procedimentos previstos na Resolução nº 20/2017-CEPE, sendo considerado o fenótipo negro como base para
análise e validação.
§3o Para participação nas bancas de verificação organizadas de forma remota, os/as candidatos/as devem adotar os seguintes cuidados: uso de roupas claras,
providenciar iluminação adequada para rosto, não usar nenhum tipo de maquiagem. Não será admitido uso de adereços que comprometam a análise do
fenótipo racial negro (preto e pardo).
Art. 4o Os/as candidatos/as negros/as (pretos/as e pardos/as) classificados dentro do número de vagas oferecidas para ampla concorrência não serão
computados para efeito do preenchimento das vagas reservadas.
Parágrafo único. Na hipótese de não haver candidatos/as negros/as (pretos/as ou pardos/as) aprovados/as em número suficiente para ocupar as vagas
reservadas, as vagas remanescentes serão revertidas para a ampla concorrência, sendo preenchidas pelos demais candidatos/as aprovados/as, observada a
ordem de classificação.
Art. 5o Os/as candidatos indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência, surdos e surdas, pessoas trans (transexuais e travestis), migrantes humanitários e
refugiados/as classificados/as dentro do número de vagas oferecido para ampla concorrência não serão computados para efeito do preenchimento das vagas
reservadas.
§1o Na hipótese de não haver candidatos/as indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência, surdos e surdas, pessoas trans (transexuais e travestis), migrantes
humanitários e refugiados/as aprovados/as em número suficiente para ocupar as vagas reservadas, as vagas remanescentes serão revertidas para a ampla
concorrência, sendo preenchidas pelos demais candidatos/as aprovados/as, observada a ordem de classificação.
§2o Candidatos/as indígenas deverão apresentar o “Termo de autodeclaração” e passar por banca de validação do termo com procedimentos previstos na
Resolução 20/2017-CEPE, de forma excepcionalmente remota.
§3o Candidatos/as quilombolas deverão apresentar o “Termo de autodeclaração quilombola” com assinatura digitalizada do/a presidente da associação de sua
comunidade.
§4o Candidatos/as pessoas com deficiência, surdos e surdas deverão apresentar o “Termo de autodeclaração” e passar por banca de validação do termo com
procedimentos previsto na Resolução nº 20/2017-CEPE, de forma excepcionalmente remota.
§5o Candidatos/as pessoas trans (transexuais e travestis) deverão apresentar o termo de autodeclaração e passar por entrevista com especialistas, da UFPR e da
comunidade externa, com reconhecida trajetória de estudo ou trabalho com a temática, indicados/as pelo PPGE, de forma excepcionalmente remota.
§6º Candidatos/as trans que tenham retificado o nome e gênero em seus documentos serão dispensados/as das bancas de verificação de autodeclaração desde
que anexem à inscrição os seguintes documentos: termo de autodeclaração, carteira de identidade, certidão de nascimento e CPF.
§7o Candidatos/as migrantes humanitários e refugiados deverão apresentar cópia, frente e verso de documento oficial brasileiro que comprove a condição de
migrante humanitário, refugiado/a ou solicitante de refúgio (RNE, CNM, protocolo de solicitação de refúgio ou afim). A análise documental será realizada por
professores doutores que compõem o Programa Política Migratória e Universidade Brasileira que compõem a Cátedra Sérgio Vieira de Mello na UFPR.
§8º O termo de autodeclaração, em todas as situações, deverá obrigatoriamente conter a seguinte declaração: Estou ciente de que, em caso de falsidade
ideológica, ficarei sujeito/a às sanções prescritas no Código Penal e às demais cominações legais aplicáveis.
Art. 6o Em caso de bancas de verificação organizadas de forma remota, poderá ser realizada nova banca presencial no início das atividades letivas, para
candidatos/as aprovados/as.
Art. 7º A Comissão de Políticas Afirmativas acompanhará o processo.
Art. 8o Casos omissos nesta norma serão resolvidos pelo Colegiado do PPGE.
 
 
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Curitiba, 08 de julho de 2021.
 

ANEXO IX

TERMO DE AUTODECLARAÇÃO DE IDENTIDADE NEGRA

Eu, _________________________________________________________ (nome completo), inscrito/a no Processo Seletivo 2022/2023, do Programa de Pós-
Graduação em Educação, para o (    ) MESTRADO (    ) DOUTORADO, declaro para o fim específico de concorrência às cotas para negros/as, que sou
______________________ (Preto/a, Pardo/a).
 
Declaro estar ciente que se mediante processo administrativo for comprovado que apresentei informações inverídicas e/ou documentos falsos ou ainda que,
utilizei quaisquer meios ilícitos ou descumpri as normas do Edital do Processo Seletivo 2022/2023, mesmo que apurado posteriormente à matrícula, esta será
cancelada, sem prejuízo das sanções penais eventualmente cabíveis.
 
 
Curitiba, ______ de ___________ de 2022.
 

_________________________________
Assinatura do/a candidato/a

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ANEXO X

TERMO DE AUTODECLARAÇÃO DE IDENTIDADE QUILOMBOLA

Eu,_____________________________________________________________ (nome completo), inscrito/a no Processo Seletivo 2022-2023, do Programa de


Pós-Graduação em Educação, declaro para o fim específico de concorrência à vaga por cota, que sou quilombola pertencente a comunidade quilombola
_____________________________________________, localizada no Município de _______________________________, no Estado ________________.
 
Declaro estar ciente que, se mediante processo administrativo for comprovado que apresentei informações inverídicas e/ou documentos falsos ou ainda que,
utilizei quaisquer meios ilícitos ou descumpri as normas do Edital do Processo Seletivo 2022/2023, mesmo que apurado posteriormente à matrícula, esta será
cancelada, sem prejuízo das sanções penais eventualmente cabíveis.
 
Curitiba, _____ /____/2022.
 
 
_______________________________________________
Assinatura do/a Candidato/a
 

ANUÊNCIA DA ASSOCIAÇÃO QUILOMBOLA

Eu, ____________________________________________________________, Registro Geral (RG) ______________________________, Presidente da


Associação da Comunidade Quilombola _________________________, localizada no Município de _____________, no estado ________________, declaro que
o/a candidato/a acima subscrito/a conta com a anuência desta comunidade para sua autodeclaração.
 
 
_____________________________________
Assinatura do(a) Presidente da Associação
 

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ANEXO XI

TERMO DE AUTODECLARAÇÃO DE IDENTIDADE INDÍGENA

Eu, ____________________________________________________________________ (nome completo), inscrito/a no Processo Seletivo 2022-2023, do


Programa de Pós-Graduação em Educação, para o (   ) MESTRADO (   ) DOUTORADO, declaro para o fim específico de concorrência à vaga por cota, que sou
indígena da etnia/povo indígena ________________________________________________________, da comunidade indígena
________________________________________________________, localizada no Município de
_________________________________________________________________, no Estado de __________________________.
 
 
Declaro estar ciente que se mediante processo administrativo for comprovado que apresentei informações inverídicas e/ou documentos falsos ou ainda que,
utilizei quaisquer meios ilícitos ou descumpri as normas do Edital do Processo Seletivo 2022/2023, mesmo que apurado posteriormente à matrícula, esta será
cancelada, sem prejuízo das sanções penais eventualmente cabíveis.
 
 
 
 
Curitiba, _____ /____/2022.
 
 
 
______________________________
Assinatura do/a Candidato/a

OS DOCUMENTOS ABAIXO SÃO OBRIGATÓRIOS E DEVERÃO ACOMPANHAR O PRESENTE TERMO


RANI – Registro de Nascimento Indígena e/ou Carta de Recomendação (emitida por liderança indígena reconhecida ou ancião indígena
[   ] reconhecido ou personalidade indígena de reputação pública reconhecida ou órgão indigenista) e/ou Histórico Escolar emitido por escola
indígena.
Memorial de Educação Indígena.
(Texto dissertativo sobre a trajetória de vida do ponto de vista dos estabelecimentos escolares que frequentou, dos processos educativos indígenas que
[   ] participou, e indicando explicitamente o nível de apropriação da língua indígena – compreende, lê, escreve, fala).
Anexar esses documentos em conjunto com o Termo de Autodeclaração em arquivo digital único, formato PDF (na ficha de inscrição utilizar a função –
Outros documentos conforme Edital).

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ANEXO XII

TERMO DE AUTODECLARAÇÃO DE IDENTIDADE TRANS (TRANSEXUAIS E TRAVESTIS)

Eu, ____________________________________________________________________ (nome completo), inscrito/a no Processo Seletivo 2022-2023, do


Programa de Pós-Graduação em Educação, para o (    ) MESTRADO (    ) DOUTORADO, declaro para o fim específico de concorrência à vaga por cota, minha
identidade trans (transexual ou travesti).
 
Declaro estar ciente que se mediante processo administrativo for comprovado que apresentei informações inverídicas e/ou documentos falsos ou ainda que,
utilizei quaisquer meios ilícitos ou descumpri as normas do Edital do Processo Seletivo 2022/2023, mesmo que apurado posteriormente à matrícula, esta será
cancelada, sem prejuízo das sanções penais eventualmente cabíveis.
 
Declaro, ainda, que o nome utilizado no preenchimento acima e também na ficha de inscrição é o nome que deve ser utilizado, mesmo que seja distinto de meu
registro civil, vedando o uso de outra identificação, a fim de garantir o que estabelece a Resolução nº 29/15 – CEPE – UFPR.
 

Curitiba, _____ /____/2022.


 
 
____________________________________________
Assinatura do/a Candidato/a
 

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ANEXO XIII

AUTODECLARAÇÃO DO/A CANDIDATO/A PESSOA COM DEFICIÊNCIA OU

TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)

Eu, _________________________________________________________ (nome completo), inscrito/a no Processo Seletivo 2022-2023, do Programa de Pós-
Graduação em Educação, para o (    ) MESTRADO (    ) DOUTORADO, declaro para o fim específico de concorrência às vagas por cota, que sou
______________________ (Pessoa com Deficiência ou TEA), conforme documentação médica e pedagógica anexa.
 
Declaro estar ciente que, se mediante processo administrativo for comprovado que apresentei informações inverídicas e/ou documentos falsos ou ainda que,
utilizei quaisquer meios ilícitos ou descumpri as normas do Edital do Processo Seletivo 2021/2022, mesmo que apurado posteriormente à matrícula, esta será
cancelada, sem prejuízo das sanções penais eventualmente cabíveis.

Curitiba, ______ de ___________ de 2022.


 
 
_________________________________
Assinatura do/a candidato/a
 

OS DOCUMENTOS ABAIXO SÃO OBRIGATÓRIOS E DEVERÃO ACOMPANHAR O PRESENTE TERMO

a) Laudo médico assinado por um médico especialista em transtorno do espectro autista (TEA) ou na área da deficiência do/a candidato/a, contendo na
descrição clínica, o grau ou nível de deficiência ou do TEA, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças –
[  ]
CID. O nome e CRM do médico que forneceu o atestado deve estar legível no carimbo. Somente será aceito laudo médico atualizado, emitido nos últimos
dezoito meses.
b) Parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s) timbrado(s), que comprove(m) a efetiva realização de atendimento especializado ao longo da educação básica e/ou
superior, descrevendo o tipo e objetivos dos serviços e apoios especializados recebidos pelo candidato/a. O(s) documento(s) relacionado(s) neste item deve(m) ser
[   ]
emitido(s) por profissional especializado na área educacional, serviços de educação especial ou instituição de ensino credenciados a órgão oficial competente. A validade
desse(s) documento(s) não está condicionada a datas recentes.
Atenção: O laudo médico e parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s) deverão compor um único arquivo digital em formato PDF (na ficha de inscrição utilizar a função –
Outros documentos conforme Edital).
 

 
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ANEXO XIV

AUTODECLARAÇÃO DO/A CANDIDATO/A SURDO/A COMO MINORIA LINGUÍSTICA

(LIBRAS COMO L1)

Eu, _________________________________________________________ (nome completo), inscrito/a no Processo Seletivo 2022-2023, do Programa de Pós-
Graduação em Educação, para o (   ) MESTRADO (   ) DOUTORADO, declaro para o fim específico de concorrência às vagas por cota, que sou Surdo/a usuário de
Libras como primeira língua, conforme documentação anexa.
 
Declaro estar ciente que se mediante processo administrativo for comprovado que apresentei informações inverídicas e/ou documentos falsos ou ainda que,
utilizei quaisquer meios ilícitos ou descumpri as normas do Edital do Processo Seletivo 2022/2023, mesmo que apurado posteriormente à matrícula, esta será
cancelada, sem prejuízo das sanções penais eventualmente cabíveis.
 
Informar link do vídeo do youtube (não listado): ________________________________________
______________________________________________________________________________

Curitiba, ______ de ___________ de 2022.


 
 
 
 
 
 
___________________________________

Assinatura do/a candidato/a


 

OS DOCUMENTOS ABAIXO SÃO OBRIGATÓRIOS E DEVERÃO ACOMPANHAR O PRESENTE TERMO


a) Exame audiológico que comprove surdez neurossensorial bilateral em graus severo e/ou profundo, emitido nos últimos 36 meses. O nome e CRM do médico que
[   ]
forneceu o atestado deve estar legível no carimbo.
b) Vídeo sinalizado pelo/a candidato/a com breve apresentação pessoal e de escolarização, descrevendo o tipo e objetivos dos serviços e apoios especializados recebidos
na educação básica (escola especial, sala de recursos e/ou centro de atendimento especializado), em alguma etapa da educação básica (educação infantil, fundamental
  [   ]
e/ou médio). O vídeo deverá ser salvo como link do youtube (não listado) e não deverá exceder o tempo de 15 minutos. O link será indicado também no formulário de
inscrição.
Atenção: Anexar o exame audiológico a este Termo em um único arquivo digital em formato PDF (na ficha de inscrição utilizar a função – Outros documentos conforme Edital).

Referência: Processo nº 23075.033388/2022-71 SEI nº 4558731

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