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RESENHA – Filme Finch (2021)

O filme se passa em uma era pós apocalíptica em que a camada de ozônio


foi destruída e a terra foi afetada pela radiação solar. O personagem
interpretado por Tom Hanks vivia sozinho apenas com dois cachorros,
sendo um deles uma máquina. A trama começa a se desenrolar depois
que ele finaliza sua nova criação, um robô, feito com a finalidade de cuidar
de seu animalzinho. Ao decorrer da estória a relação entre humano e
máquina vai se estreitando e ganhando vida quando Finch passa a leva-lo
para fora afim de recolher suprimentos e passa a ensina-lo lições para
sobreviver. Enquanto isso Jeff – o nome dado para o robô – sempre se
mostra interessado e disposto a ouvir os ensinamentos, aprender e
reproduzir tudo o que lhe é passado. Vemos em diversos momentos que
Jeff tenta assumir o controle e provar para o protagonista que é capaz de
fazer as coisas por sua própria conta, como dirigir o carro e buscar
alimento. No final das contas o objetivo de Finch é alcançado, e a sua
criação se mostra apta para cuidar de seu cachorro, acabando por mostrar
que com a programação certa ele não só pode cuidar do animal, como
também é capaz de substituir todas as outras atividades. O filme se
encerra mostrando um lado mais sentimental de Jeff, representando de
forma indireta que agora ele assumiu o papel de “homem” disposto a
cuidar de sua “família”.

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