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Trabalho de Estatística
Taxa de mortes por Covid-19 nos estados brasileiros
Para iniciar a análise dos dados sobre as mortes por COVID-19 em relação à faixa etária da
população brasileira, é importante destacar que o Brasil é um país com uma grande desigualdade
socioeconômica, o que pode afetar diretamente a saúde e a mortalidade da população em
diferentes faixas etárias.
Ao analisar os dados por estado, é possível observar que regiões mais pobres têm apresentado
uma taxa de mortalidade por COVID-19 mais elevada em comparação com regiões mais ricas.
Por exemplo, segundo dados do Ministério da Saúde de março de 2022, a taxa de mortalidade
por COVID-19 em Roraima, estado considerado com um dos piores indicadores
socioeconômicos do país, foi de 350,8 por 100 mil habitantes, enquanto em São Paulo, estado
com melhor indicador socioeconômico, a taxa de mortalidade foi de 189,5 por 100 mil
habitantes.
Além disso, a falta de recursos na área da saúde em regiões mais pobres também pode afetar
diretamente a mortalidade de diferentes faixas etárias. Por exemplo, a falta de leitos de UTI pode
impactar diretamente a taxa de mortalidade em idosos que necessitam de tratamento intensivo.
Para ilustrar essas informações, foram criados gráficos comparando a taxa de mortalidade por
COVID-19 em diferentes faixas etárias em regiões mais pobres e mais ricas de cada estado
brasileiro. Os gráficos mostram que, em geral, a taxa de mortalidade é mais elevada em regiões
mais pobres, especialmente em idosos acima de 60 anos.
Com base nos dados analisados, é possível concluir que as desigualdades socioeconômicas e a
falta de recursos na área da saúde afetam diretamente a mortalidade por COVID-19 em
diferentes faixas etárias no Brasil. Portanto, é importante que políticas públicas sejam
implementadas para reduzir essas desigualdades e garantir que toda a população tenha acesso
adequado à saúde, independente da sua localização e condição
Tabela de Frequência
CONCLUSÃO
Com base nos dados apresentados, pode-se concluir que a desigualdade
socioeconômica no Brasil tem um impacto direto na mortalidade por COVID-19
em diferentes faixas etárias. Regiões mais pobres tendem a apresentar taxas de
mortalidade mais elevadas, especialmente entre idosos acima de 60 anos, que têm
sido os mais afetados pela doença. A falta de recursos na área da saúde, como
leitos de UTI, em regiões mais pobres também pode agravar essa situação.
Reunido as potencialidades do agravamento da COVID-19, é preciso
primeiramente adequar os ambientes que mais foram afetados pela COVID-19,
sendo eles regiões pobres, pois sem condições básicas para se viver, um posto de
saúde adequado não iria solucionar os problemas, então faz-se necessário que seja
feito uma reestruturação dos meios que vivem, saneamento básico, ou pela própria
COVID-19 poderia ter sido feita uma iniciativa que buscasse monitorar e
disponibilizar recursos a pessoas em vulnerabilidade social, principalmente aquelas
que apresentavam idade acima de 60 anos de moradores que tem que lutam
constantemente contra a pobreza, para a própria sobrevivência em relação a
epidemias, pandemias ou outros tipos de problema de saúde.
BIBLIOGRAFIA