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Uma abordagem termodinâmica para a produção de biogás

Por

RALPH FARAI MUVHIIWA

apresentado de acordo com os requisitos

para o grau de

MESTRE DA CIENCIA

No assunto

FÍSICA

no

UNIVERSIDADE DA ÁFRICA DO SUL

SUPERVISOR: PROF D HILDEBRANDT

CO-SUPERVISOR: PROF D GLASSER

FEVEREIRO: 2015
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Declaração

Eu, abaixo assinado, Ralph Muvhiiwa (54133084), declaro que o trabalho contido neste

esta dissertação foi produzida por mim sem qualquer colaboração com outros alunos, funcionários

ou terceiros além dos reconhecidos. Eu não me envolvi em nenhum ato de plágio

e, tanto quanto é do meu conhecimento, reconheci todas as informações obtidas de outros

trabalho dos autores. Está sendo submetido ao grau de Mestre em Ciências pela Universidade de

África do Sul, Pretória. Não foi submetido antes para qualquer grau ou exame em qualquer

outra Universidade.

________________________ _____________________

ASSINATURA DATA

(Senhor)

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Abstrato

Esta dissertação determina metas teóricas para a produção de biogás. Os cálculos foram baseados

na relação entre a massa de substrato usado (supostamente glicose) versus a

quantidade e composição do gás produzido. Metano, hidrogênio e dióxido de carbono foram

considerados como gases produzidos por processos de biogás. Os cálculos feitos para determinar

as taxas de produção e metas ambientais do sistema de produção de biogás foram baseadas em

balanços de massa e energia, bem como a segunda lei da termodinâmica. Estes foram aplicados

para determinar os limites de desempenho do processo. Esses limites são importantes porque

fato de que eles não podem ser excedidos, mesmo que modifiquemos organismos geneticamente ou alteremos

projeto ou operação do equipamento. A combinação dos resultados nos permitiu traçar uma região atingível

que mostrou a composição alcançável do gás, bem como o mínimo de trabalho e energia

requisitos para a produção de biogás. Mostra que o processo é hidrogênio e entalpia (calor)

limitado. Além disso, os resultados mostram que um máximo de 3 moles de metano por mole de

glicose são produzidos de forma sustentável, o que, por sua vez, produz uma grande carga de calor de 142 kJ/mol de

glicose.

Palavras-chave: Termodinâmica, Glicose, Produção de biogás, Limites, Metano, Carbono

Dióxido, Hidrogênio, Digestor, Biomassa, Anaeróbico.

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Reconhecimentos
Em primeiro lugar, gostaria de agradecer aos meus orientadores, Professor David Glasser, Professor

Diane Hildebrandt, Dr Tonderayi Matambo pela persistência que tiveram na realização deste

projeto e o potencial que parecem ter encontrado em mim. Eu certamente não poderia ter feito isso

sem a sua ajuda.

Agradecimentos especiais também ao Dr. Celestine Sempuga (MaPS) por sua orientação para o

explicação durante a escrita desta Dissertação e Pippa Lange pela ajuda com o

correções de linguagem.

Aos meus irmãos e irmãs quero agradecer por me incentivarem e se emocionarem comigo

enquanto trabalhei para concluir este mestrado. Para minha mãe e meu pai, quero agradecer

a você por me amar e continuar acreditando em mim e pela clarividência de planejar para que eu possa

para ir para a faculdade.

E, finalmente, gostaria de expressar minha sincera gratidão aos Materiais e Processos

Grupo de Síntese (MaPS), Departamento de Engenharia Civil e Química, Faculdade de Ciências

Engenharia e Tecnologia, Universidade da África do Sul pela assistência financeira e

apoio imensurável ao longo deste projeto.

Acima de tudo, gostaria de agradecer ao Senhor por sua orientação e misericórdia em todas as atividades

realizadas durante a elaboração do projeto.

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Conteúdo
Declaração................................................. ................................................ ................................................ .............. 1

Abstrato ................................................. ................................................ ................................................ .................... 2

Reconhecimentos................................................. ................................................ ................................................ .3

Conteúdo................................................. ................................................ ................................................ ................... 4

Capítulo 1 Introdução.............................................. ................................................ ......................................... 7

1.1. Esboço da Dissertação.............................................. ................................................ ...................... 7

1.2. Apresentação Executiva.................................................. ................................................ ................ 8

1.3. Aplicação da Termodinâmica.............................................. ................................................ .. 9

1.4. Por que usar o Biogás? ....................................... ................................................ ............................. 11

1.5. Objetivos do Projeto ....................................... ................................................ ...................... 13

1.6. Questões de pesquisa................................................ ................................................ ......................... 14

Capítulo 2: Revisão da Literatura ....................................... ................................................ ......................................... 15

2.1. Fundo................................................. ................................................ ......................................... 15

2.2. Biogás.................................................. ................................................ ................................................ 15

2.3. A composição do biogás ....................................... ................................................ ............. 16

2.4. Processo e Mecanismo de Biometanização............................................. ......................................... 17

2.4.1. Hidrólise................................................. ................................................ ......................................... 18

2.4.2. Acidogênese ....................................... ................................................ ......................................... 18

2.4.3. Acetogênese ...................................................... ................................................ ......................................... 19

2.4.4. Metanização ............................................... ................................................ ......................................... 19

2.5. Fatores que afetam a digestão anaeróbica ........................................ ......................................... 19

2.5.1. Conteúdo de oxigênio.................................................. ................................................ ......................................... 20

2.5.2. Temperatura................................................. ................................................ ......................................... 20

2.5.3. pH ............................................... ................................................ ................................................ ....... 21

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2.5.4. Razão Carbono para Nitrogênio (C/N) ....................................... ................................................ ............ 21

2.5.5. Teor de Água ....................................... ................................................ ......................................... 22

2.5.6. Pressão acima da Pasta e Área de Superfície de Digestão ....................................... ................ 23

2.5.7. Toxinas Disponíveis ................................................. ................................................ ................................ 23

2.5.8. Agitação................................................. ................................................ ......................................... 24

2.6. Considerações Finais................................................. ................................................ ......................... 24

Capítulo 3: Metodologia .............................................. ................................................ ......................................... 25

3.1. Definindo o processo............................................... ................................................ ......................... 25

3.2. A alimentação ................................................ ................................................ ......................................... 26

3.3. Produtos................................................. ................................................ ......................................... 26

3.4. Alvo de Balanço de Massa.............................................. ................................................ ......................... 27

3.5. O Limite de Energia (Entalpia) ...................................... ................................................ ............. 30

3.6. O Limite de Entropia (Energia Livre de Gibbs) ....................................... ......................................... 31

Capítulo 4: Resultados e Discussão.......................................... ................................................ ......................... 33

4.1. Sistema anaeróbico ....................................... ................................................ ............................. 33

4.1.1. Balanço de massa ....................................... ................................................ ......................................... 33

4.1.2. Entalpia e energia livre de Gibbs.................................. ................................................ ....... 36

4.1.3. Limites de desempenho do digestor.............................................. ................................................ ............. 39

4.2. Digestores anaeróbicos que requerem aporte de calor.............................. ......................................... 41

4.3. Gráfico de Balanço de Massa e Energia usando valores estimados de energia livre de Gibbs da celulose ....... 44

Capítulo 5: Conclusões.............................................. ................................................ ......................................... 46

Referências................................................. ................................................ ................................................ ............. 49

Apêndice................................................. ................................................ ................................................ ................ 51

A.1. Dados Termodinâmicos.............................................. ................................................ ......................... 51

B.1. Cálculos de Balanço de Massa........................................... ................................................ ................ 51

B.2. Gráfico de Balanço de Massa e Balanço de Energia.......................................... ......................................... 52

C.1. Cálculo de Entalpia e Energia Livre de Gibbs para Celulose ....................................... .......... 54

D.1. Cálculo do Potencial Químico ....................................... ................................................ ... 54

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Lista de Figuras

Figura 1: Processo e Mecanismo de produção de biogás. ................................................ ............................. 18 Figura


2: Representação de um processo de síntese de biogás..... ................................................ ........ 25 Figura 3: A
quantidade de cada componente consumido/produzido por mol de glicose. ............................. 33 Figura 4: Entalpia
e gráfico de variação de energia livre de Gibbs em função do metano produzido por mol de
glicose. ................................................ ................................................ ................................................ ................. 36
Figura 5: Limites de desempenho do digestor mostrados no gráfico de mudança de balanço de massa,
entalpia e energia livre de Gibbs em função do metano produzido por mol de glicose. ................................................ ........
39 Figura 6: Limites de desempenho do digestor mostrados no gráfico de balanço de massa, entalpia e variação de
energia de Gibbs em função do metano produzido por mol de glicose quando o oxigênio é adicionado ao processo
geral (Caso 2). ................................................ ................................................ ................................................ .............................
42 Figura 7: Limites de desempenho do digestor mostrados no gráfico de mudança de balanço de massa, entalpia
e energia livre de Gibbs em função de metano produzido por mol de celulose ....................................... ............................. 45

Lista de mesas

Tabela 1: Comparação do biogás com outras fontes alternativas de


combustível. http://www5.gtz.de/gate/techinfo/biogas/framecond/environ.html.......................... ...................................
13 Tabela 2: Composição do biogás (Yadava e Hesse, 1981). ................................................ ...................... 17

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Capítulo 1 Introdução
1.1. Resumo da Dissertação

O esboço desta Dissertação de Mestrado é o seguinte:

O escopo do projeto é discutido no Capítulo 1, onde as razões pelas quais é importante

estudar a termodinâmica da produção de biogás são discutidos. Esta seção também descreve os

questões de investigação deste estudo e o contributo científico dos resultados obtidos.

No Capítulo 2, a revisão da literatura fornece informações sobre os antecedentes do biogás. Isto

mostra o mecanismo de produção de biogás, bem como os benefícios de usar o biogás como um

fonte renovável de energia. Vários fatores que afetam o processo de biometanização também são

explicou.

O Capítulo 3 descreve o procedimento teórico usado para obter os resultados. Ele mostra o principal

reações que ocorrem na produção de biogás e como essas reações foram usadas com

dados termodinâmicos para obter limites de massa e energia. Também ilustra uma série de

cálculos matemáticos usados para obter as regiões atingíveis usando a massa total

equilíbrio.

Os resultados obtidos mostrando as limitações da produção de biogás são mostrados graficamente em

Capítulo 4. O raciocínio lógico e a justificativa das descobertas são bem explicados neste

seção. Isto é principalmente centrado em massa, considerações de energia e ambientais

sustentabilidade.

O Capítulo 5 resume as descobertas importantes deste projeto de pesquisa. Também mostra a necessidade

para pesquisas futuras sobre trabalho experimental a empreender.

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1.2.Introdução Executiva

Atualmente, muitas pesquisas estão voltadas para a produção de biogás por quebra

material de biomassa na ausência de oxigênio (Steinhauser e Deublein, 2011; Ashrafi et

al., 2008). As principais razões para o interesse em desenvolver a tecnologia do biogás devem-se

preocupações com o aquecimento global, as tentativas resultantes de limitar as emissões de CO2 e uma

consciência crescente do declínio das reservas de combustíveis fósseis convencionais (Teodorita et al., 2008).

Há também a necessidade de tornar a sociedade sustentável, procurando fontes alternativas e projetando

de processos eficientes. As fontes alternativas de energia em desenvolvimento incluem

eletricidade produzida por geradores que queimam combustíveis orgânicos, como biogás, biodiesel,

biocombustível, energia eólica, hídrica e solar. No entanto, o biodiesel e a biocombustível são caros e

estão disponíveis principalmente em áreas urbanas. Os painéis solares têm potencial como fontes alternativas e

têm custos operacionais muito baixos, mas o preço de instalação ainda é caro (IEA, 2013). Esse

nos deixa com o biogás, que oferece um método viável de trazer energia nos meios de

pessoas comuns, onde quer que vivam.

A biodigestão não é uma ideia nova. O biogás foi usado há mais de 200 anos para iluminação pública a gás no

países mais desenvolvidos antes que a eletricidade se tornasse disponível (re.energy.ca, 2003-2011;

Meynell, 1976; McCabe e Eckenfelder, 1957). No entanto, desde então, pouco interesse ou capital

tem se dedicado ao desenvolvimento de tecnologia de produção de biogás, especialmente nos estados africanos. Em

maioria das nações africanas, isso ocorreu principalmente devido à relutância das comunidades em mudar de

minerais/não renováveis para energias renováveis. Além disso, havia falta de recursos financeiros

significa acoplado a um complexo processo de tomada de decisão envolvido ao passar de

práticas tradicionais (queima de lenha/carvão) para uma forma moderna de produção de energia

de forma sustentável. Mauritz Lindeque, especialista em biodigestores da CSIR, Pretória, África do Sul

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confirmou a resistência em tentar trazer a tecnologia do biodigestor para a África do Sul via

Conversa de vídeo do Skype em maio de 2012 com Engenheiros Sem Fronteiras-Witwatersrand

Universidade, África do Sul. Ele afirmou que o governo sul-africano não estava disposto a

aprovar esta tecnologia, pois argumentaram dizendo que não era o caminho a seguir para acabar com

problemas de eletricidade no país (Comunicação pessoal, maio de 2012). No entanto, uma mudança

na atitude está sendo trazida por meio de pesquisa e educação. Isso levou a

estabelecimento da Plataforma Nacional de Biogás como uma resolução chave da Conferência Nacional de 2013

Conferência de Biogás para abordar as lições aprendidas com os projetos de biogás existentes (National

Plataforma de Biogás, 2013). Um dos objetivos da plataforma é revelar e agrupar os financiamentos

opções para os projetos de biogás, a fim de impulsionar a indústria.

Em muitos países em desenvolvimento, como Índia, Indonésia e China, o uso do biogás como fonte de

energia limpa tornou-se muito popular, e é provável que os países africanos em breve

reconhecem os méritos do biogás como meio de abordar sua gestão de energia e resíduos

problemas. Tem havido um crescimento nos estudos termodinâmicos em processos químicos como forma de

de aumentar a eficiência. Isso levou à operação bem-sucedida de muitos processos, o

Processo Haber, processo de síntese de metanol e muitos outros processos. No entanto, esta abordagem

não foi aplicado aos processos de biogás, daí a necessidade de realizar esta pesquisa.

O objetivo de longo prazo da pesquisa de biogás é criar uma terra mais verde, desenvolvendo uma fonte renovável

fonte de energia a partir de resíduos que simultaneamente reduz as emissões de gases de efeito estufa.

1.3. Aplicação da Termodinâmica

Um dos objetivos deste estudo foi aplicar as leis gerais da termodinâmica ao

sistemas biológicos. A termodinâmica pode ser usada como uma ferramenta poderosa para definir e

avaliação de processos e metas ambientais (Patel et al., 2005). Também tem sido aplicado a

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compreensão dos processos microbianos (Roels, 1983 & Westerhoff et al., 1982). numerosos

estudos termodinâmicos de outros processos foram feitos e demonstraram ser

aplicável na síntese e design de processos químicos, por exemplo, a fermentação da lactose

e síntese de metanol (Griffiths, 2013), mas até o momento pouca pesquisa foi focada na

termodinâmica da produção de biogás.

Princípios termodinâmicos foram usados para analisar a viabilidade de produção de biogás e para

determinar os limites de produção e composição do gás. Isso foi feito para ajudar

encontrar a melhor região possível para a produção de biogás: ou seja, as condições precisas que

resultar em uma proporção maior de matéria-prima sendo convertida no produto desejado,

reduzindo tanto a quantidade de produto indesejável quanto o consumo de energia do processo.

Essa abordagem envolveu o uso de balanços de massa e energia e a segunda lei de

termodinâmica como estas são restrições gerais que a natureza impõe a todos

transformações.

É importante que os engenheiros bioquímicos entendam a termodinâmica dos processos químicos.

sistemas e processos. Isso os ajuda a projetar processos que operam perto do

meta de desempenho. Quanto mais próximo um processo opera da meta de desempenho, mais

eficientemente pode usar matérias-primas, reduzir produtos indesejados e emissões, portanto, quanto mais

sustentável o processo.

O principal objetivo do trabalho aqui descrito é o avanço do conhecimento científico para a

benefício da indústria de biogás, de modo a fornecer a outros pesquisadores uma base para a realização

novas experiências com biogás. Outra foi enfatizar a importância de realizar

pesquisa teórica usando leis termodinâmicas existentes e síntese de processos para prever

resultados.

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1.4. Por que usar o Biogás?

O biogás pode dar resposta a muitas das dificuldades vividas pelas populações rurais. Para

muitos dos que vivem nas áreas urbanas, a vida sem eletricidade é inimaginável, porque

quase todos os aspectos do nosso modo de vida dependem disso. No entanto, algumas pessoas vivem em áreas rurais

que não são abastecidas com eletricidade porque a rede elétrica não se estende tanto.

Residências sem energia elétrica têm que suprir as necessidades da família sem auxílio de

dispositivos elétricos, como iluminação e refrigeração. A maioria ainda usa lenha ou

carvão para cozinhar. Nenhum dos dois é fácil de encontrar, o que leva a longos e árduos períodos passados

coleta de combustível. Além disso, uma vez aceso, ambos, mas o carvão em particular, podem produzir

gases nocivos como monóxido de carbono, que podem resultar em doenças de longo prazo, como asma.

O uso da biodigestão também ajuda a nos aproximar de um ciclo alimentar completo e fornece

uma maneira de capturar os resíduos de emissões descontroladas de metano. O metano é o segundo mais

importante contribuinte para os gases de efeito estufa. Processos de digestão anaeróbica, em comparação com

processos normais de compostagem aeróbica, também produzem elementos além do nitrogênio que são mais

benéfico para o crescimento das plantas porque o processo realizado no digestor não é exposto a

luz solar que pode ocasionar a perda de algum nutriente para a atmosfera. Outra vantagem é

que os nutrientes contidos no biofertilizante podem ser disponibilizados para os agricultores em grandes

quantidades (Fraenkel, 1986). O lodo, que é o sólido que se acumula no fundo do

biodigestor, também melhora a estrutura do solo. Além disso, como o lodo é 99% patógeno

gratuitamente, Dunagan (2012) afirma que os resíduos animais digeridos podem ser usados como fertilizante regular,

ao contrário de resíduos animais não digeridos. Outra desvantagem é que um assentamento que usa lenha

pode causar desmatamento em grande escala nas áreas circundantes. Isso é (obviamente)

insustentável, leva à degradação ambiental e contribui para o aquecimento global. biogás

reduz o desmatamento, pois as pessoas que normalmente usam lenha para atender às suas necessidades domésticas

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seria capaz de mudar para o biogás. Enquanto a energia solar e eólica não prejudicam o meio ambiente,

o biogás melhora o meio ambiente processando resíduos e capturando valor energético.

Em grande medida, as atividades humanas são responsáveis pela maior parte da deterioração que pode ser

observadas no ambiente natural da Terra. Por exemplo, o fenômeno do aquecimento global

é um resultado direto dos níveis sempre crescentes de emissões industriais. Nós usamos a terra

minerais como petróleo, carvão limpo e reservas de gás natural sem considerar como vamos lidar

com os resíduos produzidos por nossas aplicações industriais deles, ou se a natureza pode

regenerar o suprimento desses valiosos recursos. Se nenhuma ação corretiva for tomada, lentamente

mas certamente chegaremos a um ponto em que esses recursos atingiram um estado irreversível de

esgotamento. Por outro lado, somente se descobrirmos alternativas para complementar o tradicional

fontes, seremos capazes de manter nosso estilo de vida atual. Uma solução é substituir os combustíveis

mencionado acima com fontes de energia renováveis como o biogás que reduzem as emissões que

provocam o aquecimento global, por duas razões. Produz apenas dióxido de carbono e vapor de água em

ignição, e a forragem fornecida aos animais que produzem as fezes das quais o biogás

pode ser feito consome uma quantidade de dióxido de carbono que é quase igual ao queimado em

o ciclo ecológico (Castro e Rush, 2008).

Se a tecnologia do biogás fosse desenvolvida, poderia contribuir significativamente para o

fornecimento de eletricidade; reduziria as emissões de carbono que causam o aquecimento global; e isso

é uma grande promessa para aliviar a situação dos pobres rurais.

Conforme mostrado na Tabela 1 abaixo, o biogás gera um valor de energia razoavelmente alto. O uso de

O combustível biogás é economicamente viável e pode contribuir tanto para o suprimento de energia de um país quanto para

também aos seus esforços para reduzir as emissões nocivas reduzindo as emissões de gases de efeito estufa.

As emissões de metano podem ser reduzidas capturando-o e queimando-o para produzir dióxido de carbono,

que é menos prejudicial. A Tabela 1 abaixo faz uma comparação entre o biogás e outras formas de

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energia em termos de valor calórico aproximado quando queimado: Embora 1 m3 de biogás seja

a energia equivalente a 5,5 kg de lenha, essa quantidade de biogás emite cerca de 1,6 kg de carbono

dióxido de carbono, enquanto 5,5 kg de lenha emitem 11 kg de dióxido de carbono (ICAR., 2011). Esse

mostra claramente que o biogás reduz as emissões de dióxido de carbono em cerca de oito vezes, o que é muito

opção mais desejável em termos ambientais. Isso leva à intensa produção de biogás

estudo de processos através da aplicação da termodinâmica.

Tabela 1: Comparação do biogás com outras fontes alternativas de combustível.

http:// www5.gtz.de/ gate/ techinfo/ biogas/ framecond/ environ.html

Material Quantia Potência gerada


(kw/(kg/m3 ))
3
biogás 1m 6

Esterco de vaca 1 kg 4.17

Madeira 1 kg 3.46

Carvão 1 kg 12.14

Gás natural 1 m3 10.83

Diesel, Querosene 1 kg 24

1.5. Objetivos do Projeto

O principal objetivo deste projeto é determinar teoricamente, as condições necessárias para otimizar

produção de biogás. Isso será alcançado investigando os limites teóricos da

desempenho na produção de biogás, traçando uma região alcançável e a partir daí surgir

com os limites de massa e energia do processo.

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1.6. Questões de pesquisa

As questões de pesquisa examinadas neste projeto são as seguintes.

1. Qual é a relação entre a massa de substrato usada versus a quantidade de

metano produzido para uma determinada matéria-prima?

2. É possível produzir metano em um biodigestor a partir de resíduos (glicose/celulose) em um

processo que não requer entrada de energia externa ou trabalho a ser fornecido?

3. Qual é a quantidade máxima de metano que pode ser produzida de forma sustentável?

4. Quais são os limites de massa e energia do processo de biodigestão anaeróbia?

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Capítulo 2: Revisão da Literatura

2.1. Fundo

Os pesquisadores desenvolveram diferentes modelos de produção de biogás para determinar a quantidade

de metano em relação à quantidade e ao tipo de resíduo utilizado. Uma relação entre o metano

rendimento e temperatura do digestor foi sugerido por Safely e Westerman (1992), e o

modelo é expresso como = 0,216 + 0,00934 , onde = produção de metano por massa de

sólidos voláteis (m3 /kg VS) e = temperatura do esterco (oC).

Buswell e Mueller (1962) desenvolveram um modelo baseado na composição química do

resíduos degradados para prever a produção de metano e isso é expresso como

ÿ ÿ ÿ

+(-4 )22 2 + (+2 4


(2 +8 )4 8 )4

Onde = matéria orgânica e a, b e n são coeficientes estequiométricos. Este modelo fez

não inclui a produção de hidrogênio.

2.2. biogás

O combustível de biogás é tipicamente o gás produzido pela decomposição biológica da matéria orgânica no

ausência de oxigênio. Seus componentes são principalmente metano e dióxido de carbono, mas pode

contêm pequenas quantidades de hidrogênio, sulfeto de hidrogênio e umidade (Yadava e Hesse,

1981). É uma fonte de energia de baixo custo derivada de recursos renováveis, pois pode ser

produzidos a partir de qualquer resíduo orgânico, incluindo alimentos domésticos, excrementos de animais e

fezes humanas. Estes são resíduos que continuarão a ser produzidos enquanto os seres humanos viverem.

na terra e manter o gado. Animais que se alimentam de material vegetal, como herbívoros, produzem

resíduos que contêm grande quantidade de metano (Austin, 2003), que constitui o maior

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componente do biogás. O esterco de vaca, por exemplo, é conhecido por conter os micronutrientes necessários

organismos, como formadores de ácido e metano, para produção de biogás (Momoh, et al.,

2008). O metano produzido através da biodigestão deste material residual é submetido a

combustão, produzindo água e dióxido de carbono. A razão é que a produção de biogás é uma

processo natural porque depósitos de lixo e dejetos animais e humanos liberam metano,

que pode ser aproveitado (e tornado ambientalmente inócuo) convertendo-o em combustível.

Assim, a combustão de biogás para produzir dióxido de carbono reduz a degradação ambiental por

cerca de 23 vezes mais em comparação com a liberação direta de metano na atmosfera

(David e outros, 1997). O dióxido de carbono produzido pela combustão do metano é reaquecido

tomadas pelas plantas durante a fotossíntese, portanto, uma forma de reduzir os gases de efeito estufa. Qualquer

o excesso de energia produzido dessa forma pode ser adicionado à rede elétrica nacional.

2.3. A composição do biogás

A Tabela 2 abaixo mostra uma composição típica do biogás. O biogás é cerca de 20% mais leve que o ar

e tem uma faixa de ignição de 650 -750 °C (Sathianathan, 1975). É incolor e inodoro,

queima com uma chama azul clara com eficiência de 60% e tem um poder calorífico de cerca de 20 kJ/m3

(Sathianathan, 1975).

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Tabela 2: Composição do biogás (Yadava e Hesse, 1981)

Composto %

Metano 50-70

Dióxido de carbono 30-40

hidrogênio 5-10

Azoto 1-2

Vapor d'água 0,3

hidrogênio Traços

sulfureto

2.4. Processo e Mecanismo de Biometanização

A digestão anaeróbica é a fermentação microbiana que converte matéria orgânica em metano em

a ausência de oxigênio (Smith et al., 1979). Existem dois tipos de bactérias anaeróbias:

facultativo e obrigatório. Bactérias facultativas podem metabolizar oxigênio (pequenas quantidades)

e ambientes sem oxigênio. No entanto, anaeróbios obrigatórios prosperam em ambientes não oxigênicos.

ambientes. As bactérias formadoras de metano são um exemplo deste último, ou seja, elas trabalham em

o seu melhor em ambientes livres de oxigênio. Isso, por sua vez, significa que eles não podem fazer seu trabalho se

há uma quantidade apreciável de oxigênio (House, 1978).

A digestão anaeróbica ocorre em quatro etapas, conforme mostrado na Figura 1 abaixo.

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Figura 1: Processo e Mecanismo de produção de biogás, Kashyap et al (2003),

2.4.1. Hidrólise

A hidrólise é a conversão catalisada por enzimas de um grande complexo de matéria orgânica insolúvel

e compostos de maior massa molecular como gorduras, lipídios e ácidos nucléicos em pequenas moléculas solúveis

materiais orgânicos. Isso é realizado por bactérias anaeróbicas hidrolíticas como clostrídios,

bactericidas e bactérias facultativas como estreptococos. Isso torna os compostos disponíveis para

usar como energia. A hidrólise também é conhecida como o estágio de quebra do polímero (Yadvika et al.,

2004).

2.4.2. Acidogênese

Outro grupo de microrganismos fermenta os produtos de degradação da etapa de hidrólise

a ácidos carbônicos, hidrogênio, dióxido de carbono e amônia (Yadvika et al., 2004).

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2.4.3. Acetogênese

Os ácidos propiônico e butírico formados durante a acidogênese são convertidos em ácido acético, em uma

processo é chamado de acetogênese. Os gases hidrogênio e dióxido de carbono também são formados neste

(Yadvika et al ., 2004).

2.4.4. Metanização

Ácido acético, água e dióxido de carbono são então convertidos em uma mistura de metano e

dióxido de carbono pelas bactérias metanogênicas. Methanosarcina e methanothrixssp utilizam o

acetato , enquanto metanobactérias e metanococos são espécies que utilizam hidrogênio e

formato (Yadvika et al., 2004).

Conforme demonstrado por Yadvika et al, (1994), as principais reações que ocorrem durante esta fase podem

ser expresso como mostrado nas Equações (1) e (2) abaixo.

( )ÿ ()
+
()
Equação (1)

()
+ ÿ
()
+ () Equação (2)

2.5. Fatores que afetam a digestão anaeróbica

A viabilidade econômica dos digestores depende das propriedades físicas específicas da alimentação

usado. Os principais fatores que afetam a digestão anaeróbica são temperatura, pH, teor de oxigênio,

pressão, teor de água e relação carbono/nitrogênio (C/N). Porque o comportamento bacteriano

depende destes, a qualidade e a quantidade de produção de biogás são determinadas por eles

(Casa, 1978). Outro fator que pode reduzir a produção de biogás é a falta de estabilidade do processo

em relação aos fatores físicos. Os fatores são discutidos com mais detalhes a seguir. No entanto

todos esses fatores dependem da termodinâmica geral do processo, massa e energia

limites.

19
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2.5.1. teor de oxigênio

A partir da definição de digestão anaeróbia, podemos inferir que o ambiente no digestor

deve ser sem oxigênio. Quanto maior o teor de oxigênio, mais tempo levará para o metano

ser produzido porque tem que esperar até que a atmosfera esteja livre de oxigênio. As bactérias aeróbicas

tem que consumir todo o oxigênio no digestor antes que as bactérias anaeróbicas possam começar a trabalhar

(Casa, 1978).

2.5.2. Temperatura

A temperatura afeta a taxa de produção de gás metano na digestão anaeróbica. De acordo com

para Parker (2000), existem duas faixas de temperatura necessárias 25-40°C para mesófilos e 45-

60°C para produção de metano termofílico. As metanogênicas são as bactérias que ajudam

decompõem o substrato na faixa de temperatura mesófila, mas são inativos em

temperaturas extremamente altas e baixas. A produção de gás será interrompida em temperaturas abaixo de 10°C

(Kathmandu, 1997), enquanto a faixa superior na qual a atividade bacteriana diminui é de cerca de

70°C (Hobson et al., 1981).

Pode-se notar que há um aumento na degradação da matéria orgânica em níveis mais altos.

temperaturas, resultando em maior conversão de sólidos voláteis para a forma gasosa. Isso leva a um

maior rendimento de biogás. No entanto, como temperaturas muito altas reduzem a atividade bacteriana, uma

o aumento da temperatura, por sua vez, aumentará a taxa de carregamento, o que reduzirá o tempo de retenção.

Fraenkel (1986) afirma que a temperatura ótima para a produção de metano é de 35°C, o que

coloca a produção de gás satisfatória na faixa mesófila. Também o processo de digestão é

exotérmica e, como resultado, gera calor, mas em pequenas quantidades. Este calor produzido deve

também deve ser considerado ao configurar as condições operacionais de temperatura. No trabalho

apresentados nesta dissertação os resultados mostram o calor necessário/produzido pela digestão

processo por alimentação dada.

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Embora a produção na faixa mesófila seja estável e iniba a produção de amônia, estes

temperaturas não matam bactérias potencialmente prejudiciais.

Os metanogênicos são sensíveis a mudanças bruscas de temperatura. Mesmo uma queda de 2°C no

A pasta digestiva que ocorre inesperadamente afetará significativamente o crescimento bacteriano e, portanto,

diminuindo a produção de gás (Langrage, 1975). Portanto, para manter a atividade bacteriana moderada,

mudanças drásticas de temperatura devem ser evitadas.

2.5.3. pH

O pH no digestor é uma função do tempo de retenção. Inicialmente as condições são ácidas devido à

produção de dióxido de carbono e ácidos orgânicos pelas bactérias, podendo atingir um pH baixo como

cerca de 5. No entanto, após a digestão do nitrogênio nos compostos de amônio, o pH

aumenta para cerca de 8. Isso indica que o pH depende do dióxido de carbono, ácido acético

e concentrações de amônia. Quando a produção de metano é estável, o pH varia entre 7,2 -

8.2 (Kathmandu, 1996).

Banks (2003) afirma que os valores ótimos de pH para faixas mesófilas e termofílicas

são 7,3-7,78 e 6,82-7,81, respectivamente, enquanto Momoh et al (2008) sugeriram um termofílico

intervalo de 6,6 - 7,6. Bactérias metanogênicas são muito sensíveis ao pH e são inativas em pH

valores abaixo de 6,5 (Kathmandu, 1996). Não favorecem aumentos bruscos do pH, mesmo que

eles estão dentro do alcance de sua operação. No entanto, eles também podem regular o pH se o

ambiente torna-se muito ácido para que seu ambiente possa ser adequado para eles usando

ácidos graxos como fonte de alimento. No entanto, um pH abaixo de 5,5 faz com que a atividade da bactéria diminua.

diminuir drasticamente (House, 1978).

2.5.4. Razão de Carbono para Nitrogênio (C/N)

O carbono e o nitrogênio são vitais tanto para a síntese celular quanto para o metabolismo de substâncias anaeróbicas.

digestão. Austin (2003) e Banks (2003) documentaram a proporção ideal de carbono para nitrogênio

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como (25-30):1. Isso significa que os microrganismos usam carbono cerca de 25 a 30 vezes mais rápido do que

usar nitrogênio. O nitrogênio é requerido pelas bactérias para o crescimento, enquanto o carbono é necessário para

fornecer-lhes energia (Austin, 2003) e capacitá-los a produzir metano e carbono

dióxido. Se houver um substrato com baixo teor de carbono, ele pode ser misturado com substâncias

que têm alto teor de carbono, para trazer a relação para uma média. Se a relação carbono/nitrogênio

for muito baixa, o nitrogênio será liberado e acumulado na forma de amônia. Isso vai

aumentar o pH da pasta (Kohli et al., 2003). A proporção real não é um fator importante, pois

existem amplas faixas de proporções permitidas e o sistema tende a ser autorregulado nesse sentido

mais amônia é produzida quando a relação C/N é alta. Por outro lado, em tal caso

mais dióxido de carbono é produzido, o que significa que haverá menos metano, criando assim um

ambiente ácido que retardará o processo, conforme explicado acima (House, 1978).

2.5.5. Teor de água

A água é usada como meio de transporte no digestor anaeróbico e também desempenha um papel no

processos biológicos e químicos. O alto teor de água também aumenta a conversão

desempenho do digestor (House, 1978). A teoria do biogás sustenta que, para obter o maior

produção de biogás, o conteúdo de um digestor deve ser de 10% de sólidos por peso e

90% líquido (House, 1981). No entanto, uma maior proporção de umidade foi encontrada para resultar

no aumento do gás produzido no digestor. Zennaki et al (1996) escreveu que o ideal

quantidade de material fermentável do substrato deve ser de 7 a 9% de pasta, pois maior

porcentagem de sólido causará sobrecarga do fermentador e consequentemente entupimento do

digestor devido à solidificação do material. Uma porcentagem maior de sólido também afetará

misturando. Yadvika et al (2004) relataram que o uso de substrato embebido em urina dobrou o

produção de gás independentemente da presença de amônia.

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2.5.6. Pressão acima da pasta e área de superfície de digestão

Esta seção diz respeito à pressão do gás que se encontra acima da mistura de substrato no

biodigestor. Segundo House (1978), essa pressão aumenta a quantidade de

dióxido de carbono e, por sua vez, reduz o pH da pasta, o que diminuirá a produtividade de

metano. Como resultado, o aumento da pressão é prejudicial se as condições ideais forem alcançadas.

conheceu. Babbit e Bauman (1958) aconselham que, as pressões preferenciais não devem ser maiores

de 15 cm a 18 cm de água.

2.5.7. Toxinas disponíveis

As bactérias formadoras de ácido produzem ácidos e dióxido de carbono que, por sua vez, são usados como alimento

pelas bactérias formadoras de metano (House, 1978). A amônia é uma das toxinas mais comuns

encontrados em digestores (House, 1978). No entanto, se as fezes forem usadas como alimento em larga escala

então torna-se importante levar a amônia em consideração ao considerar o efeito de

toxinas. A urina contém uma elevada proporção de amoníaco, sob a forma de ureia, o que aumenta a

pH significativamente quando misturado com fezes de animais. Teoricamente, supõe-se que um alto

proporção de amônia reduz a quantidade de biogás produzido, pois aumenta o pH do

solução a valores inadequados para o funcionamento das bactérias do metano (House, 1978).

No entanto, o pH pode ser reduzido diluindo o substrato com água. isso pode ser

problemático em áreas com escassez de água.

Outras fontes de toxinas ocorrem quando os dejetos animais contêm antibióticos que, por sua vez, são

prejudiciais às bactérias dentro do digestor. Isso resulta em biogás sem metano.

Assim, se forem usados dejetos animais, o operador da planta deve tomar cuidado para garantir que a ração usada

cria um ambiente que permite a produção de metano. Se o biodigestor estiver contaminado por

toxinas, deve ser esvaziado e limpo completamente antes de poder ser usado novamente (House, 1978).

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2.5.8. Agitação

A agitação é vital para manter o contato íntimo entre as bactérias e o substrato, a fim de

para estimular um metabolismo mais ativo (Yadvika et al., 2004). Também é útil para libertar

gases que ficarão presos nos substratos e expor bactérias frescas a substratos frescos.

Yadvika et al (2004) também apontam que partículas menores fornecem uma área de superfície maior para

adsorvendo o substrato, o que resulta em aumento da atividade microbiana e, portanto, um aumento no gás

Produção.

2.6. Observações Finais

A partir da revisão da literatura, vemos que existem várias questões que são importantes no

operação de biodigestores anaeróbicos.

Em primeiro lugar, vemos na Tabela 2 que existe uma ampla gama de composições de gases que podem ser

obtido em biodigestores. As questões que surgem a partir disso é qual é a faixa de gás

composições, rendimentos possíveis e qual o impacto disso na operação do digestor?

Em segundo lugar, foi demonstrado que a temperatura de operação do digestor tem um grande impacto

sobre o desempenho do digestor. Também é relatado na literatura que a produção de

o biogás é exotérmico, mas a questão é quanto calor é produzido e também o que isso

depende de.

Essas questões são as que consideraremos nos capítulos seguintes.

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Capítulo 3: Metodologia

Esta pesquisa envolveu cálculos teóricos e dois casos são considerados.

1. No primeiro caso, assume-se que todo o processo é anaeróbico. O gás

faixa de composição que pode ser alcançada, bem como os fluxos de calor e trabalho para

ou fora do processo foram calculados.

2. No segundo caso, o processo geral é considerado aeróbico e adiabático. Suficiente

oxigênio é adicionado ao sistema geral para fornecer calor suficiente através do

processo de combustão, a fim de tornar o processo global adiabático. O restante de

supõe-se que a glicose seja convertida em biogás por digestão anaeróbica.

3.1. Definindo o processo

1 mol C6H12O6(s)
CO2 (g)

H2O (l)
H2 (g)
O2 (g) Processo CH4 (g)

25 oC, 1 bar 25oC, 1 barra

Energia adicionada ou removida, Q

Figura 2: Representação de um processo de síntese de biogás.

No processo mostrado na Figura 2 acima, assumiremos um sistema de fluxo contínuo que está em

curso estável.

No primeiro caso, a alimentação é considerada glicose e os produtos são dióxido de carbono, metano

e hidrogênio a 25 oC e 1 bar. A água pode ser adicionada como alimento ou removida como

produtos. O calor pode ser removido ou fornecido ao sistema.

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No segundo caso, vimos um sistema com alimentação de glicose e oxigênio que produziu

dióxido de carbono, metano e hidrogênio a 25 oC e 1 bar. A água pode ser adicionada como um

alimentação ou removido como um produto. Processo de oxigênio suficiente é fornecido para tornar o processo geral

sistema adiabático.

A eficiência de carbono que é definida como a quantidade de carbono na glicose que é convertida

para metano, também é usado para analisar o sistema como um todo. A seletividade é definida como a razão de

produto desejado para produto indesejado (Fogler, 2006).

3.2. A alimentação

Todos os cálculos são baseados em 1 mol de glicose (C6H12O6). A celulose, que é provavelmente o

principal componente do material de biomassa, poderia ter sido usado como substrato alimentar para este

pesquisa, mas os dados termodinâmicos padrão para Gibbs Free Energy para este substrato

mostrou-se difícil de obter. No entanto, como a glicose e a celulose são carboidratos e de

estrutura química comparável, os pesquisadores concluíram que massa semelhante e equilíbrio de energia

resultados podem ser obtidos para celulose ou glicose como substrato alimentar. Buswell e

Boruffl (1932) afirma que quando a celulose, o amido e as hemiceluloses se decompõem, elas se tornam

cerca de 110% do seu peso em biogás, a 50% CO2, 50% CH4 porque para cada mole de

celulose decomposta, a água na celulose aumenta o peso do biogás.

3.3. Produtos

A gama de produtos formados a partir da glicose deve satisfazer o balanço de massa global para o

processo. Em outras palavras, os moles de C, H e O que entram e saem do sistema devem ser os

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mesmo. Isso sempre deve ser satisfeito, independentemente dos agentes biológicos, das reações

ocorrendo ou o projeto do equipamento. Assumimos que metano, dióxido de carbono e

hidrogênio são os principais produtos da digestão anaeróbica. Observe que muitos outros produtos, como

como ácidos e álcoois também podem ser produzidos durante a digestão anaeróbica. Estes são geralmente

produzidos em pequenas quantidades e, como tal, não terão um grande efeito no balanço de massa.

Assim, eles podem ser ignorados na análise e discussão para simplificar.

3.4. Alvo de Balanço de Massa

Um balanço de massa fornece a base para a criação de um fluxograma. Ele permite definir

diferentes alvos de processo, dependendo da escolha da alimentação e sua estequiometria. Exemplos

dos possíveis alvos do processo incluem limites ambientais, por exemplo, minimização de CO2

emissões ou metas de produção, como maximizar a produção de metano de uma determinada alimentação.

Existem muitas reações envolvidas na formação do biogás. Existem também complexos

caminhos bioquímicos, mas os limites físicos impostos pelo balanço de massa definem o possível

envelope. O balanço de espécies atômicas permite realizar um balanço de massa sobre todo o

processo sem considerar o equipamento, o design do processo, como recicláveis, os agentes biológicos

ou caminhos (Patel, 2007).

Caso 1:

Neste caso, existem cinco espécies sendo alimentadas ou produzidas pelo processo, a saber:

CH4, H2O, C6H12O6, CO2 e H2, e três equilíbrios de átomos (C, H e O). Nós definimos o

quantidade de material de alimentação C6H12O6 para um mol; portanto, o balanço de massa geral para o

processo tem um grau de liberdade.

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A equação (3) abaixo mostra o balanço de massa geral para o processo. No balanço de massa, b, c,

d e e são as quantidades de dióxido de carbono, metano, água e hidrogênio produzidas por mol

de glicose (a= 1), respectivamente.

6 12 6+ 2 + 4 + 2 + 2 =0 Equação (3)

Existe apenas um parâmetro independente no balanço de massa acima e podemos determinar o

relação entre os parâmetros usando os balanços atômicos, como segue:

C: 6 + b + c = 0

H: 12 + 4c + 2d + 2e = 0

O: 6 + 2b + d = 0

Podemos assim relacionar os parâmetros b, d e e com as moles de metano produzidas c dando:

b = -(6+c)

d = -(6+2b)

e = -(2c +d+ 6)

Assim, podemos plotar o número de moles de hidrogênio, dióxido de carbono e água produzidos a partir de

1 mole de glicose em função do número de moles de metano produzido. podemos traçar

estes em um diagrama de moles de produto produzido versus moles de metano produzido, como mostrado

na Figura 3.

Notamos que os balanços de massa são fundamentais; assim, a Figura 3 não depende do

bactérias, o processo ou o projeto do equipamento. Discutiremos as implicações da Figura 3 em

Capítulo 4.

Caso 2:

Neste caso, existem seis espécies sendo alimentadas ou produzidas pelo processo, a saber:

CH4, H2O, C6H12O6, CO2, H2 e O2, e três equilíbrios de átomos (C, H e O). Nós novamente definimos

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a quantidade de material de alimentação C6H12O6 para um mol; portanto, o balanço de massa geral para o

processo tem dois graus de liberdade.

Equação. (4) abaixo mostra o balanço de massa geral para o processo. No balanço de massa, b, c,

d, e e f são as quantidades de dióxido de carbono, metano, água, hidrogênio e oxigênio produzidos

por mol de glicose (a = 1), respectivamente.

6 12 6+ +2 +4 2 + +2 2 =0 Equação (4)

Existem agora dois parâmetros independentes no balanço de massa acima. nós podemos de novo

determinar a relação entre os parâmetros usando os balanços atômicos e

lembrando que a=1,

C: 6 + b + c = 0

H: 12 + 4c + 2d + 2e = 0

O: 6 + 2b + d+2f = 0

Agora somos capazes de relacionar três dos parâmetros, digamos b, d e e a dois parâmetros, para

exemplo, moles de metano produzidos c e moles de O2 consumidos f, portanto, relacione o

parâmetros b, d e e para as moles de metano produzido c dando:

b =-(6+c)

d = -(6+2b+2f)

e = -(6+2c+d)

Para determinar a quantidade de O2 usada para tornar o processo globalmente adiabático,

precisamos determinar o balanço geral de energia ao longo do processo. Fazemos isso no próximo

seção.

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3.5. O Limite de Energia (Entalpia)

O balanço geral de energia (como o balanço de massa) também deve ser levado em consideração quando

decidir sobre os resultados viáveis da produção de biogás, porque estes impõem limitações na

sistema.

O balanço geral de energia pode ser aplicado ao processo geral para mostrar o mínimo

quantidade de energia requerida ou produzida pelo processo.

A mudança na entalpia ao longo do processo, ÿH°(reação), é calculada pela Equação (5)

ÿH°(reação) =ÿ ÿH°(produtos) -ÿ ÿH° (reagentes) Equação (5)

onde a “reação” referida é o balanço de massa geral para o processo.

A energia requerida pelo processo, Q, está relacionada com o ÿH°(reação) pelo balanço geral de energia:

Q = ÿH°(reação) Equação (6)

Se a variação de entalpia ao longo do processo (ÿH°(reação)) for positiva, significa que o

O sistema requer a adição de calor e quando ÿH° (reação) é negativo, o calor deve ser rejeitado

do sistema para que o sistema esteja em estado estacionário.

Caso 1:

No caso 1, a carga de calor no sistema Q foi calculada usando o balanço de massa geral

Equação (3) para definir a reação. Assim, a carga de calor pode ser determinada como uma função de

a quantidade de metano produzida. Isso é plotado na Figura 3 no Capítulo 4 e o

a interpretação e as implicações serão discutidas no próximo capítulo.

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Caso 2:

No caso 2, a carga de calor no sistema Q foi ajustada para zero, e o balanço de energia foi usado para

relacionar os valores dos dois parâmetros c (moles de metano produzido) e f (moles de O2

usado) na Equação (4). Assim, o balanço de massa global para um processo adiabático pode ser

calculado e as moles de produtos produzidos em função da quantidade de metano

produzido pode ser determinado e está plotado na Figura 6 no Capítulo 4.

3.6. O limite de entropia (energia livre de Gibbs)

Para que um processo seja viável, a variação na entropia do universo deve ser maior ou

igual a zero. O limite de entropia é de alguma forma diferente do balanço de massa e energia nesse

a entropia é gerada em processos reais e, portanto, para que o equilíbrio da entropia “se equilibre”

o termo de geração de entropia, Sirr, deve ser incluído Se considerarmos o sistema mostrado na

Figura 2, o balanço de entropia torna-se:

ÿ ÿS° (reagentes) +Q/T +Sirr = ÿ ÿS°(produtos) Equação (7)

onde T é a temperatura do calor adicionado ao processo. Desprezamos a entropia

de mistura, pois este termo é geralmente pequeno em comparação com a variação de entropia da reação.

Podemos combinar isso com a equação de balanço de energia (6) e reescrevê-la em termos de Gibbs

Energia livre em vez de entropia. Por isso:

o
ÿ ÿG° (reagentes) +Q(1-T /T)-Wlost = ÿ ÿG°(produtos) Equação (8)

o
Onde Wlost = To Sirr ÿ 0. Os processos biológicos operam próximos à temperatura ambiente (Tÿ T )

e assim o calor adicionado ou removido não carrega muito trabalho com ele. Assim a equação

simplifica para a Equação (9):

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ÿG°(reação) =ÿ ÿG°(produtos) -ÿ ÿG° (reagentes) = -Wlost Equação (9)

Para que o processo seja espontâneo, ÿG°(reação) ÿ 0. Porém, se o Gibbs Free

A energia ao longo do processo (ÿG°(reação)) é negativa, indica que o sistema

potencial para realizar trabalho e, portanto, é irreversível se esse trabalho não for recuperado. Além disso se o

trabalho perdido não é recuperado, quanto mais negativo ÿG° (reação) é, mais do produto químico

potencial na alimentação é perdido e, portanto, menos desse potencial químico é armazenado no produto.

Assim, há menos potencial de trabalho no produto, o que significa que, se o produto for usado para

acionar um motor, menos energia seria produzida a partir do gás.

A mudança na energia livre de Gibbs ao longo do processo ÿG° (reação) em função de moles de

metano produzido é plotado na Figura 4 para o Caso 1 e na Figura 6 para a situação adiabática

(Caso 2).

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Capítulo 4: Resultados e Discussão

4.1. Sistema anaeróbico

Vamos primeiro considerar o Caso 1, o sistema anaeróbico, e considerar a massa total, energia

e balanços de energia livre de Gibbs para o processo. Devido à abordagem utilizada, deve-se

lembrou que estamos considerando as saídas de todos os processos anaeróbicos possíveis

(normalizado para 1 mol de glicose consumida). Esses resultados incluem todos os processos possíveis

projetos, todos os projetos de equipamentos e até mesmo todos os tipos de agentes biológicos, desde que apenas

produzir metano e/ou hidrogênio.

4.1.1. balanço de massa

Balanço de massa, 1 mol de glicose

25

20

15

10

5
x y
0
-8 -6 -4 -2 0 2 4
-5
consumidas
Toupeiras

-10 água

-15 dióxido de carbono

hidrogênio
-20
zero hidrogênio
-25
dióxido de carbono zero
Moles de metano formados

Figura 3: A quantidade de cada componente consumido/produzido por mol de glicose.

Traçamos a Equação (3) na Figura 3. Estamos, portanto, olhando para o número de moles de

dióxido de carbono, água e hidrogênio produzidos (ou consumidos) por mol de metano produzido

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(ou consumido) em um processo de digestão anaeróbica. O balanço de massa também mostra se o

substância é um alimento para animais ou um produto. No gráfico de balanço de massa; Figura. 3, os eixos positivos mostram

que a substância está sendo consumida, enquanto os eixos negativos representam a substância como um

produtos. As linhas de balanço de massa são todas retas, pois todas as equações dependem linearmente de

moles de metano produzidos.

Observe que cada linha vertical define um balanço de massa viável. Assim, este diagrama representa todos os

possíveis balanços de massa, ou seja, a Região Atingível. Se houver restrições no sistema

estes irão limitar o que é alcançável. Olhando para o diagrama, podemos definir linhas verticais que

identificar um alvo de zero para dióxido de carbono (a linha pontilhada roxa) e hidrogênio (a linha vermelha

linha pontilhada) separadamente. Notamos ainda que a água pode atuar tanto como produto (à esquerda da

linha pontilhada vermelha correspondente a zero hidrogênio produzido) ou um reagente (à direita do vermelho

linha pontilhada correspondente a zero hidrogênio produzido). Assim, a água é consumida quando

o hidrogênio é produzido, mas é um subproduto da produção de metano.

Existem quatro regiões em que os signos das espécies são os mesmos. vamos olhar para cada

deles, começando pela direita.

• A área à direita do eixo y é a região onde o metano é consumido (ou seja,

metano seria um alimento para o sistema) e esta região não é de interesse, pois estamos

procurando produzir metano, não consumi-lo. Nesta região, glicose, metano

e água seria alimentada ao processo e dióxido de carbono e hidrogênio seriam

produzido.

• A região entre a linha pontilhada vermelha (zero hidrogênio e zero água) e o eixo y

é a região em que a glicose e a água seriam alimentadas ao processo e o hidrogênio,

metano e dióxido de carbono seriam produzidos. Esta região é de interesse para o biogás

Produção.

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• A região entre a linha pontilhada roxa (zero dióxido de carbono) e a linha pontilhada vermelha

(zero hidrogênio e água) é a região na qual a glicose e o hidrogênio estariam

alimentado ao processo e água, metano e dióxido de carbono seriam produzidos. Esse

região não é de interesse para a produção de biogás.

• A região à esquerda da linha pontilhada roxa (zero dióxido de carbono) é a região em

quais glicose, dióxido de carbono e hidrogênio seriam alimentados ao processo e água

e metano seria produzido. Esta região também não é de interesse para o biogás

Produção.

Assim, a única região de interesse para a produção de biogás é aquela situada entre o zero

linha de hidrogênio (a linha pontilhada vermelha) e o eixo y.

Cada linha vertical corresponde a um balanço de massa geral específico. No caso de carbono zero

dióxido (ponto x na Figura. 3), 6 moles de metano e 6 moles de água são produzidos a partir de um

alimentação de 12 moles de hidrogênio e um mole de glicose, conforme descrito na Equação (10):

6 12 6 +12 2 6 4 +6 2 Equação (10)

O balanço de massa mostra que o hidrogênio é consumido e, portanto, não é razoável operar

em um processo com balanço de massa correspondente ao ponto x.

Se o objetivo é operar com zero hidrogênio (ponto y), três moles de dióxido de carbono e três

moles de metano são produzidos a partir de um mol de glicose. Este balanço de massa é dado em

Equação (11).

6 12 6 3 4 +3 2 Equação (11)

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Se definirmos a eficiência do carbono como moles de metano no produto gasoso para moles de carbono no

a alimentação, então a eficiência máxima de carbono para um biodigestor anaeróbico é de 50%. O

balanço de massa mostra que não podemos reduzir a quantidade de dióxido de carbono produzido em relação

metano, a menos que o hidrogênio seja uma alimentação. Também mostra que quanto mais hidrogênio produzido, menos

metano é produzido e mais dióxido de carbono produzido.

A produção de metano para quando 12 moles de hidrogênio são produzidos, conforme indicado na Equação

(12).

6 12 6 +6 2 12 2 +6 2 Equação (12)

Assim, na região onde o hidrogênio é um produto, desde que haja uma conversão de glicose em

metano, o dióxido de carbono sempre será um produto.

4.1.2. Entalpia e energia livre de Gibbs

1 mol de glicose, 25 ÿC e 1 bar


1500

Endotêmico

1000

500

x yz
0
mol)
(kj/

-8 -6 -4 -2 0 2 4

-500

H
Mudança
entalpia
energia
Gibbs
na
de
na
e

-1000 G

Exotérmico hidrogênio zero

dióxido de carbono zero


-1500
adiabático
Moles de metano formados

Figura 4: Gráfico de variação de entalpia e energia livre de Gibbs em função do metano produzido por mol de glicose.

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Um balanço de massa também define os balanços de Entalpia e Energia Livre de Gibbs e estes também podem

limitar os balanços de massa atingíveis. A Figura 4 mostra que todos os processos que produzem metano

são viáveis do ponto de vista da Energia Livre de Gibbs (Entropia), ou seja, seu valor é negativo.

Isso significa que todos eles são termodinamicamente favoráveis, mas não conservam a química

potencial da matéria-prima. A menos que algum mecanismo possa ser concebido para recuperar este trabalho

potencial está perdido para sempre. Pode ser visto que o mais próximo de um processo reversível ocorre quando não há

metano é formado. Isso ocorre quando produzimos apenas hidrogênio e dióxido de carbono, como mostrado

na Equação (12).

No entanto, este processo é muito endotérmico e requer grandes quantidades de calor para ser fornecido

(616 kJ/mol). Assim, o projeto e operação do reator para a produção de hidrogênio

A equação (12) requer adição de calor e a questão que surge é de onde vem esse calor

de. Se o calor residual de algum outro processo estiver disponível, ele pode ser usado no hidrogênio

processo de produção. Se isso fosse possível, seria um bom processo, na verdade o melhor

processo em termos de reversibilidade e, assim, conservando o potencial químico na alimentação.

Existem três situações que são de particular interesse

• Produção de Metano

Quando o metano é o produto principal (e, portanto, a produção de hidrogênio é zero), três moles de

metano são produzidos por mol de glicose correspondente ao balanço de massa total em

Equação (13) e a meta de eficiência de carbono é, portanto, 50%.

6 12 6 3 2 +3 4, ÿH = -141,9kJ/mol, ÿG = -418,68kJ/mol Equação (13)

Tal processo produziria cerca de 142 kJ/mol de glicose de calor. Isso levanta o

questão de como projetamos e operamos os digestores que produzem principalmente metano para

conta para a grande remoção de carga de calor. O trabalho perdido para este alvo é de aproximadamente -420

37
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kJ/mol e, portanto, um biodigestor que produza metano perderia cerca de 15% do produto químico

potencial na alimentação devido a irreversibilidades.

• Operação Adiabática

Para um processo adiabático ÿH = 0 kJ/mol que corresponde ao ponto z da Figura 4. Neste

situação, o balanço de massa para o digestor seria:

12 6 + 1,12 6 2
2.24 2 ÿH = 0 kJ/mol, ÿG = -345 kJ/mol Equação (14) +3,56 2+2,44 4 ,

Assim a produção de metano seria reduzida da meta de 3 discutida anteriormente

a 2,44 moles de metano por mole de glicose.

Este balanço de massa é interessante porque se o biodigestor foi projetado ou operado de forma que

houve pouca ou nenhuma perda de calor (se os sistemas de resfriamento não tivessem sido incluídos no projeto),

o digestor precisaria operar com um balanço de massa próximo ao descrito acima para

a reação é adiabática. Assim, neste caso, seria co-produzir hidrogênio e metano

em uma proporção próxima de 1:1 e a eficiência de carbono seria de 41%.

• Sem emissões de dióxido de carbono

O balanço de massa para uma meta de emissão zero de dióxido de carbono é dado na Equação (15)

abaixo.

6 12 6
+12 2
6 +6 4 ÿH = -900 kJ/mol ÿG = -810 kJ/mol 2 , Equação (15)

Um processo operando com este balanço de massa seria exotérmico e rejeitaria 900

kJ/mol de calor. Além disso, o processo é irreversível, pois a variação da energia livre de Gibbs é

-810 kJ/mol. Assim, este processo seria muito exotérmico e também muito irreversível

e exigiria hidrogênio como matéria-prima. Este não seria o modo de operação usual

38
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de um digestor e assim podemos concluir que os digestores anaeróbicos produziriam carbono

dióxido.

4.1.3. Limites de desempenho do digestor

Devemos, neste ponto, observar que existem, em princípio, dois tipos de digestores que se encontram em

prática. O primeiro é essencialmente um passivo descontrolado que opera no ambiente

com controle mínimo, ou seja, a biomassa é carregada em um contêiner/recipiente; inoculado e o

os organismos digerem a biomassa e o gás é coletado. A segunda é industrial em

qual muito mais controle pode e é exercido. Enquanto quando visto de fundamental

princípios os dois são os mesmos, o industrial permite mais flexibilidade na operação e

então, quando apropriado, iremos discuti-los separadamente. Vamos considerar digestores passivos em

esta seção.

1 mol de glicose, 25 ÿC e 1 bar

15 1500
Limites H2

10 1000

Digestor5 500
Desempenho
Limites
mol)
(kJ/

x y
z 0 0
água
consumidas
Toupeiras
-8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3
dióxido de carbono
-5 -500
Mudança
entalpia
energia
Gibbs
na
de
na
e

hidrogênio

zero hidrogênio
-10 -1000
dióxido de carbono zero

Limites de energia H
-15 -1500
G
Moles de metano formados

Figura 5: Limites de desempenho do digestor mostrados no gráfico de variação de balanço de massa, entalpia e energia
livre de Gibbs em função do metano produzido por mol de glicose (caso 2).

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Os digestores passivos operam em temperatura ambiente ou acima da temperatura ambiente e, portanto, devem perder calor

aos arredores. Na Figura 5 , vemos que isso limita os balanços de massa que

pode ser alcançado para aqueles que se encontram na área sombreada, ou seja, entre o limite adiabático e o

limite de produção zero de hidrogênio.

Para entender a magnitude do problema de remoção de calor em um digestor passivo,

pode considerar qual seria o aumento de temperatura se a reação ocorresse e houvesse

nenhuma remoção de calor, ou seja, qual seria o aumento adiabático de temperatura. Por exemplo, se nós

se a celulose fosse misturada com água a mistura teria uma capacidade calorífica entre 1 e 4

kJ/(mole de celulose por oC). O valor real da capacidade de calor dependeria do

o
proporção de celulose para água. Vemos na Figura 5 que ÿH reação para a produção de

metano é da ordem de 100 kJ/mol, o que dá origem a uma mudança de temperatura adiabática de

cerca de 100ºC . Assim, a fim de garantir uma temperatura operacional razoável no reator, o

a taxa de reação terá que coincidir com a taxa de transferência de calor. Assim, a taxa global de reação em um

O digestor passivo precisará ser lento o suficiente para corresponder à taxa de transferência de calor para o

ambiente. É uma questão interessante nesta situação saber o que determina o comportamento observado.

taxa de produção global, ou seja, é a taxa de transferência de calor do processo controlada ou controlada

pela velocidade dos processos biológicos inerentes.

O balanço de energia define o limite inferior de operação do biodigestor e do hidrogênio

produção define o limite superior. Portanto, a quantidade máxima de metano que pode ser

produzida a partir de 1 mol de glicose é de 3 moles (ponto y). Este é o ponto em que o hidrogênio é

zero, portanto, o processo geral é limitado por hidrogênio. Nestas condições, há um grande calor

carga de -142 kJ de calor por mol de glicose no digestor que deve ser rejeitada. Se nós

considere operar com seletividade mínima de metano para conservar o potencial químico de

a alimentação faríamos 2,24 moles de hidrogênio e 2,44 moles de metano. Isso seria

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reduzir a carga de calor no digestor e conservar o potencial químico da alimentação (ou seja, ser

mais reversível.)

Devemos também considerar que uma quantidade significativa de hidrogênio é produzida a partir da massa

equilíbrio em ÿH >0 kJ/mol. A partir da Figura 5, é mostrado que quanto menos CH4 produzido, mais

H2 é produzido. Não se deve olhar apenas para a eficiência do carbono, pois o H2 também é um combustível, portanto

em vez de armazenar toda a energia em CH4, parte pode ser armazenada em H2.

Para produzir hidrogénio, o processo torna-se cada vez mais complexo e o investigador irá

precisa considerar como esse calor extra (energia) pode ser fornecido. Pode-se considerar o uso de calor residual

de outros processos ou outra fonte de energia como solar, eólica para fornecer calor para

favorecem a produção de hidrogênio, Grey, 2012. No entanto, também é difícil aproveitar o hidrogênio

de forma barata, pois pode vazar facilmente de um biodigestor passivo simples. Também podemos ver de

a figura, que quanto mais hidrogênio podemos produzir, mais dióxido de carbono é emitido. Em

Para reduzir a produção de CO2, precisamos aumentar a produção de metano.

4.2. Digestores anaeróbicos que requerem entrada de calor.

A produção de hidrogênio em digestores anaeróbicos é endotérmica e, portanto, o calor precisa ser

fornecido ao processo. Existem duas possibilidades. Se o calor estiver disponível de outra fonte

isso poderia ser usado para fornecer o calor para a produção de hidrogênio. Nesse caso, o alvo

balanço de massa seria:

6 12 6 +6 12 2 +6 ÿH = 616 kJ/mol ÿG = -27 kJ/mol


2 2 Equação (15)

Assim, precisaríamos fornecer 616 kJ/mol de calor e poderíamos produzir 12 moles de H2 por

mol de glicose consumido. Há uma vantagem neste processo, pois consome calor residual

(quando disponível) e conserva esse potencial químico da alimentação e, portanto, é mais

reversíveis do que usar a mesma alimentação para produzir metano.

41
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No entanto, se o calor não estiver disponível, teremos que obter o calor do próprio processo.

Efetivamente neste caso temos que queimar algum material, seja ração ou produto, no processo para

produzir o calor requerido pelo digestor. Nessas circunstâncias, o oxigênio se torna um

alimentação extra para o sistema e precisamos levar em conta o processo de gravação quando

modelar todo o sistema. Além disso, não gostaríamos de adicionar mais calor ao processo

do que o necessário, embora haja um grau extra de liberdade em relação ao anaeróbico

No processo, examinaremos apenas os casos em que ÿH é zero. Portanto, esta é a situação que nós

chamado Caso 2 anteriormente.

Os balanços de massa e energia quando o oxigênio é adicionado ao sistema e ÿH = 0 kJ/mol são

plotados no mesmo tipo de diagrama na Figura. 6. As espécies são plotadas como antes como um

função do metano para mostrar o conjunto de todos os balanços de massa possíveis para um processo adiabático.

A adição de oxigênio altera o balanço de massa, portanto, a seletividade dos produtos também é

alterado conforme mostrado na Figura 6.

1 mole de glicose, 25 ÿC & 1 bar, ÿH = 0kJ/mol

450 15

Limites de O2

350
10
250
Desempenho do digestor
Limites

150 5
consumidas
Toupeiras

hidrogênio
50
dióxido de carbono
mol)
(kJ/
0
-50 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 oxigênio

água
-150 -5
Mudança
energia
Gibbs
de
na

-250
dióxido de carbono
-10 zero
-350 hidrogênio zero

oxigênio zero
-450 -15
Moles de metano formados

Figura 6: Limites de desempenho do digestor mostrados no gráfico de balanço de massa, entalpia e variação de energia de
Gibbs em função do metano produzido por mol de glicose quando o oxigênio é adicionado ao processo geral (Caso 2).

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Mostra-se que os processos são viáveis já que a Energia Livre de Gibbs é negativa. Como mencionado

antes de adicionar hidrogênio ao processo como alimentação é indesejável e, portanto, não

considere os balanços de massa que requerem esta ação.

No entanto, um limite mais rigoroso é que o processo deve consumir oxigênio em vez de

produzi-lo, pois está à direita do limite zero de hidrogênio. O outro limite para massa possível

balanços corresponde ao balanço de massa onde nenhum metano é produzido e hidrogênio e

dióxido de carbono são os únicos produtos. Assim, a região de sombra na Figura 6 corresponde ao

região de todo o balanço de massa viável para digestores que são adiabáticos.

Os balanços de massa para os dois limites são:

• Limite zero de oxigênio

Nesta situação, nenhum oxigênio é adicionado ao sistema e ele é totalmente adiabático. Esse

corresponde ao balanço de massa encontrado no caso anterior (Caso 1) ou seja, a Equação (3)

Isso também corresponde à quantidade máxima de metano que poderia ser produzida em um

sistema que é globalmente adiabático, ou seja, 2,4 mol de metano por mol de glicose. Nisso

caso, a eficiência de carbono é de 41% e 88% do potencial químico da alimentação é retido

no metano

• Produção de hidrogênio

Neste caso, maximizaríamos a produção de hidrogênio em um digestor adiabático. o geral

balanço de massa para o processo seria mostrado na Eq. (16):

6 12 6 + 4,6 2 + 0,7 2 10.6 2 +6 2 ÿH = 0 kJ/mol ÿG = -126 kJ/mol Equação (16)

43
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Neste caso, produziríamos 10,6 moles de hidrogênio por mol de glicose e 96% do

o potencial químico da ração é mantido. Assim, a produção de hidrogênio é mais atraente em

termos da reversibilidade do processo e da conservação do potencial químico.

Bactérias anaeróbicas não podem produzir metano ou hidrogênio na presença de oxigênio em um

sistema biológico. Assim, nesta situação, o oxigênio precisaria ser mantido separado do

parte anaeróbica e a combustão e troca de calor feita externamente de forma a manter o

processo global adiabático. Assim, será necessário haver equipamento extra, como aquecimento

trocadores, bombas de calor, motores de calor, além do digestor.

4.3. Gráfico de balanço de massa e energia usando valores estimados de energia livre de Gibbs de
Celulose

A análise foi feita na glicose porque temos bons valores para a entalpia e a

Energia Livre de Gibbs de formação de glicose. Esses dados não estão prontamente disponíveis para a celulose.

No entanto, desenhamos a Figura. 7 com base em alguns valores estimados (ÿH = -955 kJ/mol, ÿG = -650

kJ/mol), calculado por (Alberty 1998; Griffiths 2013; Perks e Liebman 2000). Nós podemos ver

que os resultados na Figura. 7 não diferem significativamente da Figura. 5 e assim nosso general

as conclusões permanecem inalteradas, embora alguns dos valores detalhados possam mudar, por exemplo

para operação adiabática, nossa equação agora se torna a Eq. (17).

6 10 5 + 2,32 2 2.64 2 2+2,34 4 , ÿH = 0 kJ/mol, ÿG = -362 kJ/mol Equação +3,66 (17)

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1 mol Celulose, 25 ÿC & 1 bar

25 1500

20
1000
15

10
500
5
y mol)
(kJ/

x z
0 0
-8 -6 -4 -2 0 2 água
-5
-500
consumidas
Toupeiras

dióxido de carbono
-10
Mudança
entalpia
energia
Gibbs
livre
na
de
na
e hidrogênio
-15
-1000 zero hidrogênio
-20
dióxido de carbono zero

-25 -1500
H

G
Mol de metano formado

Figura 7: Limites de desempenho do digestor mostrados no gráfico de mudança de balanço de massa, entalpia e energia
livre de Gibbs em função do metano produzido por mol de celulose

45
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Capítulo 5: Conclusões

Os digestores anaeróbicos oferecem uma maneira de transformar resíduos de biomassa em biogás. Esta tecnologia é

bastante simples de construir e operar e oferece uma forma de abastecer comunidades pobres e rurais

com uma fonte renovável de energia.

É importante saber o que limita o desempenho dessas unidades. Por exemplo, alguém poderia

perguntar qual é a quantidade máxima de biogás que se pode produzir a partir de uma determinada quantidade de

alimentar. Questões alternativas poderiam ser qual é a vantagem de produzir biogás rico em metano tão

oposto ao rico em hidrogênio, quais são as cargas de calor no equipamento e qual é o melhor

produto a fabricar a fim de conservar o máximo do potencial químico da ração para o

digestor no produto de biogás quanto possível. Somos capazes de responder a essas perguntas encontrando

as metas de desempenho do digestor.

Usamos glicose como matéria-prima substituta para o biodigestor e os possíveis produtos

do digestor foram assumidos como sendo metano, hidrogênio e dióxido de carbono. Nós usamos o

balanço de massa global, o balanço de energia global e a segunda lei da termodinâmica para

determine o conjunto de todos os balanços de massa possíveis em um digestor. Conseguimos traçar estes

e assim determinar o conjunto atingível de balanços de massa globais. A partir disso poderíamos determinar

toda a composição alcançável do gás, bem como o mínimo de trabalho e energia

requisitos para a produção de biogás Assim, fomos capazes de determinar os limites de desempenho

do processo. Esses limites são importantes porque não podem ser excedidos, mesmo que geneticamente

organismos de engenharia ou alterar o projeto ou operação do equipamento.

Descobrimos que a produção de metano é exotérmica e uma meta de 3 moles de metano

pode ser produzida por mol de glicose. A carga de calor em um digestor operando neste alvo

balanço de massa é muito alto em 142 kJ/mol e é interessante como isso é gerenciado no

46
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projeto e operação de um digestor produtor de metano. Além disso, o processo é bastante

irreversível e apenas 66% do potencial químico da ração é conservado no produto.

A produção de hidrogênio é muito endotérmica e 616 kJ/mol de calor precisariam ser

fornecido por mol de glicose consumido. Além disso, um alvo de 12 moles de hidrogênio poderia

ser produzido por mol de glicose se o calor estiver disponível a partir de outro processo ou método (por exemplo,

calor solar). Este processo seria a forma mais reversível de operar um biodigestor e

conservar 99% do potencial químico na alimentação seria conservado no biogás.

Se não houvesse fonte externa de calor para o biodigestor, a energia precisaria ser

fornecido pelo próprio processo. Isso pode ser feito pela combustão de alguns dos

matéria-prima ou o biogás produzido que seria a fonte de energia para o digestor. nós assim

examinou os limites de operação de um biodigestor onde oxigênio suficiente era fornecido para

manter o sistema globalmente adiabático.

Se o digestor pudesse funcionar para produzir uma mistura 1:1 de metano para hidrogênio, isso

tornar o digestor totalmente adiabático e nenhuma combustão precisaria ocorrer. Nesse caso

cerca de 88% do potencial químico da ração seria conservado no produto.

No entanto, se o digestor funcionasse de modo a produzir hidrogênio, então 0,7 moles de oxigênio seriam

precisam ser fornecidos para manter o processo globalmente adiabático e 10,6 moles de hidrogênio podem

ser feito por mol de glicose. Este processo conservaria 96% do potencial químico

na alimentação no hidrogênio e, portanto, em termos de reversibilidade, seria preferível em comparação

para o caso de fazer uma mistura 1:1 de hidrogênio e metano. No entanto o processo

a complexidade seria muito maior e, portanto, provavelmente não seria uma opção prática.

47
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Finalmente, analisamos o impacto da escolha da glicose como alimento substituto. Usamos os valores

de entalpia e entropia de formação de celulose relatada por Alberty 1998; Griffiths 2013;

Perks e Liebman 2000, e refez os cálculos. Descobrimos que os gráficos não

mudança de forma, embora os valores reais do balanço de massa geral e das cargas de calor tenham sido

ligeiramente diferentes daqueles encontrados usando glicose.

Um resultado final deste trabalho é a importância da transferência de calor na operação de um

biodigestor. Em sistemas industriais, exigimos taxas razoáveis de reação e precisamos

projetar e operar o processo para que possamos obter uma taxa tão alta quanto possível. Assim, se o calor

taxa de transferência torna-se limitante, então a taxa de produção no digestor seria determinada

pela taxa de transferência de calor em vez da taxa intrínseca das vias biológicas. é assim

muito importante para garantir que se compreendeu e calculou o balanço de energia para o

digestor e garante que a transferência de calor seja suficiente para garantir que o digestor opere

isotermicamente.

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Apêndice
A.1. Dados Termodinâmicos

Os dados termodinâmicos utilizados neste projeto de pesquisa foram obtidos de Perry, (2007).
Estes estavam em condições padrão de temperatura e pressão de 1 bar, 25 °C. A entalpia e a energia livre de Gibbs
para as reações foram calculadas a partir dos dados de formação das espécies mostradas na Tabela A1 abaixo.

Tabela A1: Dados Termodinâmicos

ÿH°f(kJ/ ÿG°f Senhor

Componente mol) (kJ/mol) (g/mol)

Metano (g) CH4 -74,52 -50,49 16.04

Água (l) H2O -285,83 -237,15 18.01

Dióxido de carbono (g) CO2 -393,51 -394,37 43,99

- - 2.010
Hidrogênio (g) H2

Glicose(s) C6H12O6 -1262,19 -915,9 180,16

1kcal/mol = 4,1868kJ/mol

A Entalpia e a energia livre de Gibbs para a reação foram calculadas usando as Equações (A1) e

(A2) abaixo.

ÿH°(reação) =ÿ ÿH°(produtos) -ÿ ÿH° (reagentes). Equação (A1)

ÿG°(reação) = ÿ ÿG°(produtos) -ÿ ÿG° (reagentes). Equação (A2)

B.1. Cálculos de Balanço de Massa

As duas reações de balanço de massa abaixo foram usadas como reações básicas para este projeto de

pesquisa.

Rxn1- () + ( )ÿ ( ) + (), ÿH°=616,11 kJ/mol, ÿG°=-27,42 kJ/mol

Rxn 2 - ( )ÿ () + (),
ÿH° = -141,9kJ/molÿG° = -418,68kJ/mol

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B.2. Gráfico de Balanço de Massa e Balanço de Energia

A Tabela B1 abaixo mostra a nomenclatura que foi usada para realizar o balanço de massa

cálculos

Tabela B1: Nomenclatura dos Elementos

Componente Coeficiente

a Glicose

b Água

c Carbono

dióxido

d Metano

e hidrogênio

f Oxigênio

E a equação (B1) abaixo foi estabelecida quando nenhum oxigênio é adicionado ao sistema.

6 12 6 + 2 + 2 + 4 + 2 =0 Equação (B1)

A partir disso, todos os balanços de massa foram estabelecidos através dos balanços elementares da seguinte forma;

:6++=0

: 12 + 2 + 4 +2 = 0

:6++2+=0

Colocando b, c e d em termos de a, d e e, obtemos;

= ÿ( + 6 )

= ÿ(6 + 2 + )

= 2 +0,5 + 6

Todos os cálculos de balanço de massa foram feitos em termos de 1 mol de glicose (a = 1) e

estimativas de mols de hidrogênio. Os balanços de massa foram calculados usando o Microsoft Excel spread

planilha por meio das equações lineares acima. A Tabela B2 abaixo mostra os limites em número de

moles que foi usado para traçar o gráfico de balanço de massa mostrado na Figura 3 no Capítulo 4.1.1.

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Tabela B2: Figuras para plotagem linear de balanço de massa

b c-carbono d e ÿH ÿG

a-glicose 1 água dióxido metano hidrogênio (kj/mol) (kj/mol)


10 -8 2 -20 1121,45 233,42

1 -8 1 -7 16 -1152,58 -940,36

A Figura B1 abaixo mostra a região de balanço de massa para cálculos feitos usando 1 mol de

celulose ( 6 10 5 ) em condições padrão. A região de balanço de massa é quase semelhante àquela

obtido a partir dos cálculos de glicose mostrados no Capítulo 4.1.1.

1 mol Celulose, 1 bar, 25° C


20

15

10 toupeiras

5
água
moles de metano
0 dióxido de carbono

-8 -6 -4 -2 0 2 4
hidrogênio
-5
zero hidrogênio
-10
dióxido de carbono zero

-15

-20

-25

Figura B1: A quantidade de cada componente necessária/produzida por mol de glicose.

O mesmo procedimento foi usado para o cenário quando o oxigênio foi adicionado ao sistema.

+ + + + + =0 Equação (B2)

Além disso, a entalpia de reação

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°
ÿ H (reação) =
° °
ÿÿ H (produtos) - ÿÿ H (reagentes) =0

também foi usado nos cálculos. O balanço de massa global permite estabelecer todas as

balanços de massa atômica através de balanços elementares (oxigênio no sistema), como segue:

C: 6a + b + c = 0

H: 12a + 4c + 2d + 2e = 0

O: 6a + 2b + d +2f = 0

C.1. Cálculo de Entalpia e Energia Livre de Gibbs para Celulose

Tabela C1: Estimativa dos valores de G e H de celulose

Entalpia Gibbs [kJ/


mol] [kJ/mol] -1262,19
monossacarídeos glicose -915,9
frutose -1259,38 -915,51
-1260,79 -915,705

dissacarídeos sacarose -2199,87 -1564,7


lactose -2233,08 -1567,33
-2216,48 -1566,02

água -285,83 -237,19

desidratação 19.265 28.205

polissacarideo -955,69 -650,31

O cálculo mostra uma estimativa simples que retira água e estima o

termo de desidratação para celulose (Alberty 1998; Griffiths 2013; Perks e Liebman 2000). O

valores onde usado para plotar a Figura 7.

D.1. Cálculo do Potencial Químico

Considerando a produção de metano da Equação (13) mostrada abaixo

6 12 6 3 2 +3 4, ÿH = -141,9 kJ/mol, ÿG = -418,68 kJ/mol

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(ÿGcombustão do reagente ÿÿGcombustão do produto) = ÿGreação


O potencial químico perdido refere-se a ÿGcombustão
do reagente

E a combustão de reagentes e produtos é mostrada pelas Equações (D1) e (D2)

6 12 6 +6 2 6 2 +6 2
ÿG = -2873 kJ/mol Equação (D1)

3 4+6 2 3 2 +6 2
ÿG = -2454,5 kJ/mol Equação (D2)

2873ÿ2454,5
=
2873

=15%

Assim, o processo conservaria 85% do potencial químico na alimentação

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