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A Gestao Por Competencias em Gestao de Recursos Humanos Minesia SJ
A Gestao Por Competencias em Gestao de Recursos Humanos Minesia SJ
A gestão por competências abordada por Brandão e Guimarães (2001), citada por
Carbone; Brandão; Leite e Vilhena (2006, p.41) uma alternativa, para substituir modelos
gerenciais tradicionais já utilizados pelas organizações. Essa abordagem vem para
direcionar esforços para desenvolver competências fundamentais para obtenção dos
objetivos organizacionais.
Segundo Gramigna (2007, pág. 6-7) diz que “os factos de modificações na área de
Recursos Humanos, forma essenciais para a introdução da Gestão por Competências nas
organizações”.
Desta, Rabaglio (201, pág. 12) afirma que a Gestão por Competências “é um conjunto
de ferramentas práticas, consistentes, objetivas e mensuráveis que torna possível as
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empresas instrumentalizarem R.H e gestores para realizarem a gestão e
desenvolvimento de pessoas com o foco, critério e clareza”.
Já nas palavras de Leme (2012, pág. 19) aborda o conceito de Gestão por Competências
sendo:
Desta, percebe-se que a Gestão por Competências, como seno uma metodologia de
gestão empresarial, voltada para o mercado bem como para o cliente, e esta, esta
direcionada para o desenvolvimento sistemático das competências profissionais e das
equipes de funcionários. Ou seja, a gestão por competências torna-se uma ferramenta
importante de estratégia empresarial que disseminam ações de desenvolvimento para os
profissionais e para a empresa, traçando benefícios mútuos de forma consistente e
duradoura.
Conforme Leme (2005) referencia que existem as competências técnicas que se referem
ao conhecimento necessário que o profissional precisa saber para fazer um bom
desempenho na função e a competência comportamental, diferencial competitivo,
demonstrado durante sua execução que reflete nos resultados.
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O Conhecimento (pensar) nele está incluso os saberes – onde
(posicionamento)– o quê (aprofundamento)– o porquê (investigação) – o quando
(informação).
As Habilidades (fazer) nelas estão inclusos os saberes – como (know how) –
quanto (ponderação) – agir (governança).
As Atitudes (ser) nelas estão inclusos os saberes – ser (identidade) – querer
(desejo) – participar (motivação).
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Captação – Se a decisão foi captar externamente as competências falantes é
necessário selecionar, admitir e integrar.
Desenvolvimento – Quando a decisão é pelo desenvolvimento das
competências falantes, deve-se definir o mecanismo de desenvolvimento a ser
utilizado, disponibilizá-lo e orientar o aproveitamento.
Avaliação - Tanto no caso da captação externa como no desenvolvimento, a
etapa seguinte é apurar e medir os resultados e compará-los com os resultados
esperados, fazendo as correções necessárias.
Para Ferraz e Belhot (2010, pág. 424), a Gestão Por Competências acarretas as seguintes
vantagens, melhora o desempenho dos colaboradores, onde pessoas dotadas de
competências possuem maior potencial para desempenhar suas tarefas e ao mesmo
tempo estas condições impactam diretamente no aumento da produtividade individual
e/ou da empresa.
Ajuda no alinhamento dos objetivos e metas da organização e da equipa, onde este, deve
ser um esforço continuo para que haja um alinhamento entre os objetivos pessoais e os
da organização. E papel da Gestão de Pessoas garantir colaboradores que tenham
aptidões capazes de fazer com que a organização obtenha vantagem competitiva.
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Melhora também o relacionamento entre os gestores e colaborados, de uma primeira
fase é necessário que o colaborador saiba identificar quais são as competências que
possui para atender suas necessidades profissionais. Deixando isso claro, é papel do
gestor estimular que o mesmo busque a todo o momento desenvolver tais competências
e verificar quais são os pontos a serem melhorados. E em contrapartida, é necessário
que haja uma aceitação por parte do colaborador dos feedbacks que lhe serão dados,
filtrando-os de forma positiva como processo de melhoria continua.
De acordo com Andrade (2009, pág. 369), afirma que “a principal dificuldade da
implementação esta em torno da variedade de conceitos de competências”. Ainda o
mesmo autor referencia que os desafios estão ligados a fatores tais como:
A luz dos conteúdos expostos no presente trabalho chega–se ao consenso que a gestão
por competências não é simplesmente uma forma de administrar, mas um meio muito
eficaz de desenvolvimento de talentos nas empresas.
Gramigna, M. R. (2007). Modelo de Competências e Gestão dos Talentos. (1ª ed.). São
Paulo: Pearson;
Ferraz & Belhot (2010). A importância da Seleção por Competências. (2ª ed.). Brasil;
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Rabaglio, M. O. (2014). Gestão por Competências: Ferramentas para atracão e captação
de talentos humanos. (1ª ed.). Rio de Janeiro: Qualitymark;