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TRABALHO DE ENERGIA SUSTENTÁVEL

Tema: Oceano Limpo

Alunos: Izabela, Mariana e Valquiria.


Os oceanos são considerados fonte de riquezas,
supostamente, inesgotáveis. Esses ambientes
cobrem dois terços da superfície terrestre.
Considerados como um aporte de diversos tipos de
resíduos produzidos pelo ser humano, tais como
efluentes líquidos sanitários/industriais e resíduos
sólidos, e como exemplo podemos citar plásticos,
vidros e materiais radioativos.

Toneladas de dejetos contribuem com a poluição


da água que banha os continentes. Todos os anos,
cerca de 13 milhões de toneladas de lixo plástico
são despejadas nos oceanos Atlântico, Pacífico e
Índico. Isso sem contar com a poluição dos rios.
Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, resíduos
de plástico levam mais de 400 anos para se decompor.
São inúmeros os impactos causados por ele nos oceanos,
dentre eles, podemos citar:

Morte e mutilação da vida marinha:

Isso acontece porque milhões de seres vivos comem por


engano ou ficam presos no plástico.

Ao ser ingerido, o plástico pode engasgar e intoxicar os


animais, causando sua morte. Os seres vivos que ficam
presos nesse material ou acabam sendo mutilados ou ficam
impedidos de sobreviver devido ao fato de não poderem
executar alguma ação, culminando em sua eventual morte.
Liberação de microplástico:

Além do plástico visível, há o perigo do invisível: o microplástico. As pequenas partículas, de


tamanho inferior a cinco milímetros, formadas pelo desgaste de peças maiores, não prejudicam
apenas o ecossistema. Ao consumir peixes e frutos do mar, nós podemos ingerir o lixo sem saber.
Poluição por petróleo no meio
ambiente marinho
O petróleo pode ser liberado
no ambiente como
resultado de uma série de eventos, tais como acidentes
com navios-petroleiros, acidentes nas plataformas de
petróleo e lançamento de água utilizada para lavagem
de tanques onde o petróleo é armazenado.

Ao ser derramado no meio ambiente, o petróleo


desencadeia uma série de prejuízos para o ecossistema,
causando alterações químicas e físicas no ambiente,
além, é claro, de prejudicar a vida existente naquele
local.

Após um derramamento de petróleo em oceanos, as


substâncias voláteis intoxicam a atmosfera e matam
todos os organismos que respirarem esse ar
contaminado.
Os animais aquáticos, tais como peixes e tartarugas, podem também intoxicar-se com o petróleo, morrer
por asfixia ou até mesmo ficarem presos no óleo. As intoxicações são responsáveis por comprometer, por
exemplo, o sistema nervoso e o sistema excretor desses animais.
4 atitudes para um oceano limpo

para a Sustentabilidade
De acordo com o especialistas,
do Oceano, embora muitas ações de proteção possam e
devam ser feitas em nível global, uma vez que existe um
único oceano que conecta todos os continentes, outras
medidas podem ser feitas em nível local, a partir de boas
ações realizadas por qualquer pessoa.

Um simples papel de bala jogado na rua pode chegar até


o oceano em algum momento, de alguma forma.
Portanto, é importante que as pessoas façam o descarte
adequado do lixo, evitando que materiais como o
plástico – que demora séculos para se degradar – parem
no oceano.
O CONSUMO CONSCIENTE DO PLÁSTICO
A partir do momento que se tem consciência
desses impactos, torna-se mais fácil maximizar os
pontos positivos e reduzir os negativos.

O consumo consciente desta matéria-prima, nada mais é do que consumir de forma mais

sustentável, para isso, é preciso repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Todos esses termos
formam o conceito dos 5 Rs da sustentabilidade, que estimulam a sociedade a ter uma postura mais
consciente, principalmente em relação ao plástico.
Voluntariado
Uma atitude eficaz e
ao alcance de todos é o

voluntariado. Seja em mutirões de limpeza de


praias ou em projetos de conservação da
biodiversidade marinha, qualquer pessoa pode
contribuir para fazer do oceano um ambiente
mais saudável – seja com trabalho e atuação
presencial voluntária ou por meio de doações
para instituições que têm projetos de
conservação e limpeza da costa e do mar ou que
preservam espécies marinhas.
Compartilhe informação

foi o acesso às informações oceânicas. De
O maior problema identificado pelos especialistas

acordo com os participantes das oficinas, é preciso criar um sistema único e aberto de acesso a
dados relacionados à situação do oceano.

de um banco de dados integrado, já existem
“Mesmo que ainda seja preciso avançar na criação
informações disponíveis que podem ser aproveitadas pela sociedade. Compartilhar e propagar
dados e mensagens propositivos com amigos e familiares faz com que as pessoas valorizem o
oceano e ajuda a criar uma cultura oceânica no país”
Consumo consciente de pescado

O Brasil está entre os países que consomem



pescados de forma não sustentável, ou seja, não

preservando os limites impostos pela natureza.
É alto no país o índice de sobrepesca e pesca
ilegal, além da falta de produtos certificados.

Os consumidores, por sua vez, podem priorizar


a compra do pescado com certificação e não
comprar determinado pescado em épocas em
que sua pesca é proibida. Também é possível
verificar na hora da compra, se o tamanho
mínimo da espécie para venda foi respeitado
durante a captura.
FIM!
Por: Izabela, Mariana e Valquiria.

fontes: https://ciclovivo.com.br/planeta/meio-ambiente/4-atitudes-para-ajudar-o-oceano/
https://umsoplaneta.globo.com/biodiversidade/noticia/2021/06/19/poluicao-dos-oceanos-
quais-sao-as-consequencias-para-o-planeta.ghtml

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