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 Cultura Islâmica

Ela é monoteísta e têm como livro sagrado mais importante o “Alcorão”, escrito
por Maomé, considerado pelos muçulmanos o último profeta de Deus.Assim,
aos maometanos é cobrado a declaração de fé, cinco orações diárias,
caridade, jejuar durante o mês sagrado do Ramadã e peregrinar à cidade
sagrada de Meca.Os Sunitas seguem os ensinamentos do Alcorão (ou Corão)
e da Suna. Eles foram liderados por All-Abbas, tio do profeta Maomé após a
sua morte.Já os Xiitas, são seguidores de Ali, genro de Maomé, e utilizam
única e exclusivamente o Corão como forma de orientação sociopolítica.Em
seguida, podemos apontar a “Sharia”, o conjunto de leis baseadas nas
escrituras sagradas como o “livro do direito muçulmano” e o guia de
comportamento. A s mulheres muçulmanas podem tomar decisões no que diz
respeito ao casamento, trabalho, vestuário e educação. Em outros, contudo, a
subordinação e obediência ao homem se dá de tal forma que ele pode proibi-la
de estudar ou trabalhar. Nos países em que impera esse tipo de relação o uso
da burca é uma das características da cultura muçulmana. A influência do
Alcorão também é observável nas leis que regem as relações dentro da cultura
islâmica. Esse regimento recebe o nome de xaria ou lei islâmica. Contudo,
dentro dessa cultura, a palavra falada tem mais valor do que os documentos
legais. O peso do que é dito também está associado com a posição social de
quem fala. Desse modo, acordos podem ser firmados sem que haja o registro
documental e o descumprimento dos termos acertados se mantém sujeito a
punição da mesma forma que se teria se houvesse registro. Além disso, as
refeições devem ser feitas com a mão direita. Isso se deve ao fato de
que Shaytan - os espíritos malignos no islã - comem e bebem usando a mão
esquerda. Allah como único deus e Muhammad (Maomé, no português) como
seu último profeta. No exercício da fé, os muçulmanos devem recitar o credo,
no qual reafirmam a crença em Allah e em Muhammad; fazer cinco orações
diárias, posicionados em direção à Meca; respeitar o jejum durante o mês do
Ramadã; doar 2,5% dos lucros aos mais pobres, esse ato é chamado de zakat;
e, ao menos uma vez na vida, ir à Meca, salvo se não tiver condições para tal
viagem.

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