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DIREITO MULÇUMANO
base do direito islâmico. Cada uma delas é usada para interpretar e aplicar a lei em
diferentes situações e circunstâncias. As fontes do direito islâmico podem ser
interpretadas de maneira diferente por diferentes escolas de pensamento islâmico, o
que pode levar a variações na interpretação e aplicação da lei.
O sistema jurídico islâmico apresenta uma certa flexibilidade em relação
aos estrangeiros e não-muçulmanos. Em geral, os não-muçulmanos são livres para
seguir suas próprias crenças e práticas religiosas, mas podem ser proibidos certas
atividades. “Assim, a essas comunidades, quando se tratasse de questões
envolvendo matéria civil ou criminal, era garantido o direito de terem suas próprias
leis e seus próprios juízes, excluídos, porém os casos de ofensa à moral islâmica”.
(NASCIMENTO, 2004, p.172). É importante destacar que em muitos países
islâmicos modernos, os não-muçulmanos têm o direito de renunciar a esses
privilégios e escolher o sistema legal do país em questão. Além disso, em alguns
países islâmicos, os não-muçulmanos têm os mesmos direitos legais e políticos que
os muçulmanos, embora ainda possam haver diferenças em alguns aspectos, como
em questões familiares ou sucessórias, por exemplo.
Embora o Alcorão seja considerado como o Livro do Islã, no que diz respeito
ao direito, a maioria absoluta dos muçulmanos concorda que ele não é
suficiente como legislação, que necessita ser precisado, mesmo se somado
também à Suna.
DIREITO HEBRAICO
DIREITO AMERICANO
REFERÊNCIAS
CASTRO, Flávia Lages de. História do Direito: Geral e do Brasil. 8ª edição. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2010.