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Aluna: Manoella de Aguiar Ramos - R.

A: 2380502

Fundamentos Sociais e
Históricos do Direito
(Unidade 1 – Atividade A1)

SÃO PAULO
2023
OBJETIVO GERAL:

Na Unidade estudada, verificamos que a positivação do Direito, ou seja, o Direito


escrito em forma de lei, nem sempre foi uma realidade, havendo épocas em que
as relações eram baseadas na vontade de uma única pessoa e outras em que
havia uniformidade nos direitos.

Considerando as épocas estudadas nesta unidade, faça uma análise da


positivação do Direito até a Era Moderna, apontando quem detinha o poder para
a formulação e aplicação das leis. Analise também o impacto da ausência de leis
escritas na vida das pessoas.

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PANORAMA GERAL:

Antes de compartilharmos à respeito do Direito Medieval e Moderno, precisamos


retomar algumas épocas em que o Direito era atribuído em diferentes
contribuições, como Direito Arcaico, Direito Antigo, Direito dos Primórdios da
Humanidade, suas fundações, as principais civilizações antigas como: Impérios
Orientais (Mesopotâmia e Antigo Egito), Grécia Antiga e Roma, passado essa
linha cronológica, poderemos concluir a história do Direito até a Era Moderna e
analisar o impacto da ausência de leis escritas, que foi gerado na vidas das
pessoas.

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DIREITO ARCAICO: A FORMAÇÃO DO DIREITO PRIMITIVO - Até
4.000 a.C.

Fonte: https://suportegeografico77.blogspot.com/2018/01/modo-de-producao-
primitivo.html

INTRODUÇÃO:

O Direito Arcaico, conhecido também como Direito nas sociedades primitivas,


não era legislado e tão burocrático, da forma como conhecemos atualmente. As
regras se baseavam, eram mantidas e conservadas pela tradição populacional.

Cada grupo social, possuía um Direito único, vivendo com autonomia e


evitando contato com povos vizinhos, exceto quando anunciavam guerra.

É importante destacar que o Direito se estruturou no tempo, antes mesmo da


invenção da escrita, sendo assim, havia-se tantas comunidades, grupos sociais
e diversidades de direitos não escritos, que em especial, dos costumes;
expressão direta da comunidade e população.

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Além disso, criaram-se uma fonte criadora de normas jurídicas, ou seja, certas
decisões eram reiteradas, utilizadas pelos chefes das comunidades, que
começaram a criar força entre seus membros para resolver conflitos internos e
sociais, como se fossem as jurisprudências que conhecemos hoje.
Jurisprudência: Conjunto de decisões sobre interpretações de leis pelos
tribunais.
Fonte: shorturl.at/dzAN3

O Direito Arcaico sofreu grande influência religiosa, sendo subordinado à


imposição de crenças dos antepassados, ao ritualismo simbólico e à força das
divindades.

Em um período do Direito Arcaico, o homem deixa de ser nômade e começa a


fixar-se em determinados territórios, conforme foi se descobrindo a agricultura
e a pecuária, formando as comunidades humanas. Com o passar dos anos,
foram-se surgindo alguns conflitos internos, entre os integrantes, irrompendo a
necessidade de o Estado intervir e de impor um mecanismo de controle social,
para que todos pudessem viver em constante harmonia.

O homem de maneira primitiva, desenvolveu regras de convívio social, para


viver em comunidade, regrando a conduta ética e moral dos seus integrantes,
porém, alguns antropólogos acreditam que antes destas leis serem imputadas,
existiam-se leis que foram implantadas, como por exemplo, a proibição do
incesto, o homicídio e o roubo, logo depois, as divisões referentes ao trabalho.

Dentro das sociedades que foram se estabelecendo, as leis eram expressões


da vontade divina, reveladas por meio de sacerdotes. Como não existiam as
leis os códigos escritos, os Direitos Primitivos eram realizados através da
oralidade, símbolos, palavras sagradas e gestos solenes.
Sacerdote: Sacerdote é uma autoridade ou ministro religioso, habilitado para
dirigir ou participar em rituais sagrados de uma religião em particular.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sacerdote

CARACTERISTÍCAS DO DIREITO ARCAICO:

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01) O Direito Arcaico não conhecia a escrita, ou seja, as regras e sanções
eram conservadas por meio dos costumes e tradições da época, ele se
caracterizava através de um sistema primitivo consuetudinário.
O direito consuetudinário é um conjunto de costumes e práticas sociais que são
aceitos como norma jurídica, embora não estejam positivados.
Fonte: https://www.projuris.com.br/blog/direito-consuetudinario/

02) Cada comunidade possuía as suas próprias regras e leis, já que viviam
em harmonia. Apenas quando se tratava de conflitos territoriais é que se
fazia contato com outros povos.

03) E por último a influência na prática religiosa sobre a sociedade e sobre


as leis. O direito era interligado às crenças dos antepassados, as forças
das divindades e ao ritualismo simbólico.

Nesta época, os mandamentos verbais eram através dos chefes de tribos ou


clãs, que eram vistos como autoridades que impunham o poder através do
conhecimento adquirido e atribuído por sua delegação.

Quem eram as pessoas que resolviam os conflitos, que criavam “precedentes”


para a resolução de litígios na época? Eram os chefes das tribos ou anciões
das comunidades.

IMPÉRIOS ORIENTAIS: MESOPOTÂMIA E EGITO ANTIGO

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Fonte: https://www.resumoescolar.com.br/historia/antiguidade-oriental-
civilizacao-egipcia-e-mesopotamia/

A palavra Mesopotâmia foi criada pelos gregos antigos para designar a


civilização que vivia entre os rios Tigres e Eufrates. Em grego, “meso” significa
“no meio” e “potamos” é rio, portanto Mesopotâmia é “aqueles que estão entre
os rios”, ou, também, “terra entre rios”. Lembrando que os próprios
mesopotâmicos não se chamavam assim durante sua história.
A Mesopotâmia e o Antigo Egito se destacam como sociedade evolutiva,
levando em consideração a Economia e o Comércio, tanto para utilização do
solo para plantio, quanto os empregos de navegações, que transportavam
mercadorias de pequenos e grandes portes. Sendo assim, devido a sua
evolução e complexidade, exigiu-se um direito escrito em contraposição para
aqueles que tinham costumes e tradições mantidos. Tanto na Mesopotâmia
quanto no Egito, justificavam-se as leis através da revelação divina, da mesma
maneira que ocorria anteriormente nas sociedades Arcaicas.

Os códigos que foram criados na Mesopotâmia não há uma relação com os


códigos modernos, alguns Códigos que podemos citar são:

• Código de Ur-Nammu
• Código de Lipit-Ishtar

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• Código de Eshnunna
• Código de Hammurabi

CÓDIGO DE UR-NAMMU:

O Código de Ur-Nammu, eram códigos de leis que ilustravam a preocupação


que ele tinha por seus súditos e a administração da justiça. O código é
composto por parágrafos, e indicavam as punições de quando alguém cometia
um crime, esta punição era administrada através da vontade dos deuses.

Alguns exemplos, são:

• Se um homem cometeu um sequestro, ele deve ser preso e pagar quinze


shekels de prata.
• Se um homem tomou à força e deflorou a escrava virgem de outro
homem, esse homem deve pagar cinco siclos de prata.
• Se um homem aparecesse como testemunha e seu testemunho
mostrasse ser um perjúrio, ele deve pagar quinze shekels de prata.
• Se alguém tirar o olho de outro homem, pesará meia mina de prata.
• Se um homem arrancar um dente de outro homem, pagará dois siclos de
prata.
• Se um homem, no decorrer de uma briga, esmagar o membro (perna ou
braço) de outro homem com um porrete, pagará uma mina de prata.

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Tabletes com as leis de Ur-Nammu. Museu Arqueológico de Istambul.
Via Wikimedia Commons.

Fonte: https://apaixonadosporhistoria.com.br/artigo/176/o-reinado-de-ur-
nammu-e-seu-codigo-de-leis

CÓDIGO DE LEIPIT-ISHTAR
É uma lei suméria, que trata de assuntos como: Casamentos, sucessões,
penalidades, propriedades e contratos, e direitos das pessoas.

Fonte: https://www.europeantimes.news/pt/2022/08/code-collection-of-laws-of-
lipit-ishtar/

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CÓDIGO DE ESNNUNA

As Leis de Ushnunna estão inscritas em duas tábuas, que foram descobertas


em Tell Abu Harmal, Bagdá, Iraque. São 60 artigos, escritos em língua
arcádica, que consistem numa fusão entre Direito Penal e Civil.

Ela foi introduzida no reinado de Dadusha e elaborado no tempo da civilização


humana, aonde o conteúdo e o princípio da Reparabilidade, é atualmente o que
entendemos como danos morais.

As Leis de Eshnunna. Domínio Público.


Fonte: https://jmbrandet.jusbrasil.com.br/artigos/432079986/historia-do-direito-
o-codigo-de-eshnunna

CÓDIGO DE HAMMURABI

“Olho por olho, dente por dente”. - Lei do Talião.

Este Código é um conjunto de leis que foram criadas pelo sexto rei da Suméria
Hamurabi, da 1ª dinastia babilônica, no século XVIII a.C., na Mesopotâmia. Um
código que representa uma retaliação do crime praticado e de sua pena. Dentro
do direito privado, a Obra Hammurabi preceituava diversos contratos e
negociações jurídicas, tais como arrendamento, empréstimos a juros e
comerciantes de sociedades.

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Algumas Leis deste Código:

• Se alguém enganar a outrem, difamando esta pessoa, e este outrem não puder
provar, então aquele que enganou deverá ser condenado à morte.

• Se uma pessoa roubar a propriedade de um templo ou corte, ele será


condenado à morte e aquele que receber o produto do roubo deverá ser
igualmente condenado à morte.

• Se uma pessoa roubar o filho menor de outra, o ladrão deverá ser condenado
à morte.

• Se uma pessoa arrombar uma casa, deverá ser condenado à morte na parte
da frente do local do arrombamento e ser enterrado.

• Se uma pessoa deixar entrar água, e esta alagar as plantações do vizinho, ele
deverá pagar 10 gur de cereais por cada 10 Gan de terra.

• Se um homem tomar uma mulher como esposa, mas não tiver relações com
ela, esta mulher não será considerada esposa deste homem.

• Se um homem adotar uma criança e der seu nome a ela como filho, criando-
o, este filho quando crescer não poderá ser reclamado por outra pessoa.

• Se alguém tiver um débito de empréstimo e uma tempestade prostrar os grãos


ou a colheita for ruim, ou os grãos não crescerem por falta d’água, naquele ano
a pessoa não precisa dar ao seu credor dinheiro algum. Ele deve lavar sua tábua
de débito na água e não pagar aluguel naquele ano.

• Se a esposa de alguém for surpreendida em flagrante com outro homem,


ambos devem ser amarrados e jogados dentro d’água, mas o marido pode
perdoar a sua esposa, assim como o rei perdoa a seus escravos.

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• Se um homem quiser se separar e sua esposa que lhe deu filhos, ele deve dar
a ela a quantia do preço que pagou por ela e o dote que ela trouxe da casa de
seu pai, e deixá-la partir.

• Se alguém der seu filho para uma ama e a criança morrer nas mãos desta ama,
mas a ama, com o desconhecimento do pai e da mãe, cuidar de outra criança,
então eles devem acusá-la de estar cuidando de uma outra criança sem o
consentimento do pai e da mãe. O castigo desta mulher será ter os seus seios
cortados.
Fonte: https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/historia/codigo-de-hamurabi

Monumento original com as leis do código de Hamurabi.


Fonte: https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/historia/codigo-de-hamurabi

ANTIGO EGITO:

No Antigo Egito, a contribuição mas interessante era a representatividade da


deusa Maat, que simbolizava a justiça. Os faraós da Antiguidade, acreditavam
que esta deusa Maat era uma personificação divina, e simbolizava também a
paz da solidariedade social e o equilíbrio de todas as coisas que ocorriam na
época. Como o faraó delegava, a função dele era decidir o que cada funcionário
iria fazer, ele se inspirava nos preceitos que acreditava.
Definição: Ma'at ou Maat, deusa egípcia da justiça, da verdade e da ordem
cósmica, é representada com a aparência de uma mulher, por vezes alada, com
uma pena de avestruz na cabeça. Filha do deus Ré, Ma'at é associada na
mitologia egípcia a Thot (deus da sabedoria).

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Fonte:https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$ma'at#:~:text=Ma'at%20ou%20M
aat%2C%20deusa,Thot%20(deus%20da%20sabedoria).

Deusa Maat - Ilustração


Fonte: http://museuegipcioerosacruz.org.br/maat-principios-regentes-do-egito-
faraonico/

GRÉCIA ANTIGA

Fonte: https://www.trilhaseaventuras.com.br/wp-
content/uploads/2014/01/grecia05.jpg

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Em Atenas, existia um tribunal popular chamado Heliaia, que julgava todas
as causas públicas quanto privadas, eram um suporte a todas as pessoas
que precisavam de ajuda, os membros eram cidadãos comuns, que eram os
responsáveis pelas tomadas decisões. Os Litigantes eram responsáveis em
persuadir o júri por meio da retórica da persuasão. Os Logógrafos eram as
pessoas que tinham conhecimento prévio das leis e dos processos, como por
exemplo: políticos ou banqueiros, a sua função era escrever para seus
clientes um discurso como se fossem suas autorias.

Outro processo que foi exercido na Grécia, e que é muito usado nos dias
atuais, consideravelmente, algo que herdamos foi o processo de mediação e
arbitragem como alternativas ao processo judicial.

DIREITO CODIFICADO
O Direito Codificado era encarregado de verificar as leis gregas em diversas
áreas da sociedade. Naquela época por exemplo, o direito penal que hoje
chamamos, era já diferenciado entre homicídio voluntário e involuntário,
como é demonstrado na Lei de Drácon (620 a.C)

Algumas leis usadas na época:


Zaleuco: Era usado para sanções (determinadas ofensas)
Carondas: Penalidades de crimes
Sólon: Multa para estupros. Sanções específicas para roubo, difamação e
calúnia

No Direito da família, tinha-se leis à respeito do casamento, da adoção de


crianças, escravos, herança, cidadania e legitimidade.
Tinha-se também Leis Públicas, que regulavam as leis religiosas, economia,
aluguel, vendas, dívidas, direitos e deveres políticos.

IMPÉRIO ROMANO

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Fonte: Império romano do ocidente e do oriente: como surgiu a divisão? | Roma
Pra Você (romapravoce.com)

A História Política

Durante o império, Roma se caracterizou por um governo autocrático, ou seja,


nas mãos dos famosos imperadores. Nessa época todo poder político real,
estava sob o controle de uma única pessoa, o imperador, que era o responsável
por todas as ações.

O império Romano foi governado por reis, chamados de realeza, dentro dessa
esfera, existiam 4 grupos:
- Patrícios
- Clientes
- Escravos
- Plebeus

Os poderes públicos e organização política, eram divididos por 3 segmentos,


Rei, Senado e o Povo. O fim da realeza, foi marcado após a expulsão do
Tarquínio.
A Fase do baixo império é caracterizada pela monarquia absolutista, e o fim
dessa fase se deu devido ao Imperador Justiniano após sua morte em, 548 d.C.

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Após a abolição das realezas, implantou-se a República. Durante esse período,
ficou forte o plebiscito, interpretação da jurisprudência e os editos dos
magistrados.
Curiosidade: As constituições imperiais (leges), são uma das únicas fontes do
direito romano durante o baixo império.

DIREITO MEDIEVAL

Fonte: O direito canônico na história do Direito - Pontifício Instituto Superior de


Direito Canônico (pisdc.org.br)

No sistema feudal, quanto mais terras você adquiria ou dependendo da sua


função exercida pela sociedade, você era hierarquizada e mais respeitada.
Sendo assim, o senhor era dono da terra e do servo, detentor do poder militar,
político e judiciário.

DIREITO CANÔNICO – MODERNIDADE.

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Conjuntos de leis que a Igreja Católica Apostólica Romana fazia.
Regulamentava-se toda sua organização, governo, culto e práticas processuais
da época.

Esse Direito possui grande relevância na história do Direito, por sua influência e
autoridade. Assim como na cultura jurídica.

Esse movimento da Igreja Católica, foi algo tão esplendido, que através das suas
argumentações divinas e sobrenaturais, os tribunais eclesiásticos, passaram a
respeitar toda parte processual do que fazer e não fazer, inclusive até para
ascensão de reis ao trono. A Igreja passou a ditar os limites de seu poder. Foi
então, que nasceu as famosas heresias, que compreendia toda atividade que
vinha de oposição, ao que tinha sido pactuado pela Igreja como matéria de fé.
Surgiu-se logo após isto, dois tribunais: Secular e Eclesiástico.

Essa prática religiosa perdurou-se até o início da Era Moderna, quando a Igreja
perdeu grande parte do seu poder sobre o Estado, dando-se relevância ao
Movimento Iluminista, aonde as ideias eram centradas na razão humana, sem
que houvesse uma inspiração divina, concedendo a concepção de
Jusnaturalismo.

Impacto da ausência de leis escritas na vida das pessoas:

O Brasil como colônia de Portugal, fez com que toda a nossa formação jurídica
e civil fosse imposta por leis que não conhecíamos antes, e isso comprometeu o
resultado das relações sociais entre diferentes segmentos da sociedade nativa.

Sempre com um interesse de colonizar, buscar por ouros, minérios e objetos de


valor e vender para outros países de grande porte, ou mesmo para mercadoria
em troca de um valor muito maior.

Diria que, a nossa história foi dividida em inúmeras partes, desde a chegada dos
Portugueses, até a atualidade, mesmo após nossas terras serem exploradas,
mesmo com negros e índios tendo que trabalhar arduamente, e as vezes trazidos

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a força, todos esses fatores históricos, impactaram na nossa formação de Direito
como conhecemos hoje.

O nosso Direito Pós-modernidade, é um conceito inovador, que foi fundado no


final dos anos 80 e permanece até os dias de hoje, consiste no ambiente em que
a sociedade está inserida, caracterizada pelo sistema capitalista e globalizado,
aonde pobres, ricos, negros, pessoas de todas as miscigenações tem poder de
fala, voz, e pode lutar e exercer os seus direitos de maneira acolhedora e livre,
com tecnologias, ciências, estudos, medicina e engenharia avançada.

“Na pós-modernidade a evolução do ser humano como pessoa é inversamente


proporcional ao desenvolvimento tecnológico que ele desfruta”.

Edna Frigato

MAPA CONCEITUAL 1549 A 1891

1888 – Lei
Áurea 1549 – 1º Governo no
1587 – 1º Tribunal Brasil Colônia – Sistema
do Brasil Capitania. Ordenações
Afonsivas, Manuelinas e
Filipinas.
1827 – Primeiros DIREITO
cursos de Ciências
MARCOS HISTÓRICOS
Jurídicas
1808 – Ameaça de
1720 – Criação das invasão por Napoleão
Casas de Fundição Bonaparte
(arrecadação dos
tributos) 1824 –
Constituição
1822 – Independência Imperial
do Brasil – Ciências
Jurídicas Brasileiras.
1891 – 1ª Constituição de Ruy
Barbosa (Constituição dos
Estados Unidos) e 1916 – 1º
Código Civil Brasileiro

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