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Arminda Cosme
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Apontamentos/compilação das doutrinas dos autores que estão na bibliografia, deve ser
estudado como material de apoio, não deve o discente se valer unicamente deste material, a
consulta à boa doutrina e as leis se faz necessário.). Bons estudos!
APONTAMENTOS DE DIREITO DE FAMÍLIA
Bibliogafia: Maria do Carmo Medina Iº volume
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1-O CONCEITO GENÉRICO DE FAMÍLIA, AS RELAÇÕES JURÍDICAS
FAMILIARES E A SUA AUTONOMIA
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concepção unitária do direito, dimanado de uma fonte única do
poder do Estado. É de realçar que nesses sistemas o Direito de
Família constituía um ramo do direito, destacado do civil.
Autonomizava-se o direito de família em razão do tipo específico
das instituições jurídicas que se regula, pelo que, nesses países,
as leis de família eram leis destacadas dos códigos civis.
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APONTAMENTOS DE DIREITO DE FAMÍLIA
Bibliogafia: Maria do Carmo Medina Iº volume
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O estudo do direito de família exige que tenhamos, antes de
mais, uma noção do que é a família. É um conceito que não pode
ser entendido de forma dogmática, porque ele está em correlação
com a própria realidade económica, cultural e social das
diferentes sociedades humanas.
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sistema do matrimónio por grupos. Neste tipo de sociedade
primitiva os filhos são considerados comuns e como tal criados
pelos membros do grupo.
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Com o Imperador Constantino, a partir do século IV, instala-se no direito
romano a concepção cristã da família, na qual predominavam as
preocupações de ordem moral. Aos poucos foi então a família romana
evoluindo no sentido de se restringir progressivamente a autoridade do
pater, dando-se maior autonomia à mulher e aos filhos, passando estes a
administrar os pecúlios castrenses (vencimentos militares).
Em matéria de casamento, entendiam os romanos necessária a affectio não
só no momento de sua celebração, mas enquanto perdurasse. A ausência
de convivência, o desaparecimento da afeição era, assim, causa necessária
para a dissolução do casamento pelo divórcio.
Os canonistas, no entanto, opuseram-se à dissolução do vínculo, pois
consideravam o casamento um sacramento, não podendo os homens
dissolver a união realizada por Deus: quod Deus conjunxit homo non
separet.
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de filiação. O poder paternal não é forçosamente exercido pelo
progenitor mas pelo chefe da família.
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5º A FAMILIA NA SOCIEDADE MODERNA
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Bibliogafia: Maria do Carmo Medina Iº volume
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Embora a pequena família moderna tenha perdido o seu valor
económico, ela não deixa de ter grande relevância no aspecto
cultural, pois é nela que, de geração em geração, se vão
transmitindo, de pais para filhos, os valores culturais. Pela
criação, instrução e educação dos novos membros da família vão-
se transmitindo o ensino da língua, os conhecimentos adquiridos
pelas gerações mais velhas, os hábitos de vivência, que formam a
essência de cada povo.
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social, fiscaliza a forma como são exercidos estes institutos
familiares
CAPÍTULO 2º
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que concerne ao direito de família, enquanto que os segundos, os
indígenas, regiam-se pelo direito costumeiro, limitado embora pelos
princípios fundamentais do sistema jurídico vigente. A verdade, porém, é
que no período colonial os princípios de ordem pública vigentes incidiam
principalmente sobre a protecção dos interesses políticos e económicos do
colonizador e, tanto quanto as estruturas familiares não colidissem com
aqueles interesses, foram mantidas intactas, tal como ocorreu com a
poligamia, o casamento sem o consentimento da mulher, etc.
Por sua vez, o direito escrito privado, como era designado, também foi
sendo alterado, e em 1910, com a proclamação da República, foram
introduzidas importantes reformas ao Código Civil do século XIX. A Lei do
Divórcio, de 3 de Novembro de 1910, veio permitir a dissolução do
casamento por divórcio, tanto sob a forma de divórcio litigioso como sob a
forma de divórcio por mútuo consentimento. A Lei n.º 1, de 25 de
Dezembro de 1910, ocupa-se do casamento, conferindo validade tão
somente ao casamento civil. A Lei n.º 2, de 25 de Dezembro de 1910 (Lei
de Protecção dos filhos) versa sobre o direito de filiação.
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O segundo Código Civil Português, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47344,
entrou em vigor nas antigas colónias por força da Portaria n.º 22869, a
partir de 1 de Janeiro de 1968. O seu Título IV é dedicado exclusivamente
ao direito de família e nele se espelham as concepções retrógradas das
relações jurídicas familiares, quer no campo das relações matrimoniais
(em que é reconhecido o poder marital do marido sobre a mulher, o poder
exclusivo deste como administrador dos bens do casal), quer no campo
das relações de filiação, discriminando os filhos legítimos dos ilegítimos
(com importantes restrições para estes últimos no campo dos direitos
pessoais e sucessórios) e atribuindo ao pai, nas relações paterno-filais,
poderes prevalecentes, aparecendo a mãe como mera conselheira.
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1. Protecção da família
Pela sua importância como núcleo
fundamental da organização da sociedade,
promovendo o direito à instrução, ao trabalho,
ao repouso e a seguros sociais.
2. Princípio da Com esse princípio desaparece o poder
Igualdade do homem e marital, e a autocracia do chefe de família é
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da mulher substituída por um sistema em que as
decisões devem ser tomadas de comum
acordo entre marido e mulher ou
conviventes, pois os tempos actuais
requerem que a mulher seja a colaboradora
do homem e não sua subordinada e que haja
paridade de direitos e deveres entre cônjuges
e companheiros.
3. Princípio da Com base nesse princípio, as crianças
protecção e igualdade merecem especial atenção no seio da família,
das crianças à qual cabe, em colaboração com o Estado,
assegurar-lhe a mais ampla protecção e
igualdade para qua elas atinjam o seu integral
desenvolvimento físico e psíquico e, no
esforço da sua educação, se reforcem os
laços entre a família e a sociedade.
4. Princípio da A família deve promover a educação cultural
harmonia e e moral de todos os seus membros dentro
responsabilidade no dos princípios do amor ao trabalho e de
seio familiar fidelidade à pátria e em especial a dos jovens,
em ordem à sua integração na sociedade.
5. Princípio da À família, com especial colaboração do
educação da juventude Estado e organizações de massas e sociais,
compete promover de forma integral e
equilibrada a educação dos jovens em ordem
à sua realização e integridade na sociedade.
6. Princípio da nova A estruturação na igualdade de direitos, no
moral social respeito da personalidade dos seus membros
e no princípio da solidariedade recíproca.
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familiar, ligado não só à célula familiar, mas também a cada um dos
membros que a compõem.
O grupo familiar, porém, não tem a natureza de pessoa jurídica, não sendo,
portanto, titular de direitos e deveres de forma autónoma. E isto porque o
interesse juridicamente tutelado é o interesse de cada membro da família
e não o do grupo familiar em si.
O fim em vista do qual o direito é exercido tem que ser aquele que é
permitido por lei, sob pena de abuso do direito.
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por lei, mas só com vista ao fim legal para o qual esse direito foi atribuído.
Não devem, pois, ser entendidos como direitos estritamente subjectivos,
porque não devem ser exercidos tendo em vista o interesse do seu titular,
mas mas tão só o interesse social, e o exercício do direito desviado do fim
legal conduz ao abuso de direito.
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ele deriva do facto natural de procriação. Há diversas vias legais que
levam ao estabelecimento desse vínculo, independentemente da via da
declaração de vontade pelo próprio progenitor.
Mesmo quando, em certos casos, a lei permite que uma das partes seja
representada num negócio jurídico, a vontade expressa no negócio jurídico
é a do mandante e não a do mandatário. No casamento, por exemplo, é
sempre a vontade expressa pelo representado que é juridicamente
relevante, e não a do mandatário: como veremos, este actua como um
simples “núncio”, pois o mandante tem que identificar a pessoa do outro
nubente. A lei não admite um mandato genérico para a celebração de
qualquer negócio jurídico familiar.
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Acresce ainda que não são direitos que possam estar sujeitos a condição
ou a termo, o que impede que a aceitação dos efeitos legais esteja
dependente da verificação de determinado facto ou que esses efeitos
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perdurem apenas durante determinado prazo fixado por uma ou ambas
partes.
São por natureza indivisíveis, pois não podem ser usados parcialmente: o
seu titular não pode usufruir de uma parte desses direitos e dispensar
outra.
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pedir ou não que seja decretado o divórcio ou que o obrigado seja ou não
condenado a satisfazer a prestação alimentícia.
Mas o direito em si não é afectado, dado que o que a lei proíbe é que
alguém possa renunciar ao direito que em concreto lhe é conferido por lei.
Esta regra conhece uma excepção, que respeita ao instituto da adopção,
por via da qual o progenitor natural, ao dar o seu consentimento à
constituição do vínculo da filiação natural.
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clausus o que quer significar que só são permitidos previstos na lei, não
estando dentro da disponibilidade das partes criar outros por qualquer via.
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alteram por causas previstas na lei. Por exemplo: a morte do cônjuge ou o
divórcio dissolvem o casamento.
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10.1. Direito público:
1. Espécies de parentesco
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b) Por afinidade (afim) – é o que liga uma pessoas aos parentes de seu
cônjuge ou companheiro, isto é, aquele que decorre do casamento ou da
união de facto, conforme previsto em lei, (art.º 14 CF);
a) Linha recta ou estripe, que liga as pessoas que descendem uma da outra;
b) Linha colateral ou transversal, que liga as pessoas que têm um ascendente
comum.
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A linha recta liga, pois, entre si, as pessoas que descendem uma da outra
ou seja a estirpe. A estirpe é um tronco comum de pessoas que têm um
ascendente comum.
AVÔ
2 grau
PAI
Ascendente
1 grau
JOSSY
Mário
1 grau
Filho Descendente
2 grau
Neto
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Parentesco na linha materna e paterna – parentesco bilateral (parentesco
no 2º grau da linha colateral – irmãos germanos)
3 grau
5 grau
6 grau JUNIOR
JOSSY
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a) EFEITO SUCESSÓRIO
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Nos termos do artigo 2132º do CC, são sucessores legítimos os parentes
e o cônjuge. A ordem da sucessão legítima vem especificada no artigo
2133º e tem como limite os colaterais do 6º grau.
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estável. Sogro e sogra, por exemplo, são para sempre. Mesmo que a
pessoa se case novamente, terá acumulado sogros, isto é, duas sogras e
dois sogros.
IV - AFINIDADE
12. NOÇÃO
É o vínculo que une cada um dos cônjuges aos parentes do outro cônjuge.
A afinidade determina-se pelas mesmas linhas e graus que definem o
parentesco por laços de sangue.
A afinidade não cessa pela dissolução do casamento.
Ela deriva do vínculo de casamento e da união de facto e é a partir dele
que começa a produzir efeitos, e é definida como vínculo da natureza
pessoal que liga uma só pessoa, o cônjuge, aos parentes do outro cônjuge.
O vínculo perdura para além da dissolução do casamento mas só em
relação aos parentes do outro cônjuge existente nessa data.
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Órgão jurisdicional que vai coadjuvar as funções judiciais e pode intervir
em qualquer acção de natureza familiar. Tem a sua origem no direito
costumeiro que usa as “reuniões de família” para mediar os conflitos que
surgem entre os membros da família.
As deliberações do Conselho de Família não têm, assim, carácter
executivo mas meramente opinativo, pois como a sua designação de
conselho indica, trata-se de um corpo pluripessoal que dá o seu parecer
sobre a causa em apreciação, mas que não pode decidir a questão.
c) FUNCIONAMENTO
Os membros do Conselho de Família devem residir na área de jurisdição
do Tribunal e no início das suas funções prestar juramento perante o
Tribunal nos termos dos artigos 593º, 559º e 635 n.º 1 do C.P.C.,
aplicáveis a todos os que intervêm no julgamento da causa.
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Intervenção obrigatória do Conselho de Família – vide artigos 24º n.º 3,
125º, 133º nº 2, 232º, 235 nº1 e 241 do C.F.
Intervenção facultativa do Conselho de Família – vide artigos 105º nº 3,
159º a), 195º, 215 e a regra geral nos termos do artigo 16º nº2.
O Conselho de Família intervém nas audiências que são presididas pelo
Juiz.
Não pode ser membro do Conselho de Família quem for condenado em
pena maior – artigo 76º nº 3 do Código Penal.
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