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Decentemente e com Ordem 1

DECENTEMENTE E COM ORDEM

"Mas, faça-se tudo decentemente e com ordem." I Coríntios 14:40.

A década que se seguiu ao desapontamento profético de 1844 foi


um período turbulento, de perplexidade e angústia para os remanescentes
adventistas. A prova de fé e paciência havia sido terrível. Milhares, não
mais podendo suportar o vitupério e as exprobrações de um mundo
irreverente e escarnecedor, renunciaram à "bem-aventurada esperança.
Entretanto, nem tudo era desalentador. Malgrado o colapso do
movimento milerita, homens e mulheres de fé perseveraram na
esperança, reconhecendo honestamente o equívoco que haviam laborado
na interpretação das "duas mil e trezentas tardes e manhãs".
José Marsh, em seu editorial na revista Voice of Truth (Voz da
Verdade), expressou:
"Esperávamos que Ele viesse nesta data; e agora, embora, tristes por
nossa esperança frustrada, nos alegramos por haver atuado de acordo com
a nossa fé. ... Deus nos tem abençoado abundantemente, e não duvidamos
de que em breve tudo resultará para o bem do Seu povo e para Sua glória." 1
Estes homens e mulheres que formavam o "pequeno rebanho", por
se haverem identificado com os ideais da esperança adventista, foram
eliminados de maneira sumária das igrejas a que pertenciam. Não
tiveram oportunidade de se defender, e os ensinamentos da Bíblia que
eles proclamavam não foram considerados no processo de eliminação.
Este procedimento, evidentemente arbitrário por parte das igrejas
estabelecidas, cristalizou entre os novos adventistas um forte sentimento
contra toda a espécie de organização eclesiástica. Jorge Storrs escreveu
antes do desapontamento, e suas palavras tiveram grande ressonância
depois de 1844:
"Guardai-vos do perigo de organizar outra Igreja. Nenhuma igreja pode
ser organizada por invenção humana, sem que se transforme em Babilônia
no momento em que seja organizada. O Senhor organizou Sua igreja pelo
forte vínculo do autor. ... E quando estes vínculos não puderem manter
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unidos os que professam seguir a Cristo, estes deixam de ser Seus
discípulos."2
O pensamento de que a organização da Igreja seria uma forma de
despotismo prevaleceu entre os novos adventistas, durante os anos do
período formativo. Carecíamos, como conseqüência, de um registro
regular de igrejas e uma lista organizada dos membros. Todos quantos
recebiam o santo batismo tinham os seus nomes registrados no livro da
Vida do Cordeiro. Qual a necessidade de outros registros? –
perguntavam os intransigentes opositores de uma eventual organização.
A eleição dos oficiais da igreja era uma prática desconhecida. Os
pastores recebiam diretamente dos membros da igreja os recursos para o
seu sustento, pois não tínhamos um sistema contábil controlando e
disciplinando as receitas e despesas denominacionais. Era evidente a
inconveniência deste procedimento, pois alguns pregadores recebiam
razoáveis recursos financeiros, enquanto outros lutavam estoicamente
para viver com os limitados recursos que recebiam.
O preconceito de muitos pioneiros contra qualquer forma de
organização eclesiástica era responsável por esta anarquia, que tanto
conspirava contra os triunfos da pregação. A necessidade de um
ordenamento era imperiosa e impostergável.
No mês de abril de 1858, sob a liderança do Pastor John N.
Andrews, foi organizado um pequeno grupo para estudar à luz das
Escrituras a manutenção do ministério evangélico. Após minuciosos
estudos, o grupo em referência recomendou a adoção da "beneficência
sistemática sobre o princípio do dízimo". O plano, depois de alguns
debates, foi aprovado em uma reunião geral dos observadores do sábado,
celebrada nos dias compreendidos entre 3 e 6 de junho de 1859.
Outra necessidade imperiosa e inadiável era a formação de uma
organização, com personalidade jurídica, que nos permitisse o registro
legal de todas as propriedades da igreja. Em memorável assembléia
reunida entre 26 de setembro e 1.º de outubro de 1860, discutiu-se
minuciosamente este assunto em todos os seus aspectos e implicações. O
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resultado foi a aprovação unânime, autorizando a organização legal de
uma associação de publicações. Entretanto, tal organização exigia um
nome oficial. Entre outras sugestões apresentadas, o nome "Adventistas
do Sétimo Dia" mereceu a aprovação de todos por sintetizar os traços
mais distintos de nossa fé. Assim, pois, foi organizada no dia 3 de maio
de 1860, a Associação de Publicações dos Adventistas do Sétimo Dia.
A obra do evangelismo também reclamava uma urgente organização .
A ausência de um planejamento era responsável pela grande dispersão de
atividades que, muitas vezes, resultava inútil. Ocorria, em várias
oportunidades, existir em uma igreja três pregadores, enquanto outras,
durante meses, permaneciam sem a assistência de um só pastor.
Sentindo a necessidade de uma estrutura organizacional, destinada a
impedir a desordem e fragmentação, motivando a igreja dentro de um
plano de ação coordenado e harmonioso, Ellen G. White escreveu:
"Aumentando o nosso número, tornou-se evidente que sem alguma
forma de organização, haveria grande confusão, e a obra não seria levada
avante com êxito. A organização era indispensável para prover a
manutenção dos pastores, para levar a obra a novos campos, para proteger
dos membros indignos tanto as igrejas como os pastores, para a
conservação das propriedades da igreja, para a publicação da verdade pela
imprensa, e para muitos outros fins."3

Tiago White, que desde cedo se destacou por uma invulgar


capacidade de liderança e visão administrativa incomum, sugeriu a
conveniência de uma reunião anual em cada Estado, com o propósito de
estabelecer planos para a obra do evangelismo. A sugestão foi recebida
com simpatia e, dentro de curto lapso de tempo, estas reuniões anuais se
transformaram em assembléias organizadas, integradas por delegados
regularmente eleitos.
Dirigindo-se à Associação reunida em Battle Creek, na primavera
de 1861, Tiago White destacou a necessidade de uma organização de
todas as igrejas, para a realização de uma obra mais fecunda. Uma
comissão integrada por nove pastores foi designada para estudar este
Decentemente e com Ordem 4
assunto. Naquele mesmo ano, recomendou-se que as igrejas fossem
organizadas com o seguinte concerto:
"Nós, os signatários, mediante este nos associamos como igreja,
adotando o nome de 'Adventistas do Sétimo Dia', prometendo guardar os
'mandamentos de Deus e a fé de Jesus Cristo' "4
Além desta importante decisão, foi tomada a resolução de que todas
as igrejas, no Estado de Michigan, se unissem em associação, tomando o
nome de Associação dos Adventistas do Sétimo Dia de Michigan.
A organização da associação local tornou imprescindível e
inevitável a criação de um organismo central, tendo em vista amalgamar
estas unidades organizadas – as associações – num todo completo. Em
uma reunião da Associação de Michigan, celebrada em Monterey, foi
resolvido o seguinte:
"Que convidemos as várias associações locais a enviarem seus
delegados à nossa próxima reunião anual para celebrar uma assembléia
geral."5
A reunião anual seguinte foi de grande significação histórica. Em
reunião geral realizada em Battle Creek, de 20 a 23 de maio de 1863, os
delegados representando a obra dos Adventistas do Sétimo Dia elegeram
os primeiros dirigentes da Associação Geral,* inaugurando uma nova era
de ordem eclesiástica e prosperidade denominacional.
Os 25 anos que se seguiram à organização da Associação Geral
foram caracterizados por um inusitado crescimento denominacional. Os
3.500 fiéis existentes em 1863, multiplicaram-se em forma alentadora,
alcançando em 1888 o total de 26.112 membros, dispersos em 32
associações, 5 missões e 901 igrejas organizadas.
Apesar dos efeitos cruéis e devastadores da guerra civil (1861-1865)
nos Estados Unidos, conflito que ameaçou fraturar a unidade nacional, e
a despeito de uma obstinada e mordaz oposição orquestrada contra o
adventismo, quase sempre contemplado com desprezo e desdém, a Igreja

*
Ver biografia de J. Byington, no capítulo "Varão Conforme o Meu Coração".
Decentemente e com Ordem 5
lançou raízes profundas, cresceu em número de membros e instituições e
alcançou admirável vigor eclesiástico.
Em 1901 a Igreja contava com 75.000 membros batizados, 16
colégios superiores e escolas secundárias, 27 hospitais e sanatórios e 31
outras instituições. Com efeito, a igreja testemunhou um surpreendente
crescimento estatístico e patrimonial.
Entretanto, este crescimento explosivo (o número de membros
duplicou a cada década entre 1863 a 1901) precipitou a necessidade de
uma descentralização de atividades e uma reorganização administrativa
mais consentânea com a expansão de um movimento que, com a bênção
divina, crescia e se multiplicava.
Em 1873, George I. Butler, então presidente da Associação Geral,
preparou uma monografia intitulada Liderança, na qual sublinhou o fato
de jamais haver existido "um grande movimento neste mundo sem a
presença de um grande líder''. Ele cria que Deus qualificava homens e
mulheres para a realização de uma obra especial e depois os chamava
para atuarem como dirigentes. Moisés, Josué, Davi e outros líderes
carismáticos foram citados como exemplos. No tocante aos Adventistas
do Sétimo Dia, Butler afirmava "ser incontestável a liderança do Pastor
White e sua esposa". Uma vez que a Providência divina os havia
escolhido como dirigentes da Igreja, Butler concluía ser um dever de
cada membro submeter-se em assuntos eclesiásticos às decisões do
Pastor White. Proceder de outra forma poderia significar um esforço por
"usurpar a posição que Deus lhe confiou".6
A monografia em referência logrou o endosso oficial da Associação
Geral em sessão, e foi publicada posteriormente e distribuída por todas
as igrejas com o propósito de prestigiar a liderança do casal White, e ao
mesmo tempo censurar a disposição crítica dos que se opunham à obra
realizada por eles.
Porém, em um artigo publicado posteriormente na revista Signs of
the Times, Tiago White observou que Cristo jamais indicou um
determinado discípulo para conduzir os destinos de sua igreja.7 Sobre o
Decentemente e com Ordem 6
assunto, Ellen G. White também se expressou, dizendo: "... Satanás se
alegraria ao ver as opiniões de um homem controlando a mente e as
decisões dos que crêem na verdade presente."8
Embora reconhecendo a obra de liderança realizada por seu esposo
durante os anos formativos, Ellen G. White concluiu declarando que uma
vez completada a organização da Igreja, seu esposo não mais deveria
levar sozinho os "pesados encargos'' da obra. Admitiu que ambos, ela e
seu esposo, "haviam cometido o erro de consentir em levar
responsabilidades que outros deviam conduzir".9
Posteriormente, em 1875, a Associação Geral reunida em sessão,
votou eliminar os parágrafos que no documento redigido por Butler,
inferiam o pensamento de que a liderança da Igreja havia sido confiada
ao carismatismo de um indivíduo. Rejeitando a idéia de uma
administração centralizada em um homem, a assembléia aprovou a
seguinte resolução:
"Resolvido que, abaixo de Deus, a mais alta autoridade existente entre
os Adventistas do Sétimo Dia encontra-se na vontade da organização desse
povo expressa nas decisões da Associação Geral, quando atua nos
domínios de sua própria jurisdição; e que a tais decisões todos devem
submeter-se, sem exceção, a menos que elas estejam em conflito com a
Palavra de Deus e os direitos de consciência individual." 10
Em 1897, G. A. Irwin foi escolhido para conduzir os destinos da
Igreja então perturbada pela ausência de uma estrutura organizacional
adequada. O movimento adventista havia alcançado dimensões
respeitáveis e por isso reclamava um sistema administrativo mais refinado .
Com expressões dramáticas, Irwin descreve a deplorável situação
então existente:
"Ninguém conhece devidamente a situação na qual nos encontramos.
Mesmo nós... que pretendemos ter algum conhecimento, não logramos nos
pôr de acordo em muitas coisas, permitindo assim que os descontentes
semeiem a discórdia. O que necessitamos agora é unidade entre nós. Há uni
sentimento dominante de que cada um tem o direito de fazer o que lhe
apraz."11
Decentemente e com Ordem 7
Era imperativa a necessidade de uma reorganização abrangente.
Porém, Irwin, à semelhança de seu antecessor, O. A. Olsen, apesar de
animado por um grande afã revisionista, logrou mui pouco em seu
esforço por tornar a máquina administrativa menos confusa e mais
funcional.
A igreja que se expandia de forma admirável nos Estados Unidos,
Canadá, Europa e Austrália, e ensaiava os seus primeiros passos na
África e América Latina, dependia inteiramente da administração central
em Battle Creek, tanto na solução de seus grandes problemas regionais,
como na orientação de assuntos triviais que caracterizavam a rotina
administrativa de uma associação.
Esta concentração do poder de decisão nas mãos de uns poucos
líderes militava contra o progresso do movimento adventista. Além disto,
a existência de organizações autônomas, tais como a Associação da
Escola Sabatina, a Sociedade Missionária de Publicações, a Junta
Missionária Internacional e a Associação Benevolente Médico-
Missionária, operadas pela Igreja, porém independentes da Associação
Geral, comprometia a eficiência do esquema administrativo vigente.
Impunha-se a urgente necessidade de uma descentralização
administrativa e, ao mesmo tempo, uma unificação dos setores que,
atuando com independência, geravam confusão e desordem.
A trigésima quarta assembléia da Associação Geral celebrada em
Battle Creek, em 1901, foi precedida por uma reunião especial com a
presença de todos os membros da comissão executiva da Associação
Geral, os presidentes de associações, administradores de instituições e os
integrantes da Junta Missionária Internacional.
Pairava no ar a expectativa de grandes e momentosos acontecimentos .
A Sra. White, que por nove anos havia estado na Austrália lançando os
fundamentos da Igreja naquele país, voltava agora a participar
diretamente dos trabalhos relacionados com a direção. Convidada a falar
aos dirigentes então reunidos, expressou-se com significativo vigor:
Decentemente e com Ordem 8
"Preferiria não ter que falar boje; não quero entretanto, dar a
impressão de que nada tenho a dizer. ... A situação prevalecente na
Associação Geral não é entendida claramente por alguns que ocupam
postas importantes ou por outros que levam responsabilidade em outros
setores da obra.
"O trabalho tem crescido e se expandido. A luz que recebi do Senhor
tem sido por mim apresentada sucessivas vezes, não a um grupo numeroso
como este aqui reunido, mas a diferentes indivíduos. Os planos sobre os
quais Deus deseja que atuemos já foram estabelecidos.
"Jamais a mente de um indivíduo ou de um grupo de pessoas deveria
ser considerada como suficiente em sabedoria e poder para controlar o
trabalho e determinar os planos que deveriam ser seguidos. A
responsabilidade do trabalho neste vasto campo não deveria repousar sobre
dois ou três indivíduos. Não estamos atingindo os elevados ideais com a
grande e importante verdade que possuímos e que Deus espera
alcancemos."12
Depois destas palavras introdutórias, a Sra. White salientou
claramente a necessidade de uma reorganização, dizendo:
"Precisamos fixar uma estrutura diferente daquela que foi estabelecida
no passado. Ouvimos muito sobre as coisas que avançam sob diretrizes
normais. Se vemos que estas diretrizes normais são claras e perfeitas e que
representam o molde divino, então devemos aceitá-las. Mas quando
sentimos que nenhuma mudança se produz, mesmo após a recepção e
aceitarão das mensagens dadas por Deus, então podemos saber que um
novo poder deve ser introduzido neste esquema. A orientação destas
diretrizes normais deve ser completamente modificada e reestruturada.
"Deve haver uma comissão, composta não apenas de seis ou doze
pessoas, mas sim, com representantes de todos os setores da obra, de
nossas casas publicadoras, nossas instituições educacionais, e de nossos
sanatórios... "13
Com grande influência e liberdade de expressão, a mensageira de
Deus sublinhou:
"Não permita Deus, irmãos, que esta assembléia seja celebrada e
concluída como as outras, valendo-nos dos mesmos manejos, inflexões e
procedimentos. . . ''14
Decentemente e com Ordem 9
Na manhã do dia seguinte, 2 de abril de 1901, após a leitura do
Salmo 106, feita por John N. Loughborough e a oração pronunciada por
Stephen N. Haskell, George A. Irwin, presidente da Associação Geral,
anunciou a abertura da trigésima quarta assembléia da Associação Geral.
Os líderes então reunidos ainda sentiam o eco ressonante das palavras
proferidas por E. G. White, no dia anterior. A necessidade de uma
reorganização permeava a assembléia. Era evidente que aquele encontro
figuraria nos anais da igreja como um momento pleno de significação
histórica.
Arthur G. Daniells que, por vários anos como missionário na
Austrália, havia revelado surpreendentes qualificações administrativas,
foi escolhido presidente da Associação Geral. Era o começo de um novo
e fascinante capítulo na história do movimento adventista.
Os delegados reunidos em memorável sessão, animados pelo desejo
de descentralizar o trabalho, aprovaram a organização das Uniões, tendo
em vista uma distribuição eqüitativa de responsabilidades administrativas .
Sabendo que alguns delegados viam na criação de Uniões o perigo de
uma eventual fragmentação do trabalho, a Sra. White declarou: "O
Senhor Deus de Israel nos conservará unidos.''15
As organizações que operavam independentemente se transformaram
em departamentos da Associação Geral e seus dirigentes foram
nomeados membros da comissão executiva.
O Dr. John H. Kellogg, que presidia a Associação Benevolente
Médico-Missionária, a mais vigorosa de todas as organizações operadas
pela Igreja, se opôs tenazmente à idéia de subordiná-la ao controle da
Associação Geral. Afinal, após acalorados debates, submeteu-se, com a
condição de que a associação por ele dirigida teria seis representantes na
comissão executiva da Associação Geral.
Este arranjo, entretanto, teve curta duração. Kellogg e alguns
associados, manifestando uma crescente rebeldia, em 1908 se separaram
da Igreja, levando com eles a Associação Benevolente Médico-
Decentemente e com Ordem 10
Missionária e o Sanatório de Battle Creek, a maior instituição da igreja
daqueles idos.
Com as importantes decisões tomadas na assembléia em 1901, o
Pastor A. G. Daniells inaugurou um laborioso e frutífero período de
reconstrução. Da confusão saiu a ordem. Um plano inteligente foi
estabelecido, tendo em vista maior eficiência operacional. Havia novos
odres para vinho novo.

Referências:

1. José March, Voice of Truth, 7 de novembro de 1844.


2. The Midnight Cry, 15 de fevereiro de 1844.
3. Ellen G. White, Testemunhos para Ministros, pág. 26.
4. Matilde E. Andross, Story of the Adventist Message, pág. 105.
5. S. D. A. Encyclopedia, edição de 1966, pág. 933.
6. G. I. Butler, Leadership, 1873, págs. 1, 2, 11, 13.
7. Tiago White, Leadership, Signs of the Times, 4 de junho de 1874,
pág. 4.
8. Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 3, pág. 501.
9. Ibidem.
10. Review and Herald, 4 de dezembro de 1877.
11. G. A.. Jorgensen, "An Investigation of the Administrative
Reorganization of G. C. of Seventh-day Adventists as Planed
Carried out in the G. C. of 1901 and 1903", págs. 20.23.
12. Manuscrito 43, 1901.
13. Ibidem.
14. Manuscrito 43 A, 1901.
15. G. C. Daily Bulletin, 5 de abril de 1901, pág. 68.

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