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Mais um dia na vida da Maria

Mais um dia de trabalho para Maria. Como de costume, ela saiu de casa cedo para pegar
um ônibus até o centro da cidade. Assim que chegou à estação, viu que o carro estava
cheio de gente, e já sabia que estava prestes a enfrentar uma viagem desagradável.

Maria entrou no carro e abriu caminho entre a multidão, segurando a bolsa com força para
evitar que fosse roubada. Estava insuportavelmente quente e o ar condicionado estava
quebrado. O barulho do trânsito e das pessoas conversando é ensurdecedor.
Ela olhou em volta e viu os rostos cansados ​e frustrados dos passageiros. Todos parecem
estar no mesmo barco, lutando para seguir em frente. Maria achou que seria bom ter um
carro para evitar as dores do dia a dia. Mas ela sabe que não é a única que não pode
comprar um carro.
O ônibus continuou e Maria observou a cidade pela janela. Ela viu pessoas correndo na
calçada, carros parados no trânsito, prédios altos. Ela pensou em como a vida na cidade é
agitada, com as pessoas sempre em movimento.

De repente, o ônibus parou abruptamente, desequilibrando Maria. Ela olhou para o


motorista e viu que ele estava discutindo com um passageiro que não tinha dinheiro para
pagar a passagem. Maria sentiu pena do homem, mas sabia que o motorista estava apenas
fazendo seu trabalho.

Após alguns minutos de impasse, o homem saiu do carro com uma expressão
envergonhada no rosto. O motorista sentou-se ao volante e seguiu em frente, mas Maria
percebeu que o clima no carro havia mudado. As pessoas estão mais tensas e inquietas.
Finalmente, o ônibus chegou ao ponto final. Maria desceu, aliviada por finalmente ter
chegado ao seu destino. Ela sabia que, apesar das dificuldades, o transporte público era a
única opção para muitas pessoas na cidade. Ela sentia orgulho de ser parte dessa
comunidade que lutava diariamente para chegar ao trabalho e às suas vidas cotidianas. E
ela sabia que, mesmo com todas as desavenças, a vida continuava.

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