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Autor:
Resumo:
Peripécia inicial;
Complicação; reação; resolução;
Peripécia final.
Caracterização do espaço:
Físico: Na rua, na estrada, no chão coberto de folhas, local alto com vista
para a cidade.
Sociopolítico: Rua escura e solitária/beco.
Psicológico: “Meu território era o dia, com a sua luminescência tanta que
serve mais é para deixarmos de ver e pensei: o primeiro alimento é a luz.
Nos invade logo quando nascemos. Depois a luminosidade, com suas
infinitas cascatas, nos fica a engordar a alma. Em mim, pelo menos, a
primeira saudade é a luz.”
Caracterização do tempo:
Definição do narrador:
Focalização/Posição: Objetivo/Subjetivo
“E ele, todo súbito e poentio, se embateu frentalmente na viatura.”
“Todavia, me meteu pena: (…)”
Linguagem e estilo:
Literatura Contemporânea;
Críticas sociais;
Influência de crenças no uso de recursos naturais.
Recursos expressivos:
Metáforas- “O homem é bicho diurno. O dia é bicho humano?”;
Personificações- “Assim deitadinho, todo simetrado com o planeta, um
subterrâneo rio falava com suas veias.”;
Aliterações- “(…) desavultado vulto avulso.” “(…) agarrado ao arregalado
gargalo.”;
Amálgamas.
Apresentação do discurso:
Narração;
Diálogo: “- Agora o senhor me entorne aqui.../ - Aqui?”; “- Posso pedir
uma qualquer coisa?/ - Peça.”
Moralidade:
O nosso grupo acredita que este conto tem uma crítica social
extremamente forte e quer que sirva de lição para toda uma sociedade
que ignora este tipo de problemas e que vive confortável com os mesmos.
Incentivamos ao altruísmo e em ajudar o próximo. Este conto demonstra
muito bem o quanto uma conversa pode melhorar o dia de alguém mais
solitário, neste caso, Mia Couto, fez feliz, por momentos, o “homem da
rua”,
Fontes:
https://www.ebiografia.com/mia_couto/
Livro- páginas 367 e 383;
Classroom- doc. “Texto narrativo (características)”.